Quinta, 31 de Março de 2022 - Edição 417 - Caderno I: Sepol Comércio Cabo Frio Ltda

QUINTA, 31 DE MARÇO DE 2022 | EDIÇÃO 417| CADERNO I
Instituto de Benefícios e Assistência aos Servidores

Municipais de Cabo Frio – IBASCAF
Rua: Expedicionários da Pátria, nº 118, São Cristóvão - Cabo Frio - RJ.

CEP: 28.909-480 - Tel.: (22) 2645-5616
_________________________________________________________________________________________
EXTRATO DE CONTRATO
CONTRATO: 002/2022.
PROCESSO: 1014/2021.
PARTES: Instituto de Benefícios e

Assistência aos Servidores Municipais de
Cabo Frio - IBASCAF e Sepol Comércio
Cabo Frio Ltda.
OBJETO: Fornecimento de material de

expediente para o IBASCAF.
PRAZO: 28/03/2022 a 31/12/2022.
VALOR: R$ 3.247,12 (três mil, duzentos e

quarenta e sete reais e doze centavos.
FUNDAMENTAÇÃO LEGAL: Art. 24,

inciso II da Lei Federal 8.666/93.
FISCAL DO CONTRATO: Maria Salete

Francisca Alves.
EAC EMPRESA DE Assinado de forma digital por EAC

ADMINISTRACAO DE EMPRESA DE ADMINISTRACAO DE
CONTRATOS
CONTRATOS LTDA:21863150000107
Dados: 2022.03.31 17:06:11 -03'00'
LTDA:21863150000107
QUINTA, 31 DE MARÇO DE 2022 | EDIÇÃO 417| CADERNO I 2
Programa de Assistência Médico-Hospitalar e Odontológica dos

Servidores Municipais de Cabo Frio
Avenida Henrique Terra, s/n - Novo Portinho – Cabo Frio
Tel.: (22) 2648-1009
____________________________________________________________________________
EXTRATO DE CONTRATO
CONTRATO nº: 36/2022.
PROCESSO: n° 46/2022
PARTES: Fundo Municipal de Assistência

Médico Hospitalar e Odontológica dos
Servidores Municipais de Cabo Frio - FAMES
e Sepol Comércio de Cabo Frio Ltda.
OBJETO: Fornecimento de material de

expediente para o PASMED.
PRAZO: 28/03/2022 a 31/12/2022.
VALOR: R$ 8.009,26 (oito mil, nove reais e

vinte e seis centavos).
FUNDAMENTAÇÃO LEGAL: Art. 24,

inciso II da Lei Federal 8.666/93.
FISCAL DO CONTRATO: Roberta Couto

da Silva.
1
Instituto de Benefícios e Assistência aos Servidores Municipais de Cabo Frio - IBASCAF

Rua Expedicionário da Pátria, nº 118 - São Cristóvão - Cabo Frio - RJ - CEP: 28909-480
Tel.: (22) 2645-5616
www.ibascaf.rj.gov.br - E-mail: coordenador.beneficios@ibascaf.rj.gov.br
PORTARIA Nº 026/IBASCAF/2022
O PRESIDENTE DO INSTITUTO DE BENEFÍCIOS E ASSISTÊNCIA AOS SERVIDORES MUNICIPAIS DE CABO FRIO -

IBASCAF, NO USO DAS ATRIBUIÇÕES LEGAIS QUE LHE CONFERE O ARTIGO 101, INCISO V, DA LEI MUNICIPAL Nº 2352 DE 29
DE ABRIL DE 2011,
R E S O L V E:
CONCEDER E FIXAR OS PROVENTOS DE APOSENTADORIA POR INCAPACIDADE PERMANENTE PARA O

TRABALHO, com proventos integrais, em favor do servidor ADIMAR BASILIO DE OLIVEIRA, no cargo de COLETOR DE LIXO,
matrícula nº 20130589, no valor de R$ 1.865,74 (um mil, oitocentos e sessenta e cinco reais e setenta e quatro
centavos), com base no Artigo 40, parágrafo 1º, inciso I da CF/1988 c/ redação dada pela EC 41/2003, c/c o Artigo 89,
inciso I, alínea "b", da Lei nº 380/1981, e Artigo 6º-A da EC 41/2003, conforme abaixo discriminado:
Descrição da Última Remuneração Fundamentação Legal Valor (R$)

VENCIMENTO BASE - COMSERCAF ART. 40, LEI COMPLEMENTAR Nº 19/2013 1.382,03
TRIENIO 06(35%) ART.8 DA LEI 1153/92, C/C ART.90, INC. I DA LEI 483,71
380/81
VALOR TOTAL DA ÚLTIMA REMUNERAÇÃO 1.865,74
Descrição da Aposentadoria Valor (R$)

VALOR TOTAL DA APOSENTADORIA 1.865,74
Esta Portaria entra em vigor a partir de sua publicação, com efeitos retroativos a data do Laudo Médico Pericial
(20 de janeiro de 2022), conforme parágrafo 2º do Artigo 25 da Lei 2352/2011, e seus valores reajustados de acordo com a
Política Salarial da Prefeitura Municipal de Cabo Frio.
Cabo Frio, 18 de março de 2022.
LARISSA PEREIRA TERRA PACHECO

Diretora de Benefícios e Assistência
Portaria nº 022/2021
JEFFERSON BUITRAGO
Presidente do IBASCAF
Impresso por: DRDMN


Tel.: (22) 2645-5616

DE ABRIL DE 2011,
R E S O L V E:

TRABALHO, com proventos integrais, em favor do servidor MANOEL MESSIAS SARDINHA DA SILVA, no cargo de AGENTE
DE POSTURA, matrícula nº 139565, no valor de R$ 1.484,93 (um mil, quatrocentos e oitenta e quatro reais e noventa e
três centavos), com base no Artigo 40, Parágrafo 1º, inciso I da CF/1988 c/ redação dada pela EC 41/2003, c/c Artigo 1º da
Lei nº 10.887/2004, c/c Artigo 36 da EC 103/2019, conforme abaixo discriminado:
MÉDIA SALARIAL APURADA (R$) 1.668,14
Descrição da Aposentadoria – Parcela Única Valor (R$)

(27 de janeiro de 2022), conforme parágrafo 2º do Artigo 25 da Lei 2352/2011, e seus valores serão reajustados de acordo
com o artigo 78 da Lei nº 2.352/2011.

JEFFERSON BUITRAGO
Impresso por: RMDMS


Tel.: (22) 2645-5616

DE ABRIL DE 2011,
R E S O L V E:
CONCEDER E FIXAR OS PROVENTOS DE APOSENTADORIA COMPULSÓRIA, com proventos proporcionais, em

favor da servidora NATALINA FERNANDES, no cargo de COLETOR DE LIXO, matrícula nº 20130695, no valor de R$ 1.100,00
(um mil e cem reais), com base no Artigo 40, Parágrafo 1º, inciso II, da CF/1988, com redação dada pela EC 88/2015, c/c
Artigo 1º, inciso I da LC 152/2015, c/c Artigo 36 da EC 103/2019, conforme abaixo discriminado:

Valor Proporcional a: 7145 dias 985,71
Complementação Salarial - Art 1º, §5, da Lei 10.887/2004 114,29
Esta Portaria entra em vigor a partir da data de sua publicação, produzindo efeitos a partir de 13/02/2021, e
seus valores serão reajustados de acordo com o artigo 78 da Lei nº 2.352/2011.

JEFFERSON BUITRAGO
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Tel.: (22) 2645-5616

DE ABRIL DE 2011,
R E S O L V E:

TRABALHO, com proventos integrais, em favor do servidor JOSE ANTONIO ALVES NETTO, no cargo de AUXILIAR
ADMINISTRATIVO II, matrícula nº 972946, no valor de R$ 2.153,10 (dois mil, cento e cinquenta e três reais e dez

VENCIMENTO BASE - PMCF LEI Nº 3092/2019 1.537,93
TRIENIO 07(40%) ART 8º DA LEI 1153/1992, C/C ART 90, I, DA LEI 615,17
380/1981


JEFFERSON BUITRAGO
Impresso por: DRDMN


Tel.: (22) 2645-5616

DE ABRIL DE 2011,
R E S O L V E:

TRABALHO, com proventos integrais, em favor do servidor CARLOS ALBERTO DE OLIVEIRA, no cargo de COLETOR DE
LIXO, matrícula nº 20130352, no valor de R$ 1.865,74 (um mil, oitocentos e sessenta e cinco reais e setenta e quatro

VENCIMENTO BASE - COMSERCAF ART. 40, LEI COMPLEMENTAR Nº 19/2013 - 1.382,03
COMSERCAF
TRIENIO 06 (35%) ART 8º LEI 1153/1992 C/C ART 90, I, LEI 380/1981 483,71


JEFFERSON BUITRAGO
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Tel.: (22) 2645-5616

DE ABRIL DE 2011,
R E S O L V E:

TRABALHO, com proventos integrais, em favor do servidor MIGUEL ROZA FILHO, no cargo de COVEIRO, matrícula nº
1025065, no valor de R$ 1.472,49 (um mil, quatrocentos e setenta e dois reais e quarenta e nove centavos), com base no
Artigo 40, Parágrafo 1º, inciso I da CF/1988 c/ redação dada pela EC 41/2003, c/c Artigo 1º da Lei nº 10.887/2004, c/c
Artigo 36 da EC 103/2019, conforme abaixo discriminado:

(20 de janeiro de 2022), conforme parágrafo 2º do Artigo 25 da Lei 2352/2011, e seus valores serão reajustados de acordo

JEFFERSON BUITRAGO
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Tel.: (22) 2645-5616

DE ABRIL DE 2011,
R E S O L V E:

TRABALHO, com proventos integrais, em favor do servidor CARLOS FERNANDO LIMA SILVA, no cargo de AGENTE DE
POSTURA, matrícula nº 180265, no valor de R$ 1.636,09 (um mil, seiscentos e trinta e seis reais e nove centavos), com
base no Artigo 40, Parágrafo 1º, inciso I da CF/1988 c/ redação dada pela EC 41/2003, c/c Artigo 1º da Lei nº 10.887/2004,
c/c Artigo 36 da EC 103/2019, conforme abaixo discriminado:

(17 de março de 2022), conforme parágrafo 2º do Artigo 25 da Lei 2352/2011, e seus valores serão reajustados de acordo

JEFFERSON BUITRAGO
Impresso por: RMDMS


Tel.: (22) 2645-5616

DE ABRIL DE 2011,
R E S O L V E:

TRABALHO, com proventos integrais, em favor do servidor ADILSON ROSA DO SACRAMENTO, no cargo de VIGIA,
matrícula nº 973001, no valor de R$ 1.776,63 (um mil, setecentos e setenta e seis reais e sessenta e três centavos), com
base no Artigo 40, parágrafo 1º, inciso I da CF/1988 c/ redação dada pela EC 41/2003, c/c o Artigo 89, inciso I, alínea "b",
da Lei nº 380/1981, e Artigo 6º-A da EC 41/2003, conforme abaixo discriminado:

VENCIMENTO BASE - SEME LEI COMPLEMENTAR Nº 42, 19/08/19 1.269,02
TRIENIO 07(40%) ART.8 DA LEI 1153/92, C/C ART.90, INC. I DA LEI 507,61
380/81

(24 de março de 2022), conforme parágrafo 2º do Artigo 25 da Lei 2352/2011, e seus valores reajustados de acordo com a

JEFFERSON BUITRAGO
Impresso por: DRDMN


Tel.: (22) 2645-5616
PORTARIA Nº 037/2022

DE ABRIL DE 2011,
R E S O L V E:

TRABALHO, com proventos integrais, em favor do servidor ANTONIO CARLOS DE CASTRO, no cargo de MOTORISTA,
matrícula nº 10703565, no valor de R$ 1.456,89 (um mil, quatrocentos e cinquenta e seis reais e oitenta e nove
centavos), com base no Artigo 40, Parágrafo 1º, inciso I da CF/1988 c/ redação dada pela EC 41/2003, c/c Artigo 1º da Lei
nº 10.887/2004, c/c Artigo 36 da EC 103/2019, conforme abaixo discriminado:


JEFFERSON BUITRAGO
PRESIDENTE DO IBASCAF
PORTARIA 3582/2022
Impresso por: DRDMN


Tel.: (22) 2645-5616

DE ABRIL DE 2011,
R E S O L V E:

TRABALHO, com proventos integrais, em favor da servidora ELIZANGELA DA CONCEICAO OLIVEIRA, no cargo de AUXILIAR
DE SERVIÇOS GERAIS, matrícula nº 310965, no valor de R$ 1.424,26 (um mil, quatrocentos e vinte e quatro reais e vinte e
seis centavos), com base no Artigo 40, Parágrafo 1º, inciso I da CF/1988 c/ redação dada pela EC 41/2003, c/c Artigo 1º da
Lei nº 10.887/2004, c/c Artigo 36 da EC 103/2019, conforme abaixo discriminado:


JEFFERSON BUITRAGO
PRESIDENTE DO IBASCAF
PORTARIA 3582/2022
Impresso por: DRDMN

PREFEITURA MUNICIPAL DE CABO FRIO

Região dos Lagos - Estado do Rio de Janeiro
Secretaria Municipal de Educação
EDITAL SEME Nº 063/2022 - CONVOCAÇÃO
A Secretária Municipal de Educação de Cabo Frio, no uso das suas atribuições

legais e em observância ao que determina o item 1.2 do Edital SEME nº 003/2021, referente
ao Processo Seletivo Simplificado para Criação de Cadastro de Reserva para Contratação
Temporária de Profissionais da Educação Básica:
1. CONVOCA os candidatos com classificação final inscritos como ampla

concorrência para o cargo de Auxiliar de Serviços Gerais - ASG, relacionados
nominalmente na tabela em anexo, a comparecerem na sede da SECRETARIA MUNICIPAL
DE EDUCAÇÃO, localizada no Largo de Santo Antônio, nº 131 - Centro - Cabo Frio, no dia
04 de abril de 2022, às 9 horas, portando documento original de identificação, para escolha
do local de exercício de suas funções.
2. COMUNICA que a escolha será realizada obedecendo a ordem de

classificação.
Assinado digitalmente
por ELICEA DA
SILVEIRA:63771063787
Localização: Cabo Frio -
RJ
Data: 2022.03.31
12:04:48-03'00'
Elicéa da Silveira
Secretária Municipal Educação
Portaria n. º 1.851, de 18 de junho de 2021.
ANEXO
Listagem Nominal
AUXILIAR DE SEVIÇOS GERAIS
CARGO NOME CPF NASC. Classif. SITUAÇÃO

