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@ABRACA) QUALIFICAGAO PARA INSPETOR DE PINTURA INDUSTRIAL - NIVEL 1 MODULO IV AULAS PRATICAS MODULO IV...... 4.4, Inspago de Recebimento de Tirtas 4.1.1. Inspegdo de Recebimento de Tinka. 4.1.2, Bxemplos.. 4.2. Inspecso Visual da Superficie de Ago para Pintura 4.3, Aforlgéo 6 Calioragéo de Insitumentes de Control. 4.3.1, Objetivo.. nie 4.2.2, Procedimenios. 4.4, Controle de Qualidade da Apiicago do Sistema do 4.4.1, Abrasives para jateamento, 2 4.4.2, Determinagao do Perfil de Rugosi 4.4.3. Temperatura do Ar, Umidade Relativa do Ar, Ponto de Orvalho Temperatura do Substrato 4.4.4. Determinegdo de Adaréncia de Peliculas Seeas de Tinlas 4.4.8, Determinecao da Espessurra da Pelicula Seca .. 4.4.6, Determinagao de Descontinuidade em Pelicule Seca de Tinta BIBLIOGRAFIA oe 5 8 Figura 1 ~ Esqueme da inspegdio de recebimento de tintas..... Figura 2 ~ Gratico da relagao entre a temperatura ambievte, umidade relatva @ ponto de orvalho ... 29 Figura 3 — Dispostivo de corte para 0 mtodo B - corte em Grade Figura 4 ~ Destacamento ne intorsacgtk Figura & — Destacamento ao forgo das inciabes Figura — Destacamento na érea quadriculada.. : Figura 7 — llustrago do aparelho de descontinuidade vie Umida Mit. Tabela 1 — Alturas de perfil obtidas em fungao do abrasive... Tabela 2 ~ Tamanho das malnas ¢ did metros des fos Tabela 3 - Porcentegem da aumento de area am fungéo do nerfl Tabola 4 ~ Fator do volume morte am fungéo do perf de rugosicade Tabla 5 - Retagéo entre umidade relative, temperatura ambiente & pomto de orvell ‘Tabela 6 ~ Relacéo entre a ascala do instrument, precisdo e faika de espesaure seca. ‘Tabsla 7 - Quadro rasumo da norma SSPC-PA2-737.. ABRACC, Assooiagao Brasil da Corrado 2 Avenida Venezuela, 27 saa 444 - Rio de Janeiro — RU ‘cursos @abraco.ore,br — Tel 21.25161982 ramal 24 CDABRAC Denire as medidas exislentes para a prevengao da coroséo, sem nenhuma divida, a aplicagdo de revestimento para recobrimente das estrulures, isolando a estrutura co meio corrosive, 6 8 técnica do malor aplicagao prética. Dentro dos diferentes tipas de revestimentes, a pintura industrial dos equipamontos 6 insialagées se toma a mais imporiante, orincipalmenie no que diz respelto aos seus custos, tanto de produto como de aplicagto. Com isso, @ piniura industrial 2 sue manuiengdo passuem um grande destaque no investimenta necessaria 4 construcao des unidades industrieis, garantia de sua iniegridede estrutural © continuidade eperacional. Assim, a atividade de inspegto de pintura 96 torna fundamental para o controle do processo @ do produto final. Os inspetores afustam a subsidiar todo © process de qualidade das fabricagbes, evitando que heja um comprometimento sério na confiabilidade do proceso. ABRACO, Associagao Brasileira de Cormstio 3 Avenida Venezuela, 27 sala 414- Rip de Janeito— RI curses@abraco.ora br Tol 21-25761962 ramal 21 1. INSPEGAO DE RECEBIMENTO DE TINTAS Tanto a aquisigéo coma © recebimenta de tintas so duas etapas importantes dentro de uma ‘eepectficagae de pinture. Ne ctape de aquisigéo ou compra des tintes nae se pode considerar apenes © custo Lnitério das meemas, no memento em que se vai decidir de queis fabricantes elas serao adquiridas. Alsm da quslidade hé também que se considorar ‘ambém o rendimento tebrico des tintes (mf) e com ale calaular 0 custo, por unidada de area, Estes fatorce Indicarao qual a tinta em principio sera @ mais econémica. Ume vez realizada a avaliapfo econémina, dave ser verificar se as tintas que astio senda fomecidas atendem aos requisitos quantitatvos estabelecidas nas normas técnioas das mesmas. A verifcagae da qualidade das tintas adeuiridas € um dos fatores importantes para se obter de um sistema de pintura 0 desempenho esperada, E necessério estabelecer 0 procedimento a ser uilizade na inspegic de recebimenio de finies. Deve fixer, em fungao da quanlidade de tinta adquirda, 08 ensaios a serem executados, denire aqueles previstos nas Nommas de cada tinte. Estes enseios sic realizedes normalmente por laboratério qualificado. © proceso de inepegdo de rocbimento de tintas consists inicialmente na inspegao visuel das embalagers. Esia Norma fixa o mode pelo qual dove eer exeautada a inspegéio visual de produlos acondicionados em racipiantes fechados tais como letae, baldes, tambores, fracoa, garraiSes, sacos de panel cu de iecido, Nela so esiabslecidas também, 08 critérios do amoetragem, em fungéio do tamento do lote adquirido, para se avaliar as condigées cos recipientes fornecidos. ‘Apo8 a inspecdo visual das embalagens ¢ n@ presence de um inspetor qualifcado so reliredas as embalagens a serem srviadas para um dos laboratrios credenciadas. O laboratbrio a0 receber as tintas deve separd-las de acordo com os lotes indicados nos rétulos das embalagens, O asso sequinte é identincay a classe a que pertence a tinta. Conhacida a classe da tinta eo volume de tinta adquirida verifcam-se entao os ensalos a serem executados. A figura 1 mostra a saqtiéncia a ser empregade durante & inspegdo de recebimentos das tinlas. ABRACO, Associacéo Brasiteira de Cortostio 4 Avenida Venezuela, 27 sale 414 - Rio de Janeiro — RJ gursos@abrace.ora bt — Tel 2/-25161962 ramal 21 QABRACQ) anos INSPEGAO VISUAL DAS EMBALAGENS (N-1288) | REPROVADO APROVADO. LOTE DEVOLVIDO. RETIRADA DAS PARA 0 EMBALGENS: FABRICANTE (N-1571) SELEGAO Dos ENSAIOS N-1577 CLASSE; VOLUME TINTAS PARA O LABORATORIO ANALISE DOS RESULTADOS RELATORIOS: FINAL Figura 1 —Eaquema da inspegde ve recaimento detirtas 1.1. Inspegdo de Recebimento de Tinta O envio das embalagens pera ¢ laboratorio de anélises deve ser feito na prosenga do inspelor qualifeado. Antes do envio das embelagens de tinta para laboratério, para a realizado dos onesies, ‘eslas devem ser submetidas a exame visual (Petrobras **") e a amostragem deve ser de, no minim, uma embalagem para cada 3.000 litres ou ‘regao de tinta comprada. No casa de os 3000 litros sorem consfituicos de meis de um lote de fabricagéo @ amostagem deve csder de, no minima, ABRACO, Associagéo Brasieta de Contoséio 5 Avenida Venezuela, 27 seta 414 Rio de Jarairo— Ru Sutsos@abraco.org, br Tel 24-25161962 ramal 21 QABRAC®) uma embalagem pera cada ioe. Notar quo ao quantidades do tntaa para andlise roforam-se a cada {ipo de tinta e nao ao volume total de tinta comprada, Para compras até 200 lttos, 0 fornecedor dava apresentar, obrigatoriamenta, junto nota fecal correspondente & encomenda, um Certificads de Garantia de Qualidade. . A amostragem do lol, baseads na norma ABNT NBR 5426, deve ser exocutada considerando: * Lotes até 25 unidedes - 100% de amostragem © Lotes de 26 a 50 unidades: Amostragem simples Nivel geval ce inspegao Il Nivel de qualidade aceltével: 2.5, + Lotes acima de 50 unidedes Nivel de inspegéo tt Amostragem dupla Nivel de qualidade aceltavel: 2.5 Amestragem simples 6 aquela foita de uma ad voz ¢ definitiva para aceltagko eu rejeigao do ote. Amestragem Gupla deve ser feita em duas etapas, podenda o lote ser acaito, rajeitado ou submetido 2 segunda amostragem, de acordo com 0 resultado da inspecHo reallzada na primeira amestragem A norma tambem deve descrever os engaios a serem realizedos em fungao da classe de tinta do volume comprar, 1.2. Exemplos Como jé fol mancionado anteriarmente © pracasto de inszecho de recabimento de dntas envolva a realizado ordenada das saguintas etapas + Inspago Visuaf de Produtos Acondiclonadss em Recipientes Fechades: + SelepZo dos énsaios 2 serem fealizados em laboratiria credenclade, am funcéio da classa e volume adquirido ca tintar + Avatiacao dos resuitados dos ensaios realizados. ABRACO, Associegao Brasilia de Comoséo 6 ‘Ayonida Venezuela, 27 sala 414 - Rlo de Janeiro — Rd oursos@abrace.ora.bs - To| 21-26161962 ramal 24 ‘ CABRACQ) O Inte da tinta estars autematcaments ojeltadc cago néo atenda acs requisitos da Norma N= 1283. [elapa 1). Caso 0 lafe seje eprovate ra etapa 1 0 mesmo & onto submetdo as etapa 2 ¢ 3. A seguir sero apresentados alguns exemplos de inspegie de racabimenta de tintas ebordanco diferentes condigées, oom abjetiva ce auxiiar 9 aluno a se famillar'zar com este pracosso. ‘Caso Exemplo Foram racebidos no cantere ce obras 720 litres, em galées de 3,6 liros, tinta epdxi-fosfate ce zinco de alte espessura, Pergunta-se: + Que tipe de amostragem deve ser realizado? Rospesta: Antes da resposta orapriamente dita deve-se em primeiro lugar saber quantos recipientes foram fornacidos. Acaim teremos : 7201 :9,6 I (1 geléo) = 200 galties Lago, consullando @ tabela da N- 1288, vamos verificer que para 2 quanticade ds 200 gel6os @ emostragem a ser iealizada @ DUPLA, + Qual ctamanto da mostra? Resposta: Ainda na tabela da N-1288 verificamos qu na: 1 amosiregam deve ser retirada 20 galdes 2° amostragem deve ser retirada 20 gales * Supondo que apts a realizagéio da inspesdo da primeira amostragam tivessem sido encontrados 3 galdes com defeitos, o iote seria aceito ou rejeitado? Por que’? Resposta: © lote seria rejeitaco, pols de acordo com a tabele ca N-1288 um mameto de recipientes dojetuosos meior cu igual a 3 reprova o|ale, + Vamos agora super que apds a inspegio da primeira emostragem nao tivesse sito detectado quaisquer recipientes com defelto, o lole seria acolo ou rejeltado? Porque? Resposta: © lote seria accito, pois de acorde com a tabela de N-1288 o numero de recipientes defeituosos para acsitagio é zero. «Vamos agora super que apse a inspactio da primeira amosiragem foasem encontradas 2 calbes com defeitos. Qual seria m préxima etapa? Resposta: Como pode-se observar na tabela N-1288 6 niimere de defeituasos encontra-se O (zoro} © 5, Quanco isto acontace realize-se a 2° amostragem com a retirada da mais 20 galdes do lote inicil ABRAGO, Associagao Brasileira de Coroséo 7 Avenica Venezuele, 27 sala 414 - Rio de Janeiro — RU ‘uses @abraco.orabr — Tel 21-26161962 ramal 24 CDABRACH) ‘© Suponce que apée a realzagao da inspegto da 2° amostragem fossem encontrados 2 gales com detalles, 0 late setia aceite ou rejeltado? Porquo? Resposta: © lote seria rejeitado 1 amostragem ~ 2 gales com defeitos 2° amostragem - 2 gales com deteitos ‘TOTAL: 4 gatdes com defeltos Somando-se 0 n° de reciplentes defeituosos das duas amostagem obtém-se 4 gales Consultando a tabela veriica-se que para um n* de defeituesos malor ou laual a 4 0 lole é reieitado. * Supondo que apés a realizagéo da 2° amosttagem fosse encontade 1 gal com defeito, o lie seria acolto ou rejetiado? Resposta: © loto setla aceite. 