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SUMÁRIO

Professor: Walter Porto

POLIEDROS ....................................................... 2
RELAÇÃO DE EULER .............................................. 2
POLIEDROS REGULARES .......................................... 3

GEOMETRIA ESPACIAL MÉTRICA ......................... 6


PRISMAS ............................................................. 6
CILINDROS .......................................................... 9
PIRÂMIDES .......................................................... 11
CONES ............................................................... 14
ESFERA .............................................................. 17

Professor: Adriano Caribé

TEORIA DOS CONJUNTOS .................................. 39


CONJUNTOS ESPECIAIS .......................................... 40
CONJUNTOS IGUAIS ............................................... 40
ESTATÍSTICA .................................................... 60
Professor: Walter Porto

POLIEDROS
Todo sólido limitado por regiões polinomiais é chamado poliedro.
Os poliedros podem ser côncavos ou convexos.
Um poliedro é convexo quando o plano que contém qualquer uma de suas faces deixa as outras faces num mesmo
semiespaço. Se pelo menos um plano que contém uma de suas faces não deixa as outras faces no mesmo semiespaço, então
o poliedro é côncavo.

POLIEDRO CONVEXO POLIEDRO CÔNCAVO

OUTRA FORMA DE RECONHECER


POLIEDRO CONVEXO
Tomando-se dois pontos quaisquer, A e B, de um poliedro, se o segmento AB estiver contido no poliedro,
então dizemos que o poliedro é convexo. Caso exista pelo menos um par de pontos A e B do poliedro tal que o
segmento AB não esteja contido do poliedro, então ele é dito côncavo.

Os nomes dos poliedros estão vinculados ao número de faces.

4 faces: tetraedro 9 faces: nonaedro ou eneaedro


5 faces: pentaedro 10 faces: decaedro
6 faces: hexaedro 11 faces: undecaedro
7 faces: heptaedro 12 faces: dodecaedro
8 faces: octaedro 20 faces: icosaedro

RELAÇÃO DE EULER
Para todo poliedro convexo, vale a relação

V+F—A=2 ,

sendo:

V = número de vértices
F = número de faces
A = número de arestas

Na pirâmide quadrangular ao lado, temos

V = 5, F = 5 e A = 8.

Assim:

V+F—A=5+5—8=2

2 CADERNO 04
MATEMÁTICA
O número A de aresta de um poliedro convexo é a metade do total L de lados de todas as suas faces.
De fato, quando "colamos" os polígonos para determinar o poliedro, dois lados, "juntos", formam uma aresta.

 

Temos aqui 3 retângulos (12 lados) mais 2 triângulos (6 lados). Ao todo temos L = 12 + 6 = 18 lados.
L 18
Já que A = = = 9 arestas.
2 2

O poliedro em foco tem 2 + 3 = 5 faces

Assim:

V+F—A=2
V+5—9=2  V=6

POLIEDROS REGULARES

Dizemos que um poliedro é regular se, e somente se, suas faces são polígonos regulares congruentes, e seus ângulos
poliédricos são congruentes.

Existem somente cinco poliedros regulares, que são:

TETRAEDRO REGULAR HEXAEDRO REGULAR


4 Triângulos equiláteros. 6 Quadrados. OCTAEDRO REGULAR
8 Triângulos equiláteros.

DODECAEDRO REGULAR ICOSAEDRO REGULAR


12 Pentágonos regulares. 20 Triângulos equiláteros.

CADERNO 04 3
MATEMÁTICA
O quadro a seguir resume as quantidades de faces, arestas e vértices dos poliedros regulares:

POLIEDROS REGULARES F Tipo da Face A V

TETRAEDRO

HEXAEDRO

OCTAEDRO

DODECAEDRO

ICOSAEDRO

01. Um poliedro convexo é formado por uma face hexagonal, seis retangulares e seis triangulares. Calcule o número de vértices
deste poliedro.

02. Quanto mede a diagonal de um octaedro regular de aresta 10 cm?

4 CADERNO 04
MATEMÁTICA
QUESTÕES 01 A 21

Assinale V ou F.

01. O octaedro regular possui 8 faces triangulares e 12 arestas.

02. Todo tetraedro regular possui 6 arestas.

03. O número de arestas do icosaedro regular é 18.

04. O dodecaedro regular possui exatamente 20 vértices.

05. Um poliedro convexo tem 5 faces hexagonais e 4 faces


triangulares. O número de vértices desse poliedro é 14.

06. Um poliedro convexo possui 7 faces triangulares. Se o


número de vértices desse poliedro for igual a 7, o número
de faces do poliedro pode ser 8.

07. O poliedro da questão anterior não existe.

08. Em todo poliedro regular todas as faces componentes são


polígonos regulares e congruentes.

09. Um poliedro regular pode ser constituído de 12 faces pen-


tagonais regulares e congruentes.

10. Um poliedro regular pode ser constituído de faces hexago-


nais regulares e congruentes.

11. Existem somente 5 poliedros regulares.

12. Um poliedro qualquer apresenta, no mínimo, quatro faces.

13. O octaedro regular possui três diagonais.

14. As diagonais do octaedro regular são congruentes.

15. Todas as diagonais de um poliedro regular são congruentes.

16. Podemos afirmar que o octaedro regu-


lar é formado pela união de duas pirâ-
mides congruentes com mesma base
ABCD.

17. No octaedro regular anterior, ABCD é


um quadrado.

18. Se a medida de uma das diagonais do octaedro regular é


6 cm, então a medida da aresta é 3cm.

19. A resposta da questão anterior é 3 2 cm.

20. A área total do icosaedro regular de aresta de medida


4 cm vale 80 3 cm2.

01. V 06. V 11. V 16. V


02. V 07. F 12. V 17. V
03. F 08. V 13. V 18. F
04. V 09. V 14. V 19. V
05. V 10. F 15. F 20. V

CADERNO 04 5
MATEMÁTICA
GEOMETRIA ESPACIAL MÉTRICA
PRISMAS
1. DEFINIÇÃO
Sejam  e  dois planos paralelos distintos, uma reta r secante a esses planos
e um polígono convexo A1 A2 A3... An contido em 

Consideremos todos os segmentos de


retas, paralelas a r, de modo que cada um
deles tenha um extremo pertencente ao
polígono e o outro extremo pertencente a .

A reunião de todos esses segmentos de reta é um sólido chamado prisma.

2. ELEMENTOS

 Os polígonos A1A2A3...An e B1B2B3... Bn são as bases do prisma.


 As outras faces são chamados faces externas.
 Os pontos A1; A2;... ; B1; B2;... são vértices do prisma.
 Os lados das bases são as arestas das bases.
 As outras arestas são chamadas arestas laterais.
 A distância entre os planos das bases é a altura do prisma.

3. CLASSIFICAÇÃO
Prisma reto
Um prisma é reto quando suas arestas laterais são perpendiculares aos planos das bases.
Se um prisma não é reto, é chamado prisma oblíquo.
Um prisma também é classificado de acordo com a sua base. Portanto se a base é um triângulo, o prisma é dito
triangular; se a base é um quadrilátero, o prisma é dito quadrangular; se a base é um pentágono, o prisma é dito
pentagonal, e assim por diante.

Prisma regular
Um prisma é regular se é reto e as bases são polígonos regulares.

Prisma hexagonal regular


4. ÁREAS DE UM PRISMA RETO
Área lateral

É o somatório das áreas de todas as faces laterais, e pode ser dada pela fórmula St = 2p . h , sendo 2p o
perímetro da base e h, a altura do prisma.
Área total
É a área lateral somada com duas vezes a área da base.

