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SOLDAGEM
aula 2
soldabilidade
solicitações
tenacidade baixa resistência
controlada média soldabilidade
resistência
alta resistência
procedimento
de soldagem
tecnologias de fabricação
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SOLDABILIDADE
• susceptibilidade à formação de defeitos
trincamento a quente
segregação de produtos de baixo ponto de fusão
trincamento a frio
martensita + hidrogênio + tensão + baixa temperatura
trincamento em reaquecimento
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METALURGIA DA SOLDAGEM
Aporte de calor ou
energia de soldagem
Transformações
Ciclos Térmicos
Repartição Térmica
Regiões da solda
metal de solda
zona termicamente
afetada
Aporte de calor ou
energia de soldagem
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APORTE DE CALOR
Depende de:
• Processo de soldagem (V, I) GTAW 15V
SMAW 25 V
• Bitola do eletrodo SAW 35 V
Técnica de
soldagem
4
Regiões
da metal de solda
Junta
Soldada
ZTA
metal
de
base
REPARTIÇÃO
TÉRMICA
Processo P1
de mais baixo
aporte de
calor que
processo P2
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sensitização
em aços inox
para minimizar a
sensitização deve-se
garantir resfriamento
rápido na soldagem
ou pode-se utilizar
aços de baixo carbono
(grau L) ou
estabilizados
( Nb - 347 ou Ti - 321)
Tp
faixa de temperaturas de
precipitação de carbonetos
de cromo
CICLOS TÉRMICOS
temperatura x tempo
para diferentes pontos
Vt – velocidade de resfriamento
6
Vt – velocidade de resfriamento
GEOMETRIA,
ESPESSURA,
APORTE DE CALOR,
TEMPERATURA DE PRÉ-AQUECIMENTO.
curva de resfriamento.
7
Com os mesmos ciclos de soldagem
um flange de ASTM A 105 sofreu
endurecimento maior do que um tubo de
ASTM A106.
O flange tem mais massa que o tubo e
maior teor de carbono.
flange
tubo
TENSÕES RESIDUAIS
8
TENSÕES RESIDUAIS
9
Tipo de material
aço de alto
limite elástico
σ LR
LE LR
aço C-Mn
LE
limite de escoamento
limite de resistência
Alívio térmico
de tensões
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TRATAMENTO TÉRMICO DE
ALÍVIO DE TENSÕES
TRINCAS
trincamento a
quente
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Alta velocidade de soldagem Baixa velocidade de soldagem
TRINCAS
trincas
H+
trincamento
a frio
M, H, HB
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a
quantidade
de
hidrogênio
depende do
processo de
soldagem
TEMPERATURA DE PREAQUECIMENTO (T 0)
SUGERIDA PARA A SOLDAGEM DE AÇOS
COM DIFERENTES VALORES DE CARBONO
EQUIVALENTE (CEQ)
CEQ T0 [O]
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susceptibilidade ao trincamento a frio
ARBL
TTM trinca facilmente
baixo carbono
Cr-Mo
temperados e revenidos
alta resistência T e R
trinca se não
tomar cuidado
trinca raramente
Decoesão Lamelar
Grandes espessuras
Aços mais impuros
Modificação de Projeto
Uso de almofada
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falta de fusão DESCONTINUIDADES
concavidade interna
falta de
penetração
porosidade
falta de fusão inclusão de escória
devido à
fusão excessiva
sobreposição
trincas
mordeduras
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