1° amoatragam — 2 gales com defeitos 2% amostragam = 1 gaio com defelto TOTAL: 3 galdss com defeito Consultando a tabela verifica-se que até 3 galées (n® da accitagsio) 0 lote é aceito. OBSERVAGOES IMPORTANTES: + Gada iote de tinta deve ser tratado separadamonte. * A labela da N-1288 refere-se ao niimero de reciplantas fornecidos (balde, galdo, tamer, etc) * Ler com atengao a Norma N-1288 2. INSPEGAO VISUAL DA SUPERFICIE DE AGO PARA PINTURA Denomina-se de greparo de superficie ac conjunto de operaghas que possibilltam remover Carepa de laminacéo, ferugem, ‘uxos de soldas, sal, éleo, graxa, gorduras, umidadas @ outros ‘contaminates tornando a superficie adequadamente limpa para recebsr, ‘As Nommas mais dituncidas mundiatmente sé a “Steel Structure Painting Council” (SSPC) ea “Intemational Standards Organizalion” (iSO), sendo que no Brasil, a PETROBRAS em sua Norma edotou os padres da Norma ISO 8501-1 Inigieimente os padréies do S8PC pera limpeza mecanica 6 por jalo abasivo, eram estabelecicos aponas por desarigéio ¢ polo valor de um rendimante (lempo necessario pera a impeza ABRACO, Assoctagao Brasiteira de Corrostio 8 Avenida Venezuala, 27 sala 414 - Rio de Janeiro — Ri cursce@abrace,cra.br ~ Tol 21-26161962 ramat 24 @ABRACQ) or unidade de superficie), que na pralice lavava @ cuvidas e discordanclas entre empreiteiros © contratantes. Postericrments uma importante certribuigdo fol dada peo Instituto Sueco de Corrasto areves da Norma Susca $'$-05 59 00.67, once foram estabolacldos os padrées visuals das superticles de G0 carbone laminado a quante, antes © depois do preparo de superficie € poslerommente 2 norma sueca foi substituida pela norme ISO. Os padides visua's sao corsttuldos por uma série de totografias coloridas, de boe nitldez fidelidade, mostrando @ superficie de ago com diversos graus de intemperiems © 09 padres de Prepatagao obtdes @ pariir ce cada grau de intemperismo mediante tralamenio mectnico ° jeteamento abrasive. Pos‘erlormente 0 SSPC edtou os padrées visuals da Norma Sueca com a dasignagéo de S8PC-Visual 1-67-T~"Pictaral Surface Preparation Standard for Paint Stee! Surfaces”. De um modo geral, adogdo de padrées visuals eliminou as constantes divides © divergSneias até eniéo existentes. Eniretanto, & importante considerar alguns aspectes, como, por ‘exemple, o brilho de superficies lateadas que em alguns casos pacer falsear a avallagao. © brilho da superfice Jateada n&o € necessariamente sindmino de bom jateamento. Jateamento com area fing resulta em suporficie com aspecto muito clare devide o fato que sendo a Particula muito pequana, forma um pé que reflete a luz melhor do quo aquela com granahha de ago de granulometria mais elevada. Trata-se de um efelto dtico devide ao fate de que a patina") branca que confere 20 substraio um aspecio polida que a granalha de aco nao propereiona, ‘Sem divida, nessas condigées 0 Jateamento com granalha metélica da um resaliando notedamante superior. A avaliagao des padross ce limpeza exige uma inspegao rinuciosa da superficie antes e ap5s o prepero dos mesmos. Pere aveliagio dos greus de intemperismo (A, B, C ou D} é necessario que se tenha um bom lice presente forma uma fina camada Boess0 ao substrate, esiando live de areia, poelra qus so os depositos mais comumente ‘encontrades principalmente durante @ esiocagern. Em cries cacos 6 nocessario que 9¢ proceda a um escovamento prévic com escova de ago cu outa ferramenia mecanice a fim de remover a camada de ferugem e escama de laminagdio (corroséo ent places} sola e entéo se possa averiguar a axisténcia de cavidades (oles) que a chapa ossa apresentar. Os seguintes tens deverfo ser cuidadosamente observades apée © tratamonto de superticies ‘+ Presence de carepa da laminaggo remanescente acima clos padro de limpeza ites astabalecidos para cada ABRACO, Associagan Brasileira de Carmostio 9 Avenida Venezuela, 27 sala 414 - Rio de Janeiro — RJ ursos@abraco.ora bt — Tel 21-25161962 ramal 21 CD ABRACQ) + Os cordées de soldas exiyem elengdo mullo especial quanto a limpeza, pois constituem Pontos crticas suleltos a corroséo + Verficar se existe presenga de dleo, graxa e umideds depositada durente o jateamento e provoseda por saluragiio ou falha nos filzos de dleo e agua de tinha de ar compttmico. + Veriicar se permenecem residuos de poeiras arovenlentes do abrasive aps a limpeza. * Verificar @ presenga de impurezas aderentes & superficies proveniente do abrasivo, teis como, particulas ds caledree (ponios brancas), fiocos de argila (cor de barra), etc. Pata a pintura de superficie pintads (pintura do manutengdio) devem ser obseivadas os seguintes defeitos: + Empotamenio « Enrugamenta « Bolhas + Descascamento Empoamenta Fendilhamento 3. AFERICAO E CALIBRACAO DE INSTRUMENTOS DE CONTROLE E sebldo que 0 inspetor de Pintura “habita’ um universo de valores microscéplos seje nas medigées qua realiza, ou seja, na obsarvegao da ocorrénoies — como as mini ou mioto falhas — quer no Ambito co Prepare de Superficie ou da Pintura Industrial. £ como decoméncia, as faixes da tolerancia, alam de também micrométrices, sto esteitas. E 4 por isso que © inspator de Pintura tem que ter confiabilidade nos instrumenias com 08 quais opara. Por outro, nota-se com frequéncia, um finguajer chalo de subjetividades, como as exoressées “esto bows ou ruins", “poueo ou mullo’, ett em vez de valores tecnoldgicos. Isto & rim, pols no conduz ¢ nade; n&v hé reprodutibiidade e resulta no relaxamento dos pacroes do desempoaho © da qualidade do Inapetor de Pintura, Eniim, 0 rastreamento da qualidade feitc pelo Inspetor deve resultar em relatérlos expressos em quantidades numétions, ogoritea corretamenie om termos de valores, simbolos, unidade, etc em linguagem lacénica, porém tecnicamento oxpressives, som subjetividades nem empiismos, empreganco a terminologia e normalizaeao concernante ao toma Pintura Industrial ABRACO, Associagdio Brasileira de Connséo 10 Avenida Venezuela, 27 sala 414 - Rio de Janeiro — Ru gursos @abrace.ora.br — Te! 21-25161962 ramal 21 QDABRACA) 3.1. Objetivo Enfatizar aos treinados @ necessidade de que oporom com insttumentos confidveis, aferindo- 05 com 0s padrées © que so conduzam profissionalmonte, centrados no resgete da tecnologia, terminologie & normalizagso, evitendo subjetiviemos, empiriamos, arcafsnos, ote. 3.2. Procedimentos Vood devera ter percebido que nas insitugdes que the dames, aplicamos o Principio da Sulloiénola, Isto &, lode vaz cue numa matéria é citado determinado ensaio ou enélise insirumental, dedicamos um tem referents a cariificagéo da qualidade seja do instrumente seja dos padrées para AferigSo/Calibragdo do mesmo, instrugas ssias contradas nao infornagéea obrigatérias do sou fabricante, Por jsso, apraveitaremos o espago deste item para anfatizar @ dlecutir com vocé os seguintes aspectos: A) UNIDADES Sendo 0 Brasit signatano do SI — Sistemas Intemacionais, que € uma extensio do Sistema Mético Decimal, temos por obrigagao, dasda janera de 1979, expressarmos-nos em Unidades SI. B) INSTRUGOES DO FABRIGANTE Soja de instrumentos, aparolhos, calibres, ote siga rigoroaamento ao inatugsee ¢o Fabricante. C} CUIDADO COM 0 QUE VOCE REALMENTE ESTA MEDINDO, COMO E © QUE REPORTA De fato, queremos chamar sua atenodo para 0 que é ral e 0 aparente. Por isso, estaja atento ‘quanco repertar os resultados para o seguinte: * Desvios, Ertos 6 Correches. * Tolerénclas, Limites @ Adequablidade. © Sensibliidade @ Precisde * Médias (minimas e maximas) + Recalibraggo e/ou Reaferipzo ABRACO, Asscciagéio Brasietra de Corrosio it Avenida Venezuela, 27 saia 414 - Rio de Janeiro ~ RJ cursos@ebraca.ora.br—Tel 24-25161962 ramal 21 QABRACQ) + Guideclos com @ guarta, uso 9, sobretude menutengao ce instrumentos, Calioragbes Pactrées, ete. NOTA A.réplica, além de ser um testemunho, um corpe-de-prova reprsenta uma advorténtia de que voce reatza umm bom trabalho, Valores, abreviagées com justeza vocabular técnica ¢ cientifica ‘Sempre que possivel & necessério, junte ao seu ‘elatério aigo tridimension: prova, amostra, testemunho, ete, & sempre bom mencionar o aspecificade @ a encontrado ou achedo. Vele, ainda, mencionar 9 método, norma, procedimento, Instrumento, condigdes, hera data 6 lozal. Assim prosedendo, voré esté usando adequadameni a Lerminologta om ferma normalizada. uma réplica, corpo-de- D)SEGURANGA. Vale ierbrar que certcs ensaios exigem quo voot tenha todo 0 cuidado para evilar acidentes, aatos ou candigSes Inseguras Acima de tudo, SEGURANCA. 4, CONTROLE DE QUALIDADE DA APLICAGAO DO SISTEMA DE PINTURA, EXECUGAO E APARELHAGEM 4.1. Abrasivos para jateamento Embora a utilizegéo de areia como abrasive tenha sido prolside: por lel federal no Brasil, devido @ Petrobras possuir instalagdes fora ¢o Brasil e estes palses possam ainda utilizar arela para Jateamento, 0 conhecimento sobre este abrasivo ainda & dado durante o curso de inspetores. Entetento, no Brasil, € utilzada a escéria da sicerurgia de cabre ("coppar slags") conheckla ome esoéria de cobre ou granalha de cabre, em substituicso a areia e tanto os testes de granulometia come cloretos, séo executadas do mesmo modo para este abrasivo. A arelz © abrasive meio ebundanie na natureza, de custo relallvamente baike, com excolentes caractetisticas fisicas come duroza, densidade a grenulometria. Tem a vantagem sobre: gransiha de ago por ser inerte @ a desvantagem por ser o agente causador da doenga profissional chamada silicone. Naturalmente a areia nao ceve ser utilizada come 6 encontrada na netureze. ABRACO, Assaciagso Brasileira de Corrasaio 12 Avenida Venezuela, 27 sala 414 - Rio de Janero— RI cursos @abraco ora.br — Tel 21-25164962 ramal 21 Para se tomar ur AC a arco dove sor veda com égue doce para remo de sais soltveis, argila, classificaca quanto a granulometria 9 seca ‘Areia de prala tam o formato amedondacio e deve sempre suspetar da presenga de clorstos (841). Devido a geometria tor menos corte, a proclugse do jateamento & menor so comperada com rela arestada em que ¢ contantinante mais usual é a arglia. Portanto, a arsia como abrasive de jateamento dave ser testada quanto ao teor cle cloretos, impurezas ¢ também a granulometria que defini o perfil de rugosidade apés o jateerento. A) DETERMINAGAO DE TEOR DE CLORETOS NA AREIA Nao se detecta a prosonga de sal na erela de jateamento na superficie jateacia e sim na area de jateamento antes