Auxiliar de Serviços Gerais FABIO SOUZA SANTOS 012.***.***-30 26/10/1982 1881º CLASSIFICADO
Auxiliar de Serviços Gerais ROBERTA BARBOSA DOS SANTOS 053.***.***-43 27/10/1982 1882º CLASSIFICADO
Auxiliar de Serviços Gerais ROSILANE DOS SANTOS 113.***.***-03 21/12/1982 1885º CLASSIFICADO
Auxiliar de Serviços Gerais CAROLINA COUTINHO SAMPAIO DE ASSIS 105.***.***-60 02/03/1983 1889º CLASSIFICADO
Auxiliar de Serviços Gerais LUCIANA FERREIRA DE CAMPOS 104.***.***-48 30/03/1983 1890º CLASSIFICADO
Auxiliar de Serviços Gerais ROSIMEIRE ALMEIDA SILVA 128.***.***-13 14/04/1983 1891º CLASSIFICADO
Auxiliar de Serviços Gerais LEANDRO FERREIRA PACHECO 099.***.***-67 18/04/1983 1892º CLASSIFICADO
Auxiliar de Serviços Gerais GISELLE RAMOS GONÇALVES 100.***.***-70 10/05/1983 1893º CLASSIFICADO
Auxiliar de Serviços Gerais CRISTIANE DE ASSIS RIBEIRO EUGENIO 113.***.***-84 14/08/1983 1897º CLASSIFICADO
Auxiliar de Serviços Gerais JANAINA GARCIA NEVES 103.***.***-54 14/08/1983 1898º CLASSIFICADO
Auxiliar de Serviços Gerais CLÁUDIA DE SOUZA DA CONCEIÇÃO DOS SANTOS 107.***.***-11 31/12/1983 1909º CLASSIFICADO
Auxiliar de Serviços Gerais ANA PAULA DE SOUZA RIBEIRO 058.***.***-16 10/02/1984 1913º CLASSIFICADO
Auxiliar de Serviços Gerais GISELLE MENDONÇA DA SILVA 127.***.***-76 20/07/1984 1926º CLASSIFICADO
Auxiliar de Serviços Gerais NATALIA MACHADO PEREIRA 102.***.***-19 16/08/1984 1928º CLASSIFICADO
Auxiliar de Serviços Gerais ANA PAULA RODRIGUES DA SILVA 105.***.***-16 20/01/1985 1938º CLASSIFICADO
Auxiliar de Serviços Gerais ELANE MARCELO BARCELOS 163.***.***-61 08/02/1985 1939º CLASSIFICADO
Auxiliar de Serviços Gerais FABIANA VERA DE SOUZA NEVES 103.***.***-10 12/02/1985 1941º CLASSIFICADO
Auxiliar de Serviços Gerais MARCELLE INES MEDEIROS VIEIRA 105.***.***-21 28/03/1985 1943º CLASSIFICADO
Auxiliar de Serviços Gerais ANDREA SIMÃO DA SILVA 112.***.***-58 11/06/1985 1951º CLASSIFICADO
Auxiliar de Serviços Gerais LUANA ILDES ANDRADE LOPES SAMPAIO 115.***.***-05 21/07/1985 1955º CLASSIFICADO
Auxiliar de Serviços Gerais REGINA CARLOS BATISTA ROZA 110.***.***-00 10/08/1985 1958º CLASSIFICADO
Auxiliar de Serviços Gerais ELAINE CARVALHO DA SILVA 108.***.***-43 28/09/1985 1961º CLASSIFICADO
Auxiliar de Serviços Gerais ANA LUZIA BARROSO MOREIRA 117.***.***-01 30/10/1985 1962º CLASSIFICADO
Auxiliar de Serviços Gerais DIANA TEIXEIRA DA SILVA 126.***.***-24 19/02/1986 1968º CLASSIFICADO
Auxiliar de Serviços Gerais JULIANA RAMOS DE OLIVEIRA 110.***.***-90 08/10/1986 1980º CLASSIFICADO
Auxiliar de Serviços Gerais VANESSA MACEDO DOMINGUES 128.***.***-03 12/11/1986 1981º CLASSIFICADO
Auxiliar de Serviços Gerais TATIANA DA PAIXÃO 135.***.***-47 05/04/1987 1991º CLASSIFICADO
Auxiliar de Serviços Gerais CRISTIANE TORRES DE OLIVEIRA DA SILVA DA CRUZ 127.***.***-44 22/05/1987 1996º CLASSIFICADO
Auxiliar de Serviços Gerais KARINA DA CONCEIÇÃO SOUZA PEREIRA 124.***.***-74 30/06/1987 1999º CLASSIFICADO
Auxiliar de Serviços Gerais EDUARDA SIMÃO DE SOUZA 124.***.***-73 07/10/1987 2008º CLASSIFICADO
ANEXO
Listagem Nominal
AUXILIAR DE SEVIÇOS GERAIS
Auxiliar de Serviços Gerais JOYCE DOS SANTOS FARIAS 124.***.***-10 24/11/1987 2011º CLASSIFICADO
Auxiliar de Serviços Gerais GLAUCIA RAISA BASTOS 123.***.***-95 09/05/1988 2021º CLASSIFICADO
Auxiliar de Serviços Gerais MARIANA DE PAULA PEREIRA 125.***.***-82 03/06/1988 2022º CLASSIFICADO
Auxiliar de Serviços Gerais LUCIANA SILVA VALENTE 121.***.***-70 05/06/1988 2023º CLASSIFICADO
Auxiliar de Serviços Gerais VALDINEIA OLIVEIRA DOS SANTOS 135.***.***-96 27/09/1988 2036º CLASSIFICADO
Auxiliar de Serviços Gerais DAYANA DA SILVA CRUZ 131.***.***-74 01/10/1988 2038º CLASSIFICADO
Auxiliar de Serviços Gerais MONIQUE MORAES SILVA 127.***.***-16 13/10/1988 2039º CLASSIFICADO
Auxiliar de Serviços Gerais PAMELA MARA FERREIRA DE ALMEIDA 123.***.***-67 28/10/1988 2041º CLASSIFICADO
Auxiliar de Serviços Gerais ADEILZA DE SOUZA OLIVEIRA 138.***.***-31 16/11/1988 2042º CLASSIFICADO
Auxiliar de Serviços Gerais KARINA DA CONCEIÇÃO 122.***.***-60 09/12/1988 2045º CLASSIFICADO
Auxiliar de Serviços Gerais SUELEN DE FATIMA DA SILVA ALVES 129.***.***-56 24/12/1988 2046º CLASSIFICADO
Auxiliar de Serviços Gerais LUANA ALVES COUTINHO 138.***.***-29 23/02/1989 2054º CLASSIFICADO
Auxiliar de Serviços Gerais CHARLES PEREIRA DE AZEREDO SILVA 139.***.***-64 12/05/1989 2063º CLASSIFICADO
Auxiliar de Serviços Gerais LUANDA DA CUNHA SOARES 151.***.***-11 05/06/1989 2069º CLASSIFICADO
Auxiliar de Serviços Gerais CLÁUDIA LÚCIA MARTINS DE AMORIM 139.***.***-94 18/09/1989 2078º CLASSIFICADO
Auxiliar de Serviços Gerais LAIS COSTA SANTOS DE LIMA 136.***.***-42 16/10/1989 2079º CLASSIFICADO
Auxiliar de Serviços Gerais WELLINGTON RODRIGUES CORREA CONCEIÇÃO 125.***.***-30 05/12/1989 2083º CLASSIFICADO
Auxiliar de Serviços Gerais LUCIANA DE LIMA ALVES 142.***.***-60 19/02/1990 2088º CLASSIFICADO
Auxiliar de Serviços Gerais JOSELIA ASSUNÇÃO DOS SANTOS 040.***.***-31 01/04/1990 2091º CLASSIFICADO
Auxiliar de Serviços Gerais KARLA NICOLAU ALVARO DOS SANTOS 062.***.***-28 11/04/1990 2093º CLASSIFICADO
Auxiliar de Serviços Gerais INDIANA DE JESUS 142.***.***-65 19/04/1990 2094º CLASSIFICADO
Estado do Rio de Janeiro

SECRETARIA MUNICIPAL DA CRIANÇA E DO ADOLESCENTE
CONSELHO MUNICIPAL DOS DIREITOS

DA CRIANÇA E DO ADOLESCENTE
EDITAL DE CHAMAMENTO PÚBLICO Nº 01/2022
EDITAL DE CHAMAMENTO PÚBLICO DE

SELEÇÃO DE PROJETOS PARA
FINANCIAMENTO COM RECURSOS DO
FUNDO MUNICIPAL DOS DIREITOS DA
CRIANÇA E DO ADOLESCENTE – FUMCRIA -
EXERCÍCIO 2022.
O presidente do Conselho Municipal dos Direitos da Criança e do Adolescente de Cabo

Frio/RJ - CMDCA, após decisão colegiada, com observância às disposições da Lei Federal n.º
13.019/2014, alterada pela Lei Federal nº 13.204/15; e da Lei Municipal nº 2.990, de 21 de dezembro
de 2018, alterada pela Lei Municipal nº 3.437, de 21 de março de 2022, torna público o presente
EDITAL DE CHAMAMENTO PÚBLICO visando à seleção de projetos voltados à execução de
programas no seu âmbito de competência, a serem financiados com recursos do FUNDO
MUNICIPAL DOS DIREITOS DA CRIANÇA E DO ADOLESCENTE - FUMCRIA, pelo qual
CONVOCA as Organizações da Sociedade Civil (OSCs) sem Fins Lucrativos para apresentarem
projetos que se coadunem aos programas e às ações aprovadas no Plano de Ação e Aplicação do
CMDCA, ano de 2022, para após serem selecionados e aprovados, firmarem TERMO DE
FOMENTO conforme condições definidas neste instrumento.
1. DO OBJETO
1.1. Constitui objeto do presente Edital a seleção de projetos desenvolvidos por

Organizações da Sociedade Civil (OSCs) sem fins lucrativos que auxiliem o
desempenho da missão institucional do Conselho Municipal dos Direitos da Criança e
do Adolescente do Município de Cabo Frio, em conformidade com os eixos, diretrizes
e objetivos estratégicos contidas no Plano de Ação e Aplicação do Conselho Municipal
dos Direitos da Criança e do Adolescente estabelecidos na Resolução CMDCA nº
06/2021 de 25 de junho de 2021.
1.2. Para os fins deste Edital entende-se por projeto o conjunto de ações que abranjam
programas de promoção, proteção e de defesa de direitos, bem como programas para
cumprimento de medidas socioeducativas a serem desenvolvidas em determinado
período de tempo, com recursos captados por meio do FUMCRIA e ofertados pela
iniciativa privada, tendo como beneficiários crianças e adolescentes, segundo as linhas
de ações previstas na Lei Federal n.º 8.069, de 13 de julho de 1990 - Estatuto da Criança
e do Adolescente e na Resolução CMDCA nº 06/2021 de 25 de junho de 2021.
2. DA PROGRAMAÇÃO ORÇAMENTÁRIA
2.1. Os créditos orçamentários necessários ao custeio de despesas relativas ao presente

Edital são provenientes da funcional programática 08.243.0008.2106, previstos na Lei
Conselho Municipal dos Direitos da Criança e do Adolescente – CMDCA Cabo Frio
Rua Florisbela Rosa da Penha, nº 292, Braga – Cabo Frio/RJ – CEP: 28908-050
E-mail: cmdca.cabofrio@gmail.com – Tel.: (22) 2645-1938


Municipal nº 3.428, de 22 de dezembro de 2021, publicado no Diário Oficial do
Município em 22 de fevereiro de 2022.
2.2. O valor total de recursos disponibilizados e previsto no Plano de Ação e Aplicação

2022 é de R$ 300.000,00 (Trezentos mil reais) no exercício de 2022, disponível junto
ao FUMCRIA, que não poderá ser ultrapassado. Cada projeto não poderá ultrapassar o
valor individual de R$ 60.000,00 (sessenta mil reais). O repasse será realizado
integralmente, em apenas 1 (uma) parcela.
2.3. Conforme preconiza a Lei Federal nº 13.019/2014, alterada pela Lei Federal n.º
13.204/2015, não será exigida contrapartida financeira por parte das OSCs, ficando a
Proposta (Plano de Trabalho) e Planilha Físico Financeiro exclusivos para os recursos
a serem financiados pelo FUMCRIA. Toda a descrição dos custos do Plano de Trabalho
constantes do ANEXO II em consonância com o ANEXO I deverão ser os solicitados
pelo CMDCA contemplados neste Edital e compatíveis com o que for apresentado.
3. DA HABILITAÇÃO
3.1. Poderão participar deste Edital as Organizações da Sociedade Civil (OSCs), assim
consideradas aquelas definidas pelo art. 2º, inciso I, alíneas “a”, “b” ou “c”, da Lei nº
13.019, de 2014 (com redação dada pela Lei nº 13.204, de 14 de dezembro de 2015),
sendo:
a) Entidade privada sem fins lucrativos (associação ou fundação), incluindo
instituições de ensino, sem fins lucrativos, devidamente Registrada no CMDCA,
com o Atestado de Funcionamento dentro do prazo de validade, cuja finalidade se
relacione diretamente às características dos programas e ações aos quais
concorrerão e que não distribua entre os seus sócios ou associados, conselheiros,
diretores, empregados, doadores ou terceiros eventuais resultados, sobras,
excedentes operacionais, brutos ou líquidos, dividendos, isenções de qualquer
natureza, participações ou parcelas do seu patrimônio, auferidos mediante o
exercício de suas atividades, e que os aplique integralmente na consecução do
respectivo objeto social, de forma imediata ou por meio da constituição de fundo
patrimonial ou fundo de reserva.
3.2. É permitida a atuação em rede, por duas ou mais OSCs, para a realização de ações
coincidentes (quando há identidade de intervenções) ou de ações diferentes e
complementares à execução do objeto da parceria, nos termos do art. 35-A da Lei nº
13.019, de 2014, e dos arts. 45 a 48 do Decreto nº 8.726, de 2016, devendo a rede ser
composta por:
I. uma “OSC celebrante” da parceria com a administração pública (aquela que assinar o
termo de fomento), que ficará responsável pela rede e atuará como sua supervisora,
mobilizadora e orientadora, podendo participar diretamente ou não da execução do
objeto; e



I. uma ou mais “OSCs executantes e não celebrantes” da parceria com a administração
pública, que deverão executar ações relacionadas ao objeto da parceria definidas em
comum acordo com a OSC celebrante;
II. A atuação em rede será formalizada entre a OSC celebrante e cada uma das OSCs
executantes e não celebrantes mediante assinatura de Termo de Atuação em Rede,
que especificará direitos e obrigações recíprocas, e estabelecerá, no mínimo, as ações,
as metas e os prazos que serão desenvolvidos pela OSC executante e não celebrante
e o valor a ser repassado pela OSC celebrante;
III. A OSC celebrante deverá comunicar à administração pública a assinatura do Termo
de Atuação em Rede no prazo de até 60 (sessenta) dias, contado da data de assinatura
do Termo de Atuação em Rede (art. 46, §2º, do Decreto nº 8.726, de 2016). Não é
exigível que o termo de atuação em rede seja celebrado antes da data de assinatura
do termo de fomento.
3.3. Poderão participar do processo de seleção aberto por este Edital as Organizações da
Sociedade Civil, regidas por normas de organização interna que prevejam,
expressamente:
I. Objetivos voltados à promoção de atividades e finalidades de relevância pública e
social;
II. Que, em caso de dissolução da entidade, o respectivo patrimônio líquido seja
transferido a outra pessoa jurídica de igual natureza que preencha os requisitos desta
Lei e cujo objeto social seja, preferencialmente, o mesmo da entidade extinta;
III. Escrituração de acordo com os princípios fundamentais de contabilidade e com as
Normas Brasileiras de Contabilidade;
IV. possuir:
a) no mínimo um ano de existência, com cadastro ativo, conforme Lei nº 13.019, de
2014 (com redação dada pela Lei nº 13.204, de 14 de dezembro de 2015),
comprovados por meio de documentação emitida pela Secretaria da Receita Federal
do Brasil, com base no Cadastro Nacional da Pessoa Jurídica - CNPJ, conforme,
respectivamente, a parceria seja celebrada no âmbito dos Municípios, do Distrito
Federal ou dos Estados e da União, admitida a redução desses prazos por ato
específico de cada ente na hipótese de nenhuma organização atingi-los;
b) experiência prévia na realização, com efetividade, do objeto da parceria ou de
natureza semelhante;
c) instalações, condições materiais e capacidade técnica e operacional para o
desenvolvimento das atividades ou projetos previstos na parceria e o cumprimento
das metas estabelecidas.
3.4. Não poderão participar do processo de seleção as Organizações da Sociedade Civil que
estejam com prestação de contas não aprovadas na forma do disposto na lei 13.019 de
31 de julho de 2014 e na Deliberação nº 279 de 24 de agosto de 2017, do Tribunal de
Contas do Estado do Rio de Janeiro – TCE/RJ.
4. DOS PROJETOS:



4.1. O presente Edital se destina a seleção de projeto voltado prioritariamente aos
programas de proteção especial ao atendimento de crianças e adolescentes expostos a
situação de risco pessoal e social, cuja necessidade e atenção extrapole o âmbito de
atuação das políticas sociais básicas, conforme Plano de ação e Aplicação para o
exercício de 2022, aprovado pela Resolução CMDCA nº 06/2021 de 25 de junho de
2021.
4.2. Os projetos deverão contemplar as seguintes linhas prioritárias, observando dois ou

mais itens:
I. Promoção, atendimento, acompanhamento a criança e adolescentes vivendo em
vulnerabilidade e risco social;
II. Implementação de atividades voltadas a promoção e ao fortalecimento da família na
perspectiva de sua emancipação e inclusão social com o objetivo de proteger e
fortalecer os vínculos familiares e comunitários;
III. Promoção do acompanhamento socioassistencial das crianças e dos adolescentes
atendidos;
IV. Articulação de atividades que proporcionem a capacitação e encaminhamento do
adolescente maior de 14 (quatorze) anos ao mercado de trabalho, estimulando o
exercício pleno de sua cidadania;
V. Promoção do acesso, regresso ou ainda permanência das crianças e adolescentes na
escola, supervisionando seu rendimento escolar.
4.3. As Organizações da Sociedade Civil que desejarem se inscrever deverão ter capacidade
para atender, no mínimo, 20 (vinte) crianças e adolescentes.
4.4. Por orientação do colegiado, as OSCs devem observar os seguintes eixos temáticos
prioritários à proteção especial ao atendimento de crianças e adolescentes expostos à
situação de risco pessoal e social:
I. Serviço de Acolhimento Institucional;
II. Atendimento multidisciplinar às crianças e adolescentes que se encontram,
provisoriamente, em medida de Acolhimento Institucional;
III. Atendimento em medida socioeducativa;
IV. Auxílio, apoio e orientação à família, à criança e ao adolescente (atendimento
psicossocial e/ou jurídico) e ações que estimulem e provoquem o desacolhimento e
propiciem os encaminhamentos necessários para garantir o direito à convivência
familiar natural, ampliada ou substituta e comunitária.
V. Apoio e acompanhamento às crianças e adolescentes cujos genitores encontram- se
no sistema prisional.
VI. Artes visuais, dança, música, teatro, escola de circo e demais formas de arte e
cultura para crianças e adolescentes.
VII. Enfrentamento, prevenção e erradicação da exploração e abuso sexual, e vítimas de
violência doméstica.
VIII. Convivência e fortalecimento do vínculo entre crianças/adolescentes e seus
familiares, preferencialmente de baixa renda e em condição de vulnerabilidade
social;



IX. Inclusão das crianças e adolescentes retiradas do trabalho infantil ou de condições
degradadas, em atividades comunitárias (culturais, artísticas, esportivas e/ou
lúdicas) ou escolares;
X. Apoio, orientação e acompanhamento sociofamiliar das crianças e adolescentes em
situação de exploração, abuso sexual ou de trabalho infantil;
XI. Apoio, orientação e acompanhamento sociofamiliar das crianças e adolescentes em
situação de moradia de rua e na rua, e/ou em situação de drogadição;
XII. Prevenção, promoção, atendimento e acompanhamento de crianças e adolescentes
em sofrimento mental e/ou com deficiência;
XIII. Prevenção, promoção, atendimento, acompanhamento, acolhimento e/ou
tratamento ao abuso de álcool, tabaco e outras drogas;
XIV. Disseminação da Cultura de Paz, da promoção, garantia e defesa dos direitos de
crianças e adolescentes;
XV. Promoção, prevenção, acompanhamento e/ou tratamento em questões ligadas à
saúde, alimentação e/ou nutrição da criança e do adolescente.
XVI. Educação socioambiental e/ou formação de crianças e adolescentes agentes
ambientais;
XVII. Disseminação de práticas restaurativas e de mediação para resolução de conflitos
no âmbito da escola e comunitária;
XVIII. Ações voltadas as crianças e aos adolescentes provenientes de famílias de
imigrantes, com atenção especial as latino-americanas, tendo como objetivo a sua
integração e convivência na escola;
XIX. Projetos complementares à ação da escola no âmbito da inclusão das crianças e
adolescentes com deficiência e demais populações tradicionais;
XX. Projetos pedagógicos de estímulo a leitura, escrita e oralidade para educação formal
e reforço escolar;
XXI. Iniciativas voltadas à formação e/ou qualificação profissional do adolescente acima
de 16 anos - apoio à entrada no mercado de trabalho e geração de renda,
contemplando pessoas com deficiência;
XXII. Ações que propiciem a aprendizagem com base na Lei do Aprendiz n.º 10.097/00,
que permitam a formação técnica profissional e metódica de adolescentes entre 14
e 17 anos e 11 meses, dentro dos princípios da proteção integral do adolescente
garantido pela legislação brasileira.
XXIII. Ações complementares voltados para crianças e adolescentes com dificuldades de
aprendizagem.
XXIV. Todas as modalidades esportivas e/ou de iniciativas de lazer voltadas a crianças e
adolescentes, bem como de promoção de saúde e de qualidade de vida visando ao
combate ao sedentarismo e à obesidade infanto-juvenil.
XXV. Ações ligadas à promoção do esporte, cultura e lazer que tenham como foco a
inclusão social e ações preventivas;
XXVI. Lazer por meio do brincar e de atividades lúdico-recreativas visando o atendimento
a crianças, adolescentes e suas famílias com foco no fortalecimento dos vínculos
intergeracionais da convivência familiar e comunitária;
XXVII. Atividades físico-esportivo-recreativas que visem à inclusão de crianças e
adolescentes com deficiência;



XXVIII. Ações socioeducativas na área do esporte educacional dirigido a crianças e
adolescentes em regiões de maior vulnerabilidade social e/ou carência de espaços
públicos e de lazer.
XXIX. Atividades pedagógicas e lúdicas de Centros de Educação Infantil e Escolas com
atendimento formal educacional de crianças e adolescentes.
5. DOS RECURSOS FINANCEIROS
5.1. O recurso financeiro global definido pela Plenária é de R$ 300.000,00 (trezentos mil
reais), previsto no plano de Ação e Aplicação, publicado em 25 de junho de 2021, não
podendo ser ultrapassado o valor global.
5.2. O valor global deverá ser dividido entre os projetos selecionados, atendendo à ordem
de classificação de acordo com o item 10.2 deste edital, onde se estabelece os critérios
relevantes e a pontuação de cada um, não podendo ultrapassar o valor individual de R$
60.000,00 (sessenta mil reais).
5.3. O repasse será através de Termo de colaboração adotado pela Administração Pública,
na forma da Lei 13.019/2014, com os recursos do FUMCRIA, com anuência do Gestor
e Coordenador do FUMCRIA, sob a fiscalização do CMDCA e Poder executivo;
6. DAS VEDAÇÕES COM DESPESAS:
6.1. Conforme determina a Lei nº 13.019/2014 e deliberação da Plenária do CMDCA, é

vedado:
a) Despesas indiretas que não conste de forma expressa da proposta e do plano de trabalho;
b) Seleção, contratação e pagamento da equipe de trabalho que não estiver de acordo com
os objetivos do projeto ou da atividade, ou não tiver os conhecimentos necessários à sua
execução, e que não inclua a previsão de remuneração do pessoal próprio da OSC e dos
respectivos encargos sociais, ressaltando que as contratações não geram vínculo
trabalhista com o Poder Público, sendo todos os pagamentos de responsabilidade total
da OSC, não devendo a Administração Pública indicar e nem decidir sobre pessoal a ser
contratado e gerenciado pela OSC;
c) Aquisição de veículos e imóveis;
d) Construção e ampliação de edificação, mesmo com projetos aprovados;
e) Despesas com pequenas reformas, compreendendo parte elétrica, hidráulica e pintura;
f) Pagamento de aluguel com imóvel
7. DESCRIÇÃO DAS FASES DE SELEÇÃO
7.1. A fase de seleção observará as seguintes etapas seguidas por editais de publicações:



DESCRIÇÃO DATA
Publicação 31/03/2022
Inscrição - Envio das Propostas 31/03/2022 a 13/05/2022
Publicação da Comissão de Análise 13/05/2022
Abertura dos Envelopes 20/05/2022
Análise dos projetos pela Comissão Especial de Avaliação 20/05/2022 a 25/05/2022
Julgamento dos projetos pelo Plenário do CMDCA em Reunião

31/05/2022
Extraordinária
Publicação do Resultado Preliminar na sede do CMDCA 01/06/2022
Interposição do Pedido de Reconsideração 02/06/2021 a 06//06/2022
Divulgação Pública final das OSCs apoiadas 07/06/2022
8. DA INSCRIÇÃO
8.1. As propostas serão apresentadas pelas OSCs, em envelope lacrado, entregue no

endereço do CMDCA- Conselho Municipal dos Direitos da Criança e do Adolescente
- Rua Florisbela Pena, 292- Braga, Cabo Frio- RJ, contendo no dorso do envelope a
Razão Social da OSC, o nome do Projeto e a referência ao Edital de Chamamento
Público n.º 01/2022 – CMDCA/ FMDCA.
8.2. A entrega do envelope pelas OSCs deverá respeitar o horário de 9:00 às 12:00 e 14:00
às 16:00 horas no prazo de 08/04/2021 a 16/05/2021, definido no Cronograma (Item
6.1).
8.3. Somente serão admitidas inscrições realizadas pessoalmente, não sendo permitidas
inscrições por procuração, por via postal, por correio eletrônico (e-mail) ou outros
meios semelhantes.
8.4. Deverá constar dentro do envelope lacrado:

I. cópia do estatuto social e da ata de fundação, devidamente registrados em cartório;
II. ata de eleição da atual diretoria registrada em cartório;
III. comprovante atualizado de inscrição no Cadastro Nacional de Pessoas Jurídicas –



CNPJ;
IV. comprovante de endereço da entidade e do representante legal;
V. cópia do RG do representante legal;
VI. cópia do CPF do representante legal;
VII. atestado de funcionamento fornecido pelo Conselho Municipal dos Direitos da Criança
e Adolescente de Cabo Frio (CMDCA);
VIII. certidão negativa de débitos emitida pela Previdência Social (INSS);
IX. certificado de regularidade junto ao Fundo de Garantia do Tempo de Serviço – FGTS;
X. certidão negativa de débitos municipais;
XI. certidão conjunta de débitos relativos aos tributos federais e à dívida ativa da União;
XII. alvará de funcionamento;
XIII. certidão negativa de débitos trabalhistas.
8.5. Somente serão admitidas inscrições realizadas pessoalmente, não sendo permitidas
inscrições por procuração, por via postal, por correio eletrônico (e-mail) ou outros
meios semelhantes.
8.6. Na ausência de algum destes documentos no decorrer do prazo máximo de entrega da

proposta ou se o Atestado de Funcionamento do CMDCA estiver com data vencida,
bem como se verificando qualquer erro, fraude, rasura ou documento falso a OSC será
desclassificada.
8.7. Após o prazo limite para apresentação das propostas, nenhuma outra será recebida,
assim como não serão aceitos adendos ou esclarecimentos que não forem explícita e
formalmente solicitados pela Comissão de Seleção e aberto a todos os participantes.
8.8. Cada OSC poderá apresentar apenas uma proposta. Caso a OSC presente em outro
momento outra proposta, será considerada apenas a primeira proposta protocolada no
prazo estabelecido da entrega.
8.9. Observado o disposto neste Edital, as propostas deverão conter as informações

solicitadas nos formulários que constam Anexos a este Edital, sem acrescentar qualquer
item novo, inclusive dentro dos limites de linhas estabelecidos.
8.10. Não será aceito protocolos de renovação do Atestado de Funcionamento se o mesmo

estiver vencido quando da apresentação das propostas
9. DOS ANEXOS
9.1. São parte integrante do presente Edital os anexos abaixo discriminados:

I. Formulário de Proposta – Anexo I;
II. Formulário de Cronograma Físico-financeiro – Anexo II;
III. Declaração de que não é agente político – Anexo III;
IV. Minuta do termo de Colaboração – Anexo IV;



10. DAS VEDAÇÕES PARA CELEBRAR O TERMO DE COLABORAÇÃO
10.1. Ficará impedida de celebrar o termo de colaboração a organização da sociedade civil

que:
I. não esteja regularmente constituída ou, se estrangeira, não esteja autorizada a funcionar
no território nacional;
II. esteja omissa no dever de prestar contas de parceria anteriormente celebrada;
III. tenha como dirigente membro de Poder ou do Ministério Público, ou dirigente de órgão
ou entidade da administração pública da mesma esfera governamental na qual será
celebrado o termo de colaboração ou de fomento, estendendo-se a vedação aos
respectivos cônjuges ou companheiros, bem como parentes em linha reta, colateral ou
por afinidade, até o segundo grau;
IV. Para fins deste Edital, entende -se por membro de Poder o titular de cargo estrutural à
organização política do Município que exerça atividade típica de governo, de forma
remunerada, como Prefeito, Vice-Prefeito, Secretários Municipais e correlatos,
Presidentes de Autarquias e Vereadores, além de membros do Poder Judiciário e
membros do Ministério Público.
V. tenha tido as contas rejeitadas pela administração pública nos últimos cinco anos, exceto
se:
a) for sanada a irregularidade que motivou a rejeição e quitados os débitos eventualmente
imputados;
b) for reconsiderada ou revista a decisão pela rejeição;
c) a apreciação das contas estiver pendente de decisão sobre recurso com efeito
suspensivo;
VI. tenha sido punida com uma das seguintes sanções, pelo período que durar a penalidade:
a) suspensão de participação em licitação e impedimento de contratar com a
administração;
b) declaração de inidoneidade para licitar ou contratar com a administração pública;
c) suspensão temporária da participação em chamamento público e impedimento de
celebrar parceria ou contrato com órgãos e entidades da esfera de governo da
administração pública sancionadora, por prazo não superior a dois anos;
d) declaração de inidoneidade para participar de chamamento público ou celebrar
parceria ou contrato com órgãos e entidades de todas as esferas de governo, enquanto
perdurarem os motivos determinantes da punição ou até que seja promovida a
reabilitação perante a própria autoridade que aplicou a penalidade, que será concedida
sempre que a organização da sociedade civil ressarcir a administração pública pelos
prejuízos resultantes e após decorrido o prazo da sanção aplicada com base no inciso II.
VII. tenha tido contas de parceria julgadas irregulares ou rejeitadas por Tribunal ou
Conselho de Contas de qualquer esfera da Federação, em decisão irrecorrível, nos
últimos 8 (oito) anos;
VIII. tenha entre seus dirigentes pessoa:



a) cujas contas relativas a parcerias tenham sido julgadas irregulares ou rejeitadas por
Tribunal ou Conselho de Contas de qualquer esfera da Federação, em decisão
irrecorrível, nos últimos 8 (oito) anos;
b) julgada responsável por falta grave e inabilitada para o exercício de cargo em comissão
ou função de confiança, enquanto durar a inabilitação;
c) considerada responsável por ato de improbidade, enquanto durarem os prazos
estabelecidos nos incisos I, II e III do art. 12 da Lei nº 8.429, de 2 de junho de 1992.
11. DA COMISSÃO
11.1. A Comissão de Seleção é o órgão colegiado destinado a processar e julgar o presente

chamamento público, constituído por ato publicado em meio oficial de comunicação,
sendo assegurada a participação de pelo menos um servidor ocupante de cargo efetivo
ou emprego permanente do quadro de pessoal da administração pública, que não
tenham vínculo com qualquer OSC participante deste Edital e/ou que venha a submeter
projetos.
11.2. Os projetos serão avaliados por uma Comissão Especial de Avaliação, publicada por
edital, composta por 4 (quatro) Conselheiros de CMDCA e 1(um) servidor de cargo
efetivo ou empregado permanente do quadro pessoal da administração pública;
11.3. Deverá se declarar impedido membro da Comissão de Seleção que tenha participado,
nos últimos 2 (dois) anos, contados da publicação do presente Edital, como associado,
cooperado, dirigente, conselheiro ou empregado de qualquer OSC participante do
chamamento público, ou cuja atuação no processo de seleção configure conflito de
interesse, nos termos da Lei nº 12.813, de 16 de maio de 2013 (art. 27, §§ 2º e 3º, da
Lei nº 13.019, de 2014, e art. 14, §§ 1º e 2º, do Decreto nº 8.726/2016).
11.4. A declaração de impedimento de membro da Comissão de Seleção não obsta a

continuidade do processo de seleção. Configurado o impedimento, o membro impedido
deverá ser imediatamente substituído por membro que possua qualificação equivalente
à do substituído, sem necessidade de divulgação de novo Edital (art. 27, §§ 1º a 3º, da
Lei nº 13.019, de 2014, e art. 14, §§ 1º e 2º, do Decreto nº 8.726/2016).
11.5. Para subsidiar seus trabalhos, a Comissão de Seleção poderá solicitar assessoramento
técnico de especialista que não seja membro desse colegiado.
11.6. A Comissão de Seleção poderá realizar, a qualquer tempo, diligências para verificar a
autenticidade das informações e documentos apresentados pelas entidades
concorrentes ou para esclarecer dúvidas e omissões. Em qualquer situação, devem ser
observados os princípios da isonomia, da impessoalidade e da transparência.
12. DOS CRITÉRIOS DE ANÁLISES E SELEÇÃO DAS PROPOSTAS:



12.1. Para análise das propostas apresentadas pelas OSCs a Comissão de Seleção observará
os seguintes fatores:
I. A consonância da proposta com o Plano Nacional de Promoção, Proteção e Defesa do
Direito de Crianças e Adolescentes à Convivência Familiar e Comunitária;
II. A consonância com a legislação e normativas vigentes relacionadas à criança e ao
adolescente, em especial ao ECA - Estatuto da Criança e do Adolescente no que diz
respeito ao Sistema de Garantia de Direitos;
III. A capacidade técnica e administrativa da OSCs de natureza privada sem fins lucrativos
para executar o projeto;
IV. Quadro de recursos humanos compatíveis com a proposta, observando-se a função do
mesmo no projeto;
V. Compatibilidade entre a proposta apresentada, a natureza e os padrões específicos que
compõem o tipo do projeto a ser regido por este Edital;
VI. Consonância dos objetivos do Projeto com os termos do Registro no CMDCA e estar em
consonância com o Código de Descrição das Atividades Econômicas Principais ou
Secundárias constantes do CNPJ;
12.2. Projetos com o mesmo objeto, que já possuam financiamento em andamento pela
Administração Pública, serão desconsiderados;
12.3. As propostas serão analisadas e classificadas considerando as relevâncias com suas

respectivas pontuações. O valor repassado atenderá o índice de pontuação nas escalas
estabelecidas no item 13 deste Edital, em que a somatória de todos os critérios terá a
pontuação máxima de 100 pontos, porém, o valor individual não poderá ultrapassar R$
60.000,00 (sessenta mil reais).
a) Relevância de Sustentabilidade:
CRITÉRIOS DE SUSTENTABILIDADE Pontuação
Avaliação Promoção à Cidadania e a convivência familiar e comunitária 5 pontos
Ações com foco no empoderamento, protagonismo e a participação infanto-

5 pontos
juvenil
Ações com foco na redução das desigualdades sociais, a equidade de raça, de

etnia, de gênero, de orientação sexual e/ou a inclusão de crianças e adolescentes 10 pontos
com deficiência
Ações educativas de Cultura de Paz, prevenção de violência e/ou mediação de

20 pontos
conflitos voltados para crianças e adolescentes
Prevenção ao Abuso e a Exploração Sexual 20 pontos
TOTAL 60 pontos



b) Número de beneficiados
FAIXAS PONTUAÇÃO
De 50 a 100 beneficiados 4 pontos
TOTAL 20 pontos
c) Condições do Projeto – Objetivos, metodologia, atividades e resultados esperados compatíveis com

os objetivos
A avaliação individualizada e a pontuação serão feitas com base nos critérios de julgamento
apresentados no quadro a seguir:
PONTUAÇÃO
METODOLOGIA DE
CRITÉRIOS DE JULGAMENTO MÁXIMA
PONTUAÇÃO
POR ITEM
(A) Informações sobre ações a serem Grau pleno de atendimento (40,0
executadas, metas a serem atingidas, pontos)
indicadores que aferirão o
- Grau satisfatório de atendimento 40,0 pontos
cumprimento das metas e prazos para a (20,0 pontos)
execução das ações e para o
cumprimento das metas - O não atendimento ou o atendimento
insatisfatório (0,0).
OBS.: A atribuição de nota “zero”
neste critério implica eliminação da
proposta.
(B) Adequação da proposta aos - Grau pleno de adequação (20,0)
objetivos da política, do plano, do - Grau satisfatório de adequação (10,0)
programa ou da ação em que se insere
a parceria - O não atendimento ou o atendimento 20,0 pontos
insatisfatório do requisito de
adequação (0,0).
neste critério implica a eliminação da
proposta.
(C) Descrição da realidade objeto da - Grau pleno da descrição (20,0)
parceria e do nexo entre essa realidade - Grau satisfatório da descrição (10,0) 20,0 pontos
e a atividade ou projeto proposto



- O não atendimento ou o atendimento

insatisfatório (0,0).
proposta.
(D) Capacidade técnico-operacional da - Grau pleno de capacidade técnico-
instituição proponente, por meio de operacional (20,0).
experiência comprovada no portfólio - Grau satisfatório de capacidade
de realizações na gestão de atividades 20,0 pontos
técnico-operacional (10,0).
ou projetos relacionados ao objeto da
parceria ou de natureza semelhante. - O não atendimento ou o atendimento
insatisfatório do requisito de
capacidade técnico-operacional (0,0).
proposta
Pontuação Máxima Global 100,00 pontos
13. DA ESCALA DE DISTRIBUIÇÃO DO VALOR DO PROJETO POR

PONTUAÇÃO:
13.1. A distribuição do valor do projeto será proporcional à pontuação obtida depois da

análise dos critérios de julgamento previstos no item 12.3 e suas alíneas deste Edital,
obedecendo à seguinte escala:
PONTUAÇÃO FINAL DO PROJETO VALOR DO PROJETO
De 10 a 19 pontos R$ 30.000,00
De 20 a 39 pontos R$ 40.000,00
De 40 a 59 pontos R$ 50.000,00
De 60 a 100 pontos R$ 60.000,00
14. DA INABILITAÇÃO E DESCLASSIFICAÇÃO:
14.1. A falsidade de informações nas propostas implicará a eliminação da proposta, podendo

ensejar, ainda, a aplicação de sanção administrativa contra a instituição proponente e



comunicação do fato às autoridades competentes, inclusive para apuração do
cometimento de eventual crime.
14.2. Verificada a necessidade, as condições físicas e materiais da organização da sociedade

civil poderão ser avaliadas pela comissão de seleção através de visita in loco, podendo
ser solicitado apoio técnico especializado proveniente de outros órgãos ou entidades
municipais.
14.3. Serão automaticamente eliminadas aquelas propostas:

I. que recebam notas “zero” em qualquer dos critérios de julgamento ou;
II. que não contenham as seguintes informações:
a) a descrição da realidade objeto da parceria e o nexo com a atividade ou o projeto
proposto;
b) as ações a serem executadas, as metas a serem atingidas e os indicadores que aferirão
o cumprimento das metas;
c) os prazos para a execução das ações e para o cumprimento das metas; e
d) o valor global.
14.4. As propostas não eliminadas serão classificadas, em ordem decrescente, de acordo com
a pontuação total obtida;
14.5. No caso de empate entre duas ou mais propostas, o desempate será feito com base nos
seguintes critérios, na ordem abaixo apresentada:
I. OSC com maior pontuação;
II. OSC com maior tempo de experiência no serviço proposto;
III. Equipamento com a melhor estrutura técnica/administrativa envolvida para o
atendimento ao público-alvo.
15. DO PEDIDO DE RECONSIDERAÇÃO
15.1. Os proponentes cujos projetos não forem aprovados pelo Plenário do CMDCA poderão
apresentar pedido de reconsideração, no prazo de 3 (três) dias úteis, a contar da data de
publicação do resultado preliminar na sede do CMDCA.
15.2. Recebido e conhecido o pedido de reconsideração pelo Presidente do CMDCA, este o

encaminhará de imediato à Comissão Especial de Avaliação para elaboração de
parecer, no qual opinará pelo provimento ou não do recurso.
15.3. Elaborado o parecer, este será encaminhado para deliberação pelo Plenário do
CMDCA, que poderá reconsiderar ou manter sua decisão.
15.4. Os pedidos de reconsideração recebidos fora do prazo não serão aceitos.



16. DA PRESTAÇÃO DE CONTAS
16.1. O prazo para a execução do projeto será de até 12 (doze) meses a partir da liberação do
recurso financeiro.
16.2. Não concluído o projeto no prazo estipulado, serão aplicadas as penalidades previstas
na legislação pertinente e adotadas as demais medidas administrativas cabíveis.
16.3. A Organização da Sociedade Civil prestará contas perante o órgão central do Sistema
do Controle Interno do Poder Executivo da boa e regular aplicação dos recursos
recebidos no prazo de até noventa dias a partir do término da vigência da parceria, que
poderá ser prorrogado por até 30 (trinta) dias, desde que devidamente justificado.
16.4. A prestação de contas apresentada pela organização da sociedade civil deverá conter
elementos que permitam ao gestor da parceria avaliar o andamento ou concluir que o
seu objeto foi executado conforme pactuado, com a descrição pormenorizada das
atividades realizadas e a comprovação do alcance das metas e dos resultados esperados,
até o período de que trata a prestação de contas.
16.5. Serão glosados valores relacionados a metas e resultados descumpridos sem

justificativa suficiente.
16.6. Os dados financeiros serão analisados com o intuito de estabelecer o nexo de

causalidade entre a receita e a despesa realizada, a sua conformidade e o cumprimento
das normas pertinentes.
16.7. A análise da prestação de contas deverá considerar a verdade real e os resultados

alcançados.
16.8. A prestação de contas da parceria observará regras específicas de acordo com o

montante de recursos públicos envolvidos, nos termos das disposições e procedimentos
estabelecidos conforme previsto no plano de trabalho e no termo de colaboração.
16.9. A prestação de contas e todos os atos que dela decorram dar-se-ão em plataforma
eletrônica, permitindo a visualização por qualquer interessado.
16.10. Caso a prestação de contas não seja entregue ou aprovada, serão adotadas as medidas
legais cabíveis e a Organização beneficiária ficará proibida de participar das próximas
seleções públicas até que seja regularizada a sua situação.
16.11. O descumprimento parcial ou total das obrigações assumidas pelo proponente no

termo de colaboração obrigará a devolução dos valores disponibilizados pelo Poder
Executivo, acrescidos de juros, correção monetária e multa.



16.12. A prestação de contas relativa à execução do termo de colaboração dar-se-á mediante
a análise dos documentos previstos no plano de trabalho, nos termos do inciso IX do
art. 22 da Lei 13.019/2014, além dos seguintes relatórios:
I. relatório de execução do objeto, elaborado pela organização da sociedade civil, contendo
as atividades ou projetos desenvolvidos para o cumprimento do objeto e o comparativo
de metas propostas com os resultados alcançados;
II. relatório de execução financeira do termo de colaboração ou do termo de fomento, com
a descrição das despesas e receitas efetivamente realizadas e sua vinculação com a
execução do objeto, na hipótese de descumprimento de metas e resultados estabelecidos
no plano de trabalho.
16.13. A administração pública deverá considerar ainda em sua análise os seguintes

relatórios elaborados internamente, quando houver:
I. relatório de visita técnica in loco eventualmente realizada durante a execução da
parceria;
II. relatório técnico de monitoramento e avaliação, homologado pela comissão de
monitoramento e avaliação designada, sobre a conformidade do cumprimento do objeto
e os resultados alcançados durante a execução do termo de colaboração.
17. DA TRANSPARÊNCIA E DO CONTROLE
17.1. A administração pública deverá manter, em seu sítio oficial na internet, a relação das
parcerias celebradas e dos respectivos planos de trabalho, até cento e oitenta dias após
o respectivo encerramento.
17.2. A organização da sociedade civil deverá divulgar na internet e em locais visíveis de
suas sedes sociais e dos estabelecimentos em que exerça suas ações a parceria celebrada
com a administração pública.
17.3. As informações de que tratam os itens 17.1 e 17.2 deverão incluir, no mínimo:
I. data de assinatura e identificação do instrumento de parceria e do órgão da administração
pública responsável;
II. nome da organização da sociedade civil e seu número de inscrição no Cadastro Nacional
da Pessoa Jurídica - CNPJ da Secretaria da Receita Federal do Brasil - RFB;
III. descrição do objeto da parceria;
IV. valor total da parceria e valores liberados, quando for o caso;
V. situação da prestação de contas da parceria, que deverá informar a data prevista para a
sua apresentação, a data em que foi apresentada, o prazo para a sua análise e o resultado
conclusivo.
VI. quando vinculados à execução do objeto e pagos com recursos da parceria, o valor total
da remuneração da equipe de trabalho, as funções que seus integrantes desempenham e
a remuneração prevista para o respectivo exercício.
18. DO ACOMPANHAMENTO



