1) A empresa provisionou uma despesa de R$ 1.800,00 para riscos de crédito relativos a 2010.
2) Ao encerrar o exercício, a empresa deve reverter o saldo não utilizado da provisão para devedores duvidosos, creditando a conta de provisão e debitando a conta de lucros acumulados.
3) Para 2013, considerando os mesmos critérios de 2012, a empresa provisionará R$ 9.000,00 como despesa com devedores duvidosos.
1) A empresa provisionou uma despesa de R$ 1.800,00 para riscos de crédito relativos a 2010.
2) Ao encerrar o exercício, a empresa deve reverter o saldo não utilizado da provisão para devedores duvidosos, creditando a conta de provisão e debitando a conta de lucros acumulados.
3) Para 2013, considerando os mesmos critérios de 2012, a empresa provisionará R$ 9.000,00 como despesa com devedores duvidosos.
1) A empresa provisionou uma despesa de R$ 1.800,00 para riscos de crédito relativos a 2010.
2) Ao encerrar o exercício, a empresa deve reverter o saldo não utilizado da provisão para devedores duvidosos, creditando a conta de provisão e debitando a conta de lucros acumulados.
3) Para 2013, considerando os mesmos critérios de 2012, a empresa provisionará R$ 9.000,00 como despesa com devedores duvidosos.
(ESAF/CVM/ANALISTA CONTADOR/2010) A empresa e) conhecidos ou calculáveis deduzidos das estimativas de
Modistas da Moda S/A, tem um histórico de perdas no perdas efetivamente realizadas no exercício. recebimento de seus créditos, por isto, não costuma 005. (AOCP/EBSERH/CONTADOR/2016) Em 31/12/20x1, o negligenciar a utilização de provisão para riscos de crédito. saldo na conta “estimativas para crédito de liquidação Sob esse aspecto, verificamos que do balanço patrimonial duvidosa-ECLD” era de R$1.500,00, o que correspondia a de 2008 constou a conta Provisão para Devedores 1,5% do montante existente na conta Clientes. Duvidosos com saldo de R$ 2.300,00. Ao longo do exercício Considerando que a empresa vendeu R$ 150.000,00 à de 2009 foram comprovadas perdas efetivas no prazo no ano de x2 e também recebeu duplicatas no valor recebimento de créditos, no valor de R$ 1.100,00, e a de R$170.000,00. Qual seria o lançamento na conta estimativa de perdas que se faz para 2010, monta a “estimativas para crédito de liquidação duvidosa-ECLD” R$1.800,00. Com base nessas informações, pode-se dizer para o ano de x2, considerando que a empresa adotou o que a empresa deverá lançar na Demonstração do mesmo percentual de 1,5% para as perdas? Resultado do Exercício, relativa a 2009, uma despesa a) D - ECLD R$300,00 provisionada para risco de crédito no C – Devedores Duvidosos R$300,00 montante de: b) D - Devedores Duvidosos R$2.250,00 a) R$ 3.000,00 C – ECLD R$2.250,00 b) R$ 2.900,00 c) D - Devedores Duvidosos R$300,00 c) R$ 1.800,00 C – ECLD R$300,00 d) R$ 1.100,00 d) D - Devedores Duvidosos R$1.200,00 e) R$ 600,00 C – ECLD R$1.200,00 e) D - ECLD R$2.250,00 002. (ESAF/RECEITA FEDERAL/ANALISTA C – Devedores Duvidosos R$2.250,00 TRIBUTÁRIO/2009) No encerramento do exercício social, quando ainda resta saldo não utilizado na conta Provisão 006. (CESGRANRIO/PETROBRAS/CONTADOR/2018) A para Devedores Duvidosos, necessário se faz contabilizar a Comercial Q informou que, analisada a situação da carteira reversão desse saldo. Nesse caso, o lançamento de ajuste de Duplicatas a Receber e sua experiência de a ser feito deverá ser: inadimplência, realizou as provisões consideradas a) creditando-se a conta de Provisão e debitando-se a conta necessárias, resultando