de 86 colocar na maquine do jato. Presenca da sal na areia de jaeamento coniaminaré a superficie jateada © ocasionard defeltas como corrosao sob filma, formapac de bolhas se am condigéea imerses, ete. Pede afetar a aderéncia se houver intensa contaminagéc. © teor maximo de cloretos permit 40 pom (parte por milh3o). © local deal para daterminagao de cloretos 6 am laboratérlo, porém como primsita ansaio Prelininar quailtativo, pode ser feita no campo quando houver suspelta de sal e seguir 0 procedimentn abaixo: Jos na areia de jateamento, referéncia PETROBRAS, & do + Misturar aproximadamente 20g ce areia com 100 mi de agua destilada num tubo de ensalo ou becher; + Fitrer num papel de filtro; + Transferiro frat em % de um tubo de ensaio; + Adicionar 2 @ 9 gotas de solugao de Niireto de Prata a 8%; ‘+ Approsenga de sal é confirmada pela formagéo de um precioitado brance ou turvagao branca, Havendo a confirmaggo de prosenge de al na arcla, deve ser feito teste quantiativo, agora fem um feboratérin equipado com frescos Erlenmeyor de 260 mL, balanga técnica, pipeias volumétricas de 1 ml. @ papal de filro rapido. Os reagentes utilzacos séio: solugso da Nitrato de Prata a 0,11 N (48,7 g AgN09/1), solugio Indicadora de Gromaio de Potéssio (59/00 ml}e dgua destilada ou desmineralizada. © procedimento & © sequinte @ vale também para esctrla de siderurgla do cadre (“copper slags"): ‘* Pesar 100 g de abrasivo am um frasco Exlenmeyer de 250 ml: ABRACO, Assaciapao Brasileira de Corrasaio 13 Avenida Venezuela, 27 sala 414 - Rio de Janero— Ru cursos@abraco.ora br ~ Tol 21-25161962 ramal 21 @ABRACQ) 208 + Lavar com 2 porgtes de S0ml cada de égua destilada fervente ¢ agltar bem; ‘© Filtrarnum papel de fitro tépide para outro Eriermeyer de 250 mt; * No fitrade, adictonar + mi ds solug€o indicadora de Gromato de Potéssio @ 1.0 mi de sclucéo de Nitrate de Prata a 0,71 N com agitapio moderade, Se a solucdo apés tecaber o Nitrate de Prata mudar sua cor de cmarela pere cor de telha, a quantiiade de cioretos ¢ inferior @ 40 ppm e portanto o abrasive 6 addequadO para o jeteamento, Se a Solugzo no entanto nermanecer amarele, 0 ‘aor de cloreto 6 superior a 40 ppm 0 abrasive deve ser Fejeitato. No curso 0 teste para determinar o teor de cloretes & feito com esetria da eiderurgia do Cobre 9 utliza-se a mesma metodologia. © nivel de aceltagéo também é 40 ppm, B) DETERMINAGAO DA GRANULOMETRIA DO ABRASIVO Arcia muito fine produz posira em excesso dificutando a vistblidade do operador © no Produuz quae nenhum perfil de rugosilacie. Areia grossa Ir propidar menos poelta, porém haverd menos impacto por Area ciminuinde a capacidade produtiva e se obtém perf bastante alto. A areia Para jeteamenio deve ior granulorretria média de 1,0 mm minim de 0.4mm © maximo de 1,7 mm, A tabela 1 6 Ctl, pois vinetia 0 tamanho da partioula com o perf de rugosidade, ‘abel 1 = Aturae de porl bfldas em fungho do abrasive TAMANHO MAXIMO DA PARTICULA "ALTURA MAXIMA DO ABRASIVO ATRAVESSA PENEIRA PERFIL ‘Arsia cu Eschria da Cobre ‘Abertura, rm Oy om Muito fina 0,2 80 40 Fina OF a 50 [ Média 7.0 8 5 Grosse TF 2 70 Granalhe” de ago (particulas engulosas} N 40-G80 0,42 40 60 N° 25-G 80 OF 25 Ey N° 18-G 40 10 18 cca) N°16-G 2b Le 16 100, N° 12-6 16 17 12 200 ABRACO, Associagao Braslelra de Cormosto Avenida Venazuela, 27 sale 414 - Ria de Janaro— RU cursos@sbrace.org br ~ Tol 21-25161962 ramal 21 14 Q@ABRACH) Granalha de ego (esfardlae ou . ‘esféricas) (2) NP S715 08 0 oy WP 8.280 To 8 aD ~ NP S380 72 16 Ey ~ NF S-330 TA a 95 Oxido de Aluminio Sinierizado (Sinter Ball") (i ReferéSe a penelras conforma espacificagso ABNT-NBR NN1SO 2305 (2) De acordo com @ RP-SAE-J-444* O46 40 80 Pare determinate da granulcmetria a areia é nesessdrios uma série da peneitas de fiss de jat&o cu bronze com caixilho resistente de mode a impectr a fuga ce material durante o peneiremento. ‘ tamanho das males e o dametro dos fics, tabe’a 2, metalioos devam cbedscer a fabela anexa (NBR 7217/1982-ABNT} = Tatela 2~Temanho des malnes ¢ éidmetros dos fos PENEIRAS, ABERTURAS | DIANIETRO APROXIMADO TOLERANCIAS FAIS NOMINAIS (tN) DOS FIOS (ath) ‘ABERTURA’ | ABERTURA MEDIA MAXIMA. - 76 é a2 +3 50 5 22 +3 38 3 a2 +3 25 4 rx +5 @. 3 23 +6 as 2 3 +5 ag i +3 zit 24 ae 23 140 42 05 a3 +10 06 o3 #5, +16 03 a2 26 125 0.55 ot 26 rag Nolas: As genelias de 25 mm e SO mm so intermediarias; auxiliam a fixapgo do diémetro maximo mes ndo entram no cAlcule do méculo de finura. Para classificagéo de areia ¢ suficienie apenes uma série de peneiras, assim composia: + As aberturas das peneiras utllzadas cevem ser de 1,7 mm referente a peneira 12 que vai ‘rotor partioulas grossas o 0,4 mm referents a pensira 40 em cue passam as partioulas finas. g ABRACO, Associagdo Brasiteira de Corsi 15 Avarida Venezuela, 27 sale 414 - Rio de vaneiro — Ru 4 urs0s@abraco.ora.bn — Tel 21-25161962 ramal 21 Q@ABRAC) * Para detorminago da grenulomotria da area, © tamenho da amosire deverd ser de 1,0kg e ‘a8 penotes a sorem uliizedee deverdo ser os de numero 12.640. + As penelras davargio sor montadas de baixo para cima, ordem crescerte das aberiuras des mathas, ou seja, fund, pensita 40, pencira 12.0. tampe. «Sees pen ‘rs porcBies. ss forem de pequena capaciciado, « amostra poderd aor aubdividica em dus ou Portanio pata efetuar o teste de grerulomettia tanto para areia ou ascéria de cobra, dovom ser usadas es peneiras 12 € 40. peril maximo obtido com este abrasive é de 70 ym. ‘Como 9 perfl para jateamento deve 86 compreencer entra 40 @ 85 ym. A arsia ou escéria de core que passer pela pensita 12 atende este requisite Para granala de ago angulosa, 0 abrasive deve ser © N° 25 G50, que proporciona altura maxima do perfil de 85 ym. E ceve ser ullizade apenas a penoire 25. Para granailia de ago esférice, 0 abrasive deve ser o N° $-230 @ utlizar & peneira 18 que reculta em altura maxima de perfil de 80 pm, Para éxido de aluminio, sintetizade (‘Sinter Bal”), a peneira ullizada deve ser 40 que resulta em altura méxima do perfil de 80 um. © procadiments operacional para o ensaio para daterminagso de granulometria do abrasive deve ser * Aamastra deverd esiar seca e homogénea; © Pasar 1 kg + Mentaro conjunto de peneira: fundo, 40, 12 © tampa + Peneirara amoatra. tempo de penelraments deverd ser de um minuto. + Pesaro abrasive refide na peneira 12, 40 0 fundo, © Anotar os pesos @ preencher o relatério. G) ACEITAGAO E REJEIGAO- © abrasivo estar’ aprovado quanco 0 peso do abrasive retido na peneira 40 for malor que 60%, Cua soma dos abrasives retidos na peneire 12 ¢ dos finos do fundo, for inferior a 20%. D) DETERMINAGAG DA PRESENGA DE IMPUREZAS NA AREIA Esto oneaio 2¢ deve ser feito pera areia. Para esciria da siderurgie de cobre, 0 po € detectado no ensaio de granuiomettia, ABRACO, Associacdo Brasileira de Corros’io 16 Avenida Venezuela, 27 sala 414 - Rio de Janero~ RJ curses @abrace.org br ~ Tel 24-25161962 ramal 21 QDABRAC) As impurazas mais importantes na arela, em exceg’6 a0 sal, sEo argla, mica, p60 umidade, A presenca de umidade ne arala diftcultaré 0 eeu usc no jateamento dovido a falta de fuidez de mesma. A umidade ¢ faclmente eliminada com o pracesso de secagem que pode ear natural como forcada. secagem forpexia ¢ feta mediante secadcr apropriaio oui usande-se uma chapa de ago com fogo. © secador de areia € composte ce um tubo giratério em que na parte inferior 4 injetado ar uente de combustéo © se coloca a areia na extiemidade oposta em contra comente. Cuidados devem ser fomadas para neo contaminer a arela com particulas de carvao, © po € prejudicial ac operador de Jatzamento cificultande @ visbiidade e conseqientemente o contole sobre © superticie jaleada, Também a presenga de flnos diminw 0 perfil de ancoragem da superficie. A oliminagéo co pé & possivel por pensiramento. A ica © ergita quando presentes na areia de jateamento irSo contaminar a auper‘icie jateada ficando impregnadas no perf de jatzamento, Aparecem pequanos pontos da cor da terra no caso da argia ¢ pequenos pontos claros se lorem mice. A eliminagio destes contaminantes somente por procosco de lavagem com égua sob presséio ou re Jateamento. Testa préttes com areia & quantidade de areia_© completar com agua doce e limps. Agitar bem per algum tompo. So a agua alterar suz cor original, passando para colocagio marrom claro, & certa a prasenga de argila. Esta arele cavera ser refetada. ‘Na prética, jatela-ce uma area de 1 m* e faz-se inspeAo visual. Se a superficie jateada néio aprasentar panics inipregnados por contaminantes 0 abrasivo deve ser aprovado. No caso de granalha de ago, apés jatear + m* para testat a prasenga de contaminantes, , colocando-se num tubo do eneaio pequena limpar @ suporicle jateada com aspiragao, sopro de er comprimide ou ullizando vassoura, © depois solar uma fire de fita adesiva do tipo utiizedo em teste de aderéncia, Se e {ita apresentar impregnacc de contaminanies do alsrasivo, a granetha deve ser reprovada & sofrer um pravesso de purtificagao de abrasive, 4.2, Determinago do Perfil de Rugosidade © procasso de preparagac de superficie, com jateamento abrasivo, resulta numa superficie com perfl de rugosidade irregular tarnbém conheciéo como perl de ancoragern. Este perfil vararé conforme tamanho, tipe, geamevia dos abrasives, da presséio do ar ‘comprimide ¢ tipe do bigo utilzada, ABRACO, Associagao Brasileira de Corosao ey Avenida Venezuela, 27 sala 414 - Rio de Janeiro — Rd cursos @abrave.ora br ~ Tol 21-25161962 ramal 21 @ABRACQ) ‘O8 diforontes tipoo de aeperaza podem apresentar a mesma amplitude que 8 2 distancia do pieo 20 vale, porque abrasives esféricos dic perfie tom conformagées diferentes dos obtidos com abrasives angulares. A Imporiéincia do perfil de rugosidade asté na custo e na aderéncia que 0 oequema de piniura ter sobre 9 subsiraio, Um substrato no dave ter um perfil 440 pequeno qua ndo propicie boa aderéncia 6 nem t6o grande que a espessura do asquéma de pintura, acima dos pices, soja baixa Sufielente para originar comoséo por beixa espessura do filme nestas pontos, ou que haja um consumo exagerado de tirta de func, © pert de rugoskiade tem grande importéncie no rendimento pratlco de um tinta, notadamente na 1? demao. ABRACO, Associagéo Brasileira de Cores 18 Avenida Venazuela, 97 sala 414 - Rio ds Janeiro — RU cursos@abraco.cra,br ~ Tel 21-25161962 ramal 21 CD ABRACQ) A) AUMENTO DE AREA E VOLUME MORTO: E obvio que a area 2 ser pintada numa superficie [isa 6 