18.1. O CMDCA realizará o acompanhamento sistemático das atividades desenvolvidas pela
Organização da Sociedade Civil conveniada, através do monitoramento e avaliação de
relatórios, análise da prestação de contas, visitas em qualquer fase do desenvolvimento
das atividades e reuniões.
19. DISPOSIÇÕES FINAIS
19.1. A Organização da Sociedade Civil beneficiada por esta seleção pública fica obrigada a
divulgar de forma clara e objetiva que o financiamento do projeto é feito pelo
FUMCRIA, divulgando a logomarca do CMDCA.
19.2. É vedada a inclusão de nomes, símbolos ou imagens que caracterizem a promoção

social de autoridades ou servidores públicos, nos termos do § 1º do art. 37 da
Constituição Federal, exceto do destinador, quando se tratar de doação direcionada pela
iniciativa privada.
19.3. É vedado o aditamento para alteração do objeto apresentado no projeto original e já

aprovado pelo CMDCA.
19.4. É de inteira responsabilidade da Organização da Sociedade Civil proponente

acompanhar os editais, comunicados e demais publicações referentes ao processo de
seleção.
19.5. As datas para realização dos eventos relativos ao processo de seleção poderão sofrer
alterações, as quais deverão ser oportunamente publicadas em novo edital.
19.6. O presente Edital será divulgado em página do sítio eletrônico oficial da Prefeitura
Municipal de Cabo Frio responsável pela condução do chamamento Público com prazo
mínimo de 30 (trinta) dias para a apresentação das propostas, contado da data de
publicação do Edital.
19.7. Os casos omissos e as situações não previstas no presente Edital serão dirimidos pelo
CONSELHO MUNICIPAL DOS DIREITOS DA CRIANÇA E DO ADOLESCENTE
DE CABO FRIO – CMDCA.
Cabo Frio/RJ, 30 de março de 2022
Anderson Daniel Lopes dos Santos

Presidente do CMDCA CABO FRIO



ANEXO I
Edital de Chamamento Público de Projetos n.º 01/2022 – CMDCA/SECRIA /FUMCRIA
(Usar papel timbrado da instituição)
PROPOSTA - PLANO DE TRABALHO
O Plano de Trabalho deve ser desenvolvido atendendo a descrição da realidade que será objeto da
parceria, devendo ser demonstrado o nexo entre essa realidade; descrição de metas a serem atingidas
e de atividades ou projetos a serem executados; previsão de receitas e de despesas a serem realizadas
na execução das atividades ou dos projetos abrangidos pela parceria; forma de execução das
atividades ou dos projetos e de cumprimento das metas a eles atreladas; definição dos parâmetros a
serem utilizados para a aferição do cumprimento das metas.
1. IDENTIFICAÇÃO
Título da Proposta:
Instituição Proponente:
Razão Social:
Nome Fantasia:
CNPJ:
Endereço:
CEP:
Telefone:
e-mail:
Responsável pela Instituição Proponente:
Nome:
CPF:
RG:
Endereço:
CEP:
Telefone:
E-mail:
Responsável pelo Projeto:

Nome:
Endereço:



CEP:
Telefone:
E-mail:
DESCRIÇÃO
Histórico da instituição e descrição da realidade onde a instituição atuará com a proposta de parceria,
o público alvo e a meta total dos beneficiários diretos
(15 Linhas com letra fonte tamanho 12)
JUSTIFICATIVA DA PROPOSTA
Fundamentos que demonstrem e embasam a realidade a ser atingida pela Proposta. Expor os porquês
de se aprovar a Proposta e os impactos relacionados
OBJETO GERAL E ESPECIFICOS

AÇÕES/METAS/INDICADORES
Indicar e quantificar as ações, metas e indicadores que aferirão o cumprimento das metas.
Nº Objetivo Específico Ações/Atividades Metas (Qtd) Indicadores
(acrescentar quantas linhas forem necessárias para os objetivos específicos, ações, metas e
indicadores relacionados e propostos. As ações/atividades poderão ser variadas para atingir os
mesmos)



METODOLOGIA DE EXECUÇÃO DO PROJETO
Explicar o tipo de trabalho, a forma de condução das ações e atividades, a abordagem do público alvo,
os meios utilizados para desenvolver as ações e atividades sem esquecer de nenhuma das elencadas
acima, enfim, tudo aquilo que será utilizado para a execução do projeto.
RECURSOS HUMANOS
Em caso de contratação de recursos humanos, informar qual a forma de seleção de pessoal da
equipe do projeto.
Informar o perfil de cada profissional, jornada de trabalho diária e semanal, nome do cargo, perfil
(requisitos para contratação), detalhamento das atribuições, período de contratação,
remuneração mensal, natureza da relação de trabalho (se empregado, autônomo etc.) e descrição
das atividades a serem desenvolvidas,
Fazer tabela (acrescentar quantas linhas for necessário para o preenchimento)
VALOR TOTAL SOLICITADO E PERCAPTA POR BENEFICIÁRIO DIRETO
O valor da percapta parcial é o resultado da divisão do valor total da Proposta / número de

beneficiários diretos
O valor da percapta geral é o resultado da percapta parcial / duração do projeto por mês
R$
VALOR TOTAL DA PROPOSTA
NÚMERO DE BENEFICIÁRIOS DIRETOS
PER CAPITA PARCIAL
DURAÇÃO DA PROPOSTA – MESES
PER CAPITA GERAL
MONITORAMENTO E AVALIAÇÃO DA INSTITUIÇÃO
Descrever como acontecerá o monitoramento de todas as ações/atividades do Projeto descritos na

presente Proposta, os instrumentos utilizados, a forma de verificação de cada objetivo, os indicadores
de avaliação a serem utilizados, os resultados esperados, se a comunidade e os beneficiários diretos
contribuirão para o monitoramento e a avaliação, quais as fases e duração desta etapa da Proposta e
quais os profissionais estarão diretamente vinculados.


PRAZO DE EXECUÇÃO – CRONOGRAMA
Detalhar a duração, preferencialmente em unidades como meses, fixando as datas estimadas para
início e término das atividades. Indicar cada uma das metas em que se divide uma ação e o prazo
previsto para a implementação de cada meta, com suas respectivas datas.
AÇÕES METAS PERÍODO (MÊS)
1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 11 12
Planejamento e
Avaliação
(acrescentar quantas linhas for necessário para o preenchimento. As ações/atividades deverão
coincidir com o descrito anteriormente nesta Proposta)


ANEXO II- CRONOGRAMA FÍSICO-FINANCEIRO

ANEXOII - CRONOGRAMAFISICO-FINANCEIRO
Título da Proposta
Acrescentar e retirar quantas linhas e categorias forem necessárias para descrever as despesas a serem contempladas pelo financiamento e compatível com o Plano de Trabalho (Anexo I)
NATUREZA DA DESPESA Mês 1 Mês 2 Mês 3 Mês 4 Mês 5 Mês 6 Mês 7 Mês 8 Mês 9 Mês 10 Mês 11 Mês 12 Total Previsto
1 CUSTOS ADMINISTRATIVOS
1.1
1.2
1.3
1.4
SUB-TOTAL – 1
2 PESSOAL E ENCARGOS
2.1
2.2
2.3
2.4
SUB-TOTAL – 2
3 MANUTENÇÃO
3.1
3.2
3.3
3.4
SUB-TOTAL – 3
4 MATERIAL
4.1
4.2
4.3
4.4
SUB-TOTAL – 4


5 TRANSPORTE
5.1
5.2
5.3
5.4
SUB-TOTAL – 5
6 ALIMENTAÇÃO
6.1
6.2
6.3
6.4
SUB-TOTAL – 6
7 EVENTOS / PUBLICIDADES
7.1
7.2
7.3
7.4
SUB-TOTAL – 7
8 OUTROS GASTOS
8.1
8.2
8.3
8.4
SUB-TOTAL – 8
TOTAL GERAL


CONSELHO MUNICIPAL DOS DIREITOS DA

CRIANÇA E DO ADOLESCENTE
ANEXO III
FUNDO MUNICIPAL DOS DIREITOS DA CRIANÇA E DO ADOLESCENTE
(Papel Timbrado da Instituição)
DECLARAÇÃO DE QUE NÃO É AGENTE POLÍTICO
Ao Conselho Municipal dos Direitos da Criança e do Adolescente- Cabo Frio-RJ

Ao Fundo Municipal dos Direitos da Criança e do Adolescente de Cabo Frio- RJ
DECLARAÇÃO
Os abaixo assinados, integrantes da DIRETORIA da _______________________ (nome da OSC).

DECLARAMOS para os devidos fins que nenhum destes é servidor do Ministério Público, do Poder
Judiciário ou dirigente de órgão ou entidade da administração pública municipal, estendendo-se a
vedação aos respectivos cônjuges, companheiros e parentes em linha reta, colateral ou por afinidade,
até o segundo grau, conforme mencionado no Edital e no art. 39, caput, inciso III e §§ 5º e 6º, da Lei
n.º 13.019, de 2014, e art. 27, caput, inciso I e §§ 1º e 2º, do Decreto nº 8.726, de 2016.
NOME CARGO ASSINATURA

1)
2)
3)
4)
5)
6)
(acrescentar quantas linhas for necessário para contemplar todos os membros da Diretoria da OSC)



ANEXO IV
MINUTA DO TERMO DE COLABORAÇÃO/FOMENTO
Processo no. ______/2021

TERMO DE COLABORAÇÃO no. ______/2021
TERMO DE COLABORAÇÃO/FOMENTO que entre si celebram o Município de Cabo Frio,

com interveniência da representação da gestão pública responsável pela Criança e
Adolescente no município, o Fundo Municipal da Criança e Adolescente/ FUMCRIA e a
ORGANIZAÇÃO DA SOCIEDADE CIVIL.
O MUNICÍPIO DE CABO FRIO, com interveniência da GESTÃO RESPONSÁVEL PELA

CRIANÇA E ADOLESCENTE, representada neste ato por eu titular,
_________________________, qualificação, e do FUNDO MUNICIPAL DOS DIREITOS DA
CRIANÇA E DO ADOLESCNTE – FUMCRIA, por seu representante legal,
______________________, qualificação, no uso da delegação de competência que lhes foram
atribuídas pela Lei n.º_____ de _______ , regulamentada pelo Decreto n.º ____ de____ de ______,
ora denominado ADMINISTRAÇÃO PÚBLICA MUNICIPAL e a (ASSOCIAÇÃO), doravante
denominada ORGANIZAÇÃO DA SOCIEDADE CIVIL _______________, inscrita no CNPJ n°
_______, situada a Av./Rua ____, nº ___, Bairro ___ CEP _______, Cabo Frio - RS, neste ato
devidamente representada pelo seu Presidente, Sr. ___, brasileiro, casado/solteiro, portador do RG n°
___ SSP-RS, inscrito no CPF sob o n° _____, residente e domiciliado na Av./Rua ___, nº___, com
fundamento na Lei Federal nº 13.019/2014, alterada pela Lei Federal nº 13.204/15,bem como nos
princípios que regem a Administração Pública e demais normas pertinentes, resolvem celebrar este
Termo de Colaboração/Fomento, decorrente de Edital de Chamamento Público nº. 01/2022, mediante
as cláusulas e condições a seguir enunciadas:
CLÁUSULA PRIMEIRA – DO OBJETO

O Objeto do presente Termo de Colaboração é a execução de projetos desenvolvidos por
Organizações da Sociedade Civil (OSCs) sem fins lucrativos que auxiliem o desempenho da missão
institucional do Conselho Municipal dos Direitos da Criança e do Adolescente do Município de Cabo
frio, em conformidade com os eixos, diretrizes e objetivos estratégicos contidas no Plano de Ação e
Aplicação do Conselho Municipal dos Direitos da Criança e do Adolescente estabelecidos na
Resolução CMDCA nº 06/2021 de 25 de junho de 2021, visando à consecução de finalidade de
interesse público e recíproco que envolve a transferência de recursos financeiros à organização da
sociedade civil (OSC), conforme especificações estabelecidas no plano de trabalho.
Para os fins deste Edital entende-se por projeto o conjunto de ações que abranjam programas de
promoção, proteção e de defesa de direitos, bem como programas para cumprimento de medidas
socioeducativas a serem desenvolvidas em determinado período de tempo, com recursos captados



por meio do FUMCRIA e ofertados pela iniciativa privada, tendo como beneficiários crianças e
adolescentes, segundo as linhas de ações previstas na Lei Federal n.º 8.069, de 13 de julho de 1990 -
Estatuto da Criança e do Adolescente e na Resolução CMDCA nº 06/2021 de 25 de junho de 2021.
CLÁUSULA SEGUNDA - DO PLANO DE TRABALHO

Para o alcance do objeto pactuado, os partícipes obrigam-se a cumprir o plano de trabalho do Anexo
I do edital no. 01/2021 que, independentemente de transcrição, é parte integrante e indissociável do
presente Termo de Colaboração, bem como toda documentação técnica que dele resulte, cujos dados
neles contidos acatam os partícipes.
O Plano de Trabalho deve ser desenvolvido atendendo a descrição da realidade que será objeto da
parceria, devendo ser demonstrado o nexo entre essa realidade; descrição de metas a serem atingidas
e de atividades ou projetos a serem executados; previsão de receitas e de despesas a serem realizadas
na execução das atividades ou dos projetos abrangidos pela parceria; forma de execução das
atividades ou dos projetos e de cumprimento das metas a eles atreladas; definição dos parâmetros a
serem utilizados para a aferição do cumprimento das metas.
CLÁUSULA TERCEIRA – DO PRAZO DE VIGÊNCIA

O prazo de vigência deste Termo de Colaboração será de até 12 (doze) meses a partir da liberação do
recurso financeiro. Não concluído o projeto no prazo estipulado, serão aplicadas as penalidades
previstas na legislação pertinente e adotadas as demais medidas administrativas cabíveis.
CLÁUSULA QUARTA – DOS RECURSOS FINANCEIROS E DA DOTAÇÃO

ORÇAMENTÁRIA
Subcláusula primeira. Os créditos orçamentários necessários ao custeio de despesas relativas ao
presente Edital são provenientes da funcional programática 08.243.0008.2106, previstos na Lei
Municipal nº 3.428, de 22 de dezembro de 2021. O valor total de recursos disponibilizados e previsto
no Plano de Ação e Aplicação 2022, possui o total de R$ 300.000,00 (Trezentos mil reais) no
exercício de 2021, disponível junto ao FUMCRIA, que não poderá ser ultrapassado, onde cada projeto
não poderá ultrapassar o valor individual de R$ 60.000,00 (sessenta mil reais). O repasse será
realizado integralmente., em apenas 1(uma) parcela.
Subcláusula segunda. Para a execução do projetos prevista neste Termo de Colaboração, serão
selecionadas propostas, observada a ordem de classificação de acordo com o item 12 do Edital de
Chamamento Público nº 01/2022, onde se estabelece os critérios relevantes e a pontuação de cada um
dos critérios.
Subcláusula terceira. Conforme preconiza a Lei Federal nº 13.019/2014, alterada pela Lei Federal
n.º 13.204/15, não será exigida contrapartida financeira por parte das OSCs, ficando a Proposta (Plano
de Trabalho) e Planilha Físico Financeiro exclusivos para os recursos a serem financiados pelo
FUMCRIA deste edital. Toda a descrição dos custos do Plano de Trabalho constantes do ANEXO II
em consonância com o ANEXO I deverão ser os solicitados ao FUMCRIA- CMDCA contemplados
neste Edital e compatíveis com o que for apresentado.



Subcláusula quarta. No casos de as parcerias serem firmadas em exercício financeiro no ano
seguinte ao da seleção das OSCs, por qualquer eventualidade ou por legislação municipal que impeça
a celebração da parceria, a celebração da parceria e a previsão dos créditos necessários para garantir
a execução das parcerias estará indicada no Plano de Ação 2022/2025 do CMDCA e, encaminhado
para previsão Orçamentária do Município para 2023.
Subcláusula quinta: Não pode ser exigido da OSC depósito correspondente ao valor de contrapartida
em bens e serviços.
CLÁUSULA QUINTA – DA LIBERAÇÃO DOS RECURSOS FINANCEIROS

A liberação do recurso financeiro se dará em parcela única, em estrita conformidade com o
Cronograma de Desembolso, o qual guardará consonância com as metas da parceria, ficando a
liberação condicionada, ainda, ao cumprimento dos requisitos previstos no art. 48 da Lei nº 13.019,
de 2014, e no art. 33 do Decreto nº 8.726, de 2016.
Subcláusula primeira. As parcelas dos recursos ficarão retidas até o saneamento das impropriedades
ou irregularidades detectadas nos seguintes casos:
I. quando constatado desvio de finalidade na aplicação dos recursos ou o inadimplemento da OSC
em relação a obrigações estabelecidas no Termo de Colaboração;
II. quando a OSC deixar de adotar sem justificativa suficiente as medidas saneadoras apontadas pela
Administração Pública ou pelos órgãos de controle interno ou externo.
Subcláusula segunda. A verificação das hipóteses de retenção previstas na Subcláusula Primeira
ocorrerá por meio de ações de monitoramento e avaliação, incluindo:
I. a verificação da existência de denúncias aceitas;
II. a análise das prestações de contas anuais, nos termos da alínea “b” do inciso I do § 4º do art.
61 do Decreto n. 8.726, de 2016;
III. as medidas adotadas para atender a eventuais recomendações existentes dos órgãos de
controle interno e externo; e
IV. a consulta aos cadastros e sistemas federais que permitam aferir a regularidade da parceria.
CLÁUSULA SEXTA - DA MOVIMENTAÇÃO DOS RECURSOS FINANCEIROS

Subcláusula primeira. Os recursos referentes ao presente Termo de Colaboração, desembolsados
pelo FUMCRIA serão transferidos para a conta corrente no. _____ Agência _____ Banco _______.
Subcláusula segunda. Os recursos da parceria geridos pela OSC estão vinculados ao Plano de
Trabalho e não caracterizam receita própria e nem pagamento por prestação de serviços e devem ser
alocados nos seus registros contábeis conforme as Normas Brasileiras de Contabilidade.
Subcláusula terceira. A conta bancária supramencionada deverá movimentar somente os recursos
provenientes desta parceria.



CLÁUSULA SÉTIMA - DAS OBRIGAÇÕES DA ADMINISTRAÇÃO PÚBLICA E DA
ORGANIZAÇÃO SOCIAL CIVIL
O presente Termo de Colaboração deverá ser executado fielmente pelas Partes, de acordo com as
cláusulas pactuadas e as normas aplicáveis, respondendo cada uma pelas consequências de sua
inexecução ou execução parcial.
Subcláusula Primeira. Das Obrigações da Administração Pública:
a) Restabelecer e aprovar os procedimentos técnicos e operacionais necessários à implementação das
atividades continuadas;
b) Repassar os recursos financeiros expressos neste Termo, condicionados a transferências de recurso
pelo município de Cabo frio - Fundo Municipal da Criança e do Adolescente – FUMCRIA à
Organização Social Civil devidamente selecionada
c) Coordenar, fiscalizar, acompanhar e avaliar a execução desta parceria
d) Monitorar, orientar, fiscalizar e avaliar a execução do objeto pactuado diretamente ou mediante
Comissão;
e) Examinar e deliberar, quando necessário, sobre reformulações no Plano de Trabalho;
f) Fixar e dar ciência ao executor acerca dos procedimentos técnicos e operacionais que regem a
execução do Programa objeto do presente Instrumento, inclusive acerca das modificações legais e
técnicas que sobrevierem a assinatura deste termo;
g) Proceder a publicação do presente Instrumento, no Diário Oficial do Município, no prazo de 30
(trinta) dias a contar da data de assinatura;
h) Examinar e aprovar os relatórios de execução, bem como as prestações de contas dos recursos
repassados;
i) Suspender o repasse do recurso quando a sua aplicação não estiver de acordo com o estabelecido
no plano de trabalho;
j) Prorrogar de ofício a vigência do convênio, quando houver atraso na liberação dos recursos,
limitada a prorrogação ao exato período do atraso verificado, nos termos do art. 55, Parágrafo Único,
da Lei 13.019/14;
k) Conservar a autoridade normativa e exercer controle e fiscalização sobre a execução, bem como
de assumir ou transferir a responsabilidade por este, no caso de paralisação ou de fato relevante que
venha a ocorrer de modo a evitar a descontinuidade do serviço;
l) Liberar os recursos, obedecendo ao cronograma de desembolso constante no Plano de Trabalho,
desde que disponível o recurso no FUMCRIA- Fundo Municipal da Criança e Adolescente
Subcláusula segunda – Das obrigações da Organização Civil
Os critérios de atuação da Organização da Sociedade Civil devem contemplar ações integradas com
o CMDCA respeitando a normativa da Comissão, aos requisitos em relação ao item no 3.2 que
contemplam as linhas prioritárias e ao item 3.4 sobre os eixos temáticos, sendo obrigatório:
a) Responsabilizar-se pela correta aplicação dos recursos recebidos, conforme as leis que regem este
instrumento, orientações emitidas pelo Edital de Chamamento Público e respectiva proposta;


b) Comprometer-se a utilizar os recursos repassados exclusivamente para atender as despesas
correntes ou de custeio, inclusive a remuneração da equipe encarregada da execução do plano de
trabalho, sendo de pessoal próprio da organização da sociedade civil, durante a vigência da parceria,
compreendendo as despesas com pagamentos de impostos, contribuições sociais, Fundo de Garantia
do Tempo de Serviço - FGTS, férias, décimo terceiro salário, salários proporcionais, verbas
rescisórias e demais encargos sociais e trabalhistas .
c) a responsabilidade exclusiva da organização da sociedade civil pelo pagamento dos encargos
trabalhistas, previdenciários, fiscais e comerciais relacionados à execução do objeto previsto no
TERMO DE COLABORAÇÃO, não implicando responsabilidade solidária ou subsidiária da
administração pública a inadimplência da organização da sociedade civil em relação ao referido
pagamento, os ônus incidentes sobre o objeto da parceria ou os danos decorrentes de restrição à sua
execução.
d) Fica a instituição credenciada obrigada a manter, por ato normativo próprio, sistema de compras
que efetivem os princípios da proposta mais vantajosa. Seguindo os critérios de impessoalidade e
isonomia, a ser aplicado em toda e qualquer aquisição e ou contratação que seja custeada com o
dinheiro oriundo da subvenção de que tratam este edital e o termo de fomento de dele advindo.
e) Movimentar somente os recursos provenientes desta parceria em conta bancária específica para tal
fim de acordo com a cláusula sexta, subcláusula terceira
f) Apresentar relatórios de execução físico-financeira e prestar contas dos recursos recebidos, na
forma prevista em lei;
g) Restituir eventual saldo de recursos, inclusive os rendimentos da aplicação financeira à
Administração Pública Municipal, na data de sua conclusão ou extinção;
g) Caso haja restituição à Administração Pública Municipal, o valor transferido deverá estar
atualizado monetariamente, desde a data do recebimento, acrescido de juros legais, na forma da
legislação aplicável aos débitos para com a municipalidade, a ser feito nos seguintes casos:
1) Quando não for executado o objeto da avença;
.2) Quando não for apresentada, no prazo exigido, a prestação de contas parcial ou final;
3) Quando os recursos forem utilizados em finalidade diversa da estabelecida na parceria;
h) Recolher à conta da Administração Pública Municipal o valor corrigido da parceria pactuada
quando não comprovar o seu emprego na consecução do objeto da parceria;
i) Não impedir o acesso de servidores da Controladoria Geral do Município, bem como a gestão
responsável pela criança e adolescente e a Comissão especial do CMDCA, a qualquer tempo e lugar,
a todos os atos e fatos relacionados direta ou indiretamente com a presente parceria, quando em
missão de fiscalização ou auditoria;
j) a responsabilidade exclusiva da organização da sociedade civil pelo gerenciamento administrativo
e financeiro dos recursos recebidos, inclusive no que diz respeito às despesas de custeio, de
investimento e de pessoal;
h) Divulgar, na Internet e em locais visíveis de suas sedes sociais e dos estabelecimentos em que
exerça suas ações, todas as parcerias celebradas com a administração pública, contendo, no mínimo,
o especificado no art. 11 da Lei n. 13.019/14;


i) Manter, durante o prazo de 10 (dez) anos, contado do dia útil subsequente ao da prestação de contas,
em seu arquivo os documentos originais que compõem a prestação de contas;
j) Prestar contas da boa e regular aplicação dos recursos recebidos no prazo de até noventa dias a
partir do término da vigência da parceria ou, no caso de a parceria exceder um ano, no final de cada
exercício.
L) Conforme a Lei 13.019/2014 citado no item 5.1 do Chamamento público, os recursos não poderão
ser utilizados:
a) Despesas indiretas que não conste de forma expressa da proposta e do plano de trabalho;
b) Seleção, contratação e pagamento da equipe de trabalho que não estiver de acordo com os
objetivos do projeto ou da atividade, ou não tiver os conhecimentos necessários à sua execução, e que
não inclua a previsão de remuneração do pessoal próprio da OSC e dos respectivos encargos sociais,
ressaltando que as contratações não geram vínculo trabalhista com o Poder Público, sendo todos os
pagamentos de responsabilidade total da OSC, não devendo a Administração Pública indicar e nem
decidir sobre pessoal a ser contratado e gerenciado pela OSC.
c) Aquisição de veículos e imóveis.
c) Construção e ampliação de edificação, mesmo com projetos aprovados;
d) Despesas com pequenas reformas, compreendendo parte elétrica, hidráulica e pintura.
e) Pagamento de aluguel com imóvel
CLÁUSULA OITAVA – DA ALTERAÇÃO

Este Termo de Colaboração poderá ser modificado, em suas cláusulas e condições, exceto quanto ao
seu objeto, com as devidas justificativas, mediante termo aditivo ou por certidão de apostilamento,
devendo o respectivo pedido ser apresentado em até 30 (trinta) dias antes do seu término, observado
o disposto nos arts. 57 da Lei nº 13.019, de 2014, e 43 do Decreto nº 8.726, de 2016.
Subcláusula Única. Os ajustes realizados durante a execução do objeto integrarão o plano de
trabalho, desde que submetidos pela OSC e aprovados previamente pela autoridade competente.
CLÁUSULA NONA – DO MONITORAMENTO E DA AVALIAÇÃO

Subcláusula primeira. A execução do objeto da parceria será acompanhada pela Administração
Pública, por meio de ações de monitoramento e avaliação, que terão caráter preventivo e saneador,
objetivando a gestão adequada e regular da parceria.
Subcláusula segunda. No exercício das ações de monitoramento e avaliação do cumprimento do
objeto da parceria, a Administração Pública:
I- designará a comissão de monitoramento e avaliação, órgão colegiado destinado a monitorar e
avaliar a parceria, constituído por ato específico publicado em meio oficial de comunicação (art. 2º,
inciso XI, da Lei nº 13.019, de 2014);



II- realizará visita técnica in loco para subsidiar o monitoramento da parceria, nas hipóteses em que
esta for essencial para verificação do cumprimento do objeto da parceria e do alcance das metas (art.
52 do Decreto nº 8.726, de 2016);
CLÁUSULA DÉCIMA - DA EXTINÇÃO DO TERMO DE COLABORAÇÃO

O presente Termo de Colaboração poderá ser:
I - extinto por decurso de prazo;
II - extinto, de comum acordo antes do prazo avençado, mediante Termo de Distrato;
III - denunciado, por decisão unilateral de qualquer dos partícipes, independentemente de autorização
judicial, mediante prévia notificação por escrito ao outro partícipe; ou
IV - rescindido, por decisão unilateral de qualquer dos partícipes, independentemente de autorização
judicial, mediante prévia notificação por escrito ao outro partícipe, nas seguintes hipóteses:
a) descumprimento injustificado de cláusula deste instrumento;
b) irregularidade ou inexecução injustificada, ainda que parcial, do objeto, resultados ou metas
pactuadas (art. 61, §4º, inciso II, do Decreto nº 8.726, de 2016);
c) omissão no dever de prestação de contas anual, nas parcerias com vigência superior a um ano, sem
prejuízo do disposto no §2º do art. 70 da Lei nº 13.019, de 2014;
d) violação da legislação aplicável;
e) cometimento de falhas reiteradas na execução;
f) malversação de recursos públicos;
g) constatação de falsidade ou fraude nas informações ou documentos apresentados;
h) não atendimento às recomendações ou determinações decorrentes da fiscalização;
i) descumprimento das condições que caracterizam a parceira privada como OSC (art. 2º, inciso I,
da Lei nº 13.019, de 2014);
j) paralisação da execução da parceria, sem justa causa e prévia comunicação à Administração
Pública;
Subcláusula primeira. A denúncia só será eficaz 60 (sessenta) dias após a data de recebimento da
notificação, ficando os partícipes responsáveis somente pelas obrigações e vantagens do tempo em
que participaram voluntariamente da avença.
Subcláusula segunda. Em caso de denúncia ou rescisão unilateral por parte da Administração
Pública, que não decorra de culpa, dolo ou má gestão da OSC, o Poder Público ressarcirá a parceira
privada dos danos emergentes comprovados que houver sofrido
Subcláusula terceira. Em caso de denúncia ou rescisão unilateral por culpa, dolo ou má gestão por
parte da OSC, devidamente comprovada, a organização da sociedade civil não terá direito a qualquer
indenização.



Subcláusula quarta. Os casos de rescisão unilateral serão formalmente motivados nos autos do
processo administrativo, assegurado o contraditório e a ampla defesa. O prazo de defesa será de 10
(dez) dias da abertura de vista do processo.
Subcláusula quinta. Na hipótese de irregularidade na execução do objeto que enseje dano ao erário,
deverá ser instaurada Tomada de Contas Especial caso os valores relacionados à irregularidade não
sejam devolvidos no prazo estabelecido pela Administração Pública.
Subcláusula sexta. Outras situações relativas à extinção da parceria não previstas na legislação
aplicável ou neste instrumento poderão ser reguladas em Termo de Encerramento da Parceria a ser
negociado entre as partes ou, se for o caso, no Termo de Distrato.
CLÁUSULA DÉCIMA PRIMEIRA – DA RESTITUIÇÃO DOS RECURSOS

Por ocasião da conclusão, denúncia, rescisão ou extinção deste Termo de Colaboração, a OSC deverá
restituir os saldos financeiros remanescentes, inclusive os provenientes das receitas obtidas das
aplicações financeiras realizadas, no prazo improrrogável de 30 (trinta) dias, sob pena de imediata
instauração de tomada de contas especial do responsável, providenciada pela autoridade competente
da Administração Pública.
Subcláusula primeira. Os débitos a serem restituídos pela OSC serão apurados mediante atualização
monetária, acrescido de juros calculados nos casos em que for constatado dolo da OSC ou de seus
prepostos, os juros serão calculados a partir das datas de liberação dos recursos, sem subtração de
eventual período de inércia da Administração Pública federal quanto ao prazo de que trata o § 3º do
art. 69, do Decreto nº 8.726, de 2016.
CLÁUSULA DÉCIMA SEGUNDA – DA PRESTAÇÃO DE CONTAS FINAL

A OSC prestará contas da boa e regular aplicação dos recursos recebidos, observando-se as regras
previstas nos arts. 63 a 72 da Lei nº 13.019, de 2014, e nos arts. 54 a 58 e 62 a 70 do Decreto nº 8.726,
de 2016, além das cláusulas constantes deste instrumento e do plano de trabalho.
O Relatório Final de Execução do Objeto conterá:
I- a demonstração do alcance das metas referentes ao período de toda a vigência da parceria,
com comparativo de metas propostas com os resultados alcançados;
II- a descrição das ações (atividades e/ou projetos) desenvolvidas para o cumprimento do objeto;
III- os documentos de comprovação do cumprimento do objeto, como listas de presença, fotos,
vídeos, entre outros;
IV- os documentos de comprovação do cumprimento da contrapartida em bens e serviços,
quando houver;
V- justificativa, quando for o caso, pelo não cumprimento do alcance das metas
VI- o comprovante de devolução de eventual saldo financeiro remanescente (art. 62, caput, do
Decreto nº 8.726, de 2016);



VII- e VII- a previsão de reserva de recursos para pagamento das verbas rescisórias de que trata o
§3º do art. 42 do Decreto nº 8.726, de 2016.
CLÁUSULA DÉCIMA TERCEIRA - DAS SANÇÕES ADMINISTRATIVAS

Quando a execução da parceria estiver em desacordo com o plano de trabalho e com as normas da
Lei nº 13.019, de 2004, do Decreto nº 8.726, de 2016, e da legislação específica, a Administração
Pública poderá, garantida a prévia defesa, aplicar à OSC as seguintes sanções:
I - advertência;
II - suspensão temporária da participação em chamamento público e impedimento de celebrar parceria
ou contrato com órgãos e entidades da Administração Pública federal, por prazo não superior a 2
(dois) anos; e
III - declaração de inidoneidade para participar de chamamento público ou celebrar parceria ou
contrato com órgãos e entidades de todas as esferas de governo, enquanto perdurarem os motivos
determinantes da punição ou até que seja promovida a reabilitação perante o CMDCA.
Subcláusula primeira. A sanção de advertência tem caráter preventivo e será aplicada quando
verificadas impropriedades praticadas pela OSC no âmbito da parceria que não justifiquem a
aplicação de penalidade mais grave.
Subcláusula segunda. A sanção de suspensão temporária será aplicada nos casos em que forem
verificadas irregularidades na celebração, execução ou prestação de contas da parceria e não se
justificar a imposição da penalidade mais grave, considerando-se a natureza e a gravidade da infração
cometida, as peculiaridades do caso concreto, as circunstâncias agravantes ou atenuantes e os danos
que dela provieram para a Administração Pública.
Subcláusula terceira. É facultada a defesa do interessado no prazo de 10 (dez) dias, contado da data
de abertura de vista dos autos processuais.
CLÁUSULA DÉCIMA QUARTA - DA DIVULGAÇÃO

A publicidade de todos os atos derivados do presente Termo de Colaboração deverá ter caráter
exclusivamente educativo, informativo ou de orientação social, dela não podendo constar nomes,
símbolos ou imagens que caracterizem promoção pessoal de autoridades ou servidores públicos.
CLÁUSULA DÉCIMA QUINTA – DA CONCILIAÇÃO E DO FORO

As controvérsias decorrentes da execução do presente Termo de Colaboração que não puderem ser
solucionadas diretamente por mútuo acordo entre os partícipes deverão ser encaminhadas ao órgão
de consultoria e assessoramento jurídico do órgão ou entidade pública.
E, por assim estarem plenamente de acordo, os partícipes obrigam-se ao total e irrenunciável
cumprimento dos termos do presente instrumento, o qual lido e achado conforme, foi lavrado em 02
(duas) vias de igual teor e forma, que vão assinadas pelos partícipes, para que produza seus legais
efeitos, em Juízo ou fora dele.



Cabo Frio, _____de ______ de 2022
Pela Administração Pública: Gestor do FUMCRIA:
Pela Organização Social Civil: Presidente da OSC
Necessário que tenha a assinatura de duas testemunhas para atender o disposto no art. 784, III, do
Código de Processo Civil (Lei nº 13.105/2015), que considera título executivo extrajudicial o
documento particular assinado por duas testemunhas
TESTEMUNHAS:
Nome: Identidade: CPF: _____________________________
Nome: Identidade: CPF: _____________________________
Presidente do CMDCA

Programa de Assistência Médico-Hospitalar e Odontológica dos

Servidores Municipais de Cabo Frio
Avenida Henrique Terra, s/n - Novo Portinho – Cabo Frio
Tel.: (22) 2648-1009
____________________________________________________________________________
EXTRATO DE DISPENSA DE
LICITAÇÃO
Processo nº: 10/2022.
Objeto: Serviços de telefonia fixa

comutada para o PASMED.
Empresa: L G Souza
Telecomunicações Eireli.
Valor: R$ 14.400,00 (quatorze mil e

quatrocentos reais).
Fundamentação legal: Dispensa,

Artigo 24, Inciso II da Lei 8.666/93.
1
Instituto de Benefícios e Assistência aos Servidores

Municipais de Cabo Frio – IBASCAF
Rua: Expedicionários da Pátria, nº 118, São Cristóvão - Cabo Frio - RJ.

CEP: 28.909-480 - Tel.: (22) 2645-5616
_________________________________________________________________________________________
EXTRATO DE DISPENSA DE
LICITAÇÃO
Processo nº: 05/2022.
Objeto: Serviços de telefonia fixa

comutada para o IBASCAF.
Empresa: L G Souza
Telecomunicações Eireli.
Valor: R$ 10.800,00 (dez mil e

oitocentos reais).
Fundamentação legal: Dispensa,

Artigo 24, Inciso II da Lei
8.666/93.
Companhia de Serviços de Cabo Frio
AVISO DE LICITAÇÃO
PREGÃO ELETRÔNICO Nº 006/2022
TIPO: MENOR PREÇO POR ITEM
Processo Administrativo: 2282/2021
DATA DA ABERTURA: 13/04/2022
HORÁRIO: 10:00 HORAS
OBJETO: Registro de Preços para aquisição de Equipamentos de Informática, Peças para Reposição,
Periféricos, Insumos e Ferramentas para Manutenção (itens Desertos e Fracassados no Certame
anterior) para a Companhia de Serviços de Cabo Frio – COMSERCAF, conforme condições,
quantidades e exigências estabelecidas no Termo de Referência.
LOCAL: Portal de Compras da Caixa Econômica Federal

ENDEREÇO ELETRÔNICO: http://www.licitacoes.caixa.gov.br
PARA A RETIRADA DO EDITAL:
O inteiro teor do Edital e seus anexos encontram-se disponíveis no portal da transparência da COMSERCAF,
no link:
https://www.comsercaf.rj.gov.br/galeria/arquivos/arquivos-transparencia-2022-03-31f7e71f78a2e18527976be9ada067c979.pdf
O Edital e seus anexos também podem ser retirados no Departamento de Compras e Licitações da
COMSERCAF, no horário de 08:00 às 17:00 horas. Para contato ligar para (22)2648-8907, falar com os
ramais 205 e 207.
Maiores informações serão prestadas em dias úteis, na Estrada Nelore, 200 – Monte Alegre –
Cabo Frio/RJ.
Roberto Lisboa Nogueira Sampaio

Pregoeiro
Estrada Nelore, 200

Monte Alegre – Cabo Frio – RJ –28921-111 Telefone: (22) 2648-8907

GABINETE DO PREFEITO
LEI Nº 3.440, DE 28 DE MARÇO DE 2022.

(Autor: Vereador Vanderson Bento)
Dispõe sobre a Política Municipal de

Estímulo e Incentivo ao
Aproveitamento da Energia Solar de
Cabo Frio.
O PREFEITO DO MUNICÍPIO DE CABO FRIO

Faço saber que a Câmara Municipal aprovou e eu sanciono a seguinte Lei:
Art. 1º Fica instituída a Política Municipal de Estímulo e Incentivo ao Aproveitamento da

Energia Solar formulada e executada como forma de incentivar a geração de energia fotovoltaica e
térmica, fomentar a sustentabilidade ambiental e racionalizar o consumo de energia elétrica e
outras fontes de energia no Município de Cabo Frio.
Art. 2º Para os efeitos desta Lei ficam estabelecidos os seguintes conceitos:
I - energia solar: é a energia proveniente da luz do sol, a qual pode ser aproveitada por meio
de sistemas solares térmicos e fotovoltaicos;
II - sistema solar fotovoltaico: conjunto formado por módulo(s) fotovoltaico(s), inversor(es)

e outros componentes que convertem a energia solar em eletricidade;
III - sistema solar térmico: conjunto formado por coletor(es) solar(es), reservatório e outros
componentes que aproveitam a energia do sol para gerar energia térmica concentrada para
aquecimento de fluidos.
Art. 3º São objetivos da Política instituída por esta Lei:
I - estimular, como forma de diminuir o consumo das diferentes fontes de energia, os

investimentos e a implantação dos sistemas de energia solar quando houver viabilidade técnica e
econômica, contribuindo para a segurança e diferenciação energética, a economia na demanda,
consumo e nos gastos com energia a redução das emissões de poluentes e de gases de efeito estufa
e consequente melhoria na qualidade de vida;
II - estímulo ao estabelecimento de empresas e à geração de empregos locais e de qualidade

na cadeia produtiva de energia solar, com isonomia para os sistemas fotovoltaicos, térmicos e
outros que venham a ser desenvolvidos;
III - fomentar a capacitação e formação de recursos humanos para atuar em todas as etapas
da cadeia produtiva de energia solar fotovoltaica e térmica.
Art. 4º Na Política Municipal de estímulo e incentivo ao aproveitamento da energia solar,

fica autorizado o Poder Executivo a:
I - ampliar o uso da energia solar no Município de Cabo Frio;

II - estimular atividades utilizando fonte de energia solar;
III - reduzir o consumo de energia produzida por fontes não renováveis no Município;
IV - estimular parcerias entre os órgãos municipais, estaduais e federais, com o objetivo de

dotar tecnologicamente os empreendimentos beneficiados pela Política de que trata esta Lei,
aumentando a economicidade, a produtividade e a eficiência tecnológica;
V - apoiar a implantação e o desenvolvimento de projetos que contemplem como fonte

subsidiária de energia, a utilização de equipamentos de energia solar;
VI - aumentar a competitividade do Município na atração de empresas e no desenvolvimento

de empreendimentos que utilizem energia solar;
VII - articular as políticas de incentivo à tecnologia com os programas de geração de

emprego e renda, buscando desenvolvimento integrado;
VIII - contribuir para a melhoria da qualidade de vida da população, especialmente das

famílias de baixa renda;
IX - criar campanhas de promoção dos produtos e da utilização da energia solar, apoiando e

estimulando a sua colocação no mercado;
X - identificar áreas com dificuldades de abastecimento ou falta de energia elétrica que

possam ser supridas com energia gerada através de painéis solares;
XI - desenvolver outras ações destinadas a racionalizar o consumo de energia elétrica e

outras fontes de energia no Município de Cabo Frio;
XII - criar mecanismos para facilitar o fomento do uso e a comercialização dos produtos
inerentes ao sistema da energia solar.
Art. 5º Fica o Poder Executivo autorizado a regulamentar a presente Lei, no que se fizer
necessário, para o seu fiel cumprimento e implantar de forma progressiva de acordo com
cronograma a ser definido pelo Poder.
Art. 6º Esta Lei entra em vigor na data de sua publicação.
JOSÉ BONIFÁCIO FERREIRA NOVELLINO

Prefeito


Dispõe sobre a prioridade de

atendimento às pessoas com
neoplasia maligna (câncer).

Art. 1º Fica assegurado, no âmbito do Município de Cabo Frio, o atendimento

prioritário às pessoas portadoras de neoplasia maligna, nos termos desta Lei.
Art. 2º As repartições públicas e as empresas concessionárias de serviços

públicos municipais estão obrigadas a dispensar atendimento prioritário, por meio de
serviços individualizados, que assegure tratamento diferenciado e atendimento imediato
às pessoas portadoras de neoplasia maligna.
Art. 3º Todos os estabelecimentos comerciais, de serviços e similares do

Município de Cabo Frio darão atendimento preferencial e prioritário às pessoas
portadoras de neoplasia maligna, compreendendo a não sujeição dos enfermos a filas
comuns, além da adoção de outras medidas que tornem o atendimento e a prestação dos
serviços mais ágeis e fáceis.
Parágrafo único. É assegurada, em todas as instituições financeiras, a prioridade

de atendimento às pessoas portadoras de neoplasia maligna.
Art. 4º Os estabelecimentos comerciais, de serviços e similares deverão manter,

em local visível de suas dependências, placas informando o atendimento prioritário
concedido aos portadores de neoplasia maligna, nos termos do regulamento.
Art. 5º A comprovação do direito ao atendimento prioritário far-se-á através da

apresentação de laudo médico, ou qualquer documento hábil, que demonstre a condição
clínica do paciente oncológico.
Art. 6º O não cumprimento das disposições desta lei sujeitará o infrator às

seguintes sanções:
I - no caso de servidor ou de chefia responsável pela repartição pública, às

penalidades previstas na legislação específica;
II - no caso de estabelecimento privado, à imposição de advertência e, havendo

reincidência, à aplicação de multa no valor de 100 UFIR'S.
Parágrafo único. Em caso de subsequentes reincidências, o infrator será punido

com a aplicação de multa em dobro, e assim, progressivamente.
Art. 7º O Poder Executivo regulamentará esta Lei no prazo de sessenta dias,

contado da sua publicação.

Prefeito


(Autor: Vereador Leonardo Mendes de Abrantes)
Cria a campanha permanente de

conscientização acerca dos perigos
da prática de soltura de pipa com
linhas cortantes em vias públicas
(cerol, linha chilena ou quaisquer
outros materiais cortantes que
venham a surgir), e dá outras
providências.

Art. 1º Fica criada a campanha permanente de conscientização acerca dos perigos da

prática de soltura de pipa com linhas cortantes em vias públicas (cerol, linha chilena ou
quaisquer outros materiais cortantes que venham a surgir).
Art. 2º A campanha de conscientização acerca dos perigos da prática de soltura de

pipa com linhas cortantes em vias públicas terá os seguintes objetivos:
I - trazer ao conhecimento do maior número de pessoas os perigos inerentes à prática

a que se refere o caput, em especial no que se trata de possíveis acidentes em vias
públicas;
II - conscientização acerca da ilegalidade e do risco do uso de cerol, linha chilena, ou

quaisquer outros materiais cortantes que venham a surgir, em especial no que tange à vida
de motociclistas;
III - conscientização de motoristas e motociclistas acerca de cuidados e equipamentos

específicos para a prevenção de acidentes;
IV - informar acerca de multas e demais penalidades que podem ser aplicadas a quem
infringir a legislação em vigor.
§ 1º O Poder Público poderá buscar parceria com concessionárias e demais

prestadores de serviços a fim de divulgar as peças da campanha de que trata o caput deste
artigo.
§ 2º Estabelecimentos que comercializam pipa deverão afixar cartazes com os dizeres

"É proibida a comercialização e utilização de cerol, linha chilena, ou quaisquer outros
materiais cortantes que venham a surgir".
§ 3º A campanha a que trata o caput deste artigo terá foco prioritário no âmbito de
escolas da rede pública de ensino, bem como da rede particular, quando possível.
Art. 3º O Poder Executivo regulamentará a presente Lei no que couber.

Prefeito


(Autor: Vereador Leonardo Mendes de Abrantes)
Estabelece diretrizes e estratégias de divulgação,

orientação e tratamento psicológico e
psiquiátrico para atendimento à pessoa
acometida de sintomas de transtorno de estresse
pós-traumático, depressão, ansiedade, pânico e
tendências suicidas associados ao isolamento
pós-pandemia de COVID-19 e dá outras
providências.

Art. 1º As unidades de saúde e as escolares da Rede Pública de Ensino do Município

de Cabo Frio deverão prestar orientações aos pacientes, aos alunos e aos seus familiares
sobre o acometimento de sintomas de transtorno de estresse pós-traumático, depressão,
ansiedade, pânico e tendências suicidas, em decorrência do isolamento pós-pandemia de
COVID-19.
§ 1º Além das orientações de que trata o caput, o Poder Público deve garantir o
acesso a assistência em saúde mental, bem como o acolhimento, acompanhamento e
tratamento psicológico e psiquiátrico específico aos pacientes, alunos e seus familiares.
§ 2º Os pacientes e os alunos que tenham sido acometidos pela COVID-19 devem ser
avaliados e estratificados quanto ao transtorno, por psiquiatra e/ou psicólogo, nas redes de
atenção psicossocial e de assistência em saúde mental no Distrito Federal, cabendo ao
profissional responsável, caso necessário, o contato imediato com outro ponto de atenção à
saúde, a fim de prover o atendimento adequado.
Art. 2º São diretrizes a serem observadas por esta Lei:
I - a perspectiva multiprofissional na abordagem;

II - o atendimento e a escuta multidisciplinar;
III - a discrição no tratamento dos casos de urgência;
IV - a integração das ações;
V - a institucionalização dos programas;
VI - o monitoramento da saúde mental de cada indivíduo;
VII - a realização de ciclos de palestras e campanhas que sensibilizem e relacionem
qualidade de vida;
VIII - a promoção de encontros temáticos relacionados à qualidade de vida no
trabalho e à saúde mental.
Art. 3º São estratégias recomendadas para a orientação ao cuidado psicológico e/ou

psíquico de que trata esta Lei:
I - reconhecer e acolher receios e medos dos pacientes, procurando pessoas de sua

confiança para conversar;
II - retomar estratégias e ferramentas de cuidado que tenham sido usadas em
momentos de crise ou sofrimento e ações que tenham trazido sensação de maior
estabilidade emocional;
III - apoiar no retorno à rotina e na reintegração às atividades de famílias dos que
faleceram e dos que se recuperaram da doença;
IV - investir e auxiliar na redução do nível de estresse agudo das pessoas acometidas
de COVID-19;
V - apoiar pacientes acometidos ou familiares que perderam pessoas em decorrência
da COVID-19 e que estejam com sintomas e complicações associadas a condutas de
suicida, comprometimento social ou no trabalho, transtornos psicossomáticos, luto
patológico e transtornos de adaptação;
VI - fornecer intervenção especializada a pacientes que desenvolvam patologia a
médio ou longo prazo, com padrões de sofrimento prolongado em que se manifeste
depressão, estresse pós-traumático, psicose, medo, ansiedade, alcoolismo ou outras
dependências e fatores de vulnerabilidade;
VII - investir em estratégias qualificadas de comunicação social que favoreça a
recuperação;
VIII - capacitar equipes que trabalham na fase de recuperação e na atenção à saúde
mental dos que trabalham na linha de frente e junto aos casos mais graves;
IX - consolidar a coordenação interinstitucional e a participação comunitária na
tomada de decisões, utilizando-se estratégicas adaptadas nas esferas sociais e culturais,
bem como religiosas e artísticas variadas;
X - incentivar, mapear e dispor de ações de cuidado em saúde mental disponíveis
para os trabalhadores, tais como suporte psicológico presencial ou on-line nos Centros de
Atenção Psicossocial e outros dispositivos da rede onde os usuários já estejam sendo
cuidados e que estejam aptos a acolher novas situações de crise, criando-se dispositivos de
atenção para os familiares e acompanhantes.
Art. 4º As despesas com a execução da presente Lei correm por conta das dotações
orçamentárias próprias, suplementadas se necessário.

Prefeito


(Autor: Vereador Oséias Rodrigues Couto)
Institui o Programa "Adote um Ponto de Ônibus"

no Município de Cabo Frio e dá outras
providências.

Art. 1º Fica instituído o Programa "Adote um Ponto de Ônibus", que tem por finalidade
receber a colaboração, diretamente, de pessoas físicas ou jurídicas de direito público ou
privado, na implantação, melhoria e conservação de pontos de parada de ônibus no Município.
Parágrafo único. Os contemplados deverão manter as normas de conservação

estabelecidas pelo setor competente e seguir as normas NBR 9050 de acessibilidade.
Art. 2º O Programa caracteriza-se pela adesão espontânea dos interessados, que se

comprometerão a observar as condições ajustadas em "Termo de Cooperação" a ser firmado
com a Prefeitura.
§ 1º No "Termo de Cooperação" constará o prazo máximo de 30 (trinta), dias para o

início das obras necessárias e de 60 (sessenta) dias para seu término.
§ 2º Não respeitados os prazos, considerar-se-á rompido automaticamente o "Termo de

Cooperação".
§ 3º Para cada ponto de parada de ônibus haverá uma autorização específica.
Art. 3º A Prefeitura, através da Secretaria competente, colocará à disposição dos

interessados o rol dos locais passíveis de serem beneficiados pelo Programa e os "modelos-
padrão" de ponto de parada de ônibus.
Art. 4º As entidades que adotarem os pontos de ônibus poderão neles explorar

publicidade, por meio de equipamento previamente aprovado pela Secretaria competente, com
tamanho máximo de 1,00 m² (um metro quadrado), ficando isentas do pagamento de taxas de
publicidade e propaganda, enquanto durar o período de adoção.
Parágrafo único. É vedada a propaganda de:
I - cunho político
II - fumo e seus derivados;
III - jogos de azar;
IV - armas, munição e explosivos;
V - bebidas alcoólicas;
VI- produtos cujos componentes possam causar dependência física ou psíquica, ainda
que por utilização indevida;
VII - fogos de estampido e de artifício;
VIII - revistas e publicações contendo material impróprio ou inadequado para crianças e
adolescentes.
Art. 5º Poderão ser celebradas parcerias com outros órgãos e entidades, públicas ou
privadas, para os fins do Programa.
Art. 6º Cada ponto de parada de ônibus poderá ser adotado por mais de uma entidade em
comum acordo entre as partes e respeitando os padrões estabelecidos pela Secretaria de
Mobilidade Urbana e Obras.
§ 1º Para fim de autorização deverá ser aberto um processo administrativo com a

solicitação da adoção.
§ 2º Terá preferência na adoção quem der entrada em data anterior.
§ 3º Em caso de não cumprimento das exigências e normas do processo de adoção do

ponto de ônibus a "adoção" será cancelada.
Art. 7° A concessão terá a validade de 24 (vinte e quatro) meses, podendo ser prorrogada
mediante requerimento próprio.
Parágrafo único. A prorrogação dependerá exclusivamente de comprovação das normas

estabelecidas no art. 1° desta Lei.
Art. 8º O Executivo regulamentará a presente Lei no que couber, inclusive com a minuta
do "Termo de Cooperação".
Parágrafo único. Fica o Poder Executivo autorizado a realizar chamamento público para
dar concessão de exploração comercial e manutenção dos pontos de ônibus nos pontos onde
não houver adoção.
Art. 9º As despesas com a execução da presente Lei correrão por conta de verbas
orçamentárias próprias.
Art. 10. Esta Lei entra em vigor na data de sua publicação.

Prefeito


(Autor: Vereador Douglas Serafim Felizardo)
Dispõe sobre a promoção de ações que visem a

valorização de mulheres e meninas, a prevenção e
combate à discriminação e à violência no Sistema
Municipal de Ensino.

Art. 1º Fica estabelecida a promoção de ações que visem a valorização de mulheres e

meninas, a prevenção e combate à discriminação e à violência no Sistema Municipal de
Ensino.
Art. 2° Para fins desta Lei, considera-se violência contra as mulheres e meninas todas as
práticas e relações sociais fundamentadas no machismo, na crença da inferioridade de
mulheres e meninas e na sua submissão ao sexo masculino.
Art. 3º São diretrizes das ações referidas no art. 1º desta Lei, a ser permanentemente
observadas pelo Poder Público, pela sociedade e, especialmente, pelos profissionais e
responsáveis pelo ensino público do Município de Cabo Frio:
I - a capacitação das equipes pedagógicas e demais trabalhadores e trabalhadoras em

educação;
II - a promoção de campanhas educativas com o intuito de coibir as práticas de

discriminação, atos de agressão, humilhação, intimidação, constrangimento, bullying e
violência contra mulheres e meninas;
III - a identificação e problematização de manifestações violentas e racistas contra

mulheres e meninas negras;
IV - a identificação e problematização de manifestações violentas e de discriminação

contra mulheres e meninas com deficiência;
V - a identificação e problematização da violência e discriminação contra mulheres e

meninas por suas manifestações de identidade religiosas, sexuais e das diversas etnias e
culturas;
VI - a realização de debates, reflexões e problematizações sobre o papel historicamente

destinado a mulheres e meninas, de maneira a estimular sua liberdade e sua autonomia;
VII - a integração com a comunidade, as organizações da sociedade civil e os meios de

comunicação tradicionais, comunitários e digitais;
VIII - a atuação em conjunto com as instituições públicas e privadas formadoras de

profissionais de educação;
IX - a atuação em conjunto com os conselhos municipais de direitos da mulher, da

criança e do adolescente e da educação;
X - o estímulo ao registro e à socialização de práticas pedagógicas que atuem no sentido

da erradicação de todas as formas de discriminação e violência contra mulheres e meninas;
XI - o trabalho integrado com as diferentes linguagens artísticas e tecnológicas que

favorecem o envolvimento e a reflexão de temas delicados e a desconstrução de tabus, bem
como permitem a manifestação estética de cada estudante e de coletivos, oportunizando a
vivência de identidades, papéis, ideias e o confronto saudável de pontos de vista,
comportamentos e concepções divergentes;
XII - a identificação e problematização das manifestações de violência que atingem as

trabalhadoras da educação e que se relacionem com o fato de ser mulher.
Art. 4º Fica estabelecida a obrigatoriedade de acionamento da rede de proteção e o

encaminhamento técnico, por parte dos profissionais da rede de ensino, em casos suspeitos e
confirmados de violência, bem como a notificação compulsória em casos identificados de
violência.
Art. 5° Esta Lei entra em vigor na data de sua publicação.

Prefeito


(Autor: Vereador Luis Geraldo Simas de Azevedo)
Dispõe sobre a obrigatoriedade das locadoras de

veículos automotores disponibilizarem automóveis
adaptados para pessoas com deficiência ou com
mobilidade reduzida no âmbito do Município de
Cabo Frio.

Art. 1º Os estabelecimentos sediados no Município de Cabo Frio que realizem locação

de veículos automotores ficam obrigados a disponibilizarem veículos adaptados para atender
as pessoas com deficiência ou com mobilidade reduzida.
Parágrafo único. Entende-se como pessoa com mobilidade reduzida aquela que, não se
enquadrando no conceito de pessoa com deficiência, tem dificuldade de movimentar-se,
permanente ou temporariamente, gerando redução efetiva da mobilidade, flexibilidade,
coordenação motora e percepção.
Art. 2º As locadoras de veículos deverão oferecer um veículo adaptado para uso de

pessoa com deficiência, a cada conjunto de vinte veículos de sua frota.
Parágrafo único. Caso a locadora tenha frota inferior a vinte veículos, deverá oferecer
um veículo adaptado.
Art. 3º A adaptação que trata o art. 1º deverá ser cumprida até o dia 1º de janeiro do ano
subsequente à aprovação desta Lei, sob pena de aplicação de multa mensal no valor de
R$ 2.000 (dois mil reais), (corrigidos pelo índice de preços ao Consumidor Ampliado-Especial
- IPCA-E), de acordo com a Lei Complementar nº 02/2002, no artigo 366.
Art. 4º O Poder Executivo regulamentará a presente Lei no prazo de noventa dias a

contar de sua publicação.
Art. 5º As despesas com a execução desta Lei correrão por conta das dotações
orçamentárias próprias.

Prefeito


Dispõe sobre o prazo de validade de laudo

médico-pericial que atesta Transtorno Espectro
do Autismo - TEA e outras deficiências de caráter
permanente.

Art. 1º Passa a ter validade por prazo indeterminado, o laudo médico-pericial que ateste
Transtorno do Espectro do Autismo - TEA e outras deficiências de caráter permanente, para
fins de obtenção de benefícios destinados às pessoas com deficiência previstos na legislação
do Município.
§ 1º O laudo de que trata esta Lei poderá ser emitido por profissional da rede de saúde
pública ou privada, observados os demais requisitos para a sua emissão estabelecidos na
legislação pertinente.
§ 2º O laudo de que trata esta Lei poderá ser apresentado às autoridades competentes por
meio de cópia simples, desde que acompanhada do seu original, observado o disposto na Lei
Federal nº 13.726, de 8 de outubro de 2018.
§ 3º A apresentação do laudo de que trata esta Lei não exclui o cumprimento dos demais
requisitos para a obtenção dos benefícios a que se refere o caput.
Art. 2º Para os efeitos desta Lei considera-se deficiência permanente aquela que ocorreu
ou se estabilizou durante um período de tempo suficiente para não permitir recuperação ou ter
probabilidade de que se altere, apesar de novos tratamentos.

Prefeito


(Autora: Vereadora Alexandra dos Santos Codeço)
Dispõe sobre a criação do Programa Silêncio

Urbano - PSIU, para o combate eficaz à poluição
sonora no Município e dá outras providências.

Art. 1º Fica autorizada a instituição do Programa Silêncio Urbano - PSIU, que dispõe
sobre medidas para o combate eficaz à poluição sonora prejudicial ao meio ambiente, à saúde,
à segurança ou ao sossego público.
Art. 2º Considera-se poluição sonora prejudicial ao meio ambiente, à saúde, à segurança

ou ao sossego público o barulho de qualquer natureza, inclusive o produzido por animais
domésticos, voz humana, som musical, obras, reformas, meios de transporte rodoviários,
aquaviários e aéreos ou qualquer outro ruído que atinja, no ambiente exterior ao recinto em
que tem origem, nível sonoro de decibéis superior ao estabelecido na legislação vigente.
Art. 3º Constitui infração a ser punida na forma desta Lei perturbar o bem-estar e o
sossego público ou da vizinhança com algazarras ou barulhos de qualquer natureza, inclusive
os produzidos por animais domésticos, voz humana, som musical, obras, reformas e outros
capazes de prejudicar o meio ambiente, a saúde, a segurança ou o sossego público.
Parágrafo Único. Não se consideram atos passíveis das sanções desta Lei:
I - o livre exercício de direito de manifestação pública, ainda que com o uso de carros de
som ou trios elétricos, desde que haja a comunicação prévia às autoridades competentes,
conforme disposto na Constituição Federal vigente;
II - ruídos produzidos por cultos em templos religiosos, desde que obedecidos os

horários e demais limites estabelecidos na lei vigente;
III - demais exceções expressas na legislação nacional de proteção ao silêncio, tais como
as obras e demolições programadas de prédios urbanos, as sirenes de ambulâncias, entