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QDABRACH) QUALIFICACAO PARA INSPETOR DE PINTURA INDUSTRIAL NIVEL 1 MODULO V Documentacao MODULO V.... 5.1, Sistama ce Garania da Qualidade. 5.2. Norma NBR ISO 90012000 Sistema de Gestéo da Qualidace — Requisitos.. 53. Terminologia segundo = Norma NBR ISO 3000:2000 ... : 5.4. Hierarquia dos Documentos da Qualicade....- 55. Organograma de uma Empresa . 8. Controle de Proceso... 5.6.1, Insgegdo ¢ Enaaios .. 5.6.2. Tratamente de Naic-conformiderte.. 5.6.3, Controle dos Instrumentes de Medigé0.. 5.6.4, Registros. 5.0.8. Eleborago ce Procedimenios 57. Exercicos. 58. Anexos. ‘Anoxo A - Plano de Inspegdo da Pintura.. ‘Anexo B — Procediimento Para Tralamento de Nao-conformiled Anexo — Plano de Calibragio da instrumentos ‘Anexo D— Ficha Individual de Galitregaa de Instrumentos.. ‘Anoxo E - Procedimentos de Exeaugic fnsao F— Prosedimenios de Inspezso. BIBLIOGRAFIA.... a Figura 1 -Pirémide dos decumontos da Qualicade. Figura 2—Organagrama com érgfio de controle de qualidade desvincuiado da Prosi Figura 3 — Esquema ds um processo : Figura 4 — Flyxograma para tratamento de ima nao-confarmidade ‘Tabola 1 — Quadra resumo do prosesso de pintura... ABRACO, Acsociagfi Brasilia de Corrosfio 2 Avenida Venezucta, 27 sela 414 - Rio de Jarero—RI ursos@abraco.ora.bx ~ Tel 21-25181962 (rarnal 21) Dente as medides existentes para a prevengao da corrosdo, sem nenhuma divica, @ aplicacgo de revestimento para recobrimento das estruturas, 'solando a estrutura do melo conasivo, € 2 técnica de malor aplicagdo pratica. Dentro dos diferentes tioos de revestimentes, a pintura industiel dos equipamentos ¢ instalagGes se toma a mais importante, principalmente ne que diz respeite aos seus custos, tanio de produto como de aplisagao. Com isso, a pintuta Indusirial e sue manutangéo pessuem um grande destaque no investimente nacossério € consirugde dae unidades inductriale, garantia de sua infegridede estrutural © continuidade oporacional, Assim, a atividacle de inspegéo de pintura se tora fundamental para o todo 9 prosesso de qualidade das fabricapies, evitando que haja um comprometimento sétlo na confiabilidade do controle do pracaseo @ do produto final. Os inspetores ajurlam a subs pronassa, ABRACO, Associagao Brasletre de Corrasio 3 Avanida Venezuela, 27 sala 414 ~ Rio de Janelro— RU cursos(@abraca,ora.bt ~ Tel 21-25161962 (ramal 21) 4. SISTEMA DE GARANTIA DA QUALIDADE Com a intensificagso des relagies comercisis intarnacionais e de forma @ manter a confiabilidace dos produtes fabricados € a sua competitividede, surgiu ¢ necessidade de se fazer um céntrole de qualidade mais rigoroso, mas no bastava apenas fazer uma inspegae final no produto produrido, uma vez que se tarnava cere € improdutive, A abordagem deveria set em todas as etapas do processo produtivo. Para sanar este problema, surgia uma ferramenta gerencial denominada Sistema da Qualidade, que estabelece a forma de orgenizar uma empresa, onde 880 definidos os recursos necessaries para sua implementagdo e Mentiicagto dos processos interes e responsabilkledes, Com a implantagao do Sistema da qualidade, tora-se necossario fermalizer procedimantos intemnos, quer sejam téenicos cu admiristrativos, surgindo aseim 0 menual da qualidade, que é um documento omitide pola atta edministragdo de uma empresa, onde & cescrita o Sistema de Quelidade. Com a crescante apgia das emprasas de adotarem asta nova forma de gerencier, surgiy a nocsesidade de sa criar normas, de forma a dirimir os confltos existentes nas relagdes contratuais entre cliente e forneceder. A 'SO = International Organization for Standardization & uma entigade normative Interacionsl, formada por organizagies oficicis de normelizagdo ce 100 paises, num total aproxmado de 180 Comilés Técnicos, que busea elaborar normas de aceltagtio Intemacional, ‘obedecendo a quatro principlos basioes: economia, scnsenso, necessidade @ dinamisin. Através do CB 25 da ABNT (Assoclagdo Brasileira de Normas Técnicas}, o Brasil faz parte da ISO, Neste comite ha representantes de diversos seguirnentos ¢ empresas do mercado brasileiro AABNT € 0 érg80 aesociado a ISO que tom competéncia para iransformar as normas 180 do inglés para o portuguae. Estee normas sto do cunho gorancial e genérieas, orientam com relagao a diretrizes ¢ 0 modelo de gostéo da qualidade na oxganizagao. ABRACO, Associagdo Brasileira de Cortoso 4 Avenida Venezuela, 27 sala 444 - Rio de Janeire — Ru cursas(@abraco.om.br— Tel 21-25761962 (ramal 21) QDABRAC 2, NORMA NBR ISO 9001:2000 SISTEMA DE GESTAO DA QUALIDADE — REQUISITOS Ecta norma espesifica requisites para um sistema de gestio da cualidade que podem ser usados polas organizeeses pore aplicago interna, para certficagéo ou pera fins contratucis, Ela estat focada na eficécia do sistema de gesttio da qualidade em atender aos requisitos dos clientes 3, TERMINOLOGIA SEGUNDO A NORMA NBR ISO 9000:2000 AGAO PREVENTIVA: Acdo para ellminar a causa de uma potencial néo-conformidade ou outra slluagao potencialmente Indessjével. NOTA Podem exisilr mais de uma causa para uma néo-conformidade potancial ‘Ago proventiva ¢ executada pore prevenir a ocorréncia, enguanto qua a ago corretiva 6 exacutaca para prevenir a ropetigéo, AGAO CORRETIVA: Agio para eiminar a causa de uma néo-conformidade identificada ou outa situagio indasajavel NOTA: Pocem existir mais de uma cause para uma néo-conformidage. ‘Agéo corratva 6 executada para pravenir a repetigao, enquanto que a agéio preventiva 6 execulada para prevenir a acoreneta Existe uma d¥erenga snirs corrego e azo corretiva, CALIBRAGAO: Conjunto de opcregées qué estaboloco, sob condigdes especificas, 2 raiaglio dos valores indicados por um instrumento ou sistema de medigéo, ou dos valores representados por uma medigéo material ou de um material de referéncla com os valores comespondentes de uma grandeza dotarminada por um padre de referencia, CLIENTE: Destinatério de um produte provide pelo fomecedor. CONCESSAO: Parmisséio para user ou liberer um preduto qua néo atende a requisios especificados, NOTA: Uma conoesséo & geralmente limitada & enirega de um produto que tem carecteristioas de néo- conformidade dentio de Ii aoordados. les definidos, para um periado de tempo cu quentidade de produte ABRACO, Associagao Brasileira de Corroséio 4 Avenida Venezuela, 27 sala 414 - Rio de Janeiro ~ RJ ‘cursos @abraco org br~ Tel 21-25161962 ¢amal 21) QDABRAG artos GONFORMIDADE: Atendimenios a roquisitos aspectficados. CONTROLE DA QUALIDADE: Técnicas ati para quelidade. iadas operacicnais usadas para atender os requisites CORREGAO: Aco para ellminar uma néo contormicade identiicada NOTA: Ume correpo pode ser felta em conlunto com ume ago corretiva. Ume corregao pode ser, por exemplo, um re trabalho ou rectassiicagBo. DEFEITO: Nao alendimento de um requisito de use pretendido cu de uma expectativa rezoavel, Inclusive quanio & seguranga, DISPOSIGAO DE NAO CONFORMIDADE: Ardo a ser implemeniada na entidade née contons, de modo a resclver a néo conformidade. FFICACIA: Extenstio na qual a8 atividades planajadas séio realizadas ¢ os resultados planejados, aleangados. EFIGIENCIA: Relacao entre 0 resultaco alcangade € os recursos usados, ENTIDADE: Todo elemento que pode ser considerado # desctito individualmente (process, produio @ organtzegao). ERRO (ABSOLUTO) DE MEDICAG; Resultado de uma medig&o menos 0 valor real do mensurando. ESPECIFICAGAO: Document que define requisitos EVIDENCIA OBJETIVA: Informagées cuja veracidade pode ser comprovada com base em fatos através de abservagso, medigéo, ensalo ou outros mes. EXATIDAO DA MEDICAO: Proximidade enire o resultado de ume medigac © 0 valor real (convencional) de mensurado. ABRACO, Associaggo Brasllcira do Corrostio 6 Avenida Venezuela, 27 seta 414 - Rio de Janero— Ru sutsos@abraco ora. bt ~ Tel 21-2516"962 (ramal 27) GDABRACQ) ‘atk FAIXA