menor do que a mesma quando jateada. Abaixo apresantamos 2 tabela 3, de aumento de érea em fungao co perill de rugosidade co substrata, ‘Tabole 3- Percentagerr do eumionte de éres em fungio do perf de rigosdede [ PERFIL DE RUGOSIDADE (MICROMETROS) | ALINMENTO DE AREA (% ) | 30 26 40 36 30 6 60 34 7 64 © aumenio de area devico ao pert! de rugosidade se faz sentir drasticamente quando sa utiliza tinta de secagem répida e de baixa espessura, como “shop primers” que acompanha os contomes da rugesidade. © rendimento pratica cavers ser astimulada levendo-se em conta o eumarte da area em fungéo da rugosidade do substrata. Outras tintas, de espesourae meis elevecias, cobri&o os picos apos preencherem totalmente 96 vales. Chamados de “Volume marto” © volume formado pelas vales, O volume mario representa também diminuig&io na rendimenio pratico o vale para primeira demdo, Para estimar a tinta nesessdrla para preencher o volume mario, € eugetida a seguinte tabala. ‘Taboie 4 Fetor do volume mostoem tungéo do pei de nugasidacte PERFIL DE RUGOSIDANE (MICROMETROS) | FATOR DO VOLUME MORTO 5 7 30 a5 oo 75 35 705 Para perils de rugosidads de ate 106 micrometres, o fator aumenta em uma unidade a cada 45 micrometras do perfil de rugosidade ABRACO, Assaciagdo Brasiteira de Corosto 19 Avanica Venezuela, 27 sala 414 - Rio de Janeiro - RJ curses@abrace.orabr — Tel 21-25161962 ramal 21 ‘ (DABRACQ) A sequinte equagto pode ser utlizada. Tinta extra (litrosim*) = Fator do volume morto Sélidos por volume (% } Exemplo: Uma tinta com 40% de s6lidos por volume aplicado na espessura de 100m numa superficie com 60 micrometros de perfil de rugosidade: Fator do volurie morto = 4 Sdlides por volume = 40 Usando a formula anterior temos 4 / 40 = 0,1 litrosimn® \sto é, para cada m? pintado, haverd necessidade de acrescentar 0,1 Ito de tinta extra. © rendimento teérico € 10 m’/L, portante sera necessério 0,1 lire x 10 = 1 ltro de tinta extra. © rondimento pratioc, sem considerer o aumento de érea, serd: Rendimente pratice = (10m*/4+1) inte 6, 5,0 m/t B) DETERMINACGAO DO PERFIL DE RUGOSIDADE: Exisiem alguns tipos de medidores de perfll de rugosidade como: + Comparativos ~ 80 comparadotes padiiies conhecklos come “margarida” 9 que devem ser tilzados. ‘+ Tragadotes de partis — uma aculha 6 movimertada sobre a superficie jateada e o movimento veriica! ca aguina ¢ ampliade e gravado. & medicor para ger tsado apenas em laboratério. « Rugosimnetro € 0 medidor indicaco na norma N-2136, do tipo agulha desizante deve ter a Preciséo pelo menos § micrometos, © Instrumente mais comum em nosso meio 6 0 "Surface Profle Gauge ‘ modelo 123 da Elcomerer. 4. Celibragdo de Instrumenio © nugosimetto deve ser calibrade zorando-o numa superficie plana, e cam dureza suiiciente para que a agulha no penetra na superficie. © gabarito mais usual 6 vidro plano, No cempo s6- Usado vidro para méscara de jetista Primeiramente 2 base do rugosimstro deve ser fxada para que a agulha opere na faixa indicada no visor. O ajuste da base 4 feo, fixando-se © parafuso com chave Allen que vern acompanhando o instrument, Feito isto, $2 faz o alusie fino, sotando-se o parafusa fxacior do visor do rel6gio @ zerando-se o instrumento em placa de vidio. Depcis de zerexto, aperte-se o parafuso € 0 instrumento esta cellbrado. ABRACO, Associagdo Brasileira de Corosao 2¢ Avenida Venezuela, 27 sala 414 - Rio de Janeiro — RJ gurses@abrace.org bt ~ Tel 21-25161962 ramal 2 @DABRACQ) b.2. Modigsia i, A Norma N-9 (refaréncia PETROBRAS) determina que a medigic do perfil de rugosidade - deve ser efetuada no primeira metro quedrado da dea jateada ou no primeira metto linear no ¢aso de tubuiapdes, E prosseguir com as madiedes a cade 30m? ou 30m linearss, raspectivemente. Cada - medigao dave compresnder § (cinco) determinagtes individuals numa Area teste de 200 x 200 mm, & Sendo 4 medigdes nas extremidades das diagonais e uma no centr geamétrico. Devem ser ~ fegistrados os valcres individuais e tirer a media artmética. . Como pratica recomendavel, o perfil de rugosidade deve situar entre 40 @ 85 micrometros. A . medigéo do perfil com rugosimetro deve ser tefta da seguinte maneira: ~ + Zerar 0 aparelho em uma placa de vidro. - + Escolher a area a ser medida, Isto porque 86 houver a existéncla de pites ou depresséo na 7 superficie, ¢ ieitura sera totalmente falsa. A regléo onde for medide, deve ser avaliada Vievalmente para que renresente a superiide jateada quanto ao perfil de rugosidade. A regitio escolhica deve ter 200 mm x 200 mm. + Apotar 0 rugosiimetro na regio escolhida. Para que o instrumento nao oscile, pressionar contra & superficie © instrumento no ancio exiatonts sobre o relégio. Normalmente 6 pressionada com os dedos médioe ¢ indicador. Verificar 8 ¢ ponteiro esté escilando ou nfo. & recomendavel 9 uso de luvas ce maha para evitar 0 contato da méo na euperficie jateada. © Fazer laitura. Normalmente o pont também. Existe outta escala menor com ponteiro que indi do instumanto tor: mevimonto ant:-hardio ¢ @ oscala ‘quantas voltas o ponioire melor eu, isto e, a primeira volta do ponteiro indica laitura ate 200 mierometros. Leituras maioras, Por éxemplo 309 mictometros, © pantelto grande esteré Indicando 100 micrometros @ 0 ponteiro pequeno indtcando que esta na 2a volta; = Registrar a leitura. Fazer 5 (cinco) leituras, sendo 4 nag extremidades das ciagonais 6 uma no centro geometnco. Tirar a media artmética. b.3, Cuidados: Por sor aperelho sensivel, deve ser quardado em local seco e na sombra © sempre dentro de caixa propria do instrumento, Durante a leftura, ndo arrastar 0 instrumonto sobre a superficie jateada pos pode danificar a ponta da aguiha. ABRACO, Associagao Brasileira de Cormaséo 21 Avenida Venazuela, 27 sale 414 - Rio de Janoro — Pu . cursos@abrace.o1a br — Tel 21-25181962 ramal 21 @DAB RAGA) b.A, “Shot Blasting” Em cartelres de cbras ao Invés de se fazer a mecigio da nigosidade controlase a granutometria do abrasive jé que @ grenulorratria amatra o parfllde rugosidade. Entratanto, em equipament autométion de jateamento conhecido como “shot biasting’ é multo Imporante efetuar a medigao do peril de rugosidade, Este importincla se da pelo fato de se aplicar uma tinte conhedicla somo “snep primer" nes chapas jateadas. Este “shop primer” dave possuir 8 propriedade de néio interferir no processe de oxicorte ¢ soldagem, isto 6, 0 processo de sokla & feito diretamente sobre o "shop primer” sem 8 necessidade de sua remogao. © peril de rugosidade em “shot blasting” fice em torno de 40 a 45 yn @ @ espessura do “shop primer’ deve sor do 20 ym para "shop primer’ epéxi éxido de ferro e de 12 wm para “shop primer” a base de zinco. Se 0 perfil de rugosidade ficar muito aoima do recomendado, havoré necessidade de so aplicar maior quantidade de “shop primer" para uma bos cobartura ¢ isto roeuita em maior espossura que poderé interferir no processa de corte ou solda. Nas sollagans pede ocorrer balha no interior do cordio ce solda. Para ‘shop primer” de zinca, a ocorréncia tarbér de selpioos. ‘0 rugesimetro uilizacio para determinag8o de rugositade modelo 123 da Eloometer, em “shot biesting” tarriném € utilzado para ceterminar a espeesura do filme aplicado, Goloce-se uma placa de vidro de 4 mm ce espessura e dimensdes de 15 x 30 om por exemplo, sobre @ chapa jateade. Quando @ chepa anita na cabine de pinture, pinta-se a chapa e a Placa de vidro. Posieriormente remove-se 2 placa de vidio, retoca-se 2 chapa onde nao recebeu a {inta © a placa de vidro é analisada. Primaitamente olhase contra 2 luz pera avaliar o espalhamento da pintura, se existe a Presenga de porosicade, Depcis so faz algumas janclas na pintura e com © rugosimetro, fazse a medigao da espessura, 4.3, Temperatura do Ar, Umidade Relativa do Ar, Ponto de Orvalho e Temperatura do Substrato & conkosida pelos técnioos a interforéncia das condig6es ambleniais ou climétcas sobre a pintura aeja no ato da aplicagdo ou durante a eecagem As condlgéas Ideais para a pintura ef0: ‘© Dias @ noites firmes e quentes; ABRACO, Associagéo Brasiteira de Corroszo 2 Avenida Venezuela, 27 sala 414 - Rto de Janeiro ~ Rl ursos@atrace.cra.bt — Tel 21-26161962 ramal 21 @ABRACA) + Umidade do ar retativaments baixe; ‘+ Temperatura do substralo pouce meis alte do que a temperatura ambierte ou do ar; + Pouce vento, tipo brea lave. Tedavia sabemos que ocortam variagSes ou inetabilidade ¢ por isso 6 uma boe prética estar informado a respeito dos bele‘ins metaoralégicos que dio, pelos jomnais, radia, TV, ete a proviso do tempo, atuaimente hem confidvel devide aos saiéites metsoraldgicos. Contudo, néo hasta confiar & preciso medir estas condlghes atmosféricas, como veremos a seguir. A) MEDIGAO DA TEMPERATURA a.t. Temperatura amblente efou de ar Pere 2 medigao da temperatura ambiente so ullizados termdmietros de merctrlo ou élcoct, dulbo seco com escala om °C (Gentigrados e/ou graus Celsius) com faixa de ~10 ou -30 {menos dez ou menes trinta) a 60 ou 60 {cingulanta ou sessenta) NOTA Normaiments, tem-se no canteiro ur conjunto ce dois termématros: bulbo seco @ bulbo timid, cujas. letturas integradas resutam na medigho da Umidade Relativa do Ar (UR.A.) como varemos mas adiante, a.2, Temperatura de substrato ou da superficie Para medigso da temperatura empregam-se termometros de contato magnético, provido ae im& que além de manté-lo fixo a superficie, transmits o calor aciorande © ponteire dio mostrador geraimente circular. Cure tipo € 0 termémetro eletrénico digital provide de sonda mével que em contato com a superficis registra a tamporatura Esta medi lade apresenta respoeta mais rapida quo 9 do contacto magnétice, cam a vantagem de ter em alguns modelos mult - escaias para diferentes faixas de temperatura. a.3, Callbragtio ! Certificacio ABRACO, Assoctacto Brasileira de Comoséo 23 Avenida Venezuela, 27 sala 414 - Rio de Janeiro ~ Rd gutses@abraco.org.br — Tel 21-25161962 real 21 Q ‘Todos os lermometios, bem como 08 psicrometros efou higrometro, estes usados ne medigzo da U.RA,, lem que vir com Gerificad ce Aferigao e/ou Instrugdes para Callbracao, quando for 0 sa80, fomecida pelo febricante do instrument, Recomendam-se recalibrar todos estes insttumenios em caso de suspeila de mau funcionamente, om laboratério Independente, garantindo a confiebllidade, 4.4. Localizagio dos Instrumentos e niimero de medigé0s Ume das principals fontes ce dads falsos & a exagerada distincia destes Insirumentos da