no saldo da conta Perdas de Lucros Acumulados. Estimadas em Créditos de Liquidação Duvidosa (Ativo), no b) creditando-se a conta de Provisão e debitando-se a conta Balanço de 31/dez/2016, de R$ 150.000,00. Informou, de Resultado do Exercício. ainda, que, em 2/fev/2017, uma Duplicata a Receber de c) debitando-se a conta de Provisão e creditando-se a conta R$200.000,00, depois de esgotadas todas as tentativas de Lucros Acumulados. necessárias e indispensáveis para o seu recebimento, foi d) debitando-se a conta de Provisão e creditando-se a conta considerada incobrável. Em decorrência, em 2/fev/2017, a de Resultado do Exercício. Comercial Q fez o registro contábil da baixa dessa duplicata e) debitando-se a conta de Provisão e creditando-se a conta considerada incobrável, como segue: de Despesa. a) D: Perdas no Recebimento de Créditos (Resultado) 150.000,00 003. (ESAF/MF/ANALISTA ADMINISTRATIVO/2013) A C: Perdas Estimadas em Créditos de Liquidação Duvidosa companhia empresária Hélvia & Pélvia Limitada costuma (Ativo) 150.000,00 precaver-se de prejuízos no recebimento de seus créditos, b) D: Duplicatas a Receber (Ativo) 150.000,00 provisionando as perdas prováveis. Em 2012, com créditos D: Perdas no Recebimento de Crédito (Resultado) a receber no montante de R$ 400.000,00, ela mandou fazer 50.000,00 provisão de R$ 12.000,00, mas, durante o exercício, C: Crédito de Clientes a Recuperar (Ativo) 200.000,00 contabilizou perdas de apenas R$ 7.000,00. Agora, no fim c) D: Perdas Estimadas em Créditos de Liquidação do exercício de 2013, a empresa pretende fazer provisão Duvidosa (Ativo) 150.000,00 nos mesmos moldes anteriores. Por isto, como tem no D: Perdas no Recebimento de Créditos (Resultado) balanço R$ 300.000,00 a receber, vai contabilizar em 2013 50.000,00 uma despesa com devedores duvidosos no valor de C: Duplicatas a Receber (Ativo) 200.000,00 a) R$ 12.000,00. d) D: Perdas no Recebimento de Créditos (Resultado) b) R$ 9.000,00. 200.000,00 c) R$ 7.000,00. C: Duplicatas a Receber (Ativo) 200.000,00 d) R$ 5.250,00. e) D: Perdas no Recebimento de Créditos (Resultado) e) R$ 4.000,00. 200.000,00 C: Perdas Estimadas em Créditos de Liquidação Duvidosa 004. (CESGRANRIO/TRANSPETRO/TÉCNICO DE (Ativo) 200.000,00 CONTABILIDADE/2012) Segundo a legislação societária atualizada até 2010, o critério de avaliação das contas a 007. (FCC/PREFEITURA DE SP/AUDITOR FISCAL/2012) receber se dá pelo(s) valor(es) O auditor da empresa Omega S.A. constatou que os valores a) justo dos títulos menos provisão para ajuste a valor de registrados em Contas a Receber no Circulante tinham seus realização, quando estes forem menores. valores ajustados a valor presente e que os valores b) presente dos benefícios futuros, deduzido da perda registrados em Contas a Receber, no Não Circulante, provável que puder ser estimada com segurança. apresentavam os seus valores sem o ajuste a valor c) dos títulos menos estimativas de perdas para reduzi-los presente. Essa situação poderia ser validada pelo auditor ao valor provável de realização. a) se as vendas registradas no curto prazo forem feitas com d) atualizados até a data do balanço e ajustados por as mesmas condições de venda à vista e no longo prazo as encargos e correção, deduzidos de perdas prováveis. vendas não causarem ajustes relevantes. b) visto que as contas a receber registradas no Circulante c) subavaliação do ativo e do passivo. devem ser sempre ajustadas a valor presente e as d) superavaliação