DE MEDIGAO ESPECIFICADA: Conjunto de valores, para um mensurando, deniro do qual sa assume que o arre do instrumento de medigéo astara dentro dos limites especiicados. FORNECEDOR: Organizacéo que fornece um praduto ao cliente. GARANTIA DA QUALIDADE: Conjunte de aiividades planejadas e sistematices, implementadas no sistema da qualidade ¢ demionsiradas como necessarlas para prover confianga edequada de que uma ertidade {provesso, produto, organizacéo cu a combinagtio destes] atenderd os requisies da qualidace. INSPEGAO: Alividades tais como: medigo, exame, ensaio, verificagto com calibres ou padres, de ume ou mais carasteristicas de uma entidads, © a comparagse dos resultados com requisites especificadcs, a fim de do‘orminar se a conformidade para cada uma daseas caracteristicas & obtida. INSTRUMENTO DE MEDICAO: Disposttivo destinado a fazer medica, quer s6, quer em conjunio com equipamenins suplementares. MEDICAO: Coniunto de operacdes que tem por objetivo determinar o valor ce uma grendeza. MENSURADO: Granceza submetida a medigée NAO-CONFORMIDADE; Nao aiendimento de um requisito especificado. POLITICA DA QUALIDADE: Intongias @ dlrotrizes qobsis do uma organizagéio relativa & quatdade formalmente expresses pels alta administragdo. PONTO NE PARADA (PONTO DE ESPERA): Ponto. definido em documento aproprado, além do qual ume atividade n&o pode prosseguir sam a aprovardo de uma oranizagdo ou autoridade designadas, PLANO DE INSPEGAO: Documento que esnesifica quals os procedimenios ¢ recursos devem ser aplicados por quem e quando, a um produc, processe cu conirato espectfice, PROCEDIMENTO: Forma espectficaca de executar uma atividade. ABRACO, Associaeso Brasileira de Corrosfio 7 Avenida Venezuela, 27 sala 414 - Rio de Janeiro — Ru ‘cursnsdaa0raco.o7g.br— Tel 21-25161952 (ramel 21) DABRAC®) ands PROCESSO DE QUALIFIGAGAO: Processe que demonstra se uma eniidade & capaz de atsncer 03 requisites especiiicados. PROCESSO: Gorjunto de recurses € atividades inter relacionedes que transformam insumos (entradas) em procutos (szkdes). PRODUTO: Resultado de atividedes ou provaceos. QUALIDADE: Tolaidade de caraciaristicas de uma eniicade que the corfere a cepacidatie de saticfazer as nacessidades implicitas e explicitas. QUALIFICADO: Designag&o do estado de uma entidade que demonstra @ capacidade de atender os tequisitos especificados. RASTREABILIDADE: Capacilade de recuperayBo do histérico, de aplicagiio ou da lecalizagao do uma entidade, por meio de identficazdes rogistradas, RECLASSIFICAGAO: lteragdo da classe de um produto nie conforms, a fim de ‘oma-lo coniorme a requisites diferentes daqueles iniolalmorte ospeclficados, REFUGO: Agio sobre urn produto nde conforme, para impedir a sua utlizagio previste criginalmente. REGISTRO: Documento que iomeca evidéncia objativa de atividadas realizedas ou resultedcs obtidos, REPARO:.Actio sobre um produto néo conforme, a fim de torné-lo aceilavel para o uso pretendico. NOTA: Reparo compreende ages reparadoras exscutadas sobre um produto praviamonte conforma, a fim de recuperé-lo para 0 uso, por exemple, como parte de uma afividade de manuteng8o. ‘Ao contrério do re trabalho, o repare pode afetat ou mudar partes do produto néio conforme. RE-TRABALHO: Aco sobre um produto nfo con‘ortre, a fim de torné-lo conforme aos requisitos. SERVICO: Resultado gerado na interface fomeceder @ cliente, ¢ por atividades internas do fomecedor para atender as necessidades do clienie. ABRAGO, Associagao Brasileira de Corrosdio 8 Avenida Venezuela, 27 sala 414 - Rio de Janeiro ~ Ru ‘oursos @adraco.ory.br— Tel 21-25161982 (ramal 21) QABRACQ) SISTEMA DA GUALIDADE: Estrutura organizasicnal, procodimentos, necessdrios para implementar a gostio da qualdado, » processcs © recursos ABRACO, Associagdio Bracilcira do Corroséo 9 Avenida Venezuela, 27 sela 414 - Rio de Janeiro — RJ uesos@iaraco,ora.br- Tel 21-25161982 (ramel 2%) GDABRACQ) 4, HIERARQUIA DOS DOCUMENTOS DA QUALIDADE A figura 1 mosira 2 hlerarquia tipica dos documentos do Sistema da Qualidade. Descreve 0 sistema da qualidade de acordo com a politica e objotivos da ‘quolidatie declarados © 2 norma aplicavel Descrevem ae atividades das unidedes funclonals individuais, necessarias para implementar 08 ‘olomentos do sistema da ualidade Contém documentos de frabathos. talhados, Fgura t~ Pirie dos documentos da Guetidade ABRACO, Associagdio Brasitsira ce Corroszio ‘Avenida Venezuela, 27 sala 414 - Rio de Janero— RJ ccursos(@abraco.ora,br ~ Tel 21-25161962 (ramal 21) @ABRACG) 5. ORGANOGRAMA DE UMA EMPRESA A figura 2 mostra o organograma dé uma empresa com 0 orggo de Controle de Qualidade da mesma desvinculado da érea de producao. sisionatiesee exg2b gh inmtnatinven Figura 2 Orgenograma com érgac de contro de qualidede deevinculada da produc 6, CONTROLE DE PROCESSO Primeiremente devernos definir o qua @ proceso para podsrmos nos aprofundar ef seu astudo, @ sabermos como realizar o seu controle. Processo © conjunto de recursos ¢ atividacles Inter-retacionados que trarsformam insumos (entradas) em produtos (saidas), conforme figura 3. Entrada Salda \ Provesso | 7 Figura 9—Eaqueme do um proceso ABRACO, Associagéo Braallere de Corso W ‘Avenida Venezuela, 27 sata 414 ~ Rio de Janeiro Rd ‘ursos@iabraco.oma,br ~ Tel 21-2518"962 (ramal 21} @ABRACQ) Para © proceso de pintura temos 0 quadro abaixo (tabela 1) mestrando © que devernos medit, ou seja, realizar enselos ¢ testes na entrada, durants 0 procasse ¢ antes da entrega do produto acabado, devendo-eo registrar cada ensaio taste em formulério especifien da forma a per rastresblidade, “Tebala 1 = Qundio resume do prowess de pnture Entrada Wedir Proceso Madir Saida ‘iso do obra Gualificagao | Aplicagao da Media a esqueme de pintura | espessura seca Tinta Cattifcadas Superficle Piniada dentro Abrasives Ensaiositesies | Condigées cimaticas | Teste de | das aderércia especticagies Ferramentas, Estado de uso © nonmes Diluigsor e | Teste de | fornecidas Equpamentos Estado de uso | homogeneizagée | descontinuidado | polo clisnto Instumenios de | Calibragéio | Medigbos Inexistincia de medigao - apés 0 jato fainas - do espessura 6.1. Inspegao e Ensaios A ISO astabelece que © fornecedor ou prestador de servigos deve estabelecer © manter procedimentos decumentados para atividades de inspagaio @ ensaios rio recobimento de produto, durante 0 proceso @ a0 final Co processo, com o objetivo de verificar o alendimento ace requisites ‘espacificados para o produto acabado. A inspegéio @ ensaios firais requerldos, © os reqisttos a seram esiabelecides, devem ser detalhados ne plano da qualidade ou em procedimentos dacumentados. a) ETAPAS DO PROCESSO DE INSPECAO E ENSAIOS: a, Insnegao de recebimento de produtos ABRAGO, Associacéo Braslicira de Corroséio 12 Avenida Venezuela, 27 sala 414 ~ Rio de Janeiro — RJ ‘gareos@iabracn om br ~ Tel 24-25161982 (ramal 21) @ABRACA) ‘aioe Os predutos a serem uilizadés no processo devem soirer Inapordas de forma a garani a sonformidade do produto com oa requitioe ospecficadcs. A verificagse da confermidade com os requisites espectficados deve estar de acords com o plano de qualidada e/ou procedimentos documentados. As inspecSes nee alividadas de pintura séo realizadas pate Inspetor de pintura N-I, senda que o inspetor de pintura N-I! participa da inspecdio de recebimento de tintas anaiisando o certificado de qualidade da tinta, Ex.: Recebirhento de tintas: recebimento de abresivos 2 etc. a2. inspegae e ensaios durante o proceso Durante 0 progesso 0 produto deve ser inspecionade em toclas as fases contorme requerido no pleno da qualidade fou pracedimentos documentados, © produte deve ser refide até quo os inspegdes © ensalos requetides tenham side concluides ou 08 relaiérios necessdrios tenham sido recebidos ¢ veriieacos. Ex: Grau de Comoséo; mugosidadie; padrao de jato; condigses climaticas; espessura mid; espessura