frea_de trabalho reel. Cuidado especial deve sar tomado para evitar danoa, sobretudo pelo Jateemento abrasive, Par isso mantenha-os proximos a area protagida, lave-os ao local, faga as medigoes @ os recalha, Normalmente, a temperatura © a ULRA. edo tiradas 2 vezes por dla pela manhg a tarce, salvo suspelta de mudanga brusca no tempo. B) LIMITES DE TEMPERATURA PARA APLICAGAO DE TINTAS: b.1, Baixas temperaturs Temperaturas baixas, préximas a 0 °C, por exemplo, rotardam os dole mocaniemoa bésicos datroca de fase (estado) das tintas: + Passagem do estado Tiquido (ou tmida) para © sélido, que sao a eveporagso dos selventas — a secagem fisica + Reagées quimicas des tintas reativas como 28 alquidiaas e as de dois componenies ~ a cura, ‘S80 mais crficas nas tinias de dols componentes (epéxi, epdxi-alcatrdo, palluretano, aoliésier, etc) na versio alte espessura / high build’ AE/HB isto ¢, tintas que resultam em espessuras secas acima de 100 um por demgo. Com os dois mecanismos - secagerfeveporagao @ curaireagéo ocoiren sinuteneamante, héi rises de “secerem aparentemente’, norém sem evaporar os solvenles, sabretixlo ov mais pesados, rosultando em fimes "eecos", porém motes, com mais brilhe e frace aderéncia, Tintas que formam sous filmes apenas por evaporagéio dos solventes, de sesagem fisica ‘como borracha-clorada, vinilicas, acrlicas, betumminosas, entre outras, so monos erlioas. Assim née @ racomendado aplicar es tintes reativas que curam por polimerizagtio ~ sobretude as AEIHB abaixo de.6.a 10 °C, caso contrétio davetamos aumentar c intervalo de repintura até que o filme endurega para evitar os problemas jA mencionados, ABRACO, Associagéic Brasileira de Comesao 2A Avenida Verezucla, 27 sala 414 - Rlode Janeiro — RJ cursos@patraco,ore.tx ~ Tel 21-25161962 ramal 21 QDABRACQ) b.2. Tomperaturas slevadas A aplicagao de tintas ¢ base de colventes orgénioce consiiui riscos @ qualidade quando aplicadas acima de 50 C, pois ou a tinta pulverizade chega “quase soca” ao ouperte resultande no fenémeno conhacide como “dryover spray” ou formam-sa bolhas minisculas, conhocidas como “fervura" devido & saida abrupta do solvente @ a pelicula “nao fecha’; também pode ocorrer ‘endimento/rupture linear ¢o filme ou "vidramento” pela superexposigéo do flme, por lengos tempos, a alta temperatura dficultando a aderéncia das demaos suoseaiientes. Empregam-ce solventes pesados, chamados “‘eiardadores’, para minimizer os efeitos deletéries da alta temperatura. Do ponts de viste da Seguranga, 0 forte calor vesulta em grandes volumes de vapor de sclventes cam riscos de explosdo, incéndios ¢ danos & saiide, sobretudo em espago confinados, EP} © vontllagéo 680 fundamentais, b.3. Recomentiagos para aplicagso de tintas Quando das aplisagées de tintas, reconenda-se og segulntes limites para Umidade Relativa doAre Temperatura: © URA maxima: 85% «Temperatura maxima da superficie: 82 °C. + Temperatura minima da superficie: 3 °C: acima do ponts de orvalhe. «Temperatura ambiente: nao deve ser faita nenhuma aplitacao de tinta quando a temperatura ambiente for inferior @ 5 °C. salvo quendo se tratar tinta caja sacagem se opera exclusivamente pela evaporagio dos solventes; ‘ais tintas podem ser aplicadas se a temperatura nao for inferior a Z°C. NOTA. Para acelerar a secagem em baixas lemperaluras existe © recurso de ceder calor a0 ombionte/euperfisie através de ar quente, lampadas de infravermelho, etc. C) MEDIGAO DA UMIDADE RELATIVA 00 AR (UR.A.): ete \Vejamos agora, outro fator climético, que presenta no ambiente, efeta a piniura, podenco até, inutiliza- la, 108 Cama 6 afeita do frio e do calor pode afetar a dindmica de formagde do filme do 2. ABRACO, Associapéo Brasileira de Corrostio 2s Avenica Venazuele, 27 sala 414 - Rlo de Janoiro — Rd sursos@abrace axgbr ~ Tel 21-25161962 ramal 21 QDABRACQ) £ sempre bom lembrar que antes de pintar, devemos ter 0 cuidaco, a nivel de prepare de superiicie, de remover todas as impurezas, que geralmento, a8 visivais. Neste caso vamos tratar ca uma “impureza” que também ecntamina @ superficie, porém invisivel, ov mathor: quando @ notemos, a se transformou em agus. Trata-se da umidade relative co ar (U.RA) que por sua vez, & fortamente infuenciada pela temperatura. ‘Sabe-se que quando aplicames tintas, o solvenie, que & um liquide, evapora-ss. E toda vez que uma substancia troce de fase ou estado, ela realiza um trebalho que consome energia. Esta ‘anergia termodinamica “sa” da superficie, como se “arrastada” pela volatlizagao co solvente esultando no astriamenio da superticle. E sabido que se a umidade do ar estiver alta, isto , ha grande concentaséo de aqua {invisivel} no ar ambiente, a tencéncia é que este vapor, estendo mais quente do que a superficie tia, val eo condensar sobre a superficie fria, resultando em gotinhas ou Mime «agua visivel que se forma pobre a pintura ou substrato, Esle fonémeno @ mais fregiente com as tintas de secagem répila, como as lacas auiomotivas, @ € conhecie pelos pintcres como “tints galada’ causando, de imediato, 0 ‘embacamento do briha ("blushing") como se forse uma névoa de nuvam, podonde Ir além ¢ causer outros defeitos. 8.1, Conceltos de umidade relatlva do ar e Ponto de Orvalho © ar @ um fuide gesoso @ tem a capacidads de absorver agua, Quando esta capacidade relaiva do ar fica salurada de vapor d'égua a tendancia € que ao enifer em contato com uma superficie mais fria temperature mais baixe) ocome = condensagae do vapor em égua, AURA é oxpressa em % (porcentagom) Assim, quando seta copacidade rolativa co ar ce absorver umidade esté saturada corresponds @ 100% ce LRA, £9 ponto, em temperatura, que € uridade comege 2 s6 condenser chama-se de Ponto de Orvalho. E endo necessério medina U.RA. antes de iniciarmos os trabalhos de pintura, sobretude a Gu absrtoe préximo ao literal a/ou outras regides reconhacicamente umides. ¢.2. Instrumentagao e procedimentos Para a medigo da ULR.A, (%) empregerr-se 08 seguintes instrumentos: © Higrometros: Baseados na contragao expansio de fio de polo animal ou similar, conforme 0 estado secofimido do ar, ests movimento aciona um mecanismo tipo rodas de retégie 20 qual ABRACO, Associagao Srasleira de Cartoséio 26 Avenida Venezuela, 27 sala 41é - Rio de Janeiro — Ru Gurses@abrace.ora.bt - Tel 21-25161962 ramal 2 QDABRACQ) esté scoplada num ponteiro que indica na aecala do mastrador, graduada de 0 @ 100%, @ URA NOTA Devido & sua vulnerabilidade, sobretudo 4 poeira, que tranca o mecanismo, este tino ce Instrument & substkulclo, com vantagem pelo tipo psicrémetre, © Psicrémetros: Como |4 vimos anterlonmente este instrumento corsta de dois tarmomelros sende um deles mantida com o butbo seco que indica a temperatura do ar @ outro Umide que Indica a condigdo higrosagpica co ar. Existem os estacionér'os @ 08 de gto. Este dtimo & o mais usado no campo por ser portal e pele fato de poder se gira-lo com as maos. A amostragem do ar © sua condiggo & mais realistica, Acompenhando estes instrumentos, 0 febricante fomece um gréfico no quai as inlersegdes das eituras dos bulbos seco & timid indicam a % de U.R.A. © 0 Ponto de Orvaiho. ©.3. Calibragio e cortificagio exemplo dos termémetros, os fabricantes destes instrumentos fomecem um Certificado ca Garantia ¢ instrugbes pare Uso. 8.4. Localizagao dos instrumentos en” de medigées Segui as mesmas reoomendagtes fellas para os termOmetros, 6.5. Limite maximo de U.RA. para pintura E ostabolecido universalmonte o valor maximo de 85%, pola quande 6 urridade refativa do ar estiver & 65% a temperature ambiente vai estar aproximacaments 30 °C acima de ponto ce orvatho © conslderando que a temperatura do equipamento ou estrutura estaja igual temperatura do ar, com Umidade relativa do ar da 85 °C, a temperatura do substrato vai estar 2°C acima do ponte de orvaiho. Estes 8 °C & 2 margem de seguranca uilizado pera pintura industiel. 1 °C referente ¢ erro na leitura, 1°C devido a um possivel esfriamento da superlicie com a evaporagso da ‘inte e mais 1 °C como seguranga, ¢.6, Ponto de Orvalho: ABRACO, Associagao Brasileira de Corrostio oa Avenida Venezuela, 27 sala 474 - Rio de Janeiro — Ru guteos@abrace org br — Tel 21-25461962 ramal 21 CDABRACQ) anos Temperatura pa cual a umidade se condancard na superficie, Nenhuma ceméo devera ser aplicada, salvo se 8 temperatura da superticie estiver, no minimo, 3 °C acima deste ponte. A temperatura deverd ser mantida durante a cura, Exemplo: Se @ temperatura ambiente for 20 °C e a umidade relativa 65 %, © ponto de orvalho seré 18 °C, conforme tabela 5 ¢ figura. 2. Nenhuma demo deverd ser aplicada se a temperatura da superfice nBo for, nc minima, 16 °C, ‘Tabola 6 ~ Retagho entre umielerelatve, temperatura ambiente & ponte de orvatho Ueda ReNaNC TA) ‘Temperatura ambiente (am °C) STC] S [wy] &] a] a | 20 [as | ao a GS 1S [SS [82 | 133 | 182] 552 | 280 [90 | ar EG 72 | 207 28 | 73 [WE [77a | 227 [7.0 | 320 80 “tT TS [65 [117 [16S] AO} 2a S70 7 84) 36 [08 [55/104 | 154 [189] 288 | 06 | 360 70 82 [45 [02 [45 [OT | 42 | 188 | 233 | 85 [ass 5 10] 547-10 | 3a | 80 | TD 174 | 220 | 278 | ao0 60 106] 85 [21 | 23 | 67 115] 12/208 |e | Oe oS Te | 74 0 | 56 1404) 148] 19.7 | 230 | 2eo cd ADE Ba OS] 41 | BET T88| 178 | a2; eat 5 a3] 36 18) 26 | 70 [147 | 160] wa] mee w -15,9 [108] 7,3 [317 OS | 94 | 35] 140 | 185 | a0 EG -17,5[-77,1| 88 |-47|-08| 34) 7a | 120] 165 | 208 30 “18,0 [-14,5|-102 [69-29] 12) 62 | 92 | 137] 1e0 ABRACO, Associagéo Brasileira de Coroséo 28 Avenida Venezuela, 27 sala 414 - Rio de Janeita — RJ ‘cursos@abrage.org bt ~ Tol 21-26161962 ramat 21 CDABRACQ) yy wa Tomp-murs arbleniere _Fomede ottaihat A hortonts gee esa x lisse da tempi ‘enon iene een, dd tn ie pbalodeoralhoens °C, tt a Temponsvan emticnie’ Figura 2— Gréleo da rlagSo ene a temperalura arlente, umicace felatva ¢ panto de orvelho de Peliculas Secas de Tintas 4.4, Determinagdo de Aderén Quando estucamos ¢s procedimentos para @ medi¢ao da espessura, enfetizamos sua importancia como um parametro fundamental de pintura j& que @ espessura do filme condiciona Sutras tanks caracteristices nzo menos Importantes como cobertura, brlho, rendmento, ate. © que iremos agora avatier & a tesisténcie deste barrelra em temmos das foroaé que mantém ‘coladlo" o filme de tints a0 substrate. ‘Chamemoe esta caracteristice fundamental da pintura de ADERENCIA, as vezes também chamadia de ADESAO ejou ADESVIDADE. E importante medit a reelsiéncia da aderéncia, pois dependendo