St = S + 2 . Sb

5. VOLUME DE UM PRISMA
O volume de um prisma é dado pelo produto da área da base pela altura.

V = Sb . h

6 CADERNO 04
MATEMÁTICA
01. Dado um prisma hexagonal regular cuja aresta da base mede 2cm e a altura mede 3 3 cm, calcule:

a) a área lateral

b) a área da base

c) a área total

d) o volume

02. (FGV) Considere um prisma triangular regular em que todas as arestas sejam congruentes. Sabendo que o volume desse prisma é de
16 3 m3, calcule a sua área total.

6. PARALELEPÍPEDO RETO, RETÂNGULO OU ORTOEDRO


É o prisma no qual todas as faces são retângulos.

 Cálculo da diagonal do ortoedro

No triângulo ABD, temos: d2 = a2 + b2 (I)


No triângulo BDH, temos: D2 = d2 + c2 (II)
Substituindo I em II, temos:

D2 = a2 + b2 + c2 ou D  a 2  b2  c2

 Área total

St = 2ab + 2ac + 2bc

 Volume

V=a·b·c

CADERNO 04 7
MATEMÁTICA
7. CUBO OU HEXAEDRO REGULAR
É o prisma cujas faces são quadrados.

— Área total — Diagonal da face

St = 6a2 d=a 2

— Volume — Diagonal do sólido

V = a3 D=a 3

01. Dado um paralelepípedo retângulo com as dimensões 3m, 4m e 5m, calcule:

a) A área total

b) O volume

c) A medida da diagonal do sólido

02. Considere um cubo cuja diagonal mede 6 cm.


Calcule a área total da superfície desse cubo.

03. (UEFS) Uma formiga mora na superfície de um cubo de aresta a. O menor caminho que ele deve seguir para ir de um vértice
ao vértice oposto tem comprimento:

a) a 2
b) a 3
c) 3a
d) (1 + 2 )a
e) a 5

8 CADERNO 04
MATEMÁTICA
CILINDROS
1. DEFINIÇÃO
Sejam  e  dois planos paralelos distintos, uma reta s secante a esses pla-
nos e um círculo C de centro O contido em .

Consideremos todos os segmentos


de reta paralelos a s, de modo que
cada um deles tenha um extremo
pertencente ao círculo C e o outro
extremo pertencente a .

A reunião de todos esses segmentos é um sólido chamado cilindro circular.

2. ELEMENTOS

 Os círculos C e C’ são as bases do cilindro.


B’ C’ A’
 A reta OO' é o eixo do cilindro. O’
 A distância entre os planos das bases é a altura do cilindro.
 O segmento AA’ paralelo ao eixo do cilindro é chamado geratriz.
 O segmento AO é o raio da base.
 O paralelogramo ABB’A’ obtido pela intersecção do cilindro com um plano B C A
que contém o eixo é chamado de secção meridiana.

3. CLASSIFICAÇÃO
Cilindro reto
É o cilindro cujas geratrizes são perpendiculares aos planos das bases.
No cilindro reto, a medida de uma geratriz equivale à altura do cilindro.
Se um cilindro não é reto, é chamado oblíquo.

Cilindro de revolução é aquele obtido por uma rotação de 360 o de um retângulo em torno de um
eixo que contém um de seus lados.

O’ O’

O O

Cilindro equilátero
É o cilindro reto cuja secção meridiana é um quadrado.

CADERNO 04 9
MATEMÁTICA
4. ÁREA DO CILINDRO RETO
Área lateral
S = 2Rh

Área total
St = S + 2 . Sb Sb = R2

5. VOLUME

V = Sb . h ou V = R2 . h

01. Considere um cilindro de revolução gerado pela rotação completa de um retângulo de lados medindo 6 cm e 8 cm em torno
do lado maior.

Calcule.

a) a área lateral do cilindro.

b) a área total do cilindro.

c) a área da secção meridiana.

d) o volume.

02. Se a área da secção meridiana de um cilindro equilátero é 72m2, calcule o volume desse cilindro.

03. A aresta de um cubo e o raio da base de um cilindro circular reto são iguais a 2m. A área total da superfície do cubo é igual à
área lateral do cilindro. Calcule a altura do cilindro.

10 CADERNO 04
MATEMÁTICA
PIRÂMIDES
1. DEFINIÇÃO
Sejam um polígono A 1A2...An contido num plano 
e um ponto V não pertencente a . Se ligarmos todos
os pontos do polígono ao ponto V obteremos um sólido
chamado pirâmide.

2. ELEMENTOS

 O ponto V é chamado vértice da pirâmide.


 O polígono A1A2...An é a base da pirâmide.
 O segmento A1V é uma aresta lateral.
 O segmento A1A 2 é uma aresta da base.
 A distância do ponto V ao plano da base é a altura da pirâmide.
 A intersecção da pirâmide com um plano paralelo à base é chamada secção transversal.

3. CLASSIFICAÇÃO

Uma pirâmide é classificada de acordo com o polígono da base. Se a base é um triângulo, a pirâmide é chamada trian-
gular; se a base é um quadrilátero, a pirâmide é quadrangular; se a base é um hexágono, a pirâmide é hexagonal, e assim
por diante.

Pirâmide regular
V
É a pirâmide cuja base é um polígono regular e a projeção ortogonal do
vértice no plano da base é o centro da base.

 O ponto M é o ponto médio de BC.


 VM é o apótema da pirâmide.
D C
 OM é o apótema da base.
 VO é a altura da pirâmide. O M
A B
Observe ainda que no triângulo retângulo VOM, temos:

h: Altura da pirâmide
h2 + a2 = A2, sendo a: Apótema da base
A: Apótema da pirâmide

Observe também que no triângulo retângulo VMC, temos:

2 A é o apótema da pirâmide

A2 +    L2
2  é a aresta da base
 
L é a aresta lateral

4. ÁREAS DE UMA PIRÂMIDE REGULAR


Área de uma face lateral

A SF = .A
2



CADERNO 04 11
MATEMÁTICA
Área lateral
 . A ; como n .
S = n . SF ; S = n . = p, então
2 2
p o semiperímetro da base
S = p . A, sendo
A o apótema da pirâmide
Área total

St = S + Sb

5. VOLUME
1
V= . Sb . h
3

01. Dada uma pirâmide quadrangular regular de aresta da base medindo 6 cm e aresta lateral 5 cm, calcule:

a) a área lateral

b) a área total

c) o volume

02. Calcule o volume de uma pirâmide hexagonal regular cuja aresta de base mede 6 cm e a aresta lateral mede 10 cm.

03. (UNEB) Numa pirâmide reta, cuja base é um triângulo equilátero, a aresta da base e a altura medem 6 dm e 3 5 dm, respec-
tivamente.

A área lateral dessa pirâmide, em dm2, é:

a) 3 19
b) 27 3
c) 36 3
d) 45 5
e) 27 15

04. (ESPM) A figura ao lado, formada por uma pirâmide regular e um paralelepípedo
reto-retângulo, representa um peso de papel feito de granito polido, em que as medidas
são dadas em centímetros.
Se a densidade do granito utilizado é de 2 400 kg/m3, podemos afirmar que a massa
desse objeto é aproximadamente igual a
a) 77g
b) 85g
c) 93g
d) 65g
e) 59g

12 CADERNO 04
MATEMÁTICA
6. TRONCO DE PIRÂMIDE
Consideremos uma pirâmide regular VABCD e uma secção transversal A’B’C’D’.
A secção transversal divide a pirâmide VAB’CD em dois outros sólidos: uma pirâmide
VA’B’C’D’, semelhante à pirâmide VABCD, e o sólido ABCDA’B’C’D’, chamado tronco
de pirâmide.
Como as pirâmides VABCD e VA’B’C’D’ são semelhantes, temos:

h

LAa
h' ' L ' A ' a '
 ’ = AB;  ’ = A’B’; L = VA; L’ = VA’
A = VM; A’ = VM’; a = OM;
a’ = O’M’; h = VO e h’ = VO.