do ativo e do patrimônio líquido. registradas no Não Circulante não podem ser ajustadas. e) superavaliação do ativo e do passivo. c) se as contas a receber no Circulante e no Não Circulante possuírem encargos financeiros embutidos que gerem 011. (FGV/ALERJ/CONTADOR/2017) Certa entidade ajustes significativos. revisou os cálculos das perdas com créditos de liquidação d) visto que não há regra para realização do ajuste a valor duvidosa ao final de um determinado exercício com base presente, podendo a entidade avaliar o impacto nas em novas informações disponíveis e confiáveis. De acordo demonstrações contábeis. com as definições do CPC 23, essa revisão constitui uma: e) se os valores registrados no contas a receber forem a) mudança de estimativa e deve ser aplicada significativos e os valores registrados no Não Circulante não prospectivamente; tiverem encargos financeiros embutidos b) mudança de estimativa e deve ser aplicada retrospectivamente; 008. (FCC/SEFAZ-PI/ANALISTA TRIBUTÁRIO/2015) A Cia. c) mudança de prática contábil e deve ser aplicada Vende a Prazo S.A apresentava em seu Balanço prospectivamente; Patrimonial de 31/12/2013 os seguintes saldos relativos às d) mudança de política contábil e deve ser aplicada suas vendas a prazo: retrospectivamente; - Duplicatas a Receber de Clientes: R$ 500.000,00 e) retificação de erro e deve ser aplicada - Estimativa para Perdas com Créditos de Liquidação retrospectivamente. Duvidosa (EPCLD): R$ 25.000,00 Em fevereiro de 2014, a Cia. Vende a Prazo S.A. foi informada de que um importante cliente não tinha condições de saldar a sua dívida no valor de R$ 20.000,00 que foi considerada incobrável. Ao reconhecer este evento, a Cia. Vende a Prazo S.A. a) reduziu o saldo total do Ativo. b) reconheceu uma Perda com Clientes no resultado do período. c) creditou a conta EPCLD e debitou o Resultado do período. d) reduziu o Patrimônio Líquido. e) reduziu o saldo de Duplicatas a Receber de Clientes.
009. (FCC/SEFAZ-SC/AFRE/2018) A empresa Solaris
possuía as seguintes contas com os respectivos saldos em 31/12/2017: Duplicatas a Receber de Clientes: R$ 600.000,00; Estimativa de Perdas com Créditos de Liquidação Duvidosa: R$ 10.000,00; Caixa e Equivalentes de Caixa: R$ 110.000,00; Contas a Pagar: R$ 150.000,00 e Patrimônio Líquido: R$ 550.000,00. No entanto, antes do encerramento do período, a empresa realizou as seguintes transações em 31/12/2017: − Desconto de uma duplicata de R$ 150.000,00, 30 dias antes do vencimento, com taxa de desconto comercial de 7% ao mês. − Reconhecimento da estimativa de perdas com créditos de liquidação duvidosa. A empresa possui conhecimento de que 5% dos seus clientes nunca pagam suas dívidas. Ao elaborar o balanço patrimonial de 31/12/2017, o total do ativo e o valor do passivo (capital de terceiros) da empresa Solaris eram, respectivamente, em reais, a) 819.500,00 e 289.500,00. b) 680.000,00 e 150.000,00. c) 819.500,00 e 269.500,00. d) 809.500,00 e 289.500,00. e) 809.500,00 e 300.000,00.
010. (FGV/AL-BA/CONTADOR/2014) O responsável pela
contabilidade de uma empresa incorreu em um erro no reconhecimento da provisão para créditos de liquidação duvidosa, não reconhecendo o percentual estimado para a inadimplência na conta Clientes. Antes que qualquer ajuste de regularização seja efetuado, esse erro gera, no patrimônio da empresa, o seguinte efeito: a) subavaliação do ativo e do patrimônio líquido. b) subavaliação do passivo e superavaliação do patrimônio líquido.