da solicitagéio macainica do Tevestimento poder-se-A necassitar de mator nivel de aderéncia como, por exempio, no costado extemo de um navio ou tolerarse niveis mais baixos como a pintura de uma astrutura osiétiea, com Pouca ou nenhuma solictacéa dinémica coma cageria ot: euperastrutura de ambarcagées. ABRACO, Associagéo Brasileira de Comosio 26 Avenida Venezusla, 27 sala 414 - Rio de Janeiro — RU gursoo@abrace.ora.br - Tel 21-25161962 ramal 21 ~— @ABRACA) Quando pintura, por e! 86 perdo a ADERENGIA « cai, esta falha é corhcida como . descolamento espontanes dbo filme. Quango tentamas arrancar 9 fime, como por exemplo, no ‘este com fla adesiva fergando a - ocorréncia da falha, isto é conhacido coma descolamanto provacado do fime. Como a aderéncla é una ‘orca, medimoia através ce uma outta forge, asta conhecide come ‘orca de arancamento da fita adesiva, como veremos a seguir - Artes porem, vale lembrer que este teste é do tipo destrutivo, Assim, para eviter retoques, ~ Sugerimos, sempre que possivel, adoer a mocalidade do teste em REPLICA ou corpos de provas 2 represontativos da superficie que esia sende revestida para fins de evitar danos a pintera apicaca em ‘equipamentos ou estruturas. i A} OBJETIVO DA NORMALIZAGAO DO TESTE DE ADERENCIA : Canacitar os trainamertoe quanto a: + Operacianalizagae do teste romatvo; «Interpretaciic @ relate dos rasultadoa; + Decidir pala acatiagSo dos resultadse; © Oriontar pela aneitacdo au rejeiggo @; * Orientar agies corretivas B} NORMAS DE CONSULTAS. ‘A Norma N-13, referencia PETROBRAS, define se o teste deve ser corte em "X" ou corte em grade © também define os criterios ce aceltecko e rejeicao. Procedimanio para a sxecupso do laste deve ser conforme Norma ABNT NBR-11003: + Segundo a N-13, deve-se uillizer teste corte am grade para especificagde de pintura com espessura de pelicule seca por demao até 100 m. ° Para tintes com espessura de pelicula seca por deméo malot clo que 100 um deve ser feito teste de corte em "x" * Para especificagéo de pintura que tenha como furdo tintas ricas em zinco a base de silicato, o testo deve ser feito em "X", inclusive nas deméios postertores, Isto é, especficagse de pintura ‘com finia do fundo risa em zinco a base de slicala, todas as demaos deve ser testacas corte em “X’ indepencantemente da espessura. * A decisSe para escolha do tipo de teste de aderéncia ¢ pela espessura espacifcada na especificagéo de pintura, Caso nic tonhe uma especificapao de baseada na espassura média madida. ura, @ escolha deve ser ABRACO, Assooiagéo Brasileira de Corro: Avenida Venezuela, 27 saia 474 Rio de Janairo— RU ‘gureos@abraco ora.br — Tel 21-25161962 ramal 21 30 (ABRAC) + A freqdncia do teste de adoréncla deve ser de un teste a cada 250 m ou fragda de comprimento da tubulago ou um taste pera cada 260 m? ou fragée da superfice co equipament + Bn teste dave ser feito por demo, apis 0 intervalo minimo para repintura, NOTA Este teste dastiutivo € felte através de cortes no filme com lamina muito afiada © manualmente, Porante ha risco de cortes nos deds se felto sem os davidos cuidados. Por isso, tenha especial alengao ao item seguranga e faga o teste com sequranca, sem perigo, evitando aciienies dolorasos, ) EQUIPAMENTOS PARA A EXECUGAO DO TESTE DE ADERENCIA Pera 8 execugio do teste de aderéncia, deve ser seguila a Norma ABNT — NBR-11003: Tintas — Daterminagao da aderéncia, 1. Diapasitive de Corte — Método A— Corte om “X + Lamina de ago, tipo Olfa, de aproximadamonto 19 mm de largura @ énguilb de corte com cerca de179 ¢.2. Dispositivo de Gorte - Método B — Gorte em Grade ‘* _Dispositivo de corte conforme figura 3. Deve sar utilzado dispositive de corte C que 6 um conlunio de sels gumes, com distancia de 2 mm enire gumes. 3, Aparelhagem e acessérios para execugao do teste © Medidor de espessura de pelicula seca; © Guia, gabarito ou regu de aco Inox para tragar 0 corte para o método A; = Lapis; © Boracha, + Lupa com aumento da sete vezes: + Fita adesiva, somitrensparente, de 25 mm de largura com adesividade de (324) gimm, ‘conforme ASTM D 1000, ‘+ Pingel com cerdas macias; ‘+ Trape com sclvente; = Cronémeiro. ABRAGO, Assocagdo Brasileira de Corroséio 31 ‘Avenida Venezuela, 27 sala 414 - Rio de Jano — Rt gursos@abraco om bt — Tot 21-25161962 ramal 24 - @ABRACH ANOS Expesvradopeteuu | _Oipative de ere . = . ‘ou se eo el ets a oT ‘0%(%08) 4s 850 e 7 5 bos ° = 8 > tn Oc eesti te san eva aa pte SNe ssisanane (DSN ‘nn ose nenyarcamm, Figura 3 - Disposttivo de costs para omtede B= corte ern Creda D) PROCEDIMENTOS PARA A EXECUCAO DO TESTE DE ADERENCIA: 1, Método A—Corte em “x” + Selesionar uma area a mais plana possivel, live de imperfeigbes, limpa e soca, » Efetuar dois cortes ce 40 mm de comprimento cada um, interceptados aa meio, fornardo 0 menor anguio entre 35 ° © 45 °, devendo os cortes alcangar o subsirato em apanas am movimento untforme e continuo. + Com aunitio da lupa, veriicar se 0 supstrato foi atingido observando o brilne nos cortes, «Remover duas volias completas da fita no inicio de cada série de ensaic @ descartar, Esta Prética & devido a alleraggo na acesividade da fa com um certo perfodo de estocagem na parte externa, ABRACO, AssociagZo Brasiteira de Corrosto 32 Aveni¢a Venezuela, 27 aala 414 - Rio de Janciro — Ru . quisos@hatraco.org.ty ~ Tel 21-25161962 ramal 21 DABRACQ) at. + Limpar @ superficie com trapo ambebide com soivenie (élcosl) para remover eventuals contaminagSes oleosas. + Com uma tira de 10 cm aproximadamorta da fita adosiva, aplicer no antro de intercossto, na direzéio dos &ngulos menores. ‘+ Pressionar a fte com 0 dedo posteriormente esfreger firmemente com a berracha pera obter ma unifermidade na tansparéncia de fta aplicada: © Apés aguarter 1 a 2 minutos da aplicagiio, puxendo a fita firme @ continuamenie com uma Velocitade de 20 sni/s em um Angulo t&o préximo da 180 *, quanto possivel. «A avaliagdo deve ser feita quanto 20 descolamento logs apés a remogiio da fita, podendo 0 dessolamerto ser enalisedo na stnerficie testada ou na fta. Classificase a aderéncia de acordo com as figuras 4.4¢4.5, Método B - Corte em Grade. ‘+ Selecionar uma étea plana, livre de impertelgtes, limpa e sece, © Executer com 0 dispositive de corte muitisio C, comes cruzados em angulo reto, de moco a atngir 0 substrato ¢ formando-se grade de 25 quadrados. + Ocomprimento de corte dave Ser aproximacamenie de 30 mm. + Com auxitio da lupa, verilicer se o substiaio foi etingide observance « brilho. + Remover as residues arovenientes dos cortes com auxilio de pincel com cerdas racias. + Remover duas voltas ccmpletas da fit ng inicie de cada série de enseios e descartar. + Limper @ superficie com trepo embebide com solvente (élcocl) para remover eventuals contaminagies oleosas. + Com uma tia de 10 em eproximedamente da fia edesiva, aplicar sobre a Sree quacriculada ‘om um dos sontidos dos cortos. ‘+ Prossionar a fita com 0 deco « posteriormante aefrogar fireronte com a borracha para obtor uma uniformicade na traneparéncia da fita aplicada, + Apés aguartar 4 a 2 minutos da aplicagéio, puxando a fita firme @ continuaments com uma ‘velocidade de 20 cm/s em um Angulo to préximo de 180 *, quanto possivel. + A.avaliegdo dove ser felts quanto 20 descclamento logo apés a remoco da fila, podendo 0 descolamento ser analisado née superfcia testaca ou na fta. Classificass a aderéncie de ‘acordo com a figura 6. ABRACO, Associagéo Brasileira de Corroséo a3 Avenida Venezuela, 27 sala 414- Rio de Janeito Ru gureoe@ebraco.org.or— Tol 21-25161082 ramal 21 ABRACA) eoig0 % Nertuin destocamonio or itstowrgfo. " pasiacarearis sté Aaron umou en ambos or Taos ta teoncgb, Ye Sactnoarerto dane an up ou emrebos ot Indos:te-nlerecra ¥ Begitzamarto old Gon ers um ou en-ymbos. ot lados daribesegc. owaenmorto sami ds Gmc tn 4 eft aron ‘galadea de orasoyso. Figure 4~ Destacarnene na inters0cote ABRACO, Associacéo Brasileira ce Corroséio Avenida Venezuela, 27 sala 414 - Rio de JJanero— Rl curses @sbrace.org br — Tal 21-25161962 ramal 21 aM CABRACH) CBeige igo x z, Moninrn deotcammants doionga das iste: Dashécament atom do onie-das nest: - tii dpinoidtminceclongodarindstos, pee o * ‘Cosizeamanta ath Gmmnseiondo.dks:indisdas., Osltceenenio ava dation aptongo des eaten, Figura 8 ~Destacarrento ac once das clades ABRAGO, Associagao Brasilzira de Corrasio 3s Avenida Venezuela, 27 sala 414 - Rio de Jenelto — RJ sursos@abrago.org br ~ Tol 21-25167962 rarral 21 /ABRACQ) igo Fina ohh ea’ t fot dactncsds l a Gr, siros'da pocuteeeeonta, cei ia 8h da fait ‘madroulace, ar - * front palate sectndcetoa 18% dirt susticukes, ay ~ Atos th poltia dettneste, core de 05% di sras. ‘guedioutads, % Alea da pelicula:destacaida;corea de 85% da eg ‘acreaiode f Figura 6 - Dastacamento na érea quachfouteda ABRACO, Associagio Brasileira de Corrosao 36 Averida Venezuela, 27 sala 414 - Rio de Janaro— RJ x gursos@abraco org bt ~ Tet 21-25161962 ramal 21 QDABRACQ) E) REPLICAS: ‘Sempre que possivel. 0 teste de aderéncia deve ser realizado em répicas. Seguir esta recomendagéo & muito importante para evitar danos na pintura, princpalmenie em pintura intema de tangues. Nos testes em réplicas, mencionar 0 subsirate empregado, o tipo de tinta, o método de cura € as condigoes amblentals quando da execugao dos tesves. AS réplicas podem ser teltas por ocasiée da gintura, isto 6, fazer a preparagac de superficie junto com o equipamente, aplicar a primeira daméo com @ mesina tnta, obedecer ao mesmo intervalo de repintura @ ofetvar o teste de aderénoia por deméo. Entretante & recomendavel que as répices sojam foltas antes da pintura do equipamento ou tubulagdo com 6 intuito de tester a tinta reoabida. Faz-09 um toste do adoréncia por lote do fabricagao de fina. F) RESULTADOS DO TESTE DE ADERENCIA: O resuliado do ‘este ce aderéncia deve ser feito comparando o grau de arrancamento com 08 padrOes visueis da norma ABNT-NBR-11.003 apresentados nas figuras 4, 8 ¢ 6 f.. Método A ~ Corte em *X” © teste de aderéncia corte em “x” deve ser availado segundo dois criterios, Um ae longo do corle (resuliado om X} ¢ cutro na intersegéo dos cortes (resultado om Y). Resultado em "¥": A Fgura 4 (dastacamento na intersecaic) 6 © padrée para obiar o resuttedlo do teste de aderéncie corte em “X" na intersegao dos cartes. S80 5 graus epresentados nesta norma: + YO—Nenhum destecamento na intersac3o + Y1—Destacamento até 2 mm em um ou em amives os lados da intersecso + Y2~Destacamente até 4 mm em um ou em ambos os lacs ¢a intersegao + Y3~Dastacamento até 6 mm em um ou em ambos os tacos da intersegdo + Y4—Desiacamento acima de 6 mm en um ou em ambos os lados da intersegs0 ABRAGO, Associaeda Brasileira de Corrosaio. 