soca; aderéncia; existéncia de falas e etc. a3. Inapepfio e ensaios finals Dever ser executadios todas as inspegées © ensaos finals conforme o plano da qualidade efou procedmentos docurnentados, Ex.: Espessura seca; aderéncia: exisiéncia de felhas; determinagao de descontinuidads e ete. a4, Registro de inspepbes ensaios Dovem ser eatabolocide 9 mantido registres que forneam evidéncias da que © produto foi inspecionado ofou eneaiado. Sera mostrado mais adiante am um item especifice sobre registras, Exc: Relatério de Inspegdo de Pintura (RIP); Relatirio de N&o Conformidade (RNC): Mapa das Condigbes ClimAtioas; Relaiério de Recebimento de Tintas; Relatério de Reaebimente de Abrasives & ete. a5, Piano de Inspecao (© plano de inspagae @ um documento que especifican quals as inspegées e recursos associades devem 86° apicados, por quem ¢ quando, a um produto, pracesso ou centrato especifice. ‘ABRACO, Aesociagtio Brasileira ce Comostio 13 Avenida Venezuela, 27 sala 414 - Rio de Jameiro— RU ‘cursos(@aora00,0Mn, bt — Tel 21-25161962 (famal 21) GDABRACQ) -aibas E gerado a partir do Precedimento de Inepacéio, tem coma finalidade orientar tadas as Inspegbes que 880 foitas a um produto, ao tengo do proceso ou contrato especilico até a amissiic do Relatério Final (DATABOOK). No Anexo A temas um modelo de um Piano de Inspepo de Pintura 6.2. Tratamento de Nao-conformidade Deve sor estabelecido e mantido procedimentos documeniadoe pare eosegurar que o produto nde conforne com os sequisites espocificades tenha provenida a eua utllizag&ic ou instalag&o nBo intencional. Este controle deve prover ideniificagéo, documentagdo, avalagSo, segregago (quando del), diaposig&o do produte no-conforme 6 notificagao As fungses anvotvicas, No Anco B temos um exemplo de um Procedimento para Tratamento de Nao- Conformidades. a) ANALISE CRITICA DA DISPOSICAO DO PRODUTO NAO CONFORM: AISO estabelece que deve ser definica a responsabildade pela anélise critica ¢ a auioridade pela dispesigdo do produto nao contenme . De acorde com ¢ procedimenta, o produlo nie - conforme pode ter as seguintes disposighes: + Re-trabalhaco para alender aos requisites especificades; + Acaiio com ou sem repato, mediante conoosaéo; + Ro-classificado para aplicagéas alternatives; + Rejeitado ou sucataco. b) AGAO CORRETIVA: © fornecador deve estabelecer ¢ manter procedimentos documentados paca Implamentacao die agbes corretivas. Os procedimentos nara apo corretva devem inclu: * 0 efetvo vatamento do relatétlo de néo-confomidade; + investigacao da causa das néo- ocnformidaces; + Determinagda da agie comeliva necesséria; = Aplicaydo de controles para verificagée da aficdcia da aco corretiva. ABRACO, Associagiio Brasiieira de Coroso 4 Avenida Venezuela, 27 sala 414 ~ Rio de Janeiro ~ Fi curéos@abnaco.org, br — Tel 21-25161962 (ramal 21) GDABRAGA) . AROS ©) AGAO PREVENTIVA: 0s procedimantes para apdo preventiva devem inclu: +O uso de fontas aptopriadas de Informaceo: * Determinagaa dos passos necessérios pera fidar com quaisquer problemas que requeiram agéio preventiva; + Iniclagdo de acao preventiva e aplicagao de controle para assequrar que a agto é efetiva; + Assegurar que a informagéo relevante sobre 2s aches tomadas 6 submatida analise critica pala administragao. ‘A figura 4 aprasenta um fluxograma do procesao dle tralamenio de uma néo-conformidade, Papauzano DETEGGAO DE COMUNICAR AO ms SERVICO E IRmectiarinane [sy COMTROLE DA Seentoar 0 GIA DADe tte EMIESAQ DE CORRIGIR PELO ae. neaTonc be—~| PROOSEIVENTD Esonto care proror ewan BESTAR Gy ene’ agho >| COPIA Pana + Ago LK) Brera Sout coher insteaNAR SiCETRaR BsiRbuR aROUNAE Oo a >} RNsecn |—» | Sonne of Bee ASSINATURAS Fgura 5.4 - Funograma pare Waterman de uma nao-sanfermiaade 6.3. Controle dos Instrumentos de Mediggo © forneceder ou prestader de sorvigos deve estabelecer ¢ manter procedimentos documentades para controlar, calibrar © manter os e¢uipamantos do inspogiio, modigtio © oneaioe para demonstrar a conformidade do produto cam os requlsiing especificados. ABRACO, Ascosiagéio Brasilcira de Gorroséta 15 Avenida Venezuela, 27 sila 414 - Rio de vanero — Ru ‘oursos@anraco.on. at - Tel 21-25161982 (ramal 21) GDABRACQ) anos 2) PROCEDIMENTO DE CONTROLE: © procadiments deve prever ao atendimento dos sequintes requisitos: + Determinar que 2s medipfes a serem feitas € a exaticdo requerida, sejam executadas aor instrumentos seleconados e adequades: + Identificar todos os equipamentos de Inspegao, medigao ensalos que possam afetar a qualidade do produto e calloré-lo e alusté1o em intervaios presortios ou artes do us + Definir 0 proceso empregedo para a callbraglo de equipamenis de inspegtio, medigto € ensaios; + jdentiicar equipamentos de inspec, medigéo e ensaios com um indicador adequace (tag) + Manter registros de callbragdo para os equiparentos de inspegiio medi + Avallar e documentar a validade dos resultados de inepegdo © ensaios enierlores quando os equipamentos de inspogde, medigée ou ensaios forem encontrados fora de eallbragtio; + Assogurar que as condigSes ambiontais sejam atequadas para calibragdes, inspaptas, madicbes ‘enasios quo asiejam eende executadas; + Assegurar que o manuse’o, preservagii » armazenamento dos equinamentos da medigso ¢ ensaics sojam tais, que a exatido 6 adequagao 20 uso sejam manticas; + Proteger as instalagtias de inspegiio, madic&o @ ensaios. b) LISTA DE INSTRUMENTOS: Devam ser relacionadcs tades os instrumentos de medig&o ¢ ensaios necessdrios os inspeges € testes @ serem realizadoy, infotmando 0 respedtivo niimero de idertificagso dee instrumentos, Na atividade de pintura temos os segtintos instramantos: + Termometros; + Higromotros; + Termo higrémetros; + Rugosimetro; + Medittores de pelicula timida de tinta: + Medidares de peitcula seca: + Detector de dascontinuidades; + Peneiras; + Kit para ensaio de aderéncia. ABRACO, Acsaclagfio Braslaira de Corrosfio 16 ‘Avenida Venezuela, 27 sela 414 - Rio de Janeiro — RU ‘cursasi@abraco.ora br — Tel 2125161962 (ramal 21} CDABRAC®) ¢) PLANO DE CALIBRAGAO DOS INSTRUMENTOS: Deve ser elaborado um plano do calisragSe (veja Anexo C) com as seguintes informagoes: + Identificaggo do instrument (fabricante, n° de sétie, n° de identificaréo) ; + Faia do medigéo do Instumanto; + Precis; « Nomoro de cartificado de calloracao e laborat6rio responsével; » Data de calibragao, + Periodicidade da calioragaio, + Deta da prowma cailbracao. Podem também ser uillizadas fichas ind viduaie de calibragéo de insirumentos (vaja Anexo D) com chjetive de termos um histérico rats detalhado do Insirumento da medigao. 6.4, Registros © fomecedor deve estabelecet © manter procedimentos decumentados pare identiicer, coleter, indexar, anessar, arquivar, armazenar, mantor e dispor os registros da quzildade, a) DETERMINAGAO DE NECESSIDADES: Todas as aividades cue afetam & qualidade devem ter cuas inspagSee © ensains registrados de forma rastradvel, pois no edianta emitir documentos que ndo parmitam que saja feite uma regresedo até a aiividade om astudo, b) PLANEJAMENTO DOS REGISTROS: Os registros davem ser reailzados conforme preconiza © manual da qualidade, seu arquivamento deve permit a rapida localizagéio. Deve possuir um sistema de controle de emisséo de forma ¢ permitit sua correlacéo com cutres documentos, Os tempos de retangac das reglstros da qualldade devem ser estabelecidos ¢ registrades. ABRACO, Ascociaglo Brasileira de Corrasio Ww ‘Avenida Venezuela, 27 sala 414 - Ric de Janeiro — Rd ‘cursos @abraco.org.br — Tal 21-25161962 (ramat 21) DABRAC®) ‘anog 6.5. Elaboragdo de Procedimentos ‘A norma 180 9000 cstabelece cue todes as atividades que influenciam @ qualidade do produto ou sorvigo devem ser detahadas através de procedimentos. No caso da pintura nao 6 diferents, portento todas as tarefas devem ser dasortas de forma deteihada, os recursos nesasséires para sua execuszo, aspectos