Temos, também:

S 2
b   h  , sendo Sb a área da base da pirâmide VABCD e Sb’ a área da base da pirâmide VA’B’C’D’.
S h'
b'  

3
V  h 
  , sendo V o volume da pirâmide VABCD e V’, o volume da pirâmide VA’B’C’D’.
V'  h' 

Área lateral do tronco Área total do tronco Volume do tronco

S TRONCO = S — S ’ St TRONCO = S TRONCO + Sb + Sb’ VTRONCO = V — V’

01. Considere uma pirâmide quadrangular regular cuja aresta da base mede 18 cm e a altura mede 12 cm, cortada por um plano
paralelo à base e que passa a uma distância de 8 cm do vértice, formando, assim, uma pirâmide menor e um tronco de pirâ-
mide. Determine.

a) o apótema do tronco

b) a altura do tronco

c) a área total do tronco

d) o volume do tronco

02. Um tronco de pirâmide regular de bases paralelas e hexagonais tem arestas laterais com 9 cm, arestas da base maior com
8 cm e arestas da base menor com 2 cm.

Calcule, para esse tronco:

a) a área lateral

b) a área total

c) o volume

CADERNO 04 13
MATEMÁTICA
CONES
1. DEFINIÇÃO
Sejam um círculo C de centro O contido em um plano  e um ponto V não
pertencente a .
Consideremos todos os segmentos de reta
que possuem um extremo pertencente ao círculo
e o outro extremo é V.
A reunião de todos esses segmentos de reta é um sólido chamado cone circular limi-
tado de base C e vértice V ou simplesmente cone circular.

Cone circular reto


É o cone cuja projeção do vértice no plano da base é o centro da base.
O cone circular reto também é conhecido por cone de revolução, pois pode ser obtido por uma
revolução de 360o em torno de um dos catetos de uma região limitada por um triângulo retângulo.

2. ELEMENTOS DO CONE CIRCULAR RETO

 V é vértice do cone
 O círculo de centro O e base AO é o raio da base
 VA é uma geratriz
 VO é o eixo do cone, que coincide com a altura
Secção transversal
 O triângulo VAB é uma secção meridiana
 A intersecção do cone com um plano paralelo à
base é uma secção transversal.

Cone equilátero
É o cone cuja secção meridiana é um triângulo equilátero. Triângulo equilátero

g = 2R
g
No cone circular reto podemos destacar uma
relação muito importante:
r r Secção meridiana

g2 = h2 + R2

14 CADERNO 04
MATEMÁTICA
3. ÁREAS g
Área lateral Área total
R
S = Rg St = S + Sb
S Sb

4. VOLUME

1 1
V= . Sb . h ou V= . R2 . h
3 3

01. Dado um cone circular reto de altura 12 cm e diâmetro da base 10 cm, calcule:

a) a área total

b) o volume

02. Num cone equilátero de altura igual 2 2 , calcule o volume.

03. (ENEM) Em regiões agrícolas, é comum a presença de silos para armaze-


namento e secagem da produção de grãos, no formato de um cilindro
reto, sobreposta por um cone, e dimensões indicadas na figura. O silo
fica cheio e o transporte dos grãos é feito em caminhões de carga cuja
capacidade é de 20 m3. Uma região possui um silo cheio e apenas um
caminhão para transportar os grãos para a usina de beneficiamento.

Utilize 3 como aproximação para ¶.


O número mínimo de viagens que o caminhão precisará fazer para trans-
portar todo o volume de grãos armazenados no silo é

a) 6.
b) 16.
c) 17.
d) 18.
e) 21.

CADERNO 04 15
MATEMÁTICA
5. TRONCO DE CONE
V
Considere um cone circular reto e uma secção transversal. A secção divide
o cone em duas partes: um cone menor, semelhante ao cone original, e um
tronco de cone. h’

Como os dois cones são semelhantes, temos: B’ h


h R g A’
  , sendo R = AO; R’= O’A’; g = VA e g’= VA’
h' R' g'

B
O A
Temos, ainda, que:
S 2 3
b   h  e
V  h
 
S h' V'  h' 
b'  

Existe uma fórmula direta para calcular o volume de um tronco de cone. A aplicação desta só é possível, quando
conhecemos a altura do tronco, e os raios — menor e maior — das bases.

rht
V  (R 2  Rr  r 2 )
3

01. Um cone circular reto tem altura 12 cm e raio da base 8 cm. Este cone é cortado por um plano paralelo à base e que passa a
6 cm do vértice.

Determine o volume do tronco de cone formado.

02. Um cone circular reto, de volume 375 cm3 e altura 5 cm, é interceptado por um plano paralelo à base e a uma distância de
4 cm dela.
V
Sendo V o volume do tronco de cone formado, determine .
12 

16 CADERNO 04
MATEMÁTICA
ESFERA
1. DEFINIÇÃO
O sólido formado pela rotação completa de um semicírculo em torno do seu diâmetro é chamada esfera.

O
O

2. PLANO SECANTE A UMA ESFERA


A intersecção de uma esfera com um plano secante é sempre um círculo.

3. ÁREA DA SUPERFÍCIE ESFÉRICA

S = 4R2

Área de um fuso esférico

360o _____________ 4R2 o


SF = · 4R2
o _______________ SF 360 o

4. VOLUME DA ESFERA

4
V= . R3
3

Volume da cunha esférica

4
360o . R3 o 4
3 Vc = . . R3
360 o 3
o Vc

CADERNO 04 17
MATEMÁTICA
01. Uma esfera de raio 2 10 m é cortada por um plano secante que passa a 2 m do centro.
Calcule o raio da secção obtida.

02. Numa esfera de raio igual a 3 m, determine:

a) a área total

b) o volume

c) a área de um fuso de 60o

d) o volume de uma cunha de 90o

03. (PUC) A região R da figura está limitada por três semicírculos.

Se R efetua uma volta completa em torno do eixo dos x, ela gera um sólido de volume:

a) 12  u.v
b) 8  u.v
c) 4  u.v
d) 2  u.v
e)  u.v

18 CADERNO 04
MATEMÁTICA
04. (MACK) A área total do sólido ao lado, em unidades de
área, é:

5
01. (VUNESP) Se dobrarmos convenientemente as linhas tra- 4
cejadas da figura abaixo, obteremos uma figura espacial 3
cujo nome é 2

13

a) 238
a) pirâmide de base pentagonal b) 240
b) paralelepípedo c) 242
c) octaedro d) 244
d) tetraedro e) 246
e) prisma

02. (FATEC) Na figura, tem-se um prisma reto cuja diagonal


principal mede 3a 2 .

05. (PUC) A base de um prisma reto é um triângulo de lados


2x iguais a 5 m, 5 m e 8 m e a altura tem 3 m; o seu volume
D será:

x a) 12 m3
x b) 24 m3
c) 36 m3
A área total desse prisma é: d) 48 m3
e) 60 m3
a) 30a2
b) 24a2
c) 18a2
d) 12a2
e) 6a2

06. (ITA) Considere P um prisma reto de base quadrada,


cuja altura mede 3 m e cuja área total é 80 m2.
03. (UFPA) Num prisma regular de base hexagonal, a área O lado dessa base quadrada mede:
lateral mede 36 m2 e a altura é 3 m.
A aresta mede: a) 1m
b) 8m
a) 2m c) 4m
b) 4m d) 6m
c) 6m e) 16 m
d) 8m
e) 10 m

CADERNO 04 19
MATEMÁTICA
07. (PUC SP) Tem-se um prisma reto de base hexagonal, cuja 10. Na figura abaixo, tem-se um prisma reto de base triangular.
altura é h = 3 e cujo raio do círculo que circunscreve a D
base é R = 2.