7 Avenida Venezuela, 27 sala 414 - Ro de Janeiro — RJ oursoa@abrec0.0r4 bt — Tal 21-25161062 ramel 21 QD ABRACQ) As figuras apresentadas na figura 4 auxilam na avaliagdo do tests. Resultado em " A figura § (destacamento eo longo das incisées) auxilia na obienpte da resuitado do testa do ederéncia corts em "X" ao lango do carte. ‘So § graus apreseniados nesta norma: + X0—Nenhum cestacamienta ac Jango das incisdes. + X1~Destacamento até 1 mm av longo das Incistes + X2- Destacamento até 2 mm ao longo das inclsOes ‘+ X3— Destacemento até 3 mn; ea longo das Inclsoas + X4—Destasamento acima de 3 mm 20 longa des incises Utlizar a¢ figuras aprasentadas na figura 4.5 pera encontrar e resullado do teste de aderéncia ad longo dae incisties, £.2. Método B - Corte em Grade O teste corte em grade deve ser feito com a dispositve de corte com 6 gumos ¢ aspagadoe de 2 mm @ @ avaliagdo $ felts observando-se o descolamento nos 25 quadrados obtides com of oortes, © resultade do testo de aderéncia, corte em grads, deve ser obtide através da figura 4.6 que apresenta 5 graus: + G0—Nenhuma area de pelicula dastacaca + @r1~ Area de pellovla destacaca, cerca de 5% da area quadriculada + Gr2~Avea da pelicula destacada, oarca de 15% da area quadriculada + Gro—Area da policula cestacada, oerua de 35% da area quaariculada + Gr4—Area da policule destecada, cerca de 66% da area cuad-ieulada, Se houvor dastecamento acima de 65% 0 resultado deve ser Gr, 4, A Ngura-4.6 deve ser utlizada para auxiliar na avaliagdo do teste. ABRACO, Assoclagao Brasileira de Corrasio 38 Avenide Venezvela, 27 sala 414 - Rlo de Janelto — RI oursos@abraco.org,br -- Tel 21-2516 1062 ramal 21 Q@ABRACQ) G) ACEITAGAO E REVEIGAO: 9-1. Critério para aceltagao para o Teste Gorte em “Xx” Quande 0 teste de aderancla efetuade for pelo Méloda A ~ Corle sm "X’, cs critérios para aueltagdo séo os seguintes: ‘= Avzliagao an longo des intisdies: X1 (maximo) = Aveliagao na iniersegée dos cortes: Y2 {méximo) g.2. Cri para aceitag&o para o Teste Corts om Grado Quanio © testo de aderéncia afetuads for pelo Método B — Corte am Grade, o critétio para aceitagéo deve ser: © Gr 4 (maximo) 9.3. Critérlo para aceltac&o para o Teste Corte em “X” para tintas ricas em zinco Quando a tinta de fundio for tina rica em zinco, ¢ teste a ser felto deve ser pala métado A, corte em “X°, Independents mente da espessura aplicada, Inclusive para as deméos suoseqUenies. E 05 criterias para acellagto por demao de toda eszecificagiio de piniura devem ser: © Avellagio ao longo das Inais6es: XZ (méxima) © Avellagao na intersegao dos cortes: ¥2 {(méximc) H) RESULTADO REPROVADO Se algum teste de aderéneia for reprovado, 6 pratica recomendavel repatr o teste em 2 ports dlametralments opostos, cistanciados de 1 m do testa anterior. Sa sstes 2 testes derem resultados aceitévels, aprovar a pintura e retocar a regiée danificada, Se 7 ott ambos testes acuserem resultados rejeitados, deve repetir novamente o teste em mais 2 nonfos ciamatraimente opostos, distanciados de 4m. Se apts 3 ensatos consecutivos o resultado permenecer rejeitado, © teste dave ser repetido em outra regdo. Se © problema permanecer, a pintura correspondente a asta inspegao deve ser rejeltada, Este procedimento néo ¢ exeqbivel am se tratando de réplicas. No caso de teste de aderancia em répiicas, s¢ 0 resullado for rejeitado, € recomenddvel qua 8¢ prepare outta réplica ¢ se 0 resultado porsistir, rejeitar olote da tinte. ABRACO, Asaociaggo Brasileira do Corrostio 39 Avenida Venezuela, 27 sala 414 - Rio de Janeiro — RJ ‘ursos@abraco.org.bt~ Tel 21-25161962 ramal 21 @ABRACQ) 4.5. Determinagdo da Espessura da Pelicula Seca A espessura do fllme de tinta seca é um pardmetro fundamental da Pirtura Industrial, tendo Influsncia sobre: + Oconirole aa carrosdo, pois compées a barreira; +O desempenho esiético, por exemplo, a cchertura (sabretudo nas cores clans), 0 brifho, © acabamento, etc. + A tecno-economicidade, come 0 rencimento, 0 numero de demaos, a velocidade e ciclo de aplicagao (secagem, repiniura, etc), © despardicio e tales devidd a excessiva espessura @ jambém falhas devide a Insufoiéncia da barreka; seja em tintas comuns ou especiais, vornizes € sortelatos; + De ponte de vista da uniformidade, 2 espessura do flme seco revela a hebilldade do pintor. A) NORMAS As Nonmas que serviram de base a esta astudo foram as saguintes: «PETROBRAS : N-13 —Aplicapéo de Tintas +N 2136~ Detanminagao da Espossura de Peticules Secas de Tintas + SSPC: PA2-73T ~ Como Medir a Esuessura do Filme de Tinta Seca Utllzando Mecidor Magnétion do Tipo Armar-Desarmar. B) INSTRUMENTAGAQ: bit. Prinetpio de Funcionamento dos Medideros Tantos 08 madiadores magnétices como os elatrOnices {uncionam por principios de emiss&o ce campo magnétice. Por isso, $6 se prestam para medic revestimentos nfo magnéticos aplicadoa sobre substrates magnéticos, como 0 ago e feta 0.2, Tinos @ Marcas de Medidores ABRACO, Assaciagéo Brasileira de Corrostio. 46 Avenitia Venezuels, 27 sala 444 -Riode Janairo~ Rt gurscs@abrace.ora.br — Tel 21-25161962 ramal 21 @AB RAGA) Os mals usados sic os magnéticos do tipo armar-desamar, de acionamento manuel © mecanismo magnético (sonda arredondada 2 mével) com fie ao medidor. As marcas mais usades séo: MIKROTEST, INSPECTOR, ELCOMETER, TINSLEY, MITUTGYO, NORDSON, ete. b.3, Preciséo dos medidores (Os medidores quando bem ajustados e em boas condigées, tem um desvic ou erro de mais, ou menos 19% relaiva a verdadeira espessura da tinta, Esse desvio na maioria dos medidores fica sompreendido em mals ou menos 10%. Enos bem maiores podem ooorrar @ 6 davido a varlagbes no metodo ce uso e ireguiari¢ades na superficie do substrato ou na tinta, ver mals adiante em Rugosidade do subsirato e impurezes come interferéacias. AN-2185 (referéncia PETROBRAS) recomenda seguinte rolagdo entre escala do instrumento x preciso x faixa de espessuira saca, conforme taboia 6. ‘Tabela 6 ~ Relagdo erire a escaia do instrumerto, pracleto o faba de eepessure seca Escala do Instrumente | Precisdo | Fak de Espesoura seca 0 760 tint Sum ‘Ate 60pm 0— 800 pin Sum 80 400 jm = 1000 pint idm 1G — 900 am b.4. Calibragio do Instrumento com o Emprego de Espessuras padronizadas © medidor deve ser calibrado (pera mais ou menos) sobre um padi sertificado cula espessura seja suificiente para avalier o flme de tinte, Anole @ corregao ca calibragem (para mals ou menos) necessaria para cada espessura padiao, Para eviter a descelibragem durante 0 uso, confer com o padrae. Quanco 0 medidor née permite mais ejustas, © mesmo deve ser reparado ou subsiltuldo. Pera calibrar © medider, empregam-se padréss de espessurss conhecitlas, pequenas laminas de pidation ou de metaie ndo-magnéticos sabre postas @ chaps de ago potido, NOTA Estas laminas tém que estar bem retas, sem curvas ou empenos para perfeita justaposig&o de eontato entre as duas superticies, aendo as calibragens sero falsas, errada ABRACO, Associagao Brasileira de Corostio 41 Avenida Venezuela, 27 sala 414 ~ Rio de Janeiro ~ 2) gursos@labraco.ora.br — Tel 21-25161962 ramal 21 (@ABRACQ) n Para zerer 0 medior, uilize @ chapa de ago polida, livre de carepa ou femugers. Antes de callbrar o madidor, assequre-se que a ponta da sonda (de ima permenenie} esieja bom Impa dem conto chana polida. 5. Reprodutibilidade dos Resuttaos ‘Os medidores de espessuras 80 necessariamente sensiveis as micro-irregularidades do filme de Uinta ou as existenies n2 superficie do lado subjacente com ralagio a pequena ponia arredondada do ima. Lelturas ropetidas sobre superticies rugosas, mesmo em pontos bem préxinos, diferem censideravalmonte. G) PRECAUG-OES NA NEDICAO DA ESPESSURA SECA 6-1, Algumas ConsideragSes sobre a Superticie que foi ou seré Pintada; Interferéncias Para que nossa inspec espalhe a realidade do quo estamos medindo, ¢ oportuno esclarecar que estee aparelhos apenas incicam @ medem a distancle entre a6 suporticies magéticas do ayo @ pequena ponta arredondada do ima. Do velor desta distancia ha que se deduzir qualquer filme esiranho @ sspessura ce que estamos medindo tals como: carena, ferugem, galvenizado (espessure do zinco sobre 0 ago) vem come deduzir também outra condigAo de interfaréncia orienta 6a euperficie do ago como, por exemplo, 8 lnterferéneia da nugosidade do ago jateado, Na verdade, qualquer doetes filmes presenies (ferrugem, carepa, galvanizedo) ou mesmo o perfil do ago jateado, Poderdio se adicionara ospessura aparente do filme de tinta aplicado ou eplcar Falseando a lotura 0 resultados, Portanta, para a ulllizagtio precisa do metlidar magnético, & Feneaatrio saber-se algo sobre a natureza da superficie que foi ou serd pintada © seu steto nas ras, ra7éo pele qual 0 inspetor deve ‘or acaese a0 age nu, o que lhe permilita saber se esta medindo apenas o fime da tinta meis a carepa ou o films mais a rugosidade da superficie. Isto € Pariculamente importanie nos casos de fimes dalgados ou da 1 demic. E como dito antes, estes Cuidados evitarac dividas ¢ clscussbes futuras. G2. Acesso a0 Ago do Substrato Para determinar o efeito de Interferéncia que a superficie do substrato cause nas lelturas do instrumento, e necossario que curante a pinture Gelka-se alguntas éreas, pequenas e representatives ABRACO, Associagéo Brasfera de Corrastio 42 Avenida Venezuela, 27 sala 414 - Rlo de Janeite— Rd ‘cursos @abrace org.br ~ Tel 21-25181 952 ramai 21 QDABRACQ) ‘80m pinturs cabertas por pléstices & fita que sto as ‘janctes" ou “eapigSes’. Caso contrério, remove- 98 4 pintura do uma pequona drea, reiooando-a apée. ‘Come altemativa, pede-se preparar una réplica no mesmo tipo ce age @ em condig6os simulares 25 da obra, a qual devera ser medida com 6 maemo instumento usado ne euperficie de obra Banomina-se Porto Zero Relativa (P2R} os valores abtides sobre 6 ago sem pintura, 6.3. Rugosidade da Superficie do Ago ‘Quando @ superficie do ago ‘or sa © plana 0 Seu superticial seré a propria superficie magnética afetiva e a distancia (espessura) indicada pelo medidor seré a verdadelra espessura da tInta, Entretanto, se © ago estiver ruguso Galeado), a superficle megnética detectada pelo mecidor num plano Imaginério, siuiado entre picos vales do releve ou perfll