relativos 2 seguranga ¢ os portos de retengfo ao lange do processo. No caso da atividade de pintura temas 03 procecimentas da execupdo @ inspeséio a) PROCEDIMENTO DE EXECUGAO: © procedimento de execugdo (Anexo E) para epicagio dos esquemes de pintura de equipamentos @ pares a pintar deve conter, no minimo, as seguintes informagses: + Objetivo, Informande s que #8 destina o procedimento; + Especitisaggo do eaquema de pintura a ser usado; + Normas aplieaveis; + Instrugdes de racabimento @ armazenamento de tIntas, ciluentes pradutos correlatos, + Seqiiénela de execugso do esquema de pintura; + Processo de aplicacie das tintas; « Especificagdo das tintas a serem usadas, Induindo fomecadores © respectivas referdncias comerciais; + Instrugdes para retoques no esquema de pinlura; + Pano de controle de qualidede. b) PROCEDIMENTO DE INSPEGAO: © procedimento de inspagéo (Anaxo F} das esquemas de pinture deve canter, no minimo, as soguinios informagies: + Objotive; + Nommas de referéncia: « Critérios de amostragam e inspectes a serem realizacas; + Aperelhagem ¢ instiumentos, = CritSrio de acaltagao ou rejeigao: + Formularios utlizados para registios de resullados. ABRACO, Aasoviago Brasiloira de Corosto 18 Avenifa Veriezuela, 27 sala 414 - Rio ce Janeiro ~ Rd eursaaabrac.ora.br — Fel 21-25161962 (ramal21) CDABRAC®) . ‘aitiog 7. EXERCICIOS ss IDENTIFICAGAO E FUNDAMENTAGAO DE NAO-CONFORMIDADES: + EXENMPLO DE ESTUDO DE CASO RESOLVIDO 4» PREENCHIMENTO DE RELATORIO DE INSPECAO DE PINTURA (RIP) 4 *PREENCHIMENTO DE RELATORIO DE NAO-CONFORMIDADE (RNC) ABRACO, Associagio Brasileira de Corroséio 19 Avenida Venezuela, 27 sata 414 - Rio de Janero~ Pu rE = Tel 21-25167982 (ramel 21) CDABRACQ) ‘anos EXERGICIO 4 Gom base nas normas de pintura, analise cade caso abaixo dizendo se 6 OU nB uma nao conformidade, caso positive, funeamente ae no conformidades ctendo o item d2 norma que nae fol cummprido e escrava cara ficavia escrito no retatoria: Exomplo: Aplicagso de duas deméos de Tinta N-1661 para etingir 2 espessura de 75 micrometres. R.: E uma nic conformidade, conform tem 7.7.1 da N-13. “Goi aplicado duas demaos de Unla N-1601 em desacorde com o item 7.7.1 da N-13." Caso I~ Aplicagéo da tinfa de fundo no pintura intorna de um tanque de armazenamenta de gasolina ‘cujo tatamenic foi mecdinice (St 3). Caso I-- Remogéo da carena ce laminagao de uma superficie greu A ullizando hicheja‘o. ‘Caso ill - Apicagao de inta de fundo com umidade reletiva do 80%, Caso IV = Aplicae’o da tinta de anabamenta sobre tinta de fundo reprovads no teste de aderencie, Caso V - Utlizacao de tratamento mecdinico pacao ST 3 sabre superficie com grau de corrosdo "A’. ABRACO, Assooiagae Brasileira de Corrosia 20 Aventia Venezuela, 27 sala 414 - Rio de Janeiro - RI ‘uisosiRabrace,cra.r~ Tel 21-25167962 (ramal 21) . CDABRACQ) Gago VI~ Aplicagae de linia sobre perf de rugosidade médio de 20 um. Caso VIl— Aplicagie ca tinte aluminio fenélica sobre superficie com temperatura de 60°C. Caso Vill Inspator de Pintura Nivel | propos a agao corretiva. Caso IN houve inspegiio de Recebimenio da tinta. Gaso X - Diluipdio da tinta em 5 % sem autorizacao do fabricante. Caso XI— Aplicagao de demo adicional em tinta com a espeesura ebaixo do aspeciicado, Caso Xi - Aplicagéio de tinta ser respeltar 9 intervalo imo para aplicagao. ABRAGO, Associagao Brasileira de Corroséo 2 = Avenica Venezuela, 27 sale 414 - Rio de Janeiro — Rd . ‘cursos @ebraco.orn.bt~ Tel 24-25161962 (ramal 21) CD ABRAC®) "aoe Caso XIll — Nao réalizagao de ensaia de aderéncia entre demos. Caso XIV — Realizagdo da teste de aderéncia em grade’ na tinta N-1861 com 65 pm. eso XV - Resultado grau, 3 do teste de aderéncta da tinta N-1661. caso XVI - Aplicagio da Tinta N-2628 somo tinta de fundo na pintura Intema de um fanque de gesollna, Caso XVII - Realizag2o da pintura inteme de uma asfera de GLP utlizando ume demao da N-186+ bom 65 um @ duas demacs de 180 ym por demao da N-2630. Caso XVIll — Realizngao de toste de descontinuidade na pintura externa da um tanque de gasolina ‘subterréneo de gosolina, Caso XX - O ingpetor de pintura nivel | propés a aplicazeo de una demo adicional da tinta N-1861, na pintura exiema de uma esfera sem isolamento térmico proxima a orla maritima, em razio de @ espessura Inigial estar medindo 56 prs. ‘Caso XX - 0 inspetor de pintura aulorizou a aplicagao da primaira deméo da tinta de acebamento sem ter medida a espessura da demo a tinta de fundo. ABRACO, Assoctagio Brasileira de Comosdo 2 Avenida Venezuela, 27 sala 414 - Rio de Janeiro — Ra ‘eursas@adraco.org.bt~ Tel 21-25161952 (ramal 21) G@DABRACQ) ‘anos Caso XXI— © inspotor de pintura autorizou a apltcaggo da primeira demdo da tinta Intarmedidria, sobre a tinta de fundo que astava com a aspassura medindo 80% da previeta no esquema de pintura. EXERCICIO 2; Eswdo de Caso: Um inspetor de Pintura fez as seguintes enotagdes das inspegtes que havia realizado em ume tubulegéo situada na ora marfilma. A lubulaggo née possula isolamento termico & sua temperature de operagic 6 de 40 °C. As medig6es das peliculas secas realizadas séo as seguinies: +18 demi de tints de jundo N- 1661: 80 m - Aderéncia X1Y1 + 18 demao de tinta intermediaria N-1202: 40 m- Aderéncia Grt ‘+ uma demo de finta acabamenio N-2628: 190 m.- Aderéncia XOy0, Considerando que os demais perémeircs para execugéo da pintura esto em conformidads: cam as nommas. Preencha o Relalério de Inspegéo de Pinlura (RIP) ¢ identifique 2s nao ‘sonformidedes existentes preenchendo 0 Relatorio de N8o Confomtdades, caso vood fosse este Inspetor de pintura ABRACO, Associagio Brasileira de Corestio 23 Avenida Vanezusla, 27 sala 14 - Rio de Janeiro — Ril ‘sursos@abraco org br — Tel 21-25161962 (ramal 21) : GDABRAGQ) Fane ReTATR ~ EXERCICIO 3: RELATORIO DE INSPEGAO 4A 901/08 ~ ” DE PINTURA INDUSTRIAL fRevako, pata. 0/0506 EMPRESA CONTRATADA, — [ROVE DO GANDIDATO: SEQUE AMULSO JOSE DA SILVA m1 ~ I peaetom | x [esouv.|| | uty || [atc | | [suis] fla con| | x fe JBR ~ JORAU DE CORROSAO: _C RUQOSIDADE: 50 umn TEMPERATURA DAPEGA: 30 °C. 7 JUMIDADE RELATIVADO AR(URAX 40% DATA; 49/05 / 06 HORA: 98 90 min - INSPETOR CQ: FISGALIZAGAO: ILIBERAGAO PARA IPINTURA, JOSE DASILVA JOAC DA MATA . 12) APLICACAO DO RSQURMA DE PINTURA E INSPECOES: . ETAPAS DA INSREGAG | MDENAO | Z:DEMAG | S*DENAO [4 DEWAO | S*DENAO | DEWAD nses1 | weranz | nace |e Ne Ne ‘A_JPREPARO DATINTA A a a B FESTADO SUPERFICIE A A A Ef © PRA) 2% 65% 70% D [TEMPERATURA PECA. 30°C 3 as'c . E [REBUTOR| x x * F_|METODO APLIGAGAO | P.A RA RA G INGODArNTURA [10705706] tans _|~Aa/05706 ~ (ora E HORA) ee:30n_|__os:ann | _o8:00n H TERMINO DA PINTURAT 10 708/06 |" 12/05/06 13/0508 tL (OA E HORA) s200n_| 14:30) | 43:00 ah ¥ | JEXAME VISUAL A A A J [esPessura SECA | #0ym | 40am | 100 qm L_[TESTE ADERENCIA XY Gri Xoo . M |T_DESCONTINUIDADE| NIA Wa NA INSPETOR [DATA 12/05:06 43/05/06, 14/05/06, ©. |RupRIGA | sas | snes | 8866 ~ S)OBSERVACHES: * bricante. Ja) RECOMENDAG OES: ss is) LAUDO FINAL: [| APROVADO | [R[REPROVADO] [] PENDENTE | [VIDEREL.N®: [RNG:co1/06 | INSPETOR C. Q. SUPERVISOR C. Q. FISCALIZACAO_ [_CERTIFICADORA ~ Ne RUBRICA| Ne RUBRICA | [Nt RUBRICA iS RUBRICA 17 DATA: BBE DATA: DATA: [DATA " [a/asi06 EC | ABRACO, Asgociagéio Brasileira de Cortostio 24 Avenida Venezuela, 27 sela 414 - Rio de Janeiro ~ RU 2 ‘sursos@abrae.orb.bt- Tel 21-25161882 (ramel 21) CDABRACQ) Anos EXERCICIO 4: a " IRNG Ne: aos | RELATORIO DE NAO CONFORMIDADE Pee 44 105 106, NOME DC CANDIDATO: IN" SEQUT: JOSE DA SILVA 174 DOCUMENTAGAO APLIGAVEL: RIP- 001/06, N-13, N-442, N-2435, ABNT NBR- 11003 DESORIGAO DA NAO CONFORMIDADE: E UMMA NAO CONFORMIDADE, CONFORME PREVISTO NO ITEM 7.7.1 DA N13, A TINTA pé| |ACABAMENTO DA N-2628 ESTAVA COM REDUGAO RE ESPESSURA ABAIXO DO ESPECIFICADO £| INAO FOI APLICADA UMA BEMAO ADICIONAL. NA TINTA INTERMEDIARIA N-1202 0 ITEW 6.6.3 DA N-3 ESTABELECE QUE