E C

h= 3
A
B

Se AB = 17 cm, AE = 8 cm e ED = 14 cm, a área total desse


prisma, em cm2, é:
A área total desse prisma, em u.a., é:
a) 1852
b) 1016
a) 3 c) 326
b) 24 3 d) 680
c) 30 e) 328
d) 10 2
e) 8

11. (MACK) A área total de um prisma triangular regular cujas


arestas são todas congruentes ente si e cujo volume é
54 3 , vale, em u.a.:

08. O volume de um prisma hexagonal de altura 3 cm e


a) 18 3 + 108
cujo apótema de base mede 3 cm, é:
b) 108 3 + 18
a) 18 cm 3 c) 108 3 — 18

b) 6 3 cm3 d) 54 3 — 18
c) 8 cm3 e) 36 3 + 12
3
d) 3 cm

12. (MACK) O telhado do depósito desenhado abaixo é forma-


do por duas águas com inclinação de 45 o em relação à ho-
rizontal.

25m
09. (MACK) Um prisma regular triangular tem todas as arestas
congruentes e 48 m2 de área lateral.
Seu volume vale:
90º
3
a) 16 m 4m 25m
b) 32 m3 10m
c) 34 m3
Qual o volume ocupado pelo depósito?
d) 4 3 m3
e) 16 3 m3 a) 1000 m3
b) 1250 m3
c) 1625 m3
d) 1750 m3
e) 2000 m3

20 CADERNO 04
MATEMÁTICA
13. (CESGRANRIO) A diagonal de um paralelepípedo de 17. (UNESP SP) Se um tijolo, dos usados em construção, pesa
dimensões 2, 3 e 4 mede, em u.c.: 4 kg, então um tijolo de brinquedo feito do mesmo mate-
rial e cujas dimensões sejam 4 vezes menores, pesará:
a) 5
b) 5 2 a) 62,5g
b) 250g
c) 4 3 c) 400g
d) 6 d) 500g
e) 29 e) 1000g

14. (UDF) O volume do paralelepípedo retângulo cuja


diagonal mede 7 cm e duas de suas dimensões medem,
respectivamente, 2 cm e 3 cm, é:
18. (UFRS) Uma caixa tem 1 m de comprimento, 2 m de lar-
a) 36 cm3
gura e 3 m de altura. Uma segunda caixa de mesmo volu-
b) 6 cm3
me tem comprimento x metros maior que o da anterior,
c) 49 cm3
largura x metros maior que a da anterior e altura x metros
d) 7 cm3
menor que a da anterior. O valor de x é:
e) 13 cm3
a) 2
b) 3
c) 5
d) 6
e) 7
15. (UFOP MG) Uma caixa-d'áqua, em forma de paralelepípedo
retângulo, tem dimensões de 1,8 m, 15 dm e 80 cm.
Sua capacidade é:

a) 2,16 
b) 21,6 
c) 216 
d) 1080 
e) 2160 

19. (PUC SP) Com uma lata de tinta é possível pintar 50 m2 de


parede. Para pintar as paredes de uma sala de 8m de com-
primento, 4 m de largura e 3 m de altura gasta-se uma lata e
mais uma parte da segunda lata. Qual a porcentagem de tin-
ta que resta na segunda lata?
16. (FUVEST) Um tanque em forma de paralelepípedo tem
como base um retângulo horizontal de lados 0,8 m e 1,2 m. a) 22%
Um indivíduo, ao mergulhar completamente no tanque, b) 30%
faz o nível de água subir 0,07 5m. Então, o volume do c) 48%
indivíduo, em m3 é: d) 56%
e) 72%
a) 0,066
b) 0,072
c) 0,096
d) 0,600
e) 1,000

CADERNO 04 21
MATEMÁTICA
20. (MACK) Um paralelepípedo reto retângulo tem arestas 5,
23. (CESGRANRIO) O ângulo AF̂H formado pelas diagonais
1, 3 , como mostra a figura. Um plano passando por AF e FH de faces do cubo ABC...GH vale:
uma aresta forma com a base um ângulo de 60 o e divide o
paralelepípedo em dois sólidos. a) 30º
b) 45º
c) 60º
d) 90º
e) 108º

O volume do sólido que contém PQ é:

14 3
a)
3
9 3
b)
2
24. (UEL) A figura abaixo apresenta um hexaedro regular e a
3
c) área da secção ABCD é 6 m2.
2
3
d)
3

O volume do sólido, em m3, é:

21. (UEFS) Uma formiga mora na superfície de um cubo de a) 3 3


aresta a. O menor caminho que ele deve seguir para ir de
um vértice ao vértice oposto tem comprimento: b) 2 3
c) 3 9
a) a 2 d) 4 27
b) a 3 e) 3
c) 3a
d) (1 + 2 )a
e) a 5

22. (PUC SP) Um cubo tem área total igual a 72 m2; sua dia- 25. (UFMG) A área total de uma pirâmide regular de altura
gonal vale: 30 mm e base quadrada de lado 80 mm, mede, em mm2:

a) 2 6 m a) 44000
b) 56000
b) 6 m
c) 60000
c) 6m d) 65000
e) 14400
d) 12 m
e) 2 24 m

22 CADERNO 04
MATEMÁTICA
26. Em uma pirâmide com 12 cm de altura, tendo como base um 29. (FUVEST) Uma pirâmide regular tem por base um quadra-
quadrado de lado igual a 10 cm, a área lateral é: do de 2 3 cm de diagonal.
2
a) 240 cm Se a aresta lateral também mede 2 3 cm, então o
b) 260 cm2 volume da pirâmide é:
c) 340 cm2
d) 400 cm2 a) 6 cm3
2
e) 20 119 cm b) 12 3 cm3
c) 8 3 cm3
d) 4 3 cm3
e) 12 cm3

27. É dado que ABCDV é uma pirâmide reta. ABCD é um 30. (UFGO) A base de uma pirâmide é um triângulo equilátero,
quadrado cujo lado mede 6 m e a altura da pirâmide cujo lado mede 4 cm.
(segmento VO) mede 4 m.
Sendo a altura da pirâmide igual à altura do triângulo da
base, o volume da pirâmide, em centímetros cúbicos, é:
a) 4
b) 6
c) 8
d) 10

A superfície da pirâmide mede:

a) 96 m2 31. (FEI) Um hexágono regular está inscrito numa circunfe-


b) 81 m2 rência cujo raio mede 4 cm.
c) 51 m2
d) 84 m2 Se esse hexágono é base de uma pirâmide reta, cuja
e) 72 m2 altura mede 2 cm, então a área lateral dessa pirâmide,
em cm2, é:
a) 20
b) 36
c) 40
d) 48
e) 60

28. (UFPA) A base de uma pirâmide regular é um quadrado de


6m de lado, e sua área é 10 vezes a área da base. 32. A base de uma pirâmide regular é uma hexágono que tem
Sua altura, em metros, é um número entre: 6 cm de lado.

a) 0 e 100 Se a altura da pirâmide mede 50 cm, então sua aresta la-


b) 10 e 20 teral mede:
c) 20 e 30
d) 30 e 40 a) 30 cm
e) 40 e 50 b) 11 cm
c) 61 cm
d) 30 cm
e) 7 cm

CADERNO 04 23
MATEMÁTICA
33. (UFPA) O perímetro da base de uma pirâmide hexagonal 36. (PUC SP) As arestas de um cubo medem 12 cm.
regular é 24 m, e a altura, 6 m.
C G
O volume dessa pirâmide mede:
B
a) 12 3 cm3 F
3
b) 26 3 cm
c) 39 3 cm3 D H
3
d) 48 3 cm
A E
e) 60 3 cm3
Qual o volume da pirâmide de vértice E e base ABCD?

