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QDABRACQ) QUALIFICACAO PARA INSPETOR DE PINTURA INDUSTRIAL NIVEL 1 MODULO Ill _ PREPARO DE SUPERFICIE E FALHAS E DEFEITOS f f fee fa alt wy ene qursos@abrac.org MODULO |! ~ PREPARACAO DE SUPERFICIE ~ 1. Principais Métodos de Aplicagao de Tintas. 4.4, Aplicagaa com Trincha 1.2, Aplicagéio a ROlO... ‘ 1.3, Aplleagao com Pisiola Gonvencional 1.4, Aplicagdo com Pisiola Sem Ar ("Airless Spray") 4.6, Imerséo... 16. Piniura Eletrostétioa.. 1.7. Pintura Eletroforetica.. 2. Sistemas de Pintura... = 2:4, Sistemas de Pintura Normalizados 2.2. Retoques em Sistemas ce Pintura 2.3, Solventes e Diluentes, 2. Aplicagdo de Sistemas de Pintura 8.4, Nermas de Limpeza do Superfcies .. 3.2. Aplicacdo de Tintas ~ 4. Rendimenios, Espessuras e Diluigao de Tintas, 4.4, Rendimento Teérico 4.2. Rendimento Pratico f 43. Eapessura Seca x Repessura Unica... A. Ditigdo. ar FBLHA E DEFEITOS 5. Falhas Durante a Aplicagio de Tintas .. §.1, Falhas maie Comuns que Ocomem Durante a Aplieacao de Tintas £2, Recomendagdes Espectais 5 5.3, Gabartios pare Avaliagao de Falhas: 6. Falhas Apés a Exposicao. Se 6.1, Alteragdes Notmaia @ Falhas da Pelicula Piniada 6.2 Fatores @ Conalgdes oe Expose Assoclados a Flues @ Akeiagbes ca Pellenla Pintada 43 6.3. Classificacdo e Tipos de Falhas. - 6.4, Terminologie cas Falhas.. Resumos BIBLIOGRAFIA Figura 1 Fatores para o born desempenho de um aisioma de pintura Figura 2 Exemplos de falha localizada e falha generalizade... Tabata + Diémetro interno da alguns bicos de pistola convencional.. Tabala 2 Bicoa ¢ prossdos a serom uillzacas om uma pistola sem ar para determinadas ~ Tebela 3 Relaggo entra a peneira ¢ 0 ofificio do bico ulfizado na pistol 8 ABRAGO, Associagéo Brasiteira de Coros@o Avenida Venezuela, 27 sale 414 - Rio da Janelro~ Rd ‘sursoe@iabrace.cre.br ~ Fol 21-26161962 ramal 21 /ABRACQ) AGS Dente as macidas existentes nere 2 prevenoao da corroséo, sem nenhurra chivida, a aplicacéo de revestimenio para reocbrimento das estruturas, isolando a estruiura do meio carrasivo, 6 a técnica de maior aplicagae prdtica. Dentro dos diferentes tipos de revestimentos, a pintura Indusitial dos ‘aquipamentos ¢ instalagoes se toma a mai importante, principaimente no que diz respelto aos seus custos, tanto de produto como de aplicagao. Com isso, a pintura industriel e sua manulengao possuem um grande desiacue no investimento necesséria @ consttugao das unidades industriais, garantia de sua Integridade estrulural ¢ continuidade opetacional. Assim, 2 atividade de inspegdo de pintura se toma fundamental pera o controle do processo ¢ do produto final. Os inspetores alidam e subsidiar todo @ precesso do oualidade des fabricagSes, ovitando que hela um compromotimerte eério na confiabilidade da processo. ABRACO, Associagao Brasitsita de Correstio 3 Avenida Venezuala, 27 sala 414 - Rio de Janeiro ~ RJ cursos@abraco.org.br ~ Tol 21-25181962 ramal 21 /ABRACQ) ANOS 1, PRINCIPAIS METODOS DE APLICACAO DE TINTAS ‘No pintura industrial os métodos mals usuais para eplicagio de tintas sao: + T-ttincha © Rerol0 +P pisiota convencional +A pisiola som er (itless spray’) A finalidade daetes métodos 6 a mesma, cu seja, aplicar a tints para chtengéo de um filme uriforme eobre uma suparficle, Estes métedos pociem ser classificados em 2 grupcs' a) Espalhamento — Trincha @ rolo A tinta liquida, como se encontra no reciplente, & aplicada espelhando-se na superficie. Normaimenta, @ espessura aplicada nao 6 uniforme @ nao se consegue aplicar espessuras elevades com as tintes de alta aspessura (high bull" - HB), requerendo neste caso, maior nimero de deméos. ‘Seu rendimento produtvo & besiante babeo b) Pulverizagéo ~ platola convencionel 6 pistola sem ar (“alr'ose epray") ‘A tint liquida ¢ pulverized antes de chegar & superficie. Este pulverizagao 8a faz ne pista convencional com auxiio ¢@ ar comprimide, @ na pistola sem ar (‘ales spray") mediante elevada pressio na tinta e posterior descompresséo através de um bico com geomet especial, A pulvarizacéio tem vantagem sobre o espalhamento, por conseguir maior rendimento procutivo, melhor acabamento da pelicula, untformidade @ espessures mals elevadas. Existem outros métodos de aclicagao que daremos epenas nosdes sobre esies mélodos. S40 ls: Pintura eletroforética, de imersao ¢ pintura eletrostatice. ABRACO, Associagio Brasilaira de Corasdo 4 Avenida Venezuela, 27 sala 414 - Rlo de Jeneiro— RJ cwgos@abraco.org br ~ Tel 21-25161962 remol 24 @ABRACQ) ANOS 1.1. Aplicagéo com Trincha E 0 método de aplicagao mais antigo e até hoje é de grande utlidade, sendo considerada uma ferramenta insubstituivel na pintura industrial. Questtos importantes a serem coneilerados ea: largura, di&meiro @ dureza das fibras. Para a pintura de arees grandes, vtlizam-se tvinchas de até 5” e para paquenas areas tinches deviate. E multo importante observar se asté acorrerdo desprendimento das fibras da trincha durante a aplicagao. Fibras dekkadas na pelicula de tnia sto posstveis pontos corrosdo ne futuro, Ne pinlura Industrial, a tincha deve ser utllzada para recorte ou pintara de reforgo ("stripe coat") om cordSes de solda, cantos, quinas, regiées com pita severos, acessérios © locais da diffe acseso, A ‘rinone deve sor usnda para pintura de pegas de pequena aimenséo, tipo tubulagtes de paquera didmatro, ostruturas feves @ cantonelras. Na pintura por pulverizagao, a trincha deve ser usada como ferramenta auxiliar para corregzo de escorrimento, pintura de regibes inacessivels para a pistola, etc, As tintas a base de silicato inorgrico de zinco no devem ser aplicades 4 trincha e rato. 1.2. Aplicagao a Rolo Este métoda tem a vantagem de proporcianar malor rendimento produtivo do que a pinture com trincha. Por ser também um método de aplicago nor aspalhamento, a espessura final pode epresentar grande varigga. O movimento do role n&o deve resiringir a um sentido apenas. Fazer passes cruzados com orole para abter melhor uniformizagao ne pelicula quanto a espeseura. © rolo utilizado em pintura industrial 6 confecctonado com pélos de cameira. © “1oi0 epéxi' de pelos apatados 6 recomendavel para pintura de tintas epéxi, Rolos de espuma néo resisten a solventes, organices e se desmancham deixendo grumos na pellcula, Fazer ‘overlaging’ de 5 cm entre faxes adjecentes, Os defeitos mele comuns ne aplicagio A trincha © rolo séo: ospeceuras veriaveis, esttias, impragnago de pelos € fibras, acabamento rugoso, ofc. A aplioagdo do tints no conversiveis, como a borrecha clorada, tende a apresantar sangramento no método de espalhamento. ABRACD, Aseaciacso Brasileira de Corrasio 5 Avenida Verezuala, 27 sala 414 - Ric de Janeiro ~ RJ curgosiCuabraco.org.br ~ Tel 21-25181962 ramal 21 ABRACQ) 1.3, Aplicagao com Pistola Convencional Na pintura por pulverizagdio utiizando pistota convancional, a atomizagao é folta com auxifio de ar comprimido que enita na pistola por passagem dietinta da tinta e 820 misturades e expelides pela capa de ar, formands leque cujo tamanho e forma séio eontroiaveis. A alimantagéo da tinta pode ser por suctéo, presséo © gravidade. Os mais comuns na pintura industrial s&o alimentago nor presséo (tanques) ¢ por succéo {caneca). ‘A alimentagéo por sucefio, conhecide coma pistola de caneza, ¢ felta criendo-se vecuo com a passagem de ar comprimide na eapa dé ar que sueciona a tinta contd num reciplente de umn quarto de galéo 6 aberto para o exterfor. Sto kieals quando necessila de irocas freqiientes de cores ¢ pintura do pequenes areas, Bastanie usado em of ‘A alimentagéo por prossGo é feita pressionondo a tina contida em racipiante metélice fechado com er comprimido que fornece a tinta pera @ pletola om vaziic @ press canstante. As capacidades ina. de pintura de auioméveis des tanques de alimontagto por prosaéo mais comum séo de 2 a 10 galdes. As mangueitas de tinta devem ser resistentee ao soivente, As utuais sdio revestidas de Tico! (DeVilbiss). ir os tanques de pressio por bomba da transferéncia, que sto bombes E possivel substi “airlegs” de baixa telacéo de rmutiplicagéo. As principais partes de una pistola convercional sao: = Capa de er = Bico de fluido = Agulha de fluide = Gatiho = Paraluso de ajuste da agulha de ftuido * Valvula de ajuste de largura de lequo + Valwuia de ar + Come ca pistola ‘Acapa de er que fien lecalizade na extremidade dianteira da pistcla tem a funcao de dirig 0 ar comprimida sobre 0 jato de firta proveniente do blo de fuido, a fim ce aiomizé-la As capas de ar expalem ar através do um ou até 15 orificios. As capas de ar com varios orifieios aroporcionam maior uniformidade ne configuragéio do lequa, melhor atomizagao devide a mainor distibulpao do ar na capa, Alguns exemples de caoa de ar ca DeVilbiss: a capa n® 30, € usada para pistola de succ&o ou pistola de caneca, As capas 64 e 67 ara tintas abrasivas, a 765 para tinias loves ¢ médias € @ 704 de se geral © bloo de fuldo € um boca! situade etrés da cepa do ar ¢ dirige a tinta para ae correntae de ar da capa de ar. © bico forma um acento para a agulha de fluldo que interrompe o fluxo de material. ABRACO, Assoniagéc Brasileira de Corrosto 6 Avenlds Venezuela, 27 sala 414 - Rio de Janeiro — RJ cursos@abeaco.org.br ~ Tel 21-25161962 ramal 21 WABRACA) Exéstem bioos de fluidos de vérias aberturas, permitindo a passagem do quantidace de tinta necassarka para diferentes velocidades de aplisagso. ‘Algune oxamplos de didmetro interne de bicos da DeVilbiss sfio mosterios na tabela 1 ‘Tatele 1 Dldmett Inarao de akgune bises de pistol convencoral BICO DIAMETRO INTERNO (mila) FX 0425 FF .0550 EWEMEE 9700 D 0880 © gato abre tonto a vélvula de ar como a agulha de fuide. © parafuso de ajuste da agutha de flulda controle o destooamento da aguiha de fluido, admitineo a passagem de mais ou menos meterial através do tea de fluido. A vélvula de ar controla a taxa de fimo do ar através da pistcla para a capa de ar. A vélvula de ajuste da largura do jato serve para controler o ar que passa palos arficios da capa de ar 6 que regula a dmensée ca contiguragiio de puiverizago, fazenco vatiar o laqus desde a largura minima até a mais esireita ou ats meamo de forma circular. ‘As partes da pistola qué necassitam dle lubrficagdo so: a guamip&o da agulha de fiuido, a guatnigéio de valvula ds ar @ 0 suporte prisionelro do gatiho. Ocasionaimente deve-se colocar uma gota ou duas de éleo na cuuamnicao da equita de fuldo, a fim de conserva-la macia. A mola da aguina deve ser untada com vaselina. ‘Quando a tinta requerer aghagao constarte, ulllzar tanques equipadcs com aglrlor meca movido a ar, motor eletrico cu mantial Tinla alurnfnlo fondlica née deve ser eplicada com pistola de puivarizagdo oom agitador mecanico (de alta rotago). A agitagSo deve ser sempre manual pera esta tint, A rede do alimentagéo