QUANDO FOR sal RICAS EM ZINCO DEVE-SE UTILIZAR © TESTE EM X INCLUSIVE NAS DEMAQS POSTERIORES, |CAUSAS BASICAS: FALTA DE PROCEDIMENTO; FALTA DE CONHECIMENTO DAS NORMAS; FALTA DE TREINAMENTO DA [MAO DE OBRA. EWITENTE, JCOORDENADOR DE ARER BB RMBEEEEER, — DISPSICAO: CLENTE RESP. TEGRICO) RESP. PELA DISPOSIGAD, PRAZO: _ CUENTE _ AGRO CORRE PN GSORD. DA AREA: RESP, AGAG CORRETIVA: PRAZO: — IPN Ii ~~ JVERIFICAGAD APOS A CORREQAD: IPN ~ 1/81 IPNTTHT RESP. VERIFICACKG: [GOORD: DEAREA [COORD GUALIDADE: [ASS, DO EXAMINADOR: | )APROVADO. WN Iy = = i. )REPROVADO + ABRACO, Assaciagiio Brasiicia do Coroséo 25 Avenida Venezuela, 27 sala 414 - Rio ce Janeiro — RJ cursos @abrace.org bt ~ Tel 21-25161962 (ramal 21) CDABRAG®) ‘ands 5.8. Anexes + Anexo A: Plane de Inspegso de Pintura + Anexo 8: Procedimento pata Tratamenio de Néo-coniormidade + Anexo C: Plano de Cafibragso de Instrumantos + Anexo D: Ficha Individual de Calibragio de Instrumentos + Anexo : Prosedimentos de Execucao + Anexo F: Provedimentes de Inspegao ABRACO, Associagto Brasiira ce Corrastio Avenida Venezuela, 27 sala 414 - Riv de Janelo— RJ sursos@iabrace.org,br — Tel 21-2518 1862 (ramal 21) 26 QDABRAC®) as Anexo A - Plano de inspegiio de tura ~ em [Mercian [Hreen —|meat | Stes Ser aenetose Pogue Ee . TST RAT SRTE| oe Se ae fe Esenatiots oe Te ass RT ai tare ies oe Tene, rae soon = el sa ons | wa Te rea Perea preg cane ee - eine oe SI = prone} | sger =| tn [ae a pet [are = ce Peet lees - Poe ‘tle ™ | Boe Frmsigie 8 oman a ane Ee a Fa eae a Hoes” fimceoe | . on * Faborads? [nies [Dae [Rwrevmie: “Fans [Dest . ao Ta ee pa on] tems | pata ‘rerinte | eoadentinenze [-atmpwes | extonse Beznat majnene (OBIE: ba specionnae: = went | catongde “ivspectonaés,—} peooedimante’| —aneingho, “oo ‘os a Ursa tim Fomine: sein ‘ieee ae 24 [rene cmp] sme | ARRECRIS | or omen eur ee RTE aR jcemeeres Ean 2 ex | sr: ied | nang | sce | ebinana Prom ean nadia ‘ace ee eatin ad roomy is - ei reais |ieétciae finie] em | -tiamgevere | ona ey [Beis : ~ 0, | pei ianide, aad panes] i “Far era eoning [F™ “es rush sara Tea To Tne om Toe ABRACO ~ Associageo Brasileira de Comroséo Avenida Venezuela, 27 sala 414 - Rio de Janeiro — RJ ‘oursos@abrace.or, br — Tel 21-28161982 (ramal 21) ‘torte de |erncrnitianaver| nner agate, tovee | emt | Sotmas;| “tnepeeonans | pfoceamert oe aes. al +. “Yetuenbn dal ike eo |rianase SEE" cas | oom [itt] roam [ein | ens a races [Outen | | may | Bmkaso Ss sie ester | prosinn |i | rt | Rime eae om prone | eee omens | Fr, pre Te i 1 irs oe | cevcréciricesis net aegis: bee toa] tess |p “ en me ising sae! rete | on SEEN oon] on, |Meat unites] tonics | ea [elm [Eruens | ‘a, pets OE ig oi ea icon | ear (cone | Shun | Fores [owe aya) SRS e, tee eee] om | vate arena] momo | pm [ert = Sonate [semi TA: |e ‘pate = padenens a ‘eit eet seamen [tao Fixason a [Ae sen eerie mune |r [Bee axa tse Se [AM aE ame] am [MES Tupanag] esomm | wear [asrtine [Eeaie |e eee Tah gps a ort a in [Raemns Taam [pase See “Titans [ease 1 ABRACO - Ascociagdo Brasileira de Coresa0 Avenida Venezuela, 27 sale 414 ~ Riode Janeiro - Rd cursos@ebraco.og.br— Tal 21-25761962 (ramal 21) 28 G@ABRACA) (ERE SEREREEEE ERE Ee = 7 + pmocammane | CEASE | pecranaciest” titun| MEER, ie pea aeeraian. | "I at “en. vetoes = vom a 1) Bees etme Fae ie Sh ae tone eve [EERE ie a conet | cst |e sx a, eS [SSE | ear | Erman an se) Fe ame as en Sens aE nae a enorme aw eT wor [cere | rein [tes | eet [rune TO ssoern repeals sis tit 4 9* | shots 1 weeaio contre Thine te fem [asec [RUM Scum | Sim acaba) moines, | rime a so a Sees Taam] ors em ei (a spp ret] Tee, | 3kas we na [teres EL Bl eons | enn Pama a meen [Sey | eat [Eat bck ak ictaoe pret ae (EE ova eran ce bh = (is Ti ro aa we a 7 [EET re eT tinawte | satinrst tress: | magn | Ame hom precedente} scenerte =| Sno Cs exe con a ot Hae * contre ae ea | wid foros, can sede ae Boe eal Seifone reomme ne] CAS vfs [Beane] an. [EES] ou |ocit s | w /R ie é. eran! ta sa | roaremss [ASL canpe| an, |Farmiat 8] ramen | Ustirze | | rn Ene (rane [we [oa ——— Taper [as a 1 ABRACO - Asaociagdo Brasileira de Corostio ‘Avorida Venezuela, 27 sala 414 - Rio de Janeiro ~ RU qursos(@abraco.ory br — Tel 2125761962 (ramal 27) 29 @DABRAC Anexo B - Procedimento Para Tratamento de Naéo-conformidace INDICE 1. Objetivo 2, Definigées 3, Procedimento 4, Fluxograma para Tratameato de Nao Conformidade de Servige 1, OBJETIVO: Deserever todae as agbea necossérias para controle, rotongéio ou néio « fibaragio de qualquer itom néo corforme oxistento, 2, DEFINIGOES Ponto de Espera ou Retengto: E 0 estégio do servico que deverd ser paralisado no aquerco da solugéo de inspagdo ¢ acetabllidace pelo inspetor de pintura. Os trabatnos 86 poderso prosseguir mediante liberacao pelo centrale. Pento de inspeco: E © estagic do servigo onde as alividacles de inspegio S#o realizadas afin de verifcagio da conformidade dos servigos. Néo Conformidade: E uma deficénsie de ceractarieticas ou documentagio axigida pelas normas ou procodimentos da abra ou condigsio contratual que serdo inaceitével, exige agdo corretiva Ago Corretiva: Conjunto da medidas que visa a correc’o de uma néo conformidade. 3. PROCEDIMENTO + Toda vez que o inspetor da pintura observer uma ocorréncia cu ancrinalidade néio prevista no procesimento de execugtio ou normas dos servigos ou nas normas da empresa contraiante, ele abrir Umm telatoro de conformidade (RNC) de serviga. + Em pereleto, ¢ inspetor abriré em um formuléric espesiticn, @ controle de emisséo de ralatérios do néo conformidades ernitidas. ABRACO - Associaggo Brasiloina de Corroséio ‘Avenida Venezusla, 27 sala 414 Rio de Janeiio— Rs ‘curs0s.@abraco.ora,br - Tal 21-25161962 (ramal 21) 30 GDABRACA) + Dependendio do nivel de comprometimento da néo conformidade gerade, os servigas deverdo ou do ficar paralicados até o eisai des agdes corretivas e aprovagtio pela fiscalizage. » Registrar @ area ou local de ocorréncia e se necessério fazer um croqul do equipamento, + Dater 0 die da ocorréncia dando conformidade @ $6 houver paralisagie dos eervigos ou nfio. + Apbs a descricde dando conformicade, 0 registra devera ser assinado pelo inspetor de piniura @ enviado para o Coordenadar do Controle da Quelidade afm de emitir as medidas corretivas necessétias. + Apés a emisso das medidas corretivas, o coordenador deverd datar e assinar no local devidamente posicionado e enviar o relatorio para ¢ fiscalizacso com intuito de tomar conhecimento do problema e der 0 “de acordo” ou nao da medica corretva proposta, + ApOs conhacimento @ comentario da fiscelizagao, o documento, devidamente assinado para fiscal, deverd voller para 9 conlle ca qualidade onde seid regstrado se a medida corretiva tol ou neo execuiada, Este ilem seré preenchido pelo inspelor de pintura © pala Coordenagéio do Controle da Quaildade. + Apés 0 fechamente do relatério da néo conformidado, 0 Inspater deverd dat baixa, neste decumeato, ne controle de emisséio de nao confermidade. 4. FLUXOGRAMA PARA TRATAMENTO DE NAO CONFORMIDADE PARALIZAR © DETECGKD DE COMUNICAR AG. me SERVICOE, FRREGULARDADE L-p| CONTROLE DA SEGREGAR D QUALIDADE: rest EWISSAO DE CORRIGIR FELO wwe RELATORIO = f#——| PROCESMMENTO ESCHITO ENR, PROPOR ENvAR | | executar | Gy ane. vache a] COPAPARA "AGAO. GeRRETWA OGUENTE * conRetVa INSPECIONARO ENCERFAR DISTRIBUR ARQUVAR Gren? Lg) RACES Le | conse +) RNG, ASSINATURAS. ABRACO - Asscciagdo Brasileira de Corraséo Avenida Venezuela, 27 sala 414 - Rio 68 Janeiro — Ru ‘eursos@@abrac,ora.br~ Tel 21-25161962 (ramal 21) Eu Q@DABRAG Anexo C — Plano de Calibragao de Instrumentos PLANO DF caulpRAcKe DEImsTRUMENTOS unbortane: ROVE ___-DATAY, PONE ‘anos GENTE THOT] WOMERO DR PERORICHADE? -CeRTIFICADD | catibUCyAa.