a) 432 cm3
b) 576 cm3
c) 864 cm3
d) 1 440 cm3
e) 1 728 cm3

34. (UFPA) Uma pirâmide regular, cuja base é um quadrado


2
de diagonal 6 6 e a altura igual a do lado da base,
3
tem área total, em u.a., igual a:

a) 99 3
V
b) 252 37. (ITA) Consideremos uma pirâmide regular cuja base quadrada
c) 288 2 tem área que mede 64 cm2. Numa secção paralela à base que
a dista 30 mm desta, inscreve-se um círculo.
d) 84 3 3
e) 576 Se a área deste círculo mede 4 cm2, então a altura da
O pirâmide mede:
a A
a) 1 cm
b) 2 cm
c) 4 cm
d) 6 cm
e) 60 cm

35 (UFPA) O volume de uma pirâmide regular quadrangular


cujas faces laterais são triângulos equiláteros de 4 cm de
lado vale:

16 2 38. Seja uma pirâmide quadrangular regular, cujo perímetro


a) cm3
3 da base é de 12m. Feita uma secção, paralela à base, a
1
32 2 uma distância de da altura, a área dessa secção, em
b) cm3 3
3
m2, é:
c) 16 2 cm3
a) 3
20 2 b) 3,5
d) cm3
3 c) 4,5
e) 32 2 cm3 d) 2
e) 4

24 CADERNO 04
MATEMÁTICA
39. (MACK) Duas pirâmides têm a mesma altura, 15 m. 43. A área lateral de um cilindro de revolução é metade da
A primeira tem por base um quadrado de 9 m de lado, e a área da base.
segunda, um hexágono regular de mesma área.
A área de secção paralela à base, traçada a 10m de
distância do vértice, na segunda pirâmide, vale:

a) 36 m2
b) 27 m2
c) 54 m2
d) 45 m2
e) 10 3 m2
Se o perímetro de sua secção meridiana é 18 m, o
volume mede:

a) 8  m2
b) 10  m2
c) 12  m2
d) 16  m2
40. (UFPA) Um cilindro circular reto tem raio igual e 2 cm e) 20  m2
e altura, 3 cm. Sua superfície lateral mede:

a) 6  cm2
b) 9  cm2
c) 12  cm2
d) 15  cm2
e) 16  cm2

44. Um cilindro reto tem volume igual a 64 dm3 e área lateral


igual a 400 cm2.
41. A área total de um cilindro vale 48 m2 e a soma das medi-
das do raio da base e da altura é igual a 8 m. O raio da base mede.

Então, em m3, o volume do sólido é: a) 16 dm


b) 24 dm
a) 75  c) 32 dm
b) 50  d) 48 dm
c) 45  e) 64 dm
d) 25 
e) 15 

42. (MACK) Um cilindro de revolução tem 16 m2 de área total.


45. (UFRN) Se um cilindro equilátero mede 12 m de altura,
então o seu volume, em m3, vale:
Sabendo que o raio é a terça parte da altura, a área late-
ral mede:
a) 144 
b) 200 
a) 2  5 m2 c) 432 
b) 10  2 m2 d) 480 
c) 3  10 m2 e) 600 
d) 12  m2
e) 5  3 m2

CADERNO 04 25
MATEMÁTICA
46. O desenvolvimento da superfície lateral de um cilindro 49. Um cilindro equilátero está inscrito em um cubo de volu-
circular reto é um quadrado com área de 4 dm2. me 27 cm3.
Qual o volume do cilindro?
O volume desse cilindro, em dm3, é:
9
a) cm3
 4
a) 27 
4 b) cm3
2 8
b)
 27 
c) cm3
 4
c) d) 27  cm3
2
d) 2  e) 54  cm3

e) 4 2

47. O tonel representado ao lado está 50. (UFPR) A área total do prisma triangular regular inscrito num
ocupado com água em 60% da sua cilindro circular reto de 10cm de altura e 25  cm2 de
capacidade. base a:
60 cm
A quantidade de água nele con-
tida está mais próximo de:  a)
375
cm2
2
a) 20  375 3
b) cm2
b) 30  2
c) 40  50 cm c) 300 3 cm2
d) 50 
d) 375 3 cm2
e) 60 
e) 675 3 cm2

48. (PUC SP) Se triplicarmos o raio da base de um cilindro, 51. (UFPA) Qual é o volume de um cone circular reto de
mantendo a altura, o volume do cilindro fica multiplicado diâmetro da base igual a 6 cm e de geratriz 5 cm?
por:
a) 12  cm3
a) 3 b) 24  cm3
b) 6 c) 36  cm3
c) 9 d) 48  cm3
d) 12 e) 96  cm3
e) 15

26 CADERNO 04
MATEMÁTICA
52. (PUC RS) Num cone de revolução, a área da base é 36m2 56. (UFAL) Em um cone circular reto, a área da sua superfície
e a área total é 96 m2. lateral é 18 m2.
Se o comprimento da circunferência da base é 6m, o
A altura do cone, em metros, é igual a: volume desse cone, em m3, é:

a) 4 a) 15
b) 6
b) 9 3
c) 8
d) 10 c) 3 30
e) 12
d) 12 3
e) 27

53. (UFOP) Um cone circular reto tem por base uma circunfe-
2
rência de comprimento igual a 6 cm e sua altura é do
3 57. (PUC SP) Um quebra-luz é um cone de geratriz 17 cm e
diâmetro da base.
altura, 15 cm. Uma lâmpada acesa no vértice do cone
projeta no chão um círculo de 2 m de diâmetro.
Posto isto, sua área lateral é:
A que altura do chão se encontra a lâmpada?
a) 5 cm2
b) 9 cm2 a) 1,50 m
c) 12 cm2 b) 1,87 m
d) 15 cm2 c) 1,90 m
d) 1,97 m
e) 36 cm2
e) 2,00 m

54. (UFL PR) O diâmetro da base de um cone circular reto


58. (MACK) O volume de um cone circular reto de geratriz 5 e
mede 12cm.
perímetro de base igual 8  é:
3
Se a área da base é da área total, o volume desse co-
8 a) 75 
ne, em cm3, é: b) 9
c) 25 
a) 48
d) 16 
b) 96
e) 20 
c) 144
d) 198
e) 288

59. (UFGO) Se qualquer monte de areia forma um cone cuja


altura é igual ao raio de base, aumentando-se a quantida-
de de areia existente em um monte, de tal forma que
dobre o raio de base, o volume de areia ficará multiplica-
55. (UFPA) Um cone equilátero tem área da base 4cm2. Qual do por:
sua área lateral?
4
a) 2 cm2 a)
b) 4 cm2
3
c) 8 cm2 8
b)
d) 16 cm2 3
e) 32 cm2 c) 2
d) 4
e) 8

CADERNO 04 27
MATEMÁTICA
60. (PUC SP) O recipiente em forma de 63. (UFPI) Uma esfera com área de superfície igual a 36  m2
cone circular reto tem raio 12cm e tem um volume de:
1
altura 16cm. O líquido ocupa do
8 a) 36 m3
volume do recipiente. b) 52 m3
c) 108 m3
A altura x do líquido é: x d) 216 m3

a) 1 cm
b) 2 cm
c) 4 cm
d) 6 cm
e) 8 cm

64. (UFPA) A área da superfície de uma esfera é 16 m2. Qual


o diâmetro da esfera?