de ar comprimide dove estar provida de regulador de pressdo e fitro de ar-com silica go! 0 carvéo ativado, para remogae de impurazas de at comprimiclo enmo poeira, umidade 2 dleo. © ar para pintura convencional deve estar isento de umicade e dleo. Aplntura deve ser executada com a pistala em pasigao perpendiculer a superficie a ser pintada, mantende distancia entre 15 2 20 em (aproximadamente 4 palmo}. © movimento circular com 2 pistola resulta em aplcago com espessura desicual. Inlete @ pintura pelos cantos @ areas de diticil acesso. Nao utilizar este método em dias de mutto vanto de mutio vento ou em estruturas delgadas cula geometria resultem em perda alta de tinta. Néo se recomenca a apiicagao ce tintas antincrusiantes © Uinta de adsréncia (‘wash prime") pigmentaco com cromato basico de zinco em ambientes confinades com pistola convencional, devido & alia toxidez. Tintas ricas em zinco requerem agltaeso constante. ‘ABRACO, Associagéo Brasileira de Comes#o 7 Avenida Venemusla, 27 sala 414 - Rip de Jansiro — Rd ‘sursostabraco.org.kt ~ To! 21-25461962 ramal21 QDABRACQ) Para aplicagéo com pistola ‘Tawoneional do tintas de aites sdlides, ca esnassura e de alte ticovopia, muitas vezes 6 neceseérlo uma diuigso. © escarimento & mals proplcio em tintas diiuidas devido a quebra da tixo:ropia. Alguns defsitos que ocorrem durant a aplicagaio de thita. com pistola convencional: 8) VAZAMENTO DE TINTA NO BICO: » Bico ou aguina de fluido gastos ou danificados, + Tinta seca ou sufsira acurutada no bieo do fluid; "Mola da aguiha cuebrada; = Agulha de tamanho errado; © Sobreposta da guamigac muito apertada. b) DESCONTINUIDADE NA PULVERIZACAO + Falla de material suficiente no recipiente ou rocipionto ou em fngule excessiva: + Passagens de fico obsiruicass + Tubos de fiuido soto (pescador); + Material muito pesade para slimeniago por suc + Orificio de susplto da eaneca obstruide; 1 Tubo de fluido encostando ao fundo da canesa. ¢) CONFIGURAGAO DO LEQUE EM FORNA DE PONTO DE INTERROGAGAO OU INVERTIDO * Ofificios do chifre parcialmente ostruidos: * Obstrupio parcial no bico de fuido; + Sujelra no assento da capa de ar do bice de Mulco, Para deterrinar se a obstrugo 6 na capa de ar ox no bivo de fluldo, faga uma corfiguragéo © posieriormente gle a capa do ar ¢ faga nova configuragao. Se a configuracéo Inverter, 2 abstrugo estard na capa de er. 4d) CONFIGURAGAO DO LEQUE TIPO MEIA LUA + Orifice laieral do chifre obstruldo: + Sujelra ne parte lateral derbice do fluido. e} CONFIGURAGAO DO LEQUE CARREGADA NO CENTRO VAlvula de ajuste da largura do leque em pesiggo baixa domai » Pregsao do fluldc muito elevaco para o ar de atomizagéo usado, ou fluxo da fiuido exeassiva para a capactdade de ar; ABRACO, Assoclagao Brasileira de Corrosto 8 ‘Avenide Venezuela, 27 sala 44 - Rio de dane'to ~ RU gursos@abraco.org br — Tel 21-25187982 ramal 24 @ABRACQ) = Dimenséo de kico muito grande para o material usado. fy CONFIGURAGAO DO LEQUE TIFO “8” + Desequilfbrio enire pressfin de ar e quantidade de tinta, Reduzir 2 largura da configuragao por meio da vélvula de ajuste da largura do leque e aumentar a presséio do fiuido. 1.4, Aplicagio com Pistola Sem Ar (“Airless Spray”) A pintura com pistole “airless spray’ ou pistola com ar, também conheckla como pistola hidréulica, 6 un métode de aplicagio por pulverizaré indicado para pintura de grandes Araas, como cascos de navies ¢ tanguos de armazenemento de petréleo device 20 alavado rendimenio produtive. Ideal para pintura per pulverizaeao de tintas com elavada viscosidade. ‘A produgéio com pistola cenvencional & de aproximademente 60m" enquante com pistola sem ara produgo médla & de 2500", Este método requer maiores culdados quanto @ seguranga por operer com presses bastante elevadas. Na pintura convencionel, @ presse de pulverizagao € de 80 psi. J na pintura com pisiora sem ar (airless spray’) & comum ier presséo de pulverizagao na orem de 2.500 psi (175 kgficm’). Um jato de tinta a esta prasedo pode perfurar a pele © causa sé Existem dols tipos de equipamentos de pintura ‘attess spray’: oom motor olétiaa ou motor pheumdtica. A bomba airless elétrica funciona com motor elsttica © tom a vantagem de ngo precisar de danos. umn compressor de ar. Muilo comum em pintura de consirugde evil, Na pintura industrial, © mais comum 6 aquipamento com motor pneumatic. © equipamento airless spray 6 basicamente constitulde de: conlunte moto-bomba, mangusira de tinia de clta pross&o @ a pistola airless. ABRACO, Assoctagao Brasileira de Coroséo 9 Avenida Venezuela, 27 sala 414 - Rlo ce Janeiro — Ri ‘ursos@ebrace.org.br~ Tel 2425161962 ramal 21 CDABRA a) CONJUNTO HOTO-BOMBA: anos indo 0 © motor pneumatico € conatituide de um cilind-e com um disco no interior, funciona admit ora pela parle suparior ore pela parte infericr, rrovimentando o disao para cima © para ar comp baixo. Este disco 4 acoplado 2 um eixo que transfare o movimento ao piso da bomba que s2 localiza na parte inferior do moter. ‘A bemba € consiitulda por um clindro e pistéo com gaxétas cle tefion ou de couro e valvulas dé retencdo. O ar comprimida que allmenta o motor tem pressgo até 100 psi regulavels na entraca. A tite na bomba pode estar com pressao at6 2.500 psi dependende da relagac de muliipicagéio de canjunio moto bomba. Se a presséo né entrada do motor for de 80 psi numa bomba 20:1, a presse na finla serd ce 2.400 psi. b) MANGUEIRA DE TINTA DE ALTA PREGSAO; ‘A mangueira de tinta deve ser edequada para transferir a tinta da bomba para a plstola @ uma slevada pressic. As pressées normais de um equipamento zirless estéo entre 1.800 a 3.500 psi € es mangueires de alta presstio devem ter a presse de ruptura acima de 6.000 psi. As mangueiras 880 revestidas intarnamente com teflon e reforgadas com malhas de poliéster. As manguairas mais comuns so de dlametra de 4s" e 318” c)PISTOLA: A pistola “airless”, ao conirério da pistola sonvencional, nao tem regulagene ¢o ajusto do leque ¢ fluido, Basicamente, @ pistola “airless’ é uma vélvula abreffecha acionada por um gatiho @ um bico airless caracterizado pelo orificio pelo lequo. A atomizagio da tinta se faz no bico pela stbita descompresséo da tints. Exisiam bloxe de io @ taques diferentes terdo a mesma vazBo de diversos crificios e leques. Beis bicos com mesmo 2 porém leques ciferentes A tabsla 2 axempliica os bicos e pressées @ serem ullizadas em uma pistola sem ar para algunas tintas. ra de Comosa0 10 Avenida Venezuela, 27 sala 414 - Rio de Janeiro — RJ ‘surse¢@abrace.ora.br ~ Tel 21-26181962 remal 2! @ABRACH) ANOS Tabota 2 Bloos 0 prossdes a rem utlzadae orn uma plstale som ar pare dolerrinedas tntat TINTA, ‘ORIFICLO imils} PRESSAQ (psi) Aerfiion 118 2.800 Borracha clorada primar 21028 3.000 Bortacha clorada acabamento 16a 18 2.500 Epoxi acanamento 16 a2 2.500 Epéxi primer 18.426 2.000 Ep6xi shop primer 1527 4.280..2.500 Zinco siicato inorgénico 1ea24 4,500.8 2.000 Zinco shop primer siteato 16a2d 1,000.a2.000 Betuminosa 26031 3.000 Epox! alcatrao 23431 2.500 Alquigico acabamento 15a18 2.500 Aiquicico primer 1802 2.500 Anfincrustante tradicional 21025 2.500 Antinserustante copolimers: Maat 2800 A tabela 2 mostra que 0 oriicio varia da acorde com as caracterlaticas da tints (viscosidade, rau de moagem, consisténcia, etc.) © Angulo ou leque deve ser escalhido em funcao das dimensdes ca superficie & ser pintade, isto 6, para extansas supetficies planes, o Angulo indicaco @ 80° @ pera estruturas por exemplo, pade-se usar um bico cam angulo de 45° Os acessérios importantes ¢a pinlure “eles”: Blcos reversivais ou bicos auto limpantes, cuja {inalidads @ faclitar a impeza om caso de entupimento do ico. "Pole Gur" ou pistola de extenso, & um tipo de pisiola com haste prolongador. Bastante cornum em estaleiros de todo mundo. Atinge maior Srea por passada ¢ resulia em rendimento produivo mnaior. Algune dofeitos meis comune que acorrem durante a aplicagéio com pietola airless @ culdados que devem ser tomados so desorites a seguir + ENTUPIMENTO Normelmente causado per tinta velha se desagredando das paredes da manguelra cu co equipamento. DS uma senoria malhor com solvente ou traque a mangueita. Pode ser causedo por ‘grumos de tinta formada por armazenamento prolongadio. Neste caso filrar a tinta, ABRACO, Assaciacéo Brasitsira da Corroséio. ut Avanida Venezuela, 27 sala 414 - Rio de sanelro ~ RU cursos(babrace crab ~ Tel 21-25161962 ramal 24 ABRACA A penelra deve estar relacanada com o oriflcio de bico ullizade, come demonstrado na tabola “Tabola 8 Rolapta ante a peralta 92 oilicio da bce uilizade na patel BICOS (mils) PENEIRAS (mesh) 13 100 6 8 a4 28 31 eseze * LEQUE RISCANDO Uma pulverizagao correia & aquela que néo apresenta faixas com excesso de ‘inta no parle superior e inferior do leque, © leque deve ser uniforme. Risoas so caueades por sujeiras no bico ou bico muito usada. Troque 0 bico, Pequena ditulggo pode melhorar multo o leque de pulvarizagéc sem ‘roea ¢o bico. Também agltagdo constante om tintas de elevada ‘ixotropia melhora a pulverizago. + LEQUE OSCILANTE ‘Causado por er insuficiente na bomba. Aumente a press4o na entrada do motor. Também pace ser devide a bico com crificie muito grande em relagéo a vaz%o da bomba ou bomba de pouca vazeo pera ¢ orificio do biso. Substituir a bomba por outra de maior vazzo ou substituir 9 bico por cutro de article menor. * BOLHAS OU ESPUMAS A formagéo de pequenas bolhas em quantidade ou espuma na pelicula de tinta apFeada indlea que @ aspossura esié acima da recomendada. Use bico de oriicio menor. Caso prejudique @ pulverizagie, faga paquana diluigzo. ABRACO, Associaeéo Brasileira de Corrosfio 12 Avenida Venezuola, 27 sala 414. Ric de Janeiro — RI cursos @abrace.org,br ~ Tel 21-25161962 ramal 2’ @DABRA\ + ESCORRIMENTO anos Se0°SAG-TEST" indicar que a tinta esté com a tixotropia recomendada, certamente a causa do, escorrimento é espessura da pelicula molheda acima da recomendada cu diluigdo excessive. Aplique espessura mais balxa, aumentando a disténcia 4 superficie, ou a velocidade da pistola. Ou substtua 0 bico por outro de menor orificio ou angulo mais aberto. Evite diluigdo em excesso. * QVERSPRAY Defeite muito comum na finlute por pulverlzagéo, A linfa alomizade val perdendo solvents no tejeic da pistola até o substraio a set pintedo @ estes particulas quando chegem ro destino no conseguem se alastrar, formando uma pelicula mugosa com aspecto da lixa. As causas sto a distancia muito grande entra a pietola 9 a euperficia a ser pinteda, ventos fortes, temperatura ambiente olovada, © também clevada presedo de pulverizagéo.Pulverizagéio muito fing ov leque muito sberto também causam ete dafelio. Subsiitua c bico por outro mais adequado. Adiggo de solvente retardador melhora bastante a aplicecdo. D) Cuidados com pintura sem ar (“Alrless Spray" Devido a pintura sem er ser feita com pressao bastante alta, todo culdado eve ser tomaco, S€0 eles: + No apontara pistola para ninguém ou contra parte de seu corpo; + Nao cotaque a mao ou deco no bico airless; + Nao tente impedir a pinture colocando a mao as 0 corpo na frente da pistola; + Antes de desentupir um bleo padréo, trave o gatithe ou alive a bomba, + Certifique-se quo todos componentes da bomba airless suportam 2 pressdo de trabalho principalmente as mangueres com as conexdes. * Cerliique-se também se 0 equipamento ‘airless’ e 2 peca 2 set pintada setdo devidamente aterradas. 1.5. Imersaio A pintura por imerso pode eer dividida om imorséo cletrofordtica ¢ imareao simples, Na Imoraéo olstroforética, a poga a ser pintada 6 merguihada em um banho de tinta coniida em um tanque, sondo que entre o tanque © @ poca 6 estabelacida uma diferenca ce potencial em tomo de 300 veits, ABRACO, Assooiaedo Brasileira de Commas B Avenida Venezuela, 27 sala 414 -Rio de Janere RJ gursco@ebrace.org br — Tol 21-25161962 ramal 24 @ABRACQ) com pelicula uniforme, da ordem da 18 8 30 m. © banho deve ser manticio com agitagéo constante. J4 na imorséo simploe, no 8 estebelaciia a diferenga de potencal enire a pega e o tancue, havendo plesmente o banho de tinta com agitagao constante, A finta néio deve ter “pot life” curto. © método de aplicac&o conhesido come “Floadhna” pode substituir 2 pintura por imersio. Faz-se um esguicho com mangusira, dando um banho de iinia na pepe. Este método é uillizado para a pintura de transiormadores eletricos. Como princinel vaniagem da pintura por imersao pode-se chiar a minimizagso de perdas, Entretanto, esta técnica possul a desvantagem d8 gerar multos problemas de escorriment. 1.6. Pintura Eletrostatica ‘A pintura eletrostatica 6 um método de aplicagao de tintas muito diltzado na pintura de fébrica, Somente hd pouces anos passou a ser useda na aplicagso de escuemas de pintura em campo, Vem sendo largamante utilizada na pintura de dutos enterrades ou eubmatinos. Esta pintura consiste na aplicardio de carcas elétricas na tinta 6 na superficie que se quer profeger, criando uma diferenga de potencial da ordem ce 100.000 Volts ¢ provocande @ airagao da tinta pela superficie. As espessuras sao untommes e as bordas sao bem proteghtas devide ao efeito de bercias. As titas aplicadas a po sic curadas pela ayao do calor. A auséncia de solventes da origem a peliculas de baixissima porosidede, A pintura eletrostética a p6 vem senco largamente utiizada pela indisiria autemobil'stea, em aletrodomésticos, em movois do ape © am varlos outros acassérine e utlidadas do lar Outta aplicagiic importante de pintura eletrostética & em chapas de ago zincalo onde a zincagom sozinna n&o confere uma protegéio acequada. Neste caso, a aplicagdo 6 feita em planta continua, onda a bobina 6 desenrclada, desengordunada € submetida ao proceso de aplicagio das fintes, que inelui tnia de aderéncia, tinta anticorrasiva de base epoxidica e uma tinta de acabamento, por exemplo, acrlica. Uma caracteristica importante ca pintura eletrostatica ¢ 0 fato de ser um metodo de aplicagto ds tintes de elevada produtivicade e com reduzida perda ce tinta, As tintas ulllzadas s&o especialmente fabricadas pare este fm @ sao noralmente de pregos elevados. Ainda como caraciertstica do processa, convém destacar 0 faio de conseguirse a aplicagéo de peliculas de espescura uniforms, mesmo em canios vivos, reenlréncias © superticies irregulares goometricamente. Figur ‘A aplisagio de tintas pelo processo eletrostético requer ajustos om fungSo das tintas que se quer aplicar, particulamente em tormos de selepde do bico da pistela, tensdo ¢ presséio do ar utfizado para expulsdo ca tinta polo bico da pietola, 0 que dave ser feito com base am orlantagso do fabricante da finta, ABRACO, Associagao Brasiiolta de Correstio 14 ‘Avenida Venezuela, 27 sala 414 - Rio de Janeiro — Rd gurses@abraco.ore,br ~ Tel 21-26161962 remal 24 CQDABRAC 1.7. Pintura Eletroforética arog A pintura eletroforética muito se assemelha a pintura eletrostalica, A diferenca bésica é que no processo eletrofordtico, a superficie que se quer pintar & submatida a eletrodeposigéio que pode ser anddlea ou catdcioa, Esta ditima é a atuaimente utlizada, # um processo de aplicagdo somente utlizado em pintura de fébrica, tendo na Indistria auiomobilistice sua melor aplicagao, Neste tipo de aplicegao, as espessures 840 uniformes e as bordas 40 bem protagidas devido ao efolto de bordas. Em eletroltes equosos, sob 0 cfeito do carrento continua com tenago suficionte, ocome uma decomposiggo da agua, No anodo, oeorre @ reagéo: 2H,0 + 4 H* + O2 + 4e- No caso da elettodos de ago, ocorre tamnem a dissoligao do farto, com formagéio de ions de ter. No catodo ocorre a seguinte reagéo: 4,0 + 4de-— 4 OH + 2H,0 Enquanto que as resinas ani6nicas so coaguladas pelos prétons, R-COO' + H’ + R-COOH (pelicula anédica) na e’etroforese catédica, ocorre um aumento do pH devide ao actimulo de ions hidrexiias o que provooa a procipitagdo da rosina bésica na pega. Vantagens da deposiggo catéeica + No hé dissolugéo eletroqulmice de pega metilice, como na deposigso enédica, Como consaqiiéneia, tem-sa uma maior rasisiéncia a comosdo, pois a prasenca de fons matalicos embutidos na camada promovem @ corrosio devido a prasessos osméticas, + A comnosigao quimica das resinas catiénicas constitul ouire vantagam pois polimeros baloos atuam como “inibicores” de corresdo; + Pouco ataque a camada de fosfato durante as reagées no catado. ABRACO, Associagdo Brasileira ce Gorroso 1S Avenida Venezuela, 27 sla 414 - Rio de Janero— Ri ‘sursos@abraoo.org.br— Tel 21-25161962 ramel 24 @ABRACA) ANOS Desvantagens da deposigao anédioa: + Dissolugéo do ferro e consequente impregnagtio des fone metélicos na pelicula de 4 Polimeres dcidos promovem a corroséio; + Alaque 2 cameda de fostato, 2. SISTEMAS DE PINTURA Os sisiomas de pintura consisiom de um conjunto consttuldo por varios elementos que, dentra 8 mals importantes pode-se destscar: + Pediéio de impeza da supertioe; + Especticagéo das tintas: de fundo, intermediavia 6 acabemento; + Processo de aplcagao des tintas: + Niimero de demdes de tintas © espessuras secas por dems; + Inlervalo entre deméos; + Ensatos para accitagée © quolifoagae do slstoma de pintura {espessura seca final, aderancte, deseontinuidade 0 outros), Na selene ou elaborapdo de um sistema de pintura, principalmerte aqueles destinados @ anticorrosiva, diversos fatores séo levados em consideragSes a fim de se obter o desempenro esperado. Cs mais importantes séo: + Condigdes de exnosicac das superficies (submersa, enterrada ou exposkéo almosférica); = Agressivicade do melo corrasive ao qual o material a ser protegide ficerd exposto;, = Conigves operacioneis de trabatho (temperatura, abraszo, etc). Além destes, oulros fatores podem determiner veriagdes no sistema de pintura, em fungao de eras situagtias, por exemplo * Equipamontos ou instalegsos de grande importéncia, em um proceso industrial ¢ que dificilmente podem ser colocados em manutargao, necessitam de um sistema de pintura ce alta performance: 1 Eqvipamentos ou insialages de maior responsabiidade, que possuam utlizagéo em apenas, certos periodos, ou que entrem em manuten2o periodicamente, podem ser pintados can sistemas mais econémicos do que agueles indicedes exclusivamente do ponto de vista de ambiente corrosiva, ABRACO, Associagao Brasileira de Corrasao 16 ‘Avenida Venezuela, 27 sala 4d - Rio de Jeneira — Rd cursost@abraco.org br ~ Tel 21 26181082 rome 21 CQDABRA 2.1. Sistemas de Pintura Normatizados. Sistemas de piniura normalizades cevem ser elaboracos levando-se em oonskderagao todos os fatores relacionados acima (condigses de exposioae, agressivicade co meio corrosive € concigses operacionais de trabalho) de mode @ compatibilizar as tintas oom os masmos. Esta combinagaio material J meio concorte substenclalmente pera se obter uma relagso custo / benefioto mals adequade. © grande namero de sistemas de pintura normalizados decorre evidentemenie de grance variedace de equipamentos @ estruturas existentes numa refineria os quais estéo submetidos a diferentes condigdes de agressividade © de trabalho, O8 sistemas de pinlura por eles normelizades certamente foram decorrentes de tabelhos de pesquisas ¢ da experléncia aloangada ao longo doe anos. Isto ndo implica em que posse havor, pare uma daterminada condigdo, outros sistemas de pintura capazes de promoverem um desempenho contra a corroséo tao bom quanto aqueles per ela normalizados. 2.2, Retoques em Sistemas de Pintura J4 vimes como 6 complex 0 fendmenc de aderéncia. Como para obter-se aderéncia de nada pode negligensiar. Tambem, 0 retocar 6 uma ciéncia dentro da ciéncia. Dé-se pouoa importéncia, pols numa pintura nova, a média da reteques é 2 a 4%, Area sonsiderada pequena om fungiio do todo, mas, este pequeno percentual & © auficienta para a “dolaminagaio” cu 0 inicio de um desasire. Obviamente, mules casos que temos que tratar so Areas matores que as citadas. A) REGAAS GERAIS DE RETOQUES: + Dé preferéncia a trincha para retoques, Promove ederéncia mecanica; = Sempre observe que nao haja posira sclta (As vezes fazemos algum Ixamenta, esquecendo de remover a posiray; +O reteque sera realizado na rea propriamente cita & deverd estencerse por mals ume érea adjacenie de uns 3 a 5 cm. Com isto, nes asseguramos de uma maior integridada; + Evitar former por lixamenio, ou tratamento taia cama jato ligeiro ou ascova rotatva de formas geoméiricas de Angutos agudos ABRACO, Associegao Brasileira de Comroszo v7 Avenida Vanezusla, 27 sala 414 - Rio de Janelro — RJ ‘gursgs@abreco.ora,br — To! 21-25161962 rammal 24 CDABRACQ) B)TIPOS DE RETOQUES 5-1 Danos causados pela Operagao de Montagem Nermaimente os reioques deste ‘ipo néo sergio muitos, pois s@ forem observadas todos os procacimentos ce montagem desertos pelos fabticantes, tals como: “os equipamentos ou tubulagbes pintados antes da montagem ro devem ser manuseados sem ter sido aicancado o tempo de secagem para repinture da thta utlizada’, “9 manuselo apes © tempo de secagem mencionado, deve ser efetvado de forma a minimizer danos 4 plitura, uilizando-se cabs de ago com proiegéo ou cintas da ‘e0uro, para pequonas pecas’, "ou equipamentos, tubulagdes ou parise estuturais pintados ¢ ginda nao montados dovem set mantdas afastados enire al ¢ do sole ¢ devem ser posicionados de modo 2 lomnar minima a quantidade de locais coletores de dgua de chuve, terra, conteminacée ou delerioragéo da pelicula de tinta’, ete., nés teremos poutas areas que nos causem afiighc. Nermaimente, os danos ‘causados pela montagam néo deveram ser tal ordem, ovo compramatessem as tintas primérias, porém por ordem de maior para mener, nbs podomos ter: * Caso 4: Todo esquama comprometida; * Caso 2: Comprometimento até a tinte intermed ria: * Caso 3: Danos causados s6 ao ecabamento. Estas areas devem ser Identificades, apds 0 diagnéstica responsavel, User algum tipo de codificagao para facilmente identiicar. Cage 1: De todos as problemes, realmente, 0 caso + & © mais complexo e trabalhoso, Devernos reticar Por meios macsnicos a tinta danificada, que ainda encontra-se no subsirato, Se es condigées permitem, usar jateamento ligela ou hidrojatoemonto seb ultra alta presséo. Néo sonéo possivel, fazer o ‘raiamento mais adequado. Se a rea for pequana, irabalhar a trincha. (No eo esqueser que a trincha ‘ebiém 9 melhor condictio de aderéncia mecénica). Retazer o esqueme, respeltando os intorvolos entre demfos, assim como as espessuras, Nunca trocar @ tinfa primatia do esquema original, a néio ser por orientacéo ¢ autorizacée de éraao competente da emorasa ou de norma padronizada. Caso : Likar manual ou mecenicamente a tinta intermedisria e recompor o esquema, Respaitando as espessuras ¢ os inlervalos entre deméios. Gaso 9: Lixar manual ou macanicamente a linla de acavamente afetada. Repiniar, ABRACO, Assoolagae Brasiieta de Corrosao 18 Avenida Venezuela, 27 sala 414 Rio de Janaito — RJ ‘sursos@abraco.org.br— Tel 21-25161982 ramai 21 @ABRACQ) b.2 Regiées Soldadas apés a Montagem Primaita providéncia a ser tomada & var a soida @ seus salpicas. © corddo de solda, mesmo que tenho recebido a aprovagie de proissional qualificado, nfo ode eximir que o inspetor de pintura avalie @ chame o responsével de obra, sé notar algo de anormal. Os cordtas de soida, vss a “ono nu’ nao podam apresentar porosidade, descentinuldade, nem groaselros desnivelamentos. Tendo pasado no exame, temos que Incalzar os salpicos de solda para tentar ramové-los. Como |é fol visto, na aula de corroséo, cada ponto de sole representa uma pilha galvanica, pcrtanto, ¢ necesséio remover todos 08 salpicos mediante preparagde do ago que visa @ remogdo das salpicos de solda, quebra de quinas, esmerilhar cordées de sole, etc. Quando o jateariento abrasivo, n&o for técnica © economicamente recomondado, 0 prepare de suporficio dove ser foilo com escovamento mecanice até o padréo St-3 da nornta SO 8601-1. Mas observe bom, devemos dar preferéncia total do jateaento @ em pintura de manuteng&o, & proparagSo recomendada € hidrejeteamenio sob ultra alta presséc. Sé fazer tratamanto macdrico quando realmente, no for possival a uso do jeteamento ou hicrcjateamento. Refirar toda a tinta nas areas adjacentes da solda, que foram afetades. Refazer todo 0 esquema, respeitando Intervalos entre demSos, secagem @ método de aplicagdo. A primeira deme de apicagdo sobre © comao de solda ceve ser com tincha. As outres demaos podem ser apicadas por outro métede, A seguir refazer o esquemna, b.3 Retoque por Wanutengao Preventive Em varios lo¥ defrontamo-nos cam © problema de termos que fazer retoques em varias Groes para refazor um oaquema. Aqui, nao se trata de problemas caueados por danos mecénicos, mas, aim por um desgaste em éreas, que normaimants acontece por qualquer tine de ataque mals agressive. Aqui, apés diagnosticer as éreas e suas extenstas teres que dirigir-nos ao responsavel, com 0 maximo de dados: 1 Ares afeteda; = Cause provaval; 1 Serene efter; nvou Meo + Data da aplicegao do esquema © que fazer num esquema envelhecide, que soja necessério uma parcial reposighc, que om fungéio da sua paquona Area, ‘emos, cue classificar com retoque, ¢ discutivel entre os da doa, Nosso ponte de visia apts remogio de esquoma na érea afotaca, ¢ efetuar o melhor tise de impeza, jato Sa 2, ou jate comercial, ou tratamerto mecénico, apés utlizar como “primar de aderénca um apéx! socianaio’ ABRACO, Associagge Brasileira de Comosio 19 Avenida Venezuela, 27 sala 414 - Rio da Janeiro ~ Rd sursos@alrraco.opa br ~ Tel 21-25161962 ramat 2’ @ABRACQ) Nossa exporiéncia pessoal nos aconéelha @ usar 0 epoxi isociato. Em muitos casos onde tivormos problemas de rataques em esquemas envelhecidos, fossem esses epoxidione cu nao, 0 Lse 3 opéx! isoctanato solucionou os problemas que finhamos. Dave lembrar que este tino de exercicio precisaria ser aprovado previamente pelos érgtos reaponeévels, entatanto, julgamos de interesses que se tena mais esta ferramenta A mo. 2.3. Solventes e Diluentes Temos visto com tristeza 0 eascaso com que no campo, € mesmo em formulagdes us solventes séo tratacos. Para se ter uma exata idéla, as linlas formutacas com solventes convencionas, ainda 360 as que apreseniam melhor performance. Tintas sem solventas, fintas om poo tinta & base d'dgua ainda néo se comparam aquelas formuledas com solventes convencionale para pintura industrial. Para exomplificar uma tinta epoxidiea, por exemplo, contendo xilel @ butenol apresenta uma performance multo euperior a um epSxi em p6.0u sam solvate, Nunca podemos esquecer que os sclventes fazem parte intagrante da composigao da tinta, Como conseqiléncias, transmitem muitas das qualidades que nés desejamos. O solveate determina a taxa de evanoragao que queremos, send resporsdvel por tanto pela secagem inicial em alguns tipos de tintas tais como: alquidioas, enoxicioas 6 todas aquelas cuja formagdo do filme final seja por reacdo quimlca, Todes as tintas que secam por simples evaporagao de solventes, 9 scivente usado determina ‘@ segam inicial ¢ final do filme. A nevessidade do conhecimento técnica do uso 8 do tipo do solvente € de muitissima Imporiancia. Imaginemos que a nossa tinla lenha que ler uma alta resisténcia a imersfio & agua do mer. © solvente a ser usado teria que ser do tipo hidréfobo, por exemplo: um xilal @ um butanel, ¢ nunca un do tipe hidrofflica como por exemple © oxitol. Devemos levar em considaragic que 0 solvents love cias, ‘om alguns cases meses para eua total oveporagic. Ora, so elo for hidrofliica chamara para o filme a umidedo do moio ambionto, Dependendo das espessuras om que uma tinta esta sencio indicada, nés temas qua selsclonar © solvente. |maginemos uma ‘inta de alta espaseura, que contenha solvente de lentissima evanoragao, fataimente teremos um problema de retencéio de solventes, com todos os problemas inerenies a este fenémeno. A ptatica de comprar tinta de um fabticante 8 © solvente de outro no @ em abscluto recomendavel. ‘Quando se formula uma tinla, © pesqulsedor faz um rigoraso estudo de solventes envolvendo Teconhecimentas de pardmetro de solubilicade, taxa de evaporagéc, ponte de fulgor, inflamabildade, etc. E na hora da aplicagso alguém usa um solvents ndo Indicado, pela simples razo de custo. Por achar que muitas das propriedades cas tintas sfio coterminadas pelo tipo de solvento Utlizado, aconselhamos que 0 uso de solvente deve ser sompre 0 fipo o 9 seu porcontual os indicados: pelo fabricante, que deve for proviamente aétipulado como, quando, quanto deve ser usado. ABRACO, Associagio Brasileira de Corostio 20 Avenida Vena7uala, 27 sala 4414 . Rio de Janeiro ~ RJ ‘sursos@abrace,org.br ~ Tel 21-25161962 remal 21 QABRACA) Neste capitulo, temos objetive de conecientizar a Importéncia dos soiventes e dilusnies, mulio mals do que transmit um uso puramente clenific. Entre as familias ce Solventes os mais conhecidos séio: hidroverbonetos, Aicools, ésteres, cetonas, etc. Como exemple de hidrocarboneins nds temns aquarraz @ querosene quo eo chamades alfétioos. £, tarrfpem temas tokio! e xllol que sfio 08 arométicos. ‘Como dlcocis nds temes o etilico, metilico, butico, ete. Coma cetonas, famos met! ieobutl catone, aostona, metll etl cetona, elt. Em fungae da resina utlizada, € que fazemos a escolhe da familia ou famitias dos sclventes a serem utilzados. Outras propriedades tais coma espessura de pelicula métedo de aplizegao, etc, perfazom as condigées delerminadas do tipo solvente. 3, APLICAGAO DE SISTEMAS DE PINTURA A efieidncia da protepic anticarrosiva conferlda por um sistoma de pintura dopende de uma sétis de fatores que denire os mais importantes podemos destacar: + Espectficagao do sistema de pintura: * Preparagao da supetticie, * Qualidace das tintas; * Aplicagdo das tintas Alére dos fatoros acima menclonados convém ressattar ainda: # Proparagéio do ago; + "Lay Out enticorosive A preparagao do ago @ a etapa da pintura que conslete om cuobrer quinas vivas, remover respingos de soldas, preancher porosidacles, esmerithar supertices irregulares como cordées de solda manual e cartes a macarica, et. © "Lay Out’ anticorosivo se refere aos cuidados especifics que devem ser tomados durante @ fase de projeto cas estruturas ou equipamentos, com objetivos de se evitar, nor exemplo, locais que oritam a estagnagao de agua, a presenga de frestas, formago de pilhas galvénlcas. etc. Todos estes falores sto importantes para o desempenho glabal da protecde anticorrosiva atuam de forma conjunta no sistema de piniura. Portanio, caso uma das e:apes seja mel evecutade todo sisterna ficar comprometide, Em relscio a espocificagio do sistema de pintura, esia deve ser elaborada adequademente em fungdo da agressividada do meio © das condigdoe de trabalho das estruturas ou equipamenios, a fim de 2 selecianar as tintas e 0s métsdos de preparagso da superficie mais epropriados. ABRACO, Associagao Brasileira de Corosio re Avenida Venezuela, 27 sala 414 - Rio de Jeneira — RJ sursos@abrago.orn br ~ Tei 21-25161962 remal 21 @DABRACA) A proparagéo da suporficio é um fator dotorminante pera gatantir a adesao das tintas aos substratos om geral 8 como consogiéneia concorreré para aurranter a protegiio eniicorosiva do sistenra de pintura. A grande meioria dos casos de felhas prematurae om sistemas de pintura, s8o decorrentes da uma ma praparagio da superficie, Uma superficie preparada inadequadamante néo proporcionard boa proteeso anticorrosiva, mesmo que se aplique sobre ela tintas de boa qualidade. Em relagéo a qualidade das tintas, este fator & importante pois se elas no atenderem os, requisites contides nas suas respactivas espectficagtes ¢ ngo resistirem as condicoes do malo a que 36r80 expostas, osrtaments a protegao anticorrosiva ficaré prejudicada, mesmo que se faga um ‘exoelente prepare de superficie. Quanto & aplicagao das tintas, esta é uma das etapes que também se n&o for executaca adequavamente todo o sistema de pintura ficard comprometide. Condigdes climaticas durante a aplicagéo (umicade relatlva, tomperatura do ar ¢ do substrato), controle de espessura Gmida @ seca, intervalo de repintura entra deméos, adesio ao subsirato metilico e verificagko de porosidades, sto igumas das principale propriedadss que normaimente so observadas durento © apés a aplicagtio des tintas. ‘Como se pode cbservar néo se pode seperar estes fatoras em termos de importancia poie caso uma das elapas seja mal executada ou elaborada todo sistema de pintura ficarA prejudicado, como jé fol mencionaco anteriormente. Alguns fatores imeortentes para o bom desempenho de um sistema de pintura so mostratios na figure 1. ESPECIECAGA ‘CADEQUADA A OUALIDAGE BAS TINTAS. APLICAGAO DAS TINTAS. SISTEMA DE Pincruna PROTRCAO LayOUr ANTicoRRosty ° PREPARAGA ¥ PREPARAGEO De SLPERFICIE Figura + Fafores para a bom desempanto de Li sistema de pintura ABRACO, Associace Brasteira de Conosdo 2 Avenida Venezuela, 27 sala 44 - Rio de Janeiro— RI sursos@abraco ora.ot— Tel 21-25/61962 ramet 21 @ABRACQ) E evidente que um trabalho de piniura roquor duranto 9 exesugdio do mosmo um Acompanhamente com objetive de verificar se todas as etapas deseriias da espooificagio técnica da pintura esifio sendo cumpridas. Para tal o inspetor responsdvel pela axecupéo do earvigo dave conhecer e estar ‘amilerizado com a Normas mencionadas ra especificagéio técnica da pintura. 3.1. Normas de Limpeza de Superficies A) LIMPEZA DE SUPEAFICIE DE AGO POR AGAO Fistco-auiMicA A limpeza de superticio por apo fisico cuirrica & bastante abrangenie pois se destina, a ramogio de 6leo, gtaxa, terra, compostos usados para o corte dea chapas © outros conteninantes das supatficies de ago, madiante © emprago de solvanies, emula6es, compostos pare Impoza, vapor ou outros materiais e métodos de ago solvente. ‘Apeser da abrangénoia desta Norma, na grande maioria das casos a limpeza par azo fisico Quimica @ useda para remover éleos e graxas das superficies metdlicas antes da aplicacso de titas cu da remogao a carepa de laminacdo enfemujada, ferrugam e tinta anfga. A presenga destes contaminentes (6lecs ¢ graxas) ne superficie, por menor cue seja, 6 extremamente prejudicial a adestio des fintas aos subsiretos metélices, bem como poders ocasionar defeitos superfciais na pintura como per exemplo o aparecineno de crateras. & importante resseltar quo © processo de limpexa com solvenies orgéniecs nao remove ferrugem, earepa do laminagéo © 2 grande maioria de tintas eniigas. A sua efcigncia esté na remogao de dleos ou graxas que praferoncialmente dave ser removidos com detergentes ou desengraxanies blodegradaveis. Antes da operagdo para remover élecs @ graxas @ euporficie doverd estar isenta de terra, salpices de cimento, sais @ outros materials astranhos, os quais devem ser removidos por moio de ‘ferrementes manuais (escoves de fibra ou arame, raspadeiras) cu pela aplicegdo de solugSes da limpaza atcatina, Diversos procedimentos $40 sscrites para a remocdo de Gleos ou graxas. E evidente que a geomelria das estruturas ou equipamenios @ serem pintacos, os locals onde seré executados 0 desengorduramento (quesiGes de Seguranga) @ a viabilidade tecnica-eccnomica so os fatores que iro determinar o procedimenio mais epropriado, No caso do desengorduramento por melo de vapor ullizando-s0 hidrosarbonetos clorados necessétia a presenga de estabilizadores no melo, pois caso contrato estac compostas podem decompor-se pele agéo do celor dando origem a formagéo de acida cleridrice (HC ¢ qual corroerd a superficie metélica. Outros tloes de limpeza também podem cor uillzados (omulsies, dotergentes, removedores). ABRAGO, Assovagao Brasileita de Gorrostio 23 Avenida Venezuela, 27 sela 414- Rin de Janero—RI ursos@abravo o1g.ot — Tol 21-267161962 rama 24 ‘ CDABRACQ) Notar que quando se utilzem estes tpos do produtos 6 nacessdrio que se face uma lavagem final hem feite a fim de se ratrar possivels residuos deccrrentss de procedimento, o¢ quais podem ser prejuciciais a pintura Quanio ao aspenia de seguranga, o inspetor dave aster bem familiarzado com as recomendagées descritas no mesmo a fim ce podar selecionar os pradutos mais apropriados em funcao das condigbes de rebalho, Noter que 0 ponto de fulgor dos solventes tem uma importincia muito grande, princizalmente, em fungao da temperatura de trabalho. Uma ventilacao adequada é importante para manter a concantrago do solvente no ar abako das minimes concentracies téxicas ou Infiamave's. Os demais itens complete os toplcos relatvos @ sequranca, 1B) TRATAMENTO DE SUPERFICIES DE ACO COM FERRAMENTAS MANUAIS E MECANIGAS © tratamente de superficies através de ferramenias manuis © mecénicas & um procedimento bem antigo © também aceitivel no preparo de superficiss oxpesias a atmosfera o Inieriores em condigdes nomais, aplicavel a grande perte des trabalhos de pintura de manutong#o. Trata-se de um procedimento bam imitada pois remove somente ferrugem © carepa da laminagdo soltas, bom como tintes antigas outros materiais no aderentes. Por se tratar de um método pouco eficiente na remogéo dos produtcs de cotroséo, as tintas devem possuir boas oropriedades de umestagtc pana se obter melhor desempenno na pintura As ferramentas manuais nommalmente utllzedas neste processo S40: escovas de arama de ago, Ilxas, taspadores e mertelos € picadores (ferramentas de impacto). As feramentas mecdnicas utlizadas so: escova de ago rotatva, Iixadeire rotativa, pistolete de aguibe ou aguiheiro ou desincrusiador, esmenil e outras ferramentas com agdo rotallva de Impacto ou impacto-retativa. © tratamonto do superficiea metélicas através da utlizagao de ferramenias manuais & mecanicas, 6 um procedimento bem acsitavol o empregado o prepara das mesmes, prineipalmente em grande perte dos trabahos de pintura da manutengio e iambém nos cascs em que 0 proparo de superficie por mato de jateamento abrasive, per alguma razao, nfo possa eer emoregado, Este processe de limpeza remove tintas a Entretanto, nfo remove estes contaminantes quando sles estéo bem aderidos as sunerficies metdlicas. Estes contaminantss S80 considerados ederentes quando nao forem removiveis pela introcugao de uma espétula cega sob os mesmos, Em relagéo ao processo de [impeza com ferramentas manu: Jimpeza com ferramemas mecdnicas sao mals eficiente na remogao dos contaminantes mencionados antericrmente, bem como proporciona malor velocideds © rendimente na execugao do servgn. ‘Os graus de intemperismo @ de preparagao de superficies nao pintadas, referidos nesta Norma, @8ifio reproduzicos ne Norma ISO 8501-4, por melo ds ura série de padrOes folograficos. No caso de jas, ferrugem 6 carena de faminago soltas superfioies pintades, em furgio do grau de intemperismo € da presenga de falhas ro ago pintado, a norma ASTM D 619 as eassitica cocrentomente. ABRAGO, Assocagdo Braslelts de Corraséio. 2 Avenida Venezuela, 27 sala 414 - Rio de Janetto — RJ cursos@abraca org br ~ Tel 24-25161962 ramal 24 @ABRACQ) 0% Esta Norma também classifica o8 graus co intemperisme ou enferrujamente das superiicies de ‘ago definindo-es pelos padres fologrifices A, B, C e D os quais ao cescrites a sequir: "A= superficie de ago completamente coberta de carepa de laminaglo intacta ¢ aderente, com outa ou nenhuma corrosdo. = B= superficie de aco com principio de corrosdo @ da qual a carepa de laminagao tonha ‘comecade @ desagregar. = C= superficie de 2¢o da qual a carepa de laminatao tenha sido completamente elimineda pala corres ou possa ser retirade por mei de raspagem, desde que néio aprasente corrastio alveolar. + D=supariicle de ago da qual @ carepa de laminagao tenha sido efimhada pala corroséo © que apresenta corroséo alveolar bastante intensa Deperdende do grau de originel da superficie, 08 graus de limpeza a serem alingidos ands 0 procedimento desorto rasta Norma deverio corresponder aos padries Si2 © St3, a saber: B S12, C S12, D St2, B 813, C S13 © D St3. Um aspacto do aura importiincia que é a limpeza nas regibss de solda 6 areas adfacentes a masnta, rebites, cantos vives, juntas o akerturas seja bem oxecttada pois 286 contrétio conduziré an aparecimento de falhas no sistema ce pintura. Portanto os padres de trstamento mendnina s80 St-26 Sk3 @ a defirigfic destes padrées est nos padres fotogréiicos constantes na norma ISO 8501-1 Ertoneamente muitos profissionals em pintura consideravam o padre St-2 como resultante de limpeza com ferramentas manusis e St3 ce ferramentas mecanicas. Pode-ce atingit 0 padréio St-2 com ferrementes mecénicas ¢ S+-3 com ferramentes manuals. Depends somente ee esta de acardo com os padres folograticos, ¢) LIMPEZA DE ACO COM JATEAMENTO ABRASIVO Alimpeza de superficies por mois de jatoamanta abrasivo & um dos processos mais iargamente Utilizados e eficiantes na praparapao de superficies jerrosas para aplicagéo do sistemas de pintura. ‘Alémn disso, proporciona excelentes condighes nara a aderéncla ¢ desempenhe dos sistemas do pinture. © processo consiste em impedir as stinerficias materiais abrasivas, como, por exemplo, a cranalha de ago, por meio de ar comprimide, através de IS anlicadorss. Os graus dé preparagéo de superticie por meio de jateamenia abrasivo so classificadss, segundo a Norma ISO 8501-1, em: + Sa t: Limpeze por Jaleamento abrasive ligeito — carepas de laminagdo soltas, ferrugem e outros materials estranhos devem ser ramovides. A superficie deve ser limpe, iediatamente, com aspirador, er comprimido limpo e seco ou escova limpa, A aparéncia final deve corresponder a uma das gravuras ABRACO, Associago Brasieira de Comosio 25 Avenida Venezuela, 27 sala 414 - Rio de Janaito— RI sursas@ebraco.org.or— Tel 21-25161962 ramel 21 @DABRACA) ‘com designagio Sa 1, conforme 0 crau do forrugom inicial, Esta limpaza no se aplica ¢ superficie com grau de intemperisme A orginalmento, Portanto, o6 padréae de limpeza posaiveis de serem obtidos neste caso, confonme Norma ISO 8601-1 sto: B Sa 1,CSateDSat * Sa 2: Limpeza por jateamento abrasive comercial ~ quase toda 2 carepa de laminagao, ferrugem @ material estranho devem ser removidos. A superficis deve ser imps, imediatarante, com aspirador, ar ‘comprimic limpo au seco ou escova limpa. A.superficie final deve apresentar coloragao acinzentaca & corresponder, em aparéncta, a unta das gravures designadas Sa 2 em fung&o do grau de intemperismra Iniclal, Esta limpeza nao 56 aplica a superficie com grau A de intemperismo. Portanio os padrées de limpeze posstveis de serem abtides neste caso 8&0: B Sa 2, GSa Ze D Se 2. + Sa 2 V6 Limpoza per jateamento abrasivo ao metal quase branco - As cerepas de laminagéo, ferrugone © materiais esiranke devem ser removidos de manelra téo perfeits que seus vestigies aparegam somenie como manchas ténuas ¢ que comespordam no méximo a 5% da superficie A superficie deve ser limpa imediatamente com aspirador, ar comprimide limpo @ seco ou eszova limpa Este lImpeza aplica-se es superficies com queisquer graus da intemperieme original. Portanto a superficie final deve apresentar aspacio semelhante a uma das gravurae correspondentes a designagéo 882% (ASa2 4,BSa2% CSa2%eD a2). + Sa.3: Limpeza por jateamento abrasive ao metal oranco — As carepas de laminago, ferugem e cutros materials estranhos devem ser completamemte (100%) removidos. A superficie deve ser limpa, imedietamente, com aspirador, ar comprimido limpo © s3¢0 au escova limpa. Esta limpeza, a exemplo do caso anteror (Sa 2 74), pode ser eplicada ds suverficies com qualsquer graus de intemperismo original. Porlante # superficie deve apresentar urna colorado acinzentada uniforme, correspondents a uma dae gravures da Norma 180 8501-1 com designagée Sa 3 (A Sa3, B $a 2, C Sa3eD Sad). Menciona a norma que a jimpaza por jato abrasive deve ser folia de modo a nfo causa danos a parte do trabalto ja execulado: iste @ muito comum quando 20 val phatar grandes éroas, pois o trabalho é feito por partes. Desta forma é importante qua a finta, nas Areas adjacentes ac local que ee vai jatear, esieja seca, ‘Cheear sempre as condicbes climéticas © no jaiear as superficies sujaitas a ficaram molhadas antes da pintura ou com ternperature mats baixa do que 3°C acima do ponto do orvalhio ou quando a urridade relativa do ar estiver acima de 86% & nem mesmo que heja expectativa de chegar a este percertual, com abjetive de evitar a condensagio ce umidade sobre a superficie metalica. A preparagéio de superficie @ a aplicaéo da linta ce fundo deven ser exetutadas centro da mesma jorneda de trabalho, A tinta de fundo deve ser aplicada antes do aparecimento de sinals visivals do oxldapao. ABRAGO, Asscciacéo Brasieira de Cometo 26 Avenida Venezuaa, 27 sala 41d - Rio de Janciro— RI gurpos@abraco.org.o1— Tel 21-25161982 carne 21 @ABRACQ) Quanto aos crtérios de aceitagto 6 releige antes © apts 6 Javeamento, 6 importante cbsorvar que © teor maximo de cloreto no abrasive deve ser no maximo 40 ppm, que a rugosidade deve estar entre 40 © 85 mictometros @ critério para acsitago de abrasives 6 que pelo menos 80% do abrasive asteja dentro da granulometria para se tingir esta rugosidade. Com a proibigao do jateamento abrasivo em local absrte como indistrias e estaleiros, ganha forga a preparacéo de superficie mediante hidrojateamanto a altissima pressdo ou ultra ata pressfia, Séo pressbes hidréulicas superiores a 25.000 psi com uso de bioos especiais que resulta em jato cOnico 900 rotativo, Os padres de limpeza da norma STG-2222 que sac: + DWet: padréo de impeza simiara Sa 1 + DW.2: padréo de fimpeza simliar a Ga 2 + DW: pacréo do limpoza simliar a Sa 2% Padres do impaza adoiades pela Noma SSPC-SP12NACES (uilizado pela 2ETROBRAS om suas normas) Ww 1 Woe » Woe We padréo de fimpeza similara Sa 3 padido de limpeza similara Sa 2% : padeao de iimpeza similara Sa Z : pauréo de limpeza similar a Sa 1 Apés a iimpeza com hidrojaleamento com ultra alta press, a supariicie quando fice exoesta pode apresentar uma oxidagdo Inetantanea conhecida como “Flash Rus!" ¢ também foi classificado em {rs grupos: + Leve: pouea presenca de ‘flash rust® + Moderado: presenca significativa de “fash rust” "Severo: presenca intensa de “lash rust” Tanto os graus de impeza com hidrofeteamente com ulira elta press quanto os graus de “fash rust” estdo em forma de fotos em padres fotograficos nas normas citadas, ABRACO, Associagéo Brasiera de Corostio 27 Avanitia Venezuela, 27 sela 44 - Rip de Janaro— RI ‘sursos@ebraco.org.or— Tel 21-25161962 ramel 21 CDABRACA) © 3.2. Aplicagaéo de Tintas Coma j4 mancionado, aplcagse das tintas & um dos fatores fundamentsis para se obter bom desempenho dos sistemas de pirtura, A aplleagdo das tintas feltas inadequadaments certamente no. promavera uma protacdo eficlente mesmo que elas Sejam de alta qualidade. Séo indmeras as variavels ‘a Serem controtadas durante @ aplicaggo das tintas dentre as quais se.pode destacar: " Procedimento de homogeneizacdo das tintas; " Proporgac ce misiura, para as tintas de dots componentes; * Utlizagao correta dos métadas de aplicegio em fungae do tl po de tintas; + Umidade relativa do ar, ponto de orvaino, temperatura do substrato @ do ar; "Interval entre deméos; + Espessuras; + Dituigdo; » Tempos de vida ctl (“shalt Ife"), vida Util da mistura (‘pot life") + Testes de aderéncia, descontinuldade, espassuras; + Dofeitos (anrugamanto, esconimanto, empolamenio, crateras ete.) = Aplioagae de pintura de reforco ("strips coat”) Como se pode observar, 08 culdados na aplinagdo de fintas sao muito grankles. Todos estes fatores tem que ester elucidados de forma ciara 8 exnticativa, Numa norma de apiicagao deve considerar as condigdes gerais de eplicagao, 9 pracedimenio de inspegdc, recebimento de Unies, armazenamento, prazo de valldace, mistura, homogeneizagio € diluisé0, preperagio de supertics # apllcagao de tintas. Na apicagao de tintas & sempre importante observar: + as condigées climatices + temperatura co substrato (importante para pinture de superficie que esteja en contato com Figuide) NOTA Existem casos que a umidede ralativa de ar néo serve de parimetro para liberer a pintura. Dave ser observade a temparatura da chapa que deve estar pele menos 3°C acima do ponte de arvetha Nas condicées especiticas: + Tintas aluminio fenolica (no deve ser aplicada com agitago mecénica,) * Tintas ricas em zincodiiie(leve ser aplicada com agitagso macanica) + Tintas sem solverte podem ser apficaca ne sistema ‘wet on wet ou molhado scbre molhedo, isto &, a segunda demao pode ser aplicacia sobre a primeira agin que a primeira demo estiver seca ao toque. E neste caso, o taste da aderéncia deve ser fallo apenas na segunda deméo. ABRACO, Associacéo Brasiteira de Corostio. 28 Avenida Venezuela, 27 sala 414 - Rio de Janelro ~ RJ guisos@abrace.org.br ~ Tal 21-25161962 ramal 21 QDABRACQ) (Os métocios de aplicago, alguns pentos: Trinha: utlizaco principalmenta para teioque e pintura de refergo; Role: pintura de éreas extenses; Pistola Convencionel: também para areas extenses @ nao se recomenda para pintura em loceis ‘onde exisiam venios fortes © sm sstruturas muito delgadas que levem a perdas excesslvas de tinta, Pistofa Sem Ar: para tintas com baixo ieor de solvente, ella viscosidade, alta tixatropia e quando ‘se cues espessuras altas. Outro ponto importante trate das inspegdes que deve ser realizadas: Recabimento das tintao; Praparo do superficie Perfil de rugosidade Condicdes climéticas Temperatura do substrato, Pelicula Aceréncia Espessure de fitme imico Espessure do fitme seco Descontnuidade. Freqléncia de cada teste © o nimero de testes a serem efeluados, Critérios para aceitagio © releigso (parémetros que o inspelor deve se basear em sua inspegso para aprovagéio ou reprovagic} Cuidados devem sar torados na observancia de muitos parmetros de inspegao e crtérios de ‘aprovacio pois ocorem alloragdes do acorde com ae reveées, E importante que o Inspelor eateja Preparado para interpretar cada ravisHo, E por fim a deve-se ser cbservado norma de seguranga. O mais importante @ no utilizar 9 aparalhe para teste de descontinuidade em dias que heja descargas elétricas (refampapos} e embora Rao conste na norma, principalmente em locals confinados em que hala presenga ce solventes palo isco ds expiosso, ABRACO, Associagéo Braslete de Compsdo 29 Averida Venezuela, 27 sala 414 Rio de Janairo— Rt cursos @sbraco o7a.br — Tol 21-25 161962 ramal 24 QDABRAC) 4, Rendimentos, Espessuras e Diluigdo de Tintas 4.1, Rendimento Tedrico © calculo do rendimento tedrico de uma tinta € feito utiltzando & seguinte equagao: RT (ml) = SV(%4) x 10 EFS (um) = RT =Rendimenio tebrico exoresso em mi © SV = Sdlidas por volume da tinta em % + EFS = Espessura do fime seco em im a) EXERGICIO 1 Calcular o rendimento tedrico de unta tinta com 60% de sdlidos por volume (SV) @ aplicado na especsura do 50 im. Respesta: Utlizando a formula acima: RT =,60x 10 80 RT= 6000 | RTS 12 mL b) EXERCICIO 2 ‘Qual o valor de sélicios por volume (SV) de uma tinta que aplicada com a espessura de 160 ym resulta em um rendimento tebrico de 8 m'/L? Resposta: Utlizanco @ mesma férmula acima, teres: ee Svx10 100 8x 100= SVx10 80d = 10x SV SVE 80% ABRACO, Associaga Brasileira de Comrosao 30 ‘Averida Venezuela, 27 sala 414 - Rade Janaio — RJ ‘pursos@abraco orc br — Tal 21-25161962 ramal 24 @ABRACA) c) EXERCICIO 3. Agora, qual a espessura eplicada de uma tinta com 50% de si Fendimento teorico de 10 mL? los por volume 2 que tanha um Resposia: Substituinds na mesma formula, temos: 10= 50x10 EFS 1OEFS = 600 BFS = 60 um 4.2, Rendimento Prético RP = RT (1 ~FP) 100 Onde: «RP = Rendimento prafico expresso em m2 1 RT-= Rendimenio taarico expresso em m2 + FP = Falor de perda expresso em % Portarto © rendimento prético 6 saloulado multipicando-se 0 rendimento teétioy por uma variavel chamada de fator de perda. 0 fator de perda normaimente na pintura industrial tem a seguinte grandeza: 30%, 35%, 40%, 80%, Para pinture de manttencéo d¢ navies em docagem, o fator de perda para a pintura de cagco extemo com equipamento de pletola sem ar & de 30 %, Fetor de perda née significa desperdisio, Desnerdicio ou perda dé tirta no funde de belde, na manguoire, no equipamenié de pirtura, etc, esté em torno de3a5%. Para facilitar o cbloulo do rendimento rites, apresentamos uma constante para ceda fator de pera: A sequnde parte da ecuagae: (1 — EP} 60 subelituir FP por 30, dé 100 1-30 . cuseja, 1~ 0.3 que resulta om 0,7 10 ABRACO, Assosiacao Brasiieira ce Corraséia 31 Avenida Venozuele, 27 sala 414 - Rio de Janeiro — RJ surecs@abrace.ora. br - Tal 21-25161962 ramal 21 @ABRACH) Pertanto, toda vez que 6 faior de perda for 30%, © rendimento prético € caiculado, muttipicando-se 0 rendimento teérico por 0,7. Da mesma meneita, se 0 fator de parte for 40%, 0 rendimento prético 6 caleulado multipicando-se 6 rendimento teéries por 0,8. & assim por diante. BXERCICIO4 Galcular 0 rendimento tedrico e pratico de uma tna com 75% de sticos por volume e aplicaco ha espessura seca de 120 pm e fator de pera de 30%? Resposta: O cdleulo do rendimento tebrioo = 75 x 10, 120 O rondimonto to6rico & 6,25 m*/L E para calcular © rendimanto prdtico, come o fator do perda é 30%, basia multiplicar o rendimento tetrico par 0,7. Portanto, o rendimente prético 6 4,38 malt 4.3. Espessura Seca x Espessura Umida Toda espessura seca tem uma correspondents em espessura Umida que depende des sélides por volume, ou soja: EFS(um) = EFU(um) x S¥(@) 100 EFS(um) = EFU(um) x 100 SV (%) ABRAGO, Associagéo Brasiera ce Corasao 32 Avenida Venezuela, 27 sela 414 - Rio de Janaino— Ri ‘sursos@ebra0o.org.br ~ Tol 21-25161662 rama 21 @ABRACA) EXERCICIO1 Qual 8 espassura seca de uma tinta com 80% de sélidos por valume @ eplicaca com espescura mida de 150 um? Resposta: ‘Com a equapgo EFS=EFUx SY @ substituindo-se os dados, iemos 100 EFS = 150 x 80/100 00 EFS = 120 pm EXERGICIO 2 Qual 2 espassura Uimida de ume tinta com 40% de séiidos por volume © aplicada ne espesaura seca de 80 ym? Resposta: Substiuindo-se na equagdo EFU = ‘Temos: EFU = 60 x 100/40 cu EFU = 125 pm EXEAcICIO 3 Quais 08 eblidoe por volume de uma tinta que aplicada cor espessura tmida dé 100 pm resulta ‘am espessura seca de 70 ym? Resposta: 70% 4.4. Diluigdo Quando 8¢ dliul uma tinta, quebra-e6 muito tixctropia © 08 sblides por volume diminuom proporcionalmerta a dikigao. Atémula pera sa calcular os novos sélicos por volume em fungéia da cllulgao &: ABRACO, Associagdo Brasiisira de Corasao 33 Avenida Venazuele, 27 sala 414 - Rio de Janeiro — RJ urace@abrace.org br — Tot 21-25161962 ramal 24 : Q@ABRACQ) anos » ‘Sctidos por Volume da Tinta Diluicda = Sdlidos por Volume x 100 ~ 100 + Diluicao (%) Na pratica, 0 rendimenta te6rico dave sempre ser calculado apés a clfulco, caso haia diluigfo. BXERCICIO Galcular os sélides por yolume apés diluigéo com 10% de ume tnia que tenha os sélidos por volume de 60%? Respoota: Utiizando « formule acima, temas: Sdlides por volume da tinta dikalda = 60 x 100 440 Sélidas por volume da tinta dilufda = 54,5% ABRACO, Associagdo Brasileira de Comosto 34 Avenida Venezuela, 27 sale 414 ~ Rode Janeiro— RJ ~ surscs@abraco.ongbr — Tol 21-25161862 ramral 24 Q@ABRACA) 5, FALHAS DURANTE A APLICAGAO DE TINTAS S © reconhecimarto do tipo de defeito que encontraras na pintura industrial, a compreensto ce ~ Sua cause € como comigiio prontamente reduzem 0 custo da menutencgo enquanto permitem mantar ume aparénsia estéiica de alto nival de aceliagso. ~ Todas 2s tintas falham, eventualmante, per causa co intemperism, sobretude as externas, "s Contude, falhes precoces so onerosos e frequentemente acorrem. ~ Quance as faihas da pintura concemertes a aplicaggo podem ser imediatamente detectacas, - Modificagées nas condigdee de aplicagco resultam no remédlo Imediato, Quando o dafelto 6 detectaco - apds a secagem da tinia, com ou som oxposigéo, & pintura tem que ser removila do substralo para evitar ocorréncia de corrostio. Se, contudo 0 defeito & restrite a cepectas superficies como cor, brifhe cu = textura bastard, no geral, lixar @ aplicar cutta deméio. 5.1. Falhas mais Comuns que Ocorrem Durante a Aplicagao de Tintas . A)ESCORRIMENTO = + Ottra denominagiio: Descalmento . * Descrigtio: Excassiva fluidee ca tinta om eugorficles verticals. Ocorre sob e forma de cordoes (leve} ou da corting pesado) * * Causes: Excesso de espessura, tiuigao excessive da finta, txotropla ineuficionto = Correclo: = 2. Anies da Secagem: Remova 0 axoasso de tinta com trincha ov boneca de pane © Mmodifigue as condigces da aplicagdo a pistola. Usar trincha macla. Reformular a tnia. b. Apds Secagem : Likar e aplicar outra demo. * = Imporiante: © controte da espessura molnada e um dos melhores métodos para evitar este = deleio. : 8) ESPESSURA IRREGULAR (FALTA E/OU EXCESSO; * Outra cenominagao: Desconhecemos " Descrig#o: Falta de uniformi¢ade do filme, fora das tolorarciae médias, Ae dreas em escassez apreseniam pouca cobertura, “sombreamento’ da demic antetler, padondo até favorecer @ corroséia, ABRACO, Associagso Brasieina de Corrostic 35 Avenida Venezuela, 27 sala 414 - Rio de lanelio ~ Ru ~ sursos@apraco org. be — Tel 21-25161962 ramal 21 QDABRAC) = Causa: b. 4. e. f 9. he Correpbes: a qd, c)MANCHAS ‘ahios Falla de habifidado do pintor; Tiincha ou rola inadecuados; Pintura a pistola com vento; Tinta muito viscosa oui com pouco alastramento; Diugao incorreta; Falta de controle da espessura molhada; Pistola com pulverizacdo esoesmédica: ‘Superficies diticais de pintar. Antes da Secagem: Areas com excessc remover com trincha macia Areas em escassez, aplicer outra demic. Apés a Secagem: ‘condigées de aplicagao com pistola, ‘xar © procurar uniformizar éreas com outra demao, Modlique as No caso da 1 demio, onde hd riscos ou jf houve ocorréncia de corroséio por insuficiéncla de sepessura, remover toda « piniura ¢ aplicar outra ceméo. No se observando outro defeito delxar como esté. No caso de primer de zinco (pequenas éreas), convém remover o excesso com lixamento manual controlado, para eviter fencilhamento oa descolamento do primar a/ou sistema » Outtra denominapéo: Manchamento. » Desorigao: © filme aprasenta-se manchado, + Causa: a b. 6 4 Coniaminagao da superficie, dos equipamentas de aolicacao ou de area de trabalho; Tinta met misturada, heterogénea, Tinta defeltuosa ~ Vide nota. Respingos de selvente sobre a tinta fresca ou sace, © Coregbos: Antes de Secar: Remover com pano ombabido am solvente Aguardar que a Area ds trabalho fique sem contaminantos, adequad o pintura. Inspecionar o¢ equipamentos de aplicacso, Homogeneizar a tinta, agttando.2 Apés secagem: No caso de falta de agitagéo, eplicar outra deméo, Demais casos, remover a pinture © importante: ABRACO, Associagdo Braslere de Corrostio 36 Avanitia Venezuela, 27 sala 414 - Rio de Janeiro— RJ sursos@ebraco.org.br~ Tel 24-25161962 ramel 24 @DABRACQ) No caso da alvenaria, padord oster havendo infitragao, b. No case do madeira, pederd eeiar havordo axoudagéio ou colubllzagio de susbténcias resinosas. No caso de tinte defeittiosa, as manchas poderdo ocorrer por fluluage dos pigments, 1D) “OVER SPRAY" (PULVERIZACAO DEFICIENTE) «Outta denominagéo: Atomizagéo seca. © Descrigéo: Superficie sem brilho, aspera, porém o pé da tinta nao sal ao cqntate dos dacos. © Causas: a. As oarticules da tints quase secas atingem a superficie devido a evapora muito rapide do selvente; b, Pistola muito distants da superficie: s, Forte calor ambiente; d. Vento ©. Prassio de pulverizagaio muito alta. + Cortegées a, Antes da Secagom: Aplicar um pano com scivente, b. Apés a Secagem: Lixar © aplicar outra demo, corigindo eventuaie ajustes na pisioia fou na dilsigao usando solvente mais lento, tips retardador, adequade ao verso. NOTA Este deietlo 6 meis comum nas tintas de secagam répida. Poda também ser a causa do um outro deleito chamado Porosidade, ou mesmo causar suigimerto de comoséo precoce em Areas racém pintadas, porém nao se deve ser confurdida com empoamento: posita de tinta que suja as frees pintadas fol ¢e ser removida @ que sujé a ponta dos dedos (o mesmo que gizamento). F) POROSIDADE + Ouira denaminagsio: Poros + Deserigéo: A pinture aprosonta diminutas destontinuidedes em forma de orificias, invisfveis a olka num, somente detectével com aparaiho. + Causas: 8, Ocluséo de ar au solvenie no filme: b. Superficie contaminada; ©. Atomizagéio deficiente, muito grossa: d. Espessura insuficiente: . Perfil de Ancoragem: rugasidade muito alte, 1. Temperatura da superficie murto quenta; ABRACO, AssociagSo Brasleita de Corrostio 37 Avanida Venezuela, 27 sala 414 - Rio de Janeiro RU gursos@@ebraco orb Tel 21-251 81982 rama 21 @ABRACR) Fats de habindads 80 pon h. Falta de controle do filme imido; i. “Over Spray". © Corardes: a. Antes da secagem: Corrigit a atomizagéo b. Ap6s secagem: Dependendo da extenséo lixar e aplicar outra demao ou remover a pintura toda, F) SANGRAMENTO > Qulra denominag#o: Ressolubillzagso + Desorigéo: A pinture apresenta mancha grande, de cor diferente. "Causes: a, Ressolubilizagéio de pintura existente do tipa termo-plistica pelo sclvente da demio eubseqdents, indopendentamente do métods de aplicagtio quando a domao oxistento 6 tinta betumincsa ou derivada que migra para a demo superior, b, Este defeito também ocorre com aplicagio a trincha ou rolo de outro termo-plastico, por ‘exemplo acabamento Franca de borracha clorada aplicada 4 trinche sobre primer ée borracha slorada vermelho. Devido ao método de aplicagao a ressolubiizagéo causaré manchas réseo-avermeihadas no acabamanto. » Correstes: a. ApGs Secagem, mo caso das betuminosas, remover toda a pintura, Inclusive a beluminosa, No caso de Untas do mesmo tipo aplicar com pistola em vez de roto ou ‘rincha, NOTA: Dependends das sondigées 0 aparecimento do eangramento poderd ocorrar apée axposigtio. G) CRATERA " Qutra denominegao: Craterizagao " Descrigao: Defeito semelhante 2 pequenas @ uniformes crateras que ocorre no filme de finta € que sao formacias de bolhas que apos romperem naa mais sé nivelam. = Gausas: a, Qoluste de solvents cu ar durante @ aplicagac; b. Agua no ar de atomizagao da pistole; ©, Superficies quentes; d. Excessiva atomizagae: presto alia; ABRAGO, Assoclagdo Brasileira de Comeséo 8 Avenida Venezuela, 27 sala 414 - Rio de Janeiro — Ru ‘umgos@abraco.ore.br — Tel 21-26161962 ramal 24 : @ABRACA) 2, Chuva os respingo dégua sabre a tinta fresca, ~ * Conesdes: a, Lixere aplicar outra demao. s H) IMPREGNAGAO DE ABRASIVOS E/OU DE MATERIAIS ESTRANHOS: + Outta denominaggo: "Lixa’ > = Descrigéo: A superficie fica Sepera, aranosa como uma Ix z. = Causas a. Pintura sobre superficies contaminada com poeira eiou gréos de aorasiva: - b. Contaminagdo da superficie da tinta ainda timida pelo abrasive cue cai sobre ela, ~ c. Tinta, rolo cu trinche conteminada por areia, terra, abrasivo, et. |, Poaira lavada pets vento cobre a tina fresca. ~ © Corestes: @. Antes da sevagem: aplicar panos com solventes para remover a pinture: contamineda, - b. Apts secagem: Dependendo da intonsidade, lixar ou remover toda a pintura - coniaminada ¢ aplicar outta damao. ° Limper o oquisamonto contaminado 2 Filtrar a tinta contaminada Limpar a euperficie, rerrovendo a pé antes de pintar - f, Melhorar as coneiigas do canteira, protegendo a area de pintura contra contaminegéo, I) INCLUSAO DE PELOS: = Quiva denominagae: Besconnecemos + Descrigao: A pintura fice impregnaca por polos ou flapes que pcdem aflorar, tomando-se visivels ou ocksidos no seo da pintura, marcando a superticke * Causas: a. Contarrinage da superficie 9 ser pitinda ou ainda com tite fresca por pélos (fice, fiapos, cabsloe, ofc}, originados de trinchas, roles, trapos, panos, ete.; - b. Palos levados palo vento @ que czem sebra a tinta fresea; ©. Tinta contaminada por estes tipos de impurezas. = Comagtes: a. Antes da Secagem: remover as impurezas & retocer, ‘Apés a secagem: Lixare retocar as éreas conteminadas. Descartar trinchas e rotes dafeltiosos Limpar os equipamentos contarninades itr a tinta contaminade enog ABRACO, Assotiagso Brasllalia da Corso. 30 Avenida Venezuela, 27 sala 414 - Rlo de Janeiro — Rd & Sutspsvabraco.org,br - Tel 21-25161962 rama 21 (ABRACQ) f 9. Evitaro uso de esiopa. Use pano, impar as suporficics antes de pintar fh. Melhorar as condigées do canteire, protegendo a drea de pintura contra cantaminapio. J) EMPOLAMENTO / BOLHAS. + uta denominagéo: Bolha » Descrigéo: A pinura apresenta protuberances semiastéricas que variam de tamanho € Intensidede. + Causes: 1} Empotamanto Seco a. Ocorre em condigies secas >. Oeluato ds solvente ou ar no filme, ©. Tintas incompativeis ; a. Supariicles multo quantes 2) Empolamente com iiquide ne interior: a, Ocorre em condig6es de imerstio b. Incompatibilidade com proteséo catédica ou excesso de protege caiédica; c. Pintura soore sel soluvel, + Comegies: a. Antes da secagem: Remover a pintura com pano ¢ solvente b. Apos a secagem: Dependendo da intensidade Iker e retocar ou Bxar @ epligar outta demao. &.Drenar e limpar os equipamentos contaminados com équa e a superticie, d._ Nac epicer tintas incompativeis entre si nam as que sejam Inadequadas pers protegtic oatédies. ©, Evitar pintar sobre euperficies mute quentas. 5.2. Recomendagées Especiais A} POLIURETANOS (2 COMPONENTES) ‘Chamamos a aiengao para a extrema sensiblidade dos poliuretenos com relag&o a dgua seja de sontaminagéo pelo er da pistola, de alta uridade duranie aptisegao ou de salvente contaminads: a ABRACO, Associagao Brasileira de Corrosao 40 Avenida Venezuela, 27 sala 414 - Rio de Jansiro ~ Rl ‘cursos @iabrace.ore,br ~ Te! 21-26161962 ramal 24 QABRACA) gua decompde esla tinte resultando em empolament, tipo ‘fervura’ algo parecide com uma oapuma sélida. Também ocorre com aplicagto do espessura exoesiva, B) PINTURA SOBRE PRIMER DE ZINCO De superficis porosa, estes primers tenden a ecluir muito ar, Por isso scnvém aplioar um “le ccato qual por suzs balxas espessuras @ visccsidacle penetra no primer de zinco, expulsardo 0 at. Caso a demao subseqitente ac primer de 7inco. seja uma tinta viscosa e espesse, tipo ABIHB eplique-a contome a técnica do "mlst-coet" isto &, apique 1° passe bem delgado ao que chamamos na pratica de "queimar o primer de zinco’ com uma "poeira ce finta” permifindo eo ar ocluido salt, caso contrano € ‘empolamento na certa, 5.3. Gabaritos para Avaliagao de Falhas: Normas e Diagramas Além da coracterizagie morfolégica das falhas 6 iguaimente importante, cuantificd-las, 0 que no 6 tarofa simples. Eros meis comuns $40: = Rolaciona a fatha com a totalidede da superficls pintada e no, como seria correto, com a porgio da euperficie que esta senda inspecionada. Por axemplo: + Suporficie total {pintada @ aprovaca] 305% + oreo de superficie sob hepecdo (além dos 395m") — 5amt, * Superestimar ou cubsstimar a realidade (gerelmente o ero & a maior). Quando a falha é lovelizada 6 mais fall a avaliaggo do que quando aspalhada e generalzada. Por exemple: 202 de falha localizada 20% de falha generalizaiia ABRACO, Associagtio Brasileira de Corosto al ‘Avenida Venezuela, 27 sala 414 - Rio ve Janeiro ~ Ru gursoa@abraco ora be — Tel 21-2516 1962 rarval 21 QDABRACQ) Figura 2 Escmpios de fotha ocaizada e falta generalized Assim, pare eviiar estes erros, aconselhamento o uso de trena. ‘Quando © focal for de diffell medigao ou nao ter trena, a maneire prética ¢ imaginer Inhas de 1 metro de disténcla formando quadrades como nes ilustragses acima, porém resultaré em uma estinaliva menos exala que com a trena, As Normes que tratam do assunto so: ASTM D 610 » SSPC-VIS2 conforme vistas no jie “N" ~ Preperagéio da Superficie para Pintura. No 2280 especifico do empolamento/botnas omoroga-ee a Nerme ASTM D 714 que, em vez de percentagem, avalia através de pontuagso par (24,8 6 8) correspondentes sos conesites: Pouco, Dense Médio, Denso, Fsta Norma D 774 pode ser empregada para avaliar cutras falhas, além de Bolhas. 5.4. Critérios da Petrobras: Quanto INTENSIDADE, isto & tamanho especifice ca faiha: (1) Love ou Fraca (2) Média (2) Aoontuada (4) Diversificada (quando a forma da fatha é varidvel). Quanto a DENSIDADE. isto é, quanto 2 freadéncia e/ou distibulgdo da falna sobre a superficie: (1) Pouea incidéncia (2) Media inoidencia (9) Generalzada (4) Diversificada FALHAS APOS A EXPOSIGAO Logo anés formeda, pela aplicagéo e secagem da tinta, @ pelicula de pintura comega ser submatida as eodes decortentes do meio ambiente, sofrendo efeitos que irdo determiner alteragSes superficias ou em sua Intepridade. Estas altsragdes poderdo ser pouco ou multo significatives 6 poderéo ocorrer & curto ou am longo prazo, dependendo de uma serie de tatores, e finalmente poderao ser constleradas alietagoes normals para deierminaco sistema de piniura e sob determinedas ABRACO, Assosiagio Bresileita de Corosao 42 Avenida Venezuela, 27 sala 414 - Rlo de Janeiro ~ Rd cursoe@abraco.org,br — Tel 21-25161962 rarral 21 @ABRACQ) condigBoe ou deverio ser consideradas como fale, quando a attoraczo for anonral para condigies © para 0 sistoma do pintura considerado. 6.1. Alteragées Normais e Falhas da Pelicula Pintada Alteragdes de pelicula pintada quando inerentes a0 tipo usado, estéo certamente, dentro das expectativas da espeoifcagtio cu do projeto € 89 espera sejam do conhacimento do inspetor de pintura, nao devenco set sensideradas como defeito cu falha da pelicuta pintada Situa-se neste caso, de alteragao normal # esperada, & sensivel perda de brilho que se observa fem curto prezo nas pinturas feltas com tintas de acabamerte epSx-poltemina ou epéxi-pellamica, seguide de gizaments (‘chalking’) a médio prazo, quando expoeta a radiagao solar direta, A alteragio acima ce ooorrer em acabamontos aeriticos ou poliuret@nicos allféticos, @ curto ou ‘em médio prazo, deve ser interpretada como falha. ‘Cutro exerrplo de alteragao normal na superficie de pintura, é 2 forts retencdo de poeira que se observa nas peliculas de pintura de borracha clorada, quando em clima quente e exposta a atmosfera empceiradas. Esta alteragdo é conseaiéncia de termo-plasticidade da resina de borracha clorada e do Plastificante usado ne preparago destes tintas. Com a calor a tnia de borracha clorada tem sua dureza diminulda ¢ retém 0 material particulado que eventuelmenta se ceposits om sua superticle. Para tintas conversivels ou termo tigida cam apéxi-poliamina ou epox-poliamida ou de poliuretano, a retengao de poeira em sua peliculas é consklerado talhe. 6.2. Fatores e CondigGes de Expasigaéo Associados a Faihas e Alteragées da Pelicula Pintada A radiagéo solar, @ 4gua e a poluigéo atmostérica 880 normalmente os principals fatores que uma pelfoula de pintura exposta deve resistir. A malor ou menor incidéncla desses fatcres sobre a pelicula esid relacionada as condigoes de exposigdio, Evidentsments, deve sor lerrbrado que @ Especificagao de Pintura, envolvendo: o Sistema de Pintura (lipos des tintas © espessuras); a Preperagéo da superficie (pacrdo de preperacdo 6 a Apkoagiio imétodo, intervelo enite deméios € condigdes aimosférivas); deve ter sido cometamente dimensionada para 2s condigéos de expesigéo, cato contraro ae falhas ee relacionaro ou oom a inadequabiidade da Eepecificagéio de Pintura ou com falha de execugéie ABRACO, Associagao Brasileira de Corrostio 4B Avenida Venezuela, 97 sala 414 - Rio de Janeiro — RJ Sursos@abraco.ory,br — Tel 21-25161962 ramal 21 @ABRACA) 6.3. Classificag&o e Tipos de Falhas As falhas que aparecom apés a exposigfic da pelicula podem ser classificadas em dois grupos. No primeiro ou Grupo A ostao as falhas admitidas como de ofeito superficial; @ no segundo, ou Grupo B estéo as falhaa consideradas como de efeito estrutural, As alhas de efelto superficial afetamn fundamentalmente es propriacades 6ticas da pelicula, cor «@ billho, interfarinde nas caractaristicas decorativas, esiéticas, de seguranca ou ainda de idenitficagko pela cor da pefitula As falhas de sfeito estrutural compromeiem a integridade ca pelicula @ por consegusnca a efic’éncia protetora do revestimento. A) GRUPO A—FALHAS DE EFEITO SUPERFICIAL: © A4. Perda de Brine + A2, Alteragao de Cor (desboramento, escurecimento, alleragéo total e amarelecimento) «3. Caicinagao e erosto © Ad, Sangramento + AS. Ennugamento » AB Retongao de Posira B) GRUPO B —FALHAS DE EFEITO ESTRUTURAL: + BA. Descascamento + B.2, Empolamento © B.A Fendimento © BA, Enferryjamento 6.4, Terminologia das Falhas A) PERDA DE BRILHO: Redugdo do brllno ofightal da pelicula ABRACO, Asvociagdo Brasilcira de Corroeéio 44 Avenida Venezuela, 27 sala 414 - Rip de Janelro— RU ‘cursasiabwaco org.bt — Tel 24-25161962 ramal 21 @ABRACQ) F) RETENCAO DE POEIRA: Pelicula com sujtiade adarida, Esta ocorrincia est4 relacionada com a retengSo de posira, cisco @ pb na superficie da pelicula. A sujidade deposiiada penetra & pelicula, n&o se conseguindo removéla completamente mestro apés vigorosa levagem com detergente am solugdo aquesa. A pelicule fica suja 6 encarcida, ) DESCASCAMENTO: Perda de aderéncia caracierizaca pola separagac de uma ou mais deméas do sistema de pintura do substrato. Quanda acontece enire demos a ocoréncia 6 chamedo “descascamento entre dembos", lelaminagao ou desfelhamento. H) EMPOLAMENTO: A formagio de bolhas em uma pelicula de tinta seca. A falha 6 avaliada levanda em canta a quantidade de bolhas (dansidads) ¢ 0 tamanho das bolhas, conferme a Norma ABNT MB-786 ou canfarme @ Nerma Intetazcional ISSO 4626/1-1978 {E), ambas contendo padres fotognéficos para comparagdo, ou ainda a Norma ASTM Method D 714 Evaluating Degrse of Blistering of Paints, A formagao de bolas acontece devide @ formagao de pressao em determinados pontos da Interface substrato-pellcula, podendo as bolhas ficarem cheias de Iiquidos ou de gases. Com @ elevaao da presséo, @ pelicula perde sua ader6noia ao substrate & sofre alongamento com a forma de domo. 1) FENDIMENTO: A ocoréncia de fratura, trincas, quebras, fissures ou fendas na pelicula constituem faha Gassificavel em um dos tipos abaixo: Fendimento Superficial [‘chacking") — A pelicula forma ligeras fissuras estreitas @ pouce profundas que néo penetram até 0 substrato, Fencimento até o Substrato (‘Cracking’) ~ A pelicula apresenta fendas profurdas que penetram até o substraio, O uso dé lupa com 10 aumentos é rasomendaco para distingulr 0 fendimenio superficial do fencimento ate o substrate. A Norma ASTM D 660-44 apresenta padres (otograficos relativos ao fendimento superficie (‘checking’) e a Norma ASTM D 661-44 STANDARD METHOD CF EVALUATING DEGREE OF CRACKING OF EXTERIOR PAINTS apresenta padres lolografices de referéncia para fendimento até © substrata, ABRACO, Asscciacao Braslera de Corrosio 46 Avanida Venezuela, 27 sala 414 - Rio de Janeita— Rd gursos@abrace.ora,br— Tel 21-25161962 ramal 21 @DABRACA) Fendimento Gretado *Mud-cracking’} - Fendimento da pelicula até 0 substrato, caracterizade pela configurace similar a que ocorra em camadas de terra argilosa molhada (barro ou lama) ao sacar superficialmente. Este tipo de ‘endimento é bastante camum em tintas de zinco etil com excesso de espessiva neste caso a falna pod ilicato. aplicacias ia sr classificada como de aplicago, J} ENFERRUJAMENTO: Degradagsio da pellcule em retagao 80 melo, com visival deterloragdo do substrato. Em temos da Norma Intemacionel ISO 4628/1, acotada pela ABNT sob denomhnegao ABNT NBR ~ 5770 ~ determinagéo do grau de snferryjamento de superticies pirtadas, designa o grau de tornagéio / de ferrigem conatatada em superficies de ago pintadas, tendo come roferéncia padrées fotegréticos publicados na Norra, ABRAGO, Associagao Brasliaita de Gorresdo a7 Avenida Venezuela, 27 sala 414 - Rio de Janeiro ~ Ru 24is98@ abracs.ofa br — Tol 21'25481962 ramal 21

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