| CRUBRACHO, ABRACO - Assadiagiio Brasitsira de Comoso Avanicia Venezuela, 27 sala 414 ~ Rio de Janeiro — Rd gursos@abraco.org. br ~ Tel 21-25167982 (ramal 21) 32 GDABRAC®) an0$ Anexo D — Ficha Individual de Calibragao de instrumentos FicHINDIMDUAL DE CAUBRAGAC'DE:NSTRUNENTOS BLaBoREDe: EV:__DATA: FICIN'; WNSTRUMENTO! Ta MARCA IMODELO: RERIERGDO | _BATABR “| PERIODIGIDADE)-PROWINA CERTIFIGABD |.CALIBRACAD CALERADAO USUARIO] _GATADA —/VIETO"| DATADA | VISTS” | OBSERVACOES, RETRADA ENTREGA OBSERVACOES: ABRACO - Associagdo Braeleira de Comasio Avenica Venezuela, 27 sata 414 - Rio de Janeiro — Rd ‘cursos@abraco.omg.or~ Tel 21-257161982 (ramal 21) 33 Q@ABRAG agios Anexo E - Procedimentos de Execucao CONTROLE DE REVISGES REV| DATA RESUMO DA REVISAO ELABORADO | APROVADO © | 18/05/06 | Emiss&o para treinamento curso N Il | Grupo 04 ABRACO - Associagio Brasiei de Corstio. Avenida Venezuela, 27 sala 414 - Rio de Janeiro ~ RJ sursos@abrace.ora.br — Tel 21-25161962 (remal 21) 34 GDABRACQ) ‘anos INFORMAGOES NECESSARIAS NO DOGUMENTO PROCEDIMENTO DE EXECUCAD: Exemplo PETROBRAS 4, OBJETIVO: Esto provadimente tam come objetiva estebolocer os oritérios para a execugiio des servigos de tratamento de superticias da ago por meio do jatocmante abrasive ¢ pintura interna de estera de LP. 2, DOCUMENTOS APLICAVEIS Normas da PETROBRAS N-5, N-B, N-13, N-1204 , N-1288, N~1375, N-2135, N-2736, N-2137, N-2629, N-2590, Normas ABNT NBR-11003, NBR-12311, NBR-15156, Normas iSO Is0-8501-1, 3. RECEBIMENTO DE TINTAS © recebimento de tintes sera efetuade cantorme Procedimento de Recabimants PR — 004 Rev 00 do grupo 1. 4, ARMAZENAMENTO. ‘© armazenamento de tinas ¢ materiais comelatos seré efetuado conforme Procedimento de Ammazenagem PA ~ 001 Rev 01 do grupo 1 5. RECEBIMENTO DE ABRASIVOS ‘O recabimento de tintas ser’ efatiado conforne Procadiments de Recebimenta de Abrasives PRA-001 Rev00 dognuno 1. ABRACO - Associagéo Brasileira de Comastio Avenida Venezuela, 27 sel 414 - Rio de Janeito — RU sursos@abraco.org.br ~ Tel 21-25181982 (ramet 21) 35 GDABRACQ) 6, PREPARAGAO DA SUPERFICIE PARA JATEAMENTO: Remover das areas detectadas © demarcadas pola inspogto, todos os contaminanies sor mato da fimpeza fisico-quimica, a suparficie epés a preparagdo devera estar ieonta de éleo, graxe, ordura, respingos de solda, canis vives cutras substénclas nas areas determinadas. 7. TRATAMENTO DE SUPERFIGIE: © grau de preparagio da superficla apds o jateamento devera atender ao padrio Sa 2 1/2, (Limpeza por jateamento ebrasive ao metal quase branco,conforme norma PETROBRAS N-S ¢ que coresponda ae padrao fotegratico da norma ISO 8501-1), Apos 0 jateamento, a superficie deve ser limpa por mela de escova, aspiraco’ ce pd ou jato de ar seco, de forma a remover da superiicie gréios de abrasives e paaiia 8, APLICACAO DE TINTAS B.1. Recomendagées Gerals * Quando © intervale de re pintura for ultrapassado, a demao anterior recebera um jixamento leve (quebre de briho} para melhorer a ancoragem da deméo subsequente. + Durante a aplicagao € @ secagem cas fintas, serd tomadto 0 culdado pare evitar a contaminagso da superfiote, por cinzas, posira © outros materials existentas. + Em cordoes de solda deverd ser aplicada uma demao de reforgo antes ce cada deméo. * Antes da aplicagdo de cada uma das demas deverao ser eliminados qualquer tipo de poeiras ¢ ‘outros contaminantes existentes sobre a demo anterrormente aplcada, + As diforontes tapas de execugiio dos serdgoa 86 sero executedas apés inspecio e fiberayéio do inapetor reeponsavel, a2. jura, Homogsneizaglo e Diluigzo. Toda a tinta cu componente dave sar homogensizado, em saus racipientes antes e durante 2 mmistura @, na aplicagzo deve ser agtade freqiientemente a fim de manter o plomento em suspensio; A homegenezacdo deve ser processada no reclolente original, néo devendo 2 tinta ser Tetrada do mesmo, enquanto todo © pigmento ndo for incorporada a0 veiculo, admitindo-se, entratanto, que uma parte do velculo posse ser retiade temporariamerte para faciiter o oracesso de homogenelzapéio; ABRACO - Associagiio Brasileira de Carroséio Avenida Venezuela, 27 sela 414 - Rio de Janeiro — RJ Sursas@abracs,ora, br ~ Tel 21-2518 1962 (ramal 21) 36 GDABRACA) Caso heja diflculdade na dispars4o do pigmanto sedimentado, a tnta no deve ser utiizaday A oparagéio de mistura em recipientes abertos deve sor feita om local bem ventitedo e distamte decentehas ou shamas: A utilzagéia de fluxa de ar sob a superficie da tinta, com a finalldade de misturé-la ov homogeneizé-ta néoé permitida om nenhum caso; A mistura, homogeneizaséio @ diluicdio 56 devein ser feltas pér ocasifio da aplicac’ Nas lintas de dols ou mais componentes de cura quimisa, deve ser respeitado 0 tempo de indugo 2 0 tempo de vide tt apos a mistura (potlfe). 9, ESQUEMA DE PINTURA CONDIGAO 4.da Norma N - 1375 Rev F 8.1 -Tinta de Fundo Aplicar uma deme de "Tinta Epéxi Fasfate de Zinco do Alte Espessura" Noma Petrobras Ne 2630, por meio ce rote, trincha ou pistola sam ar com espescura minima de 100 um (com micrometros) de pelicula seca © Intervalo para aplicago da demia subseqiienie ser no mirimo 18 horas © méximo do 48 horas.Case 0 interval maximo de re pintura seja uitrapassado deveré ser efetuado um lizamenio para ‘quebra de brino @ abertura de perfl de ancoracem. 9.2- Tinta de Acabamento Aplcar dues deméas de “Tinta de Acabamento Eoox! sem Solvente’ Noma Petrobras N - 2829, por meio de rafo ou pistola sen ar com espessura minima de 180 ym (cento & cingganta micrametros) de pelicula soca por damio, sendo que e primeira de mao deveré ser na cor verde pastel (3582) ¢ a segunda demao na cor branca (0005). A sogunda deméo devord ser apicada assim que & primstra dando estiver “seca a0 toque” ‘Como aliernativa a tinta de acabamento, desde que seja recomendagdo do fabricante podoré ser aplicada diratamente sobre @ superficie tratada @ om duas deméos com espessura minima de 200 lm (cuzentos micrometos) por demo. 9.3 - Teste de Descontinuidade Deverd ser felto 0 controle de cortinuidace com smprege de deiector de descontinuidade (holiday detecter), de acordo com a norma N-2137. ABRACO - Assoclaggo Brasileira do Corroato. Avenida Venezuela, 27 sala 414 - Rio de Janero~RJ ‘Cursas@abraco.ora.br ~ Tel 21-26161962 (ramal 21} 37 GDABRACQ) 10 - SEGURANGA: Para a exaougéo dos serrigos de lalamento e pinlura deveréo ser seguidos os procedimentos para trabathos em amblentes confinados, conferme PS ~ 001 @ para execugio co servigos em altura, conforme PS ~ 002. ABRAGC - Associagdo Brasitelra de Corroséio Avenida Venezuela, 27 seta 414 - Rip de Jarero— Rd cursos@iabrace,org.b¢ — Tel 21-25161962 (ramet 24) 38 @A BRAC) ‘apes Anexo F - Procedimentos de Inspecao PROCEDIMENTO PARA REALIZAGAO DO TESTE DE DESCONTINUIDADE DE PELICULA SECA DE TINTA Referéncia PETROBRAS OBJETIVO: Este procedimento visa padronizar realizagao do teste da descontinuidade de pelicula seca de tinta, APLICAGAO: Esto prosedimanto & aplicavel na execugdo de lesie de determinagéo de descontinuidede, sompre que a norma de pinlura do equipaments ou tubvlago assim exigi. PALAVRAS — CHAVES: + Descontinuidade; “Teste: + Holiday Detector; SUMARIO 1.0 Documentos de Referéncla 2.0 Seguranga Fisica e operacional 3.0 Aparetheger © materisis necessérios 40 Excougio 6.0 Registro de resultados 60 Anew ABRACO - Assosiagto Brasitsina de Corrootio Avenida Venezuela, 27 sata 414 - Ro ds Janeiro — RJ cursos@abraco.on.br— Tal 21-25161962 (ramal 21} 39 GDABRACQ) 4. DOCUMENTOS DE REFERENCIA, 4.4 Normas Petrobras Naa Aplicagao de tinta N2187 Determinagéo de descontinuidade em pelicula seca de tinta 1.2 National association of corrosion enginser RP-02-74 __Recormmenced praciloe high vokage eletrical Inspection of pipeline coatings prior to installation RP-186-86 Standard recommended practice discontinuity ( holiday ) testing of Protective soatings 1.3 Pintura industrial na protegso antieorrostvs Laetos de Paula Nunes Alirerto Carlos D. Lobo 1.4 Pintura industrial asteada Ney Vieira Nunes 2. SEGURANGA FISICA E OPERACIONAL 2.1 N&o 6 permitids a utllzaggio de detector de deacontinuidades em dias em que haja perigo de descargas atrrostéricas, 2.2 No case de realizagio do taste em ambiente confinado, deveré ser verificado © explosividede, uma vez que eventusis vapores desarendides durante a cura da tinta, podem sa aprasanter em concentragdes em que haja risco cle explosbes. 