61. (UnB) Um cone circular reto é a) 1 cm


seccionado por um plano paralelo à 2 b) 2 cm
2 3 c) 4 cm
base a de seu vértice. d) 6 cm
3
e) 8 cm
Se chamarmos V o volume do cone,
então volume do tronco de cone
resultante vale:

8
a) V
27
2
b) V 65. (UFPA) A área total de uma semiesfera de raio 5 cm é:
3
4 25
c) V a) cm2
9 3
19 b) 25  cm2
d) V
27 c) 50  cm2
d) 100  cm2
625 
e) cm2
3

62. O cone representado ao


lado tem 12cm de raio e
16 cm de altura, sendo d a
distância do vértice a um
plano  paralelo à base. 66. (MED ABC) Numa esfera, o volume e a área da superfície
esférica, a menos da unidade, têm o mesmo valor K.
Para que as duas partes do cone separadas pelo plano 
tenham volumes iguais, d deve ser igual a: Calcule K.

a) 2
a) 83 4 cm
b) 18 
b) 8 2 cm c) 26 
c) 8 cm d) 36 
d) 10 cm e) n.d.a
e) 12 cm

28 CADERNO 04
MATEMÁTICA
67. (PUC) Cada imagem apresentada abaixo, representa um 70. (MACK) Em uma esfera cuja área de sua superfície mede
sólido na vida cotidiana. A partir dessas planificações, a 108 m2, temos um fuso de área 27 m2.
alternativa CORRETA que representa cada sólido, respec-
tivamente é: Qual o ângulo do fuso, em radianos?


a)
6

b)
4

c)
3
2
a) I-Pirâmide quadrangular, II-Cone reto, III-Tronco de d)
3
pirâmide e IV- Prisma hexagonal.
b) I-Prisma quadrangular, II-Cone reto, III-Tronco de cone 
e)
e IV- Prisma hexagonal. 2
c) I-Prisma quadrangular, II-Cilindro reto, III-Tronco de
pirâmide e IV-Pirâmide hexagonal.
d) I-Tronco de Pirâmide, II- Cone reto, III-Pirâmide qua-
drangular e IV- Prisma hexagonal.
e) I-Pirâmide quadrangular, II-Cone reto, III-Prisma qua-
drangular e IV-Tronco de Pirâmide de base hexagonal.

71. A traqueia de uma determinada pessoa, em repouso, pode


ser considerada como sendo um tubo cilíndrico com 10 cm
de comprimento e 2 cm de diâmetro, conforme ilustram
as figuras 1 e 2.
68. (UCMG) Numa esfera de 26 cm de diâmetro, faz-se um
corte por um plano que dista 5 cm do centro. 2 cm
laringe
O raio da secção feita mede, em cm:

a) 8
b) 9 traqueia
c) 10 10 cm
d) 11
e) 12

brônquios figura 2
(esquema matemático)

figura 1

69. (CESGRANRIO) Uma laranja pode ser conside- Quando essa pessoa tosse, a traqueia sofre uma contração,
rada uma esfera de raio R, composta de ocorrendo a redução do diâmetro, o que faz com que a área
12 gomos exatamente iguais. lateral da traqueia passe a medir 16 cm2. Sabendo que o
comprimento da traqueia não sofre alteração durante a tos-
A superfície total de cada gomo mede: se, pode-se concluir, então, que, durante a contração, o raio
inicial da traqueia (quando a pessoa está em repouso), sofre
a) 2  R2 uma redução de
b) 4  R2 a) 20%.
3 2 b) 25%.
c) R c) 35%.
4
d) 30%.
d) 3  R2 e) 40%.

R 2
e)
3

CADERNO 04 29
MATEMÁTICA
72. (IBMEC SP) A cobertura de uma barraca de praia, feita de 74. (ESPM) A vela de uma jangada da praia de Pajuçara em
lona, é constituída de dois triângulos equiláteros ABC e Maceió, tem um formato de um triângulo retângulo de
BCD, com o lado comum BC medindo 4 m. Estando a bar- catetos 2 m e 5 m, de acordo com a figura abaixo:
raca montada, como representado na figura, os vértices A
e D ficam a 1 m do chão, enquanto os vértices B e C ficam
a 2 m do chão.

B
A D

Nessas condições, quando os raios solares incidirem per-


pendicularmente ao plano do chão, a área da sombra da Se a vela fizer um giro de 360º em torno do eixo vertical
barraca projetada no chão, em m2, será que a segura, qual o volume do sólido de revolução imagi-
nário formado pela vela?
a) 4 3
a) 5m3.
b) 4 11 b) 10  m3.
c) 4 15 c) 20  m3.
20  3
d) 8 3 d) m.
3
e) 8 11
20  2 3
e) m.
3

75. (UDESC SC) Uma caixa de um perfume tem o formato de


73. (UFPE) O sólido ilustrado abaixo é limitado por um hemis- um tronco de pirâmide quadrangular regular fechado.
fério e um cone. Sejam r o raio do hemisfério (que é igual Para embrulhá-la, Pedro tirou as seguintes medidas: aresta
ao raio da base do cone) e h a altura do cone. Acerca des- lateral 5 cm e arestas das bases 8 cm e 2 cm. A quantidade
sa configuração, analise a veracidade das afirmações se- total de papel para embrulhar esta caixa, supondo que não
guintes: haja desperdício e nem sobreposição de material, foi:

a) 88 cm2
b) 168 cm2
c) 80 cm2
d) 68 cm2
e) 148 cm2

00. se h = 2r o volume do hemisfério e o do cone serão 76. (UFTM) Sem perda do volume original, um ourives pre-
iguais. tende transformar um cubo de ouro de 1 cm3 em uma pla-
ca na forma de um paralelepípedo reto-retângulo. Ado-
01. se h = 2r a área lateral do cone será igual a área do
tando a medida da aresta do cubo como largura da placa
hemisfério (sem incluir o círculo da base).
e 50% da medida da aresta do cubo como altura da placa,
02. mantendo o valor de h e duplicando o valor de r o a medida, em centímetros, do comprimento dessa placa
volume total duplicará. resultará em
03. duplicando os valores de h e r a área total do sólido
ficará multiplicada por quatro. a) 1,2.
b) 1,5.
04. para r = 3 e h = 4, a área total do sólido é 33.
c) 1,8.
d) 2,0.
e) 2,2.

30 CADERNO 04
MATEMÁTICA
77. (IFSP) A figura mostra uma peça feita 80. (PUC SP) Calvin, por natureza, é um menino maldoso e
em 1587 por Stefano Buonsignori, e es- “arteiro”. A tira abaixo mostra a “engenhoca” que ele
tá exposta no Museu Galileo, em Flo- construiu para perturbar o sossego de seu pai. Ele espera
rença, na Itália. Esse instrumento tem que, ao ser aberta a porta, a água existente no balde
a forma de um dodecaedro regular e, escorra pela canaleta e molhe seu pai!
em cada uma de suas faces pentago-
nais, há a gravação de um tipo dife-
rente de relógio.
AJA
NATURAL-
Em 1758, o matemático Leonard Euler (1707-1783) desco- MENTE.
briu o teorema conhecido por relação de Euler: em todo
poliedro convexo com V vértices, A arestas e F faces, vale
a relação V – A + F = 2. Ao se aplicar a relação de Euler no
poliedro da figura, o número de arestas não visíveis é
O Estado de S. Paulo. C2 + música – 29/09/2012

a) 10.
Sabe-se que o balde tem a forma de um tronco de cone de
b) 12.
16 cm de altura e raios das bases de medidas
c) 15.
d) 16. 2
11 cm e 8 cm; a água em seu interior ocupa de sua ca-
e) 18. 3
pacidade. Assim sendo, quantos litros de água Calvin pre-
tende jogar no seu pai? (Considere a aproximação:  = 3)

a) 2,965
b) 2,912
c) 2,904
d) 2,894
e) 2,890

78. (ESPM RJ) A figura mostra


um cone circular reto inscrito
numa semiesfera. A razão
entre seus volumes é:

a) 3:4
b) 1:3
c) 1:4
d) 1:2
e) 2:3 81. (ENEM) É comum os artistas plásticos se apropriarem
de entes matemáticos para produzirem, por exemplo,
formas e imagens por meio de manipulações. Um artista
plástico, em uma de suas obras, pretende retratar os
diversos polígonos obtidos pelas intersecções de um plano
com uma pirâmide regular de base quadrada. Segundo a
classificação dos polígonos, quais deles são possíveis de
serem obtidos pelo artista plástico?