cesta superficie. For isso, @ espessura da tinta acime dos picos, registrada no medidor, apareoaré maior do que realmente &. Na verdade, a disténcie do plano doe pioce ate ¢ plano magnétice efetive € multo menor do que ¢ distBncia pico-vale, Obsarvou-se que num perf tipico de ago jatoado com areie (71 wm de altura maxima) a leitura do Mikrotest feita sobre um flime de tinta de 102 pm, sumentou 12,7 (ym), 3 procedimentos do Item 8.10. mastram como corrigir este efeito magnétice da rugosidade superficial 4. Filmes de Tintas Sujos, Pegajosos ou Moles ‘A superficie da tinta e o ima devem ester Ivres de posira, grava ou outres impurezas de modo a obler-se um bom sontato com o filme, bern como eviter a aderSncia do Ima. A preciséo das medidas ‘eré prejudicada caso o fie esteja pegajoso ou multo mole, Na medig&o de filmes moles, costuma-se sobreper laminas de pléstico de espessuras conhecides 6 apse a mediggo, subirai-se do valor total a espessura da lamina. lato evitara a aderéncia do ima sobre flmes mols ou pegajosos. Cuidare especial devers ser tomeda com relagéo &s pequenas particuias metilicas removidas pelo jateamenta @ que paderdo ser atraidas pelo ima, falsaando as medipdas no campo. Estas limalhas dever ser remiovidas com utlizag8o de fta adesiva que deve ser passaca ne ponta do Instrumente, ©.5. Substrato de Ligas de Ago ABRACO, Associagao Bresteira de Corrasto 43 Avenida Venezuela, 97 saia 414 - Rio de Janeito— RI ‘uts08@abrace.org, br — Tel 24-25161962 ramal 21 QDABRACQ) Diferengas apreciéveis om certas propriedades magnéticas do subsirato poderdo aleiar os valores medidas. Contudo, astas diferengas entre os agos de baixo carlaeno 880 insignificantes, Testes realizadee com ago do baixa liga @ alta rasisiOncia ndo Indica difsrongas apreciévois no medidor. Para egos de balxa liga @ repostas do medidor deve ser confarida, ee neceesérlo, & calibrar-se 0 meditor sobre o mesmo ago. ¢.6, Proximidades de Arestas ‘Os medidores magnélicos sao sensivels a descontinuldaces da superficie tals como: fresias, pontas, arestas, ei. A sensibilidade a estes efeitos vatie de ui madidor para outras mecligGes fetas a menos de 26 mm destas descontinuidades néo séo valida, salvo se o meddor seja callorado especificamente ara ostas rogidos. ©.?, Curvatura da Superficie do Ago As lelturas do medidor magnétioo podem ser afetadas curvature da superficie conforme grati de tangencia. Se a curvature for aprecidvel, deve-se callbrar sobre 2 mesma superficie ou outa simlanmente curva. 6.8. Inclinagdo do Instrumente Pera obterem-se mecigées validas, 0 inf da ponia que ester perpendicular ao plano da superficie pintada. €.9. Modidas sobre cabega, na horizontal Isto corresponde a inverter a pesiefo do medidor é nem por isso se detectou qualquer Influ8rcia da gravidede, sendo os resultados os mesmos.do que em posigéc normal 6.10, Outros Gampos Magnéticos ABRACO, Associagdo Brasllalta de Corosio a4 Avenida Venezuela, 27 sala 414 - Rlo de Janeiro — RJ sursas@abraco.ora.br ~ Tel 21-25181962 ramal 21 @ABRACQ) Em campos magnéticos fories, como equipamentos de solda, eletro-imA ou proximidades de linhas de transmisatic do force, né interforéncia na medigéio. A deamagnetizagéo residual do ago também caus ferferéncias. Nestas cates, rocomenda-so a dosmagnatizagée de subatratn, C11. Extremos de Temperatura A maioria dos medideres magnéticos. tem apresentado bons resultados se operados na faixa de temperatura de 4a 49°C. Todavia se ocomer ne campo estas condicses extremes, conferem- 2. Explicagio AMedida t UN chama-se espessura de Fimo Brute (EFB) A Medica ‘A* @ } chama-se Ponto Zero Relative (PZR) A subtragéo de "B" = "A" chama-se Espessura Sobre Picos (ESP) Assim , ESP =EFB~PZR ABRACO, Associagao Brasifsita de Corrostio 49 Avenida Venezuela, 27 sala 474 - Ric de Janeiro ~ RU sursos@abraca.org br - Te! 21-25161962 rarral21 @ABRAC) NOTA 0 Resukade desta medigao deve mencionar aEFB , 0 PZR @ a ESP. 4.6. Determinagao de Descontinuidade em Pelicula Seca de Tinta Durante 0 proceso de aplicacéo de tinta e também na formagao do fime, pocem ooorrer ‘alhas na pintura as vezes impossivels de serem deteciacies @ olho nu, Estes fathas stio pequenes porcsidades que expGem o ago nestes gonlos podendo iniclar 0 provasso de corrosdo notadamente ‘9m ambiontes agressivos, timidos ou imerséo. Para localizagaio dastas falhas, utilzam-so 08 coguintes equipamentos: + Via mia: para baixas espessuras; + Via soca: para espossuras clovadea. As Normas da PETROBRAS a seram conculladas so «© Net3 - Aplicacao de tintas; + N-2137 ~ Determinagae de descontinuidades em pelicules secas de tintas. A) EQUIPAMENTOS DE ViA UMIDA A Norma N-2137 determine que 0 equipamento de via umida cevera ser 67.5 volts, com preciso de 5%. Existem outros equipamentos que trabalham com tensao de 9 a 90 volts, © apareino que usa tenséio de 67,5 volts & 0 “Model M/ Holiday Detector” da Tinker & Rasor -P. Box 201 ~ San Gabriel, Calfférnia 91778 ~ USA Este eparelho indica fathas na pintura sobre superficie condutora ¢ eletricidade (ago), dando inal eonoto ou luminosc. E um teste nfo desirutive o que ndo otarre com 0 equipamento de via seca que pode causar danos a pintura. © aparetho M1 utiliza bateria de 67.6 volts. Quando uma comrente de 600 @ 700 micro ‘ampares passa pelo relé, aciona um sinal sonero. © aletrodo de rastrearrento consisie de uma espanja umedesida com agua 6 que se passa na superficie am teste, O fic tarra é conectado & paca em teste @ a esponja umedecida Testa-se 0 aparelhc, tacanda com uma esponia umedecida, a conexéio do fio terra. Isto devere soar 0 alarms, ABRACO, Associagdo Brasiita de Corrosao 50 Avenida Venezuela, 27 sala 414 - Rio ce Janeia — RU eure 199,019,br ~ Tei 21-25181962 romal 21 CDABRACA) Eete aparolho, segundo o fabricarte, podo sor utlzade para espessuras de pelicula ate 500 micrmetros; para tento devera ser utllzado acitive umectanto, A Norma N-2137 determina que © aparelho via Gmida deve ser usado para sistemas do pintura com espessure de pelicula seca infatior a 150 micromeiros, O taste deve ser efetuade danols de dacorrido o tempo de cura total da utima deméo da tinta de acabamento. A velocidade de esponja na suserficie deve ser no ménimo de 15 emis, Testa-se 0 aparelho, segundo a Noma PETROBRAS, efetuando-se oom um estilete onttagudo un furo nas camadas de tinta ce forma a expor a superficie metélica, devendo tal felha ser acusada pelo aparelha quando da passagem da esponja. A Norma enfetica umedecer @ esponja com agua selgada, lovalzando-se falhas com a esponja umedecida com agua salgada, marca-se o ponte da falha, lava-se o local com agua dove, lixa-se necossério ¢ retoca-se com pinot, A figura 7 lustta o apareiho M71 | i ante sens Figura 7—Hlustrapio do apareho de descortinuldade vie amiga nar Existem outros modelos como o "Pinole Detector Model 204” (figura 8) ¢ 0 "Protecior Model 269" da Elcometer Instruments, Esies defs insvumentes séo similares e 1m a mesma funcionelidade ABRACO, Associagao Brasileira de Corrostio SI Avenida Venezuela, 27 sala 414 - Rio de Janeiro — RJ gursos@abraco.org.br — Tol 21-25161962 ramal 21 @ABRACA) do modelo M1 visto anteriomente. A vantagem destes instrumantos 6 que utiizam bateries de 0 V jd que baterias de 67,5 V no so encontradas no mercado bras tO, Figura 8 ~ Iota do eparohe de coacontnuideds vis emi Pintle Detector B) EQUIPAMENTOS DE VIA SECA ‘A Norma N-2137 prescreve que apareinos de SCO a 500 volts com preciso de 5% ceverdo ser \tsacos pata espessuras de peifcula seca de 160 a 1000 micromeiros. & epareihos de 2000 a 15000 volis com presistio de 2% para sistemas de pinture com espessura de pelicula aclna de 1000 micrometros E comum 0 uso deste equipamento para testes de revestimentes tipo AWWA, plastisdls, bacracha, sbonite, acliéstor roforgecia com fibra do vidro, isoladorse de alla tenesio, ete. A indieagao de falnas 6 felta por um alarme sonoro 6 pola faisca (9 foste também 6 conhocide come “spark teat’ 6 *hollday detector’). A tonedo & controlével diterantomante da via Umida em que a fansite é fica © principio de funcionamtento é quase igual a via timida, Aterra-se o equipamente 2 pepa e ulliza- 8@ © aletrodo que ao invés de esponja umedecida, é uma escova de arame ou mole ipara tubulagées) Passa-se @ escove numa velosidade de 20cmie maxima e pontos com falhas haverd sinat sonora do equipamento © visuelmente constate-se que 05 felxes de fatseas se convergem ao ponio com ‘alham tomendo-se urna descarga bastante intense © corventrada, Para dotorminar a voltagom pera efeiuaro lesie, deve seguir 0 procedimente abs ABRAGO, Assosiagao Brasileira de Gorraséo. 52 Avenida Venezuala, 27 sala 414 - Rio da Janeiro — RU surges @abraco.ora.br Tal 21-26161962 ramal 21 @ABRACQ) Solecionar na superficie a sor testada uma regio isenta de falhas viswais © com espessura idéntica © ospoeificada para o etstama de piniura; Passar a ascova motilics do aparelho detecior iniclalmante com a vollagem minima de 500 slavando-se de 500 a 500 V até o disparo do alarme, ate o méximo de 16.000 V, Se a espessura for manor que 1,000 jum, a tenedo maxima dove cor do &.000 V. Lixar superficialmente @ pelicula da tinta numa 4rea minima de 26 am? de modo a reduzir a espessura de 20% da espassura original. Dirrinuir 8 tenso de 500 volts @ am seguida passar a escova na regio nfo lixada e lixada, © aperetho esterd reguiado quando o alarme goar na regifio fixada @ no soar na rogidio nfo livada: ‘Se néo ocorrer 0 deserito am “e", cirrinuir gradativamante a fensdo e repatir a passagem do aparetho sobre a area lixade e néio lixada, C) RELATERIO © relatérte do teste de descontinuidade de pelfoula seca de tinta requet a eleboragao de um crocui com o posicionamento das falhas. O craqui deve ser feito de modo cuidadeso, sendo importante definir um ponto de referencia e ‘a6 madidas sero foltas a partr desta referénoia Em tangues, a boca de velta pode ser um ponte de referénoia. Em tubulagSes, cortléo de solda oui extremidade serve ccmo ponio de referéncia, A falha (*) no croqui deve ser posicionada medindo-se a disiancia horizontal {a) © vertical (b), conforme figura 9, 6.6m seguida, preenchendo-se a tabela no ralatsro. (a) (b) Figura 9~ Lovatzecdn do felna pera preenchimento do relator ABRACO, Associagdo Brasllaira de Corosio 33 Avenida Venezela, 27 sala 414 - Rio da Janeiro — RJ ‘surgos@abraco.org br ~ Tel 21-25161962 ramal 21

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