2.3 Durante a reatizagzo do teste de descontinuidade, dever-se-é ter 0 cuidado de néo tocar na ‘ascova metalica do aparaino, pois asta se tacada causara forte choque elétrico. ABRAGO- Assoclacio Brasileira de Corbet Avenide Venezuela, 27 sala 414 - Rlo de Janelto— Rd cutsos@atraco.cra, br ~ Tel 21-25161962 (ramal 21} Q@ABRAC 3. APARELHAGEM E MATERIAIS NECESSARIOS. 08 3.1 Para sistemes de pintura com espessurra de pelicula seca até 150 micromatros. » Agua salgada (elettdlito), + Trapo e solvent. + Medidor de espessura seca. + Aparelho detecior de tenséo constant, via imida, com 67,5 volts, com pracistio de 5%. 3.2 Para sistemas de pintura com espessura de pelicula seca maior que 150 micromeiros aré 1000 micrometros. + Modider de osposcura soca + Trapo ¢ solvente + Aparelho detector cla tenséo variével, via seca, com variapo continua ou com "TAPS" constantes de no maximo 606 volts, com faixa de oparago de 500 a 5000 volts, com preciso de 5%, 3.3 Para sistemas de pintura com espessura de peiloutla seca acima de 1000 micromatros. + Medidor de espassura seca + Trage 6 solvents + Aparelho detecior de tenséo veridvel, via saca, com varlagao continua ou "TAPS" consientes ce no maximo 1000 volts, com faixa de opsragdo de 3000 a 15000 volts, com preciso de 2%. ‘OBS: Qualquer que seja 6 aparolhe utilzado, oste doverd eatar aferido 6 calibrade, 4, EXECUGAO, 4.1 Realizagao do iesie © teste devera ser realizado apts a ultima ceméo da tinta de acabamento atingir a secegem completa. 4.2 Aparelho via dmida (baixa tensto) ABRACO - Ascociagso Brasileira de Coresio Avenica Venezuele, 27 sala 414 - Rio de Janeiro ~ RJ cursos@abraco.ora.or— Tel 27-25161962 (‘amal 21) a GDABRACQ) anos + Antes da reslizagao do enealo deve ser observalo se toda a superficls esta llmpa e isenta de umidade, + A umidade excessive ou qualquer outro material eletricamente condutiva dentro ou sobre a superficie pintada, poderé causar apreciavel perda de corents que podem abaixar a valor efetivo da voltegem de teste ou causar indicagdes erroneas de descontinuiciades. + Verifloar se o3 terminals dos contatos @iéiricos do aperelho estéo limpos ¢ isentos de oxidacao. + 0 cabo terra do apareiho, devera ser atertado em uma parte de equipamento em que néio possua Tevestimento que esteja em contato direto com a superficie pintada. + Caso seja imoossivel executar a orfentagte do tern anterior, devera ser removide © revestImento de uma peouena regido, a fim de propiciar © aterramento do aparelho, + A esponja devera ser maniida sempre Gmida com eletrlite, em condiggee de pormtir a passagem de corrente necessarie a indicagae da falha. + Testar o aparelho, efetuande com um estileto mottilico, um fure nas camadae de tinta, de forma a oxpor a superficie metalica, Ligar © aparelho usando inicielmente a tensa minima, e passar a esponia umacecita em ague salgada na superficie com falha, a falha dave ser acusada pele aparelho, caso Isto no ocorra aumente gradativamente a tensio ale que o mesmo acuse a falha. +O apareino deve ser passado em toda a superficie pinteda, com uma velocidade maxima do 15 oms. + A esponja devera manier contato com a superficie pintaca durante o tempo total em que é real:zado o ensaio. +0 movimento da esponja umadecida nao devera causar danos a pi 4.3 Aparelno via seca (alle tenséo} + Antes da reolizagéo do encaio dove cor observado ae toda @ superficie esta limpa e isenta de umidade, A umidade excessiva ou qualquer cutto material eletricamente condutivo dentro ca superficie pintada, podera causar apreciaval peda da enirente que podem abaixar 0 valor efetivo da voltagem de taste ou causar indicagies erréneas de descontinuidade. + Verificar se os terminals dos contatos elétricos do aparelho estéo limpos e isentos de oxidagéo + O cabo tore do aparelho, daverd ser alferado em uma parte de equipemento em que néo possua Tevestimento ¢ que esteja em contato direto com a superficie pintada + Caso no selé impossivel executat a orientapéo co item anterior, deverd ser removido © revestimento de uma pequena regia, a fim de propiclar o aterramento, + Seleclonar na superficie @ ser lestada uma regio isenta de falhas visuais ¢ com espessura idénilca 2 especiicade para o sistema de pinture, ABRACO - Assocacdo Brasileira de Contosao Averida Venezuela, 27 sela 414 - Rio de Janelro— PI ‘sursos(@zabraco.org,.br ~ Te! 21-25161962 (rama 21} 42 GDABRAGQ) anos + Lixar superficialmento pelicula da tinta uma érea minima de 25 om2 do modo a reduzir a aspescura de 20% da espessura original; + Passar a escova metélica do aparelho datactor (superficies planes ou cllindticas de grande didmetro) ou a mola (superficies cilindricas de pequeno diéretro), iniciaimente com uma voltager minima, elavando-se a tenstio de 500 em 500 voits até o cispare do alarme ou até um maximo da 15000 volts, + Diminu a tense de 500 volts 6 em seguica passar a escova ou mola nas ragiées lixada e nao Ixada, +A mola ou a escova metélica devera manter contato com a superficle pintada durante o tempo total em que é reelizado a regulagem do eparetho e o ensato propriamente dito. ~ © eparelhe deve ser passado na superficie pintada com velocidade maxima de 20 emis, + © eparolho estard regulade quando o alarme scar na regido likeda e no soar na regio nfic lixada, + Se no otorrer © desorite ne item anterior, diminult gredativamente a egpessura da regido Iikada & repetir a passage do apareho sobre as Areas Ihcadas 0 no lixadas, até aiendor ao item anterior. +ARP.O274 secdo 3 item 3.2 recomanda a utlizagdo da formula ebaixo, para ofleule da voltagem de teste v= 248,03 Yt + Ao se oxorrinar a suporticio pintade, 0 soar do slarme denota a exisiéncia de descontinuicade OBSERVACAO: A utilizacao do aparelho de alia tensGo, pare esquemas de pintua de baixa espessura, no 6 recomandado porque a corrente pode perfurar a pelicula de tinta, por menor que soja a voltegem requiada no ararelho. 5. REGISTRO DE RESULTADOS: Apos © termine do teste, deveré ser preenchito © formulério em anexo, constente neste procedimento, ABRACO - Associcgao Br de Comresio Avenida Venezuela, 27 sala 414 - Rio de Janeiro — Rd cursos@abra00.org.br — Tel 21-25161962 (ramal 21) 43 é GDABRACA) ‘afos 6. ANEXO * CONTROLE DE “QUALIDADE ye is ss TESTE DE DESCONTINUIDADE ~ [ois [ee einen eres i : | oreo Est abnor, ya.) ariewsos covearonor na riseaatnns, ABRACO - Acsociagic Brasilbira de Comesio Avenida Venezuela, 27 sala 414 - Rio de Janeiro — Ru ~ ‘sursos@ebraco o7g,br— Tel 21-26161962 (ramal 21} GDABRAGQ) Pmeadimenia de Inspegia para Ensaio de Aderéncie PLEA 00106 SUMARIO. 1. OBJETIVO 2. NORMAS DE REFERENCIA 3. CRITERIOS DE AMOSTRAGEM 4, INSPEGOES A SEREM REALIZADAS 8. APARELHAGEM E INSTRUMENTOS 8. CRITERIO DE ACEITAGAO OU REJEIGAO 7. REGISTROS DA QUALIDADE 8 ANEXOS PL-EA-001/06 Rev.: 00 Date: 18/05/06 DOCUMENTO CONTROLADO. PROIBIDO REPRODUGAO Procedimento de inspegao para Ensaio de Aderéncie PLEA 001/06 ABRACO - Associagdo Brasiloita de Comoséo ‘Avenida Venezuela, 27 sala 414 - Rio 08 Janeiro — RJ ‘sursos(@abraco.ora bt ~ Tel 21-251681962 iramal 24) Pagina 01 de 06 GDABRACQ) ‘anos 4, OBJETIVO Esle procedimerto tem por objetivo fxar diretrizes pera reelizacdo de Insaego 6 ensaio de aderéncia em peliculas secas da tintas. 2. NORVAS DE REFERENCIA > N13 Aplicagao de tinta > ABNT NBR 11003 - Tintas~ Determinagac da Aderancia > ASTM D100 3. CRITERIOS DE AMOSTRAGEM Para a dofinigsc do nimeto de testes a serem realicados, alguns parametros devem ser aveliados, {ais como Nalureza da supertide, presenga cu nao de zinco e esessura da pelicula seca, Na tabela 1 sio definidas as concigtes de amostragans para cada casa espacifics Tabela 1 -Deiinigo da amesira a ser ensalada Neturoze da Tatede | Espessura da superficie Fundo | pelicula seca | Método Arras 5s Método |? teste a cada 100m ou fragdo ‘Tubulagéo : EFS <100um “ es Método | 7 teste a cada 100 m ou fragao Tubulagaio = EFS > 100um a 3s comprare Rika en Hinde | T8e.a cada 100 m ou fragio Tubulagae. Zinso* ® A do comprimento Equipamentas ou 7 Néiodo | 10% da area pintada em valor esiruturas, EFS <100um a absokuta Equipamenios ov ; Método | 10% da area pintada em valor esiruturas : ree 100i A absoluto Equipamentos ou | Rica em Maiods | 16% da Grea pintada em valor estrubiras Zinco* A apsoluto PLEA.004/06 Rev. 00 Data: 12/08/08 Pagina 02 de 06 DOCUMENTO CONTROLADO, PROIBIDO REPRODUCAG, Procecimento de Inspezao para Enseio de Aderéncia PIES 00106 ABRACO - AssociagSo Bracileira de Corrostio Avenida Venezuela, 27 sela 414 - Rio de Janero— RJ cursas(@abraco.org.br — Tel 21-25161962 (ramal 21} 46 GDABRAGQ) anos O teste de adleréncia deve ser executado na suneriicie ou em corpos de prova pestarior ao tempo minima de secagem para repintura de cada demic, Para a utllicagto de comes de prove & necesséio que ess sejam simulleneamente submetidos ao mesmo esyuema de pintura da superticle em questéo, (+) Obs: Pare tintas ce funde ricas em zinco, a base de siicatos, o teste ds aderéncia (métedo A} deve set realizado pata 28 damzos postarores, indepandentemante da espessura de oelicula de cada demo. Quando nao for possivel 8 realizagéo dos testes om corpos de prova, o teste pode ser realizado na superficie que esté sendo revestida ¢ a superficie daniicada deve ser adequadamente retocada 4, INSPEGOES A SEREM REALIZADAS Ambos os ensaios devam sor reatlzados & temperatura de (26 + 8}¢ C6 umidaco refativa maxima de 70%, 4.1 METODO A (Corte em X) 4.1.18elecionar uma dea a mais plana possivel, ire ce imperieigdes, limpa e seca 4.1.2 Utlizando um lapis ou marcador que no darifique a pinlura, vegar um reténgulo com as dimenséas (14 mm x38 mm) 4.4.3 Executar com « aparelhagem indicada om §.1 dois cortes interllgando a8 vértices do ratinguio, 4.1.4 Verlficar se 9 substrato fol atngide, com auxllio de uma lupa com aumento de sete vezas, observando-ce o brlihe nos cortes. Caso 0 subsirato néo tenha sido atingido, escother outra local ¢ oxecutar novos cortes. 4.1.5 Remover dues voltas complatas da fita no iniclo de cada série de ensaios e descartar. 4.1.6 Remover para o enseio, de mansira uniforme ® continua, mais 10 cm ce fha e aplicd-la no centro da Interse9do, na diracao dos &ngulos menores. PI-EA-001/06 Rev.: 00 Data: 18/05/06 Pagina 03 de 06 DOCUMENTO CONTROLADO, PROIBINO REPRODUGKO Procedimento de Inspepac para Ensaio de Aderéncis, PIEA 001406 ABRAGO - Astosiagio Brasilsita de Corosio Avenida Venezuela, 27 sala 414 - Rio de Janeiro — Rd cursos @abraco ora. Tel 21-25161962 (ramal 21) 47 GDABRACQ) 4.1.7 Alisar a fla com o dedo na area das Inc's6es 8 em seguida esfregar frmemente & horracha no sentido longitudinal da fita pera se obter uma unitormidace na tansparéncia da fita aplicada, 4.4.8 Remover a fita, decorrde Iminuto @ 90 segundos da apicagae, puxandoa firme ¢ continuamerte com velocidade de 20 cms ¢ um anguio de 180°, 4.4.8 Avaliago: Exeminar a érea eneaiada, quanio ao desiacamente, logo ads a remogéo da fite, classificando @ aderéncla de aoordo com a NBR 11003. 4.2 METODO B (Corte em Grade) 4.2.4 Selecionar uma drea plana, livre de imperfeigtes, limpa saca. 4.2.2 Execular, com um dos dispostivos ditados em 5.2 cortes eruzados em angulo reto, de modo a alcangar 0 substrato, formando-se grade totalizando 25 quadirados. 4.2.9 Verifcar se 9 substrato foi atingido, com euxtlio de uma lupa com aumento de sele vezes, observando-se o brifho nos cones. 4.2.4 Remover 08 residuos proveniontes do corte, antes de cslocagdo da fia com uxito do um pincel com cerdas macias. 4.2.5 Remover dues vattas completas da fila no inieio ca cada série de ensaios ¢ descertar. 4.2.6 Remover para 0 ensaio, de mansira uniforme e continua, mals 10 om de fa © eplicaa na regiéo quadriculada em um cos eantdos, 4.2.7 Allsat a fila com o dedo ne érea quadriculada ¢ em seguida esfregar firmemente a borracha no sentide Jongitudinal ca rita pera se obter uma unitormidade ne transparénoia ca fita aplicade. 4.4.8 Remover @ fita, docortile {minuto © 20 segundos da aplicagéc, puxando-a firme ¢ ‘eontinuamente com velocicade de 20 amis e um argule ce 180°. 4.4.9 Avaliagao: Exeminar a érea ensaiada, quanto av destacamenio, logo apés a remogfio de fit, dlassificendo a aderéncie de acordo com a NBR 1 1003. PLLEA.001708 Rev-00 Data: 19/08/06 Pégina 04 do 08 DOGUMENTO GONTROLADO. PROIBIDO REPRODUGAO Procedimento de Insoagaa para Ensaio de Aderéncia PLEA 00106 ABRACO - Avcociagiic Brasileira de Comosto Avenida Venezuela, 27 sala 414 - Rlode Janeiro RJ cursos@abraco o1g.br ~ Tel 21-25161962 (ramal 21) 48 CDABRAC) ‘anos 5, APARELHAGEN E INSTRUMENTOS > Filta adesiva, semitransparente, de 25 mm de lergura, com adesividade de (22 + 4) g/mm, conforme ASTM D 1000 Lapis cu marcador > > Boracha > Lupa com aumanto de sete vazes 8.1 Para o método A — Corte em X > Dispositivo da corte A: Lérrina de 2¢0, de aproximadamanta 10mm de largura ¢ Angtio da corte com cerca de 17° (eonforme NBR 11003) 5.2 Para 0 método 8 — Corte ein Grade Para o método B — Corte em grade sao permilides dois tipas de dspositivos de corte: > Digpositivo do corte B: conjunte de seis gues com dist€ncia de ‘mm (conforms NBR 11003). % Dispositivo de corte C: conjunto de sels qumes com distancia de 2 mm (conforms NBR. 11003), 6. GRITERIOS DE AGEITAGAO E REJEIGAO- © resultado do tests de aderéncla deve sar comparado com os padréies visuais da noma ASNT NBR 11003 obedecendo aos seguintss ciliérios: 6:1 Para testes de aderénoa realzedos pelo métato A, absixo os aritérios técnioce quaitatives pera eceltagto: a) Avaliagsio 20 longo das incisdes: X, (maximo). b) Para tintes de funde ticas em zinco: X (maximo). ©) Avaliagao ne intersegao dos cartes: ¥2 (maximo). 6.2 Para testes de aderéncia realzados pelo método B, o maximo para acettapao deve sero GR1. PLEA.001/08 Rev.:00 Data: 18/05/08 Pagina 05 de CS DOCUVENTO CONTROLADO. PROIBIDO REPRODUGAO Procedimento de Inspecdo para Ensaio ce Aderéncla PIEA 00106 ABRACO - Associsgao Brasitoira de Coreado: Avenida Venezuela; 27 gala 414 - Rio de Janelro ~ RJ cursos@abraco org.br— Tel 21-25161962 (camat 21} 43 GDABRAC®) 6.3 Pata o caso de reprovanéo do taste, deve-se repetit em 2 pontes distensiados de 1m do tesie anterior, Estos 2 testes néio devem sor considerados como amostra cefinida na tabela1. Caso um dos tastes apresentem valores abaixo do esperaco (Ifens 0.1 6 8.2), toda a pintura correspondents & esta inspegao deve ser rejeitada. 7, REGISTROS DA QUALIDADE REA 004 — Relatério de ensaio de aderéncia 8. ANEXOS. NAO APLICAVEL PLEAOOT/O8 Rev.: 00 Data 18/08/06 Pagina 08 de 06 DOCUMENTO CONTROLADO, PROIBIDO REPRODUGAO ABRACO - Assosiagio Brasibira de Comoeio Avenida Venezuela, 27 sala 414 - Rio de Janeiro ~ Rl eursps@ebraco.org, br ~ Tal 2725161962 (ramal 21) NE. Almeida, Guie sobre protepio enticarrasive na nddstria automével, 2000. I Fazonda, Tinteo 0 vomizeo ~ Cléneiae tecnologia, Se Paulo, 2006. \, Gent, Caras, Ric de Janetro, 2008, C.G. Munger, Corrosion prevention by protective coatings, Houston, 1£98. LLP. Nunes, Pintore induatal na protegse onteorocive, Rio do Jancire, 1098 F.R. Roverge, Protective coatings, in *Corrasion baslos — An introduction’, Houston, 200, pp. 411-400. E.G, Weldon, Faiura analysis of pairds and ccatings, Chichaster, 2005. ABRACO - Associagéio Brasileira de Corrastio Avenida Venezuela, 27 sala 414 - Rio de Janeiro — Rd cursos(@abraca.org.br ~ Tel 21-25767962 (ramal 21) ST

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