79. (UFRN) Um artesão produz peças ornamentais com um a) Quadrados, apenas.


material que pode ser derretido quando elevado a certa b) Triângulos e quadrados, apenas.
temperatura. Uma dessas peças contém uma esfera sólida c) Triângulos, quadrados e trapézios, apenas.
e o artesão observa que as peças com esferas maiores são d) Triângulos, quadrados, trapézios e quadriláteros irre-
mais procuradas e resolve desmanchar as esferas menores gulares, apenas.
para construir esferas maiores, com o mesmo material. e) Triângulos, quadrados, trapézios, quadriláteros irregu-
Para cada 8 esferas de 10 cm de raio desmanchada, ele lares e pentágonos, apenas.
constrói uma nova esfera.

O raio das novas esferas construídas mede

a) 80,0 cm.
b) 14,2 cm.
c) 28,4 cm.
d) 20,0 cm.

CADERNO 04 31
MATEMÁTICA
82. (PUC MG) Ao lado de certa casa a ser reformada, um 85. (FMABC SP) Para confeccionar uma peça, um artesão
caminhão depositou três montes de areia, todos na forma fez um corte em um bloco de madeira maciça, gerando
de um cone circular reto de altura igual a 2,0 m e com uma canaleta com a forma de um prisma reto, cuja base é
raio da base medindo 1,0m. Sabe-se que, na execução
um triângulo equilátero, conforme é mostrado na figura
dessa reforma, foram gastos exatamente 4,5m3 de areia.
Com base nessas informações, pode-se estimar que o abaixo.
volume de areia que sobrou, após a reforma, é equivalen-
te a:

Considere  = 3,14
1 2
Volume do cone =  r h.
3

a) menos de meio monte de areia.


b) menos de um monte de areia.
c) exatamente um monte de areia.
d) mais de um monte de areia.

83. (UNICAMP SP) Um cilindro circular reto, cuja altura é igual Considerando que a densidade da madeira é igual a
ao diâmetro da base, está inscrito numa esfera. A razão 0,87 g / cm3 , então, se M é a massa da peça confecci-
entre os volumes da esfera e do cilindro é igual a onada, em quilogramas, é verdade que

4 2 a) M > 2,0
a) .
3 b) 1,5 < M < 2,0
4 c) 1,0 < M < 1,5
b) .
3 d) M < 1,0
3 2
c) .
4
d) 2.

84. (UFPR) Temos, ao lado, a plani- 86. (ESPM SP) A figura abaixo é formada por um triângulo
ficação de uma pirâmide de base retângulo, um retângulo e um quadrante de círculo. O vo-
quadrada, cujas faces laterais lume do sólido obtido pela rotação completa dessa figura
são triângulos equiláteros. Qual 4 cm em torno da reta r é igual a:
é o volume dessa pirâmide?

16
a) 3 cm3.
3
b) 16 3 cm3.
c) 32 cm3.
32 a) 72 
d) 2 cm3. b) 54 
3
c) 48 
64
e) cm3. d) 66 
3 e) 76 

32 CADERNO 04
MATEMÁTICA
87. (ENEM) O recinto das provas de natação olímpica utiliza a 89. (ENEM) Um petroleiro possui reservatório em formato de
mais avançada tecnologia para proporcionar aos nadadores um paralelepípedo retangular com as dimensões dadas
condições ideais. Isso passa por reduzir o impacto da ondula- por 60 m x 10 m de base e 10 m de altura. Com o objetivo
ção e das correntes provocadas pelos nadadores no seu des-
de minimizar o impacto ambiental de um eventual vaza-
locamento. Para conseguir isso, a piscina de competição tem
uma profundidade uniforme de 3 m que ajuda a diminuir a mento, esse reservatório é subdividido em três comparti-
reflexão da água (o movimento contra uma superfície e o re- mentos, A, B e C, de mesmo volume, por duas placas de
gresso no sentido contrário atingindo os nadadores), além dos aço retangulares com dimensões de 7 m de altura e 10 m
já tradicionais 50 m de comprimento e 25 m de largura. Um de base, de modo que os compartimentos são interliga-
clube deseja reformar sua piscina de 50 m de comprimento, dos, conforme a figura. Assim, caso haja rompimento no
20 m de largura e 2 m de profundidade de forma que passe a casco do reservatório, apenas uma parte de sua carga va-
ter as mesmas dimensões das piscinas olímpicas.
zará.
Disponível em: <http://desporto.publico.pt>.
Acesso em: 6 ago. 2012.

Após a reforma, a capacidade dessa piscina superará a ca- 10m


pacidade da piscina original em um valor mais próximo de:
7m
a) 20%. A B C
10m
b) 25%.
c) 47%.
60m
d) 50%.
e) 88%. Suponha que ocorra um desastre quando o petroleiro se
encontra com sua carga máxima: ele sofre um acidente
que ocasiona um furo no fundo do compartimento C. Para
fins de cálculo, considere desprezíveis as espessuras das
placas divisórias.
Após o fim do vazamento, o volume de petróleo derrama-
88. (ENEM) Um lapidador recebeu de um joalheiro a enco- do terá sido de:
menda para trabalhar em uma pedra preciosa cujo forma-
to é o de uma pirâmide, conforme ilustra a figura 1. Para a) 1,4 x 103 m3
tanto, o lapidador fará quatro cortes de formatos iguais b) 1,8 x 103 m3
nos cantos da base. Os cantos retirados correspondem a c) 2,0 x 103 m3
pequenas pirâmides, nos vértices P, Q, R e S, ao longo dos d) 3,2 x 103 m3
segmentos tracejados, ilustrados na figura 2. e) 6,0 x 103 m3

90. (ENEM) Uma caixa-d’água em forma de um paralelepípe-


do retângulo reto, com 4 m de comprimento, 3 m de lar-
gura 2 m de altura, necessita de higienização. Nessa ope-
ração, a caixa precisará ser esvaziada em 20 min, no má-
ximo. A retirada da água será feita com o auxílio de uma
bomba de vazão constante, em que vazão é o volume do
Figura 1 Figura 2 líquido que passa pela bomba por unidade de tempo.
A vazão mínima, em litro por segundo, que essa bomba
Depois de efetuados os cortes, o lapidador obteve, a par- deverá ter para que a caixa seja esvaziada no tempo esti-
tir da pedra maior, uma joia poliédrica cujos números de pulado é
faces, arestas e vértices são, respectivamente, iguais a
a) 2.
a) 9, 20 e 13. b) 3.
c) 5.
b) 9, 24 e 13.
d) 12.
c) 7, 15 e 12. e) 20.
d) 10, 16 e 5.
e) 11, 16 e 5.

CADERNO 04 33
MATEMÁTICA
91. (Unb) Em um supermercado, são encontradas duas marcas
de molho de tomate, X e Y, cujas embalagens são cilindros
circulares retos. O raio da base da embalagem da marca X b)
é o dobro do raio da base da embalagem da marca Y; a
altura da embalagem da marca X é a metade da altura da
embalagem da marca Y. Uma lata de molho de tomate da
marca X custa R$ 3,60 e uma lata da marca Y custa
R$ 3,30. As figuras a seguir ilustram a situação descrita.

c)

d)

Se ambos os produtos tiverem qualidades semelhantes,


então, considerando-se a relação entre preço e capacida- e)
de de cada lata, será mais vantajoso para o comprador
adquirir o molho de tomate da marca

a) Y, porque a capacidade de sua lata é igual à capacida-


de da lata de X e o preço de Y é inferior ao preço de X.
b) Y, porque a capacidade de sua lata é o dobro da ca- 93. (UNESP SP) Uma sala possui três
pacidade da lata de X e o preço de Y é inferior ao janelas e uma porta, como indica
preço de X. a figura.
c) X, porque a capacidade de sua lata é o dobro da ca-
pacidade da lata de Y e o preço de Y é superior à A figura que apresenta uma vista a
metade do preço de X. partir de um ponto interior dessa
d) Y, porque a capacidade de sua lata é o triplo da ca- sala é
pacidade da lata de X e o preço de X é superior a um
terço do preço de Y.
e) X, porque a capacidade de sua lata é quatro vezes a a)
capacidade da lata de Y e o preço de Y é superior a
um quarto do preço de X.

b)

c)

92. (ESPM RS) O designer de uma empresa precisa criar uma


embalagem que atenda a dois requisitos: d)
• Caber, em seu interior, uma fina haste retilínea de 10 cm
de comprimento.
• Ter o menor espaço interno possível.
e)
Entre os modelos apresentados abaixo, apenas um atende
aos requisitos necessários. Assinale a alternativa corres-
pondente a ele. Obs: as medidas estão dadas em centíme-
tros. Para os cálculos, use   3,14

a)

34 CADERNO 04
MATEMÁTICA
94. (ENEM) Uma torneira Qual a posição final da figura?
1
do tipo de volta é
4
mais econômica, já que a)
seu registro abre e fe-
cha bem mais rapida-
mente do que o de uma
torneira comum. A figu-
ra de uma torneira do b)
1
tipo de volta tem um ponto preto marcado na extre-
4
midade da haste de seu registro, que se encontra na posi-
ção fechado, e, para abri-lo completamente, é necessário c)
1
girar a haste de volta no sentido anti-horário. Conside-
4
re que a haste esteja paralela ao plano da parede.
Disponível em: www.furkin.com.br.
Acesso em: 13 nov. 2014. d)

Qual das imagens representa a projeção ortogonal, na


parede, da trajetória traçada pelo ponto preto quando o
registro é aberto completamente? e)

a)
96. (UFU MG) Um designer de jogos virtuais está simulando
alguns deslocamentos associados com uma pirâmide
quadrangular regular, em que o lado do quadrado da base
mede 40 cm.
b)

c)

d)
(Figura ilustrativa e sem escalas)

e) Ele simula a trajetória de um lagarto pelas faces da


pirâmide. Inicialmente o lagarto desloca-se de A até E e,
posteriormente, de E até F, em que F é o ponto médio de
CD. Cada um desses dois trechos da trajetória ocorre em
95. (ENEM) Isometria é uma transfor- linha reta.
mação geométrica que, aplicada a A projeção perpendicular dessa trajetória em ABCD,
uma figura, mantém as distâncias presente no plano da base da pirâmide, descreve uma
entre pontos. Duas das transforma- curva R, a qual é a união de dois segmentos.
ções isométricas são a reflexão e a
rotação. A reflexão ocorre por meio Nessas condições, o comprimento de R, em cm, é igual a
de uma reta chamada eixo. Esse ei-
xo funciona como um espelho, a a) 20 2
imagem refletida é o resultado da transformação. A rota-
ção é o “giro” de uma figura ao redor de um ponto cha- b) 40 2
mado centro de rotação. A figura sofreu cinco transfor- c) 
40 1  2 
mações isométricas, nessa ordem:

d) 20 1  2 
1ª) Reflexão no eixo x;
2ª) Rotação de 90 graus no sentido anti-horário, com cen-
tro de rotação no ponto A;
3ª) Reflexão no eixo y;
4ª) Rotação de 45 graus no sentido horário, com centro de
rotação no ponto A;
5ª) Reflexão no eixo x.
Disponível em: www.pucsp.br.
Acesso em: 2 ago. 2012.

CADERNO 04 35
MATEMÁTICA
97. (ENEM) Uma lagartixa está no interior de um quarto e 98. (ENEM) Uma pessoa pede informação na recepção de um
começa a se deslocar. Esse quarto, apresentando o forma- prédio comercial de como chegar a uma sala, e recebe as
to de um paralelepípedo retangular, é representado pela seguintes instruções: suba a escada em forma de U à fren-
figura. te, ao final dela vire à esquerda, siga um pouco à frente e
em seguida vire à direita e siga pelo corredor. Ao final do
corredor, vire à direita.

Uma possível projeção vertical dessa trajetória no plano


da base do prédio é:

a)

A lagartixa parte do ponto B e vai até o ponto A. A se-


guir, de A ela se desloca, pela parede, até o ponto M, que
é o ponto médio do segmento EF. Finalmente, pelo teto,
ela vai do ponto M até o ponto H. Considere que todos es-
ses deslocamentos foram feitos pelo caminho de menor
distância entre os respectivos pontos envolvidos.
b)
A projeção ortogonal desses deslocamentos no plano que
contém o chão do quarto é dado por:

a)

b)

c)

c)

d)

d)
e)

e)

36 CADERNO 04
MATEMÁTICA
99. (ENEM) Um grupo de escoteiros mirins, numa atividade no 100. (ENEM) Os alunos de uma escola
parque da cidade onde moram, montou uma barraca con- utilizaram cadeiras iguais às da figura
forme a foto da Figura 1. A Figura 2 mostra o esquema da para uma aula ao ar livre. A professora,
estrutura dessa barraca, em forma de um prisma reto, em ao final da aula, solicitou que os alunos
que foram usadas hastes metálicas. fechassem as cadeiras para guardá-las.
Depois de guardadas, os alunos fizeram
um esboço da vista lateral da cadeira
fechada.
Qual é o esboço obtido pelos alunos?

a)

Após a armação das hastes, um dos escoteiros obser- b)


vou um inseto deslocar-se sobre elas, partindo do vértice A
em direção ao vértice B, deste em direção ao vértice E e,
finalmente, fez o trajeto do vértice E ao C. Considere que
todos esses deslocamentos foram feitos pelo caminho de
menor distância entre os pontos. c)

A projeção do deslocamento do inseto no plano que con-


tém a base ABCD é dada por

a) d)

b)
e)

c)

d) 01. E 21. E 41. C 61. D 81. E


02. A 22. B 42. D 62. A 82. B
03. A 23. C 43. D 63. A 83. A
e)
04. D 24. D 44. C 64. C 84. D
05. C 25. E 45. C 65. C 85. D
06. C 26. B 46. B 66. D 86. D
07. B 27. A 47. A 67. A 87. E
08. A 28. C 48. C 68. E 88. A
09. E 29. A 49. C 69. E 89. D
10. D 30. C 50. B 70. E 90. E
11. A 31. D 51. A 71. A 91. C
12. C 32. C 52. C 72. B 92. A
13. E 33. D 53. D 73. VFFVV 93. E
14. A 34. C 54. B 74. D 94. A
15. E 35. B 55. C 75. E 95. C
16. B 36. B 56. B 76. D 96. D
17. A 37. D 57. B 77. A 97. B
18. E 38. E 58. D 78. D 98. B
19. D 39. A 59. E 79. D 99. E
20. B 40. C 60. E 80. B 100. C

CADERNO 04 37
MATEMÁTICA
38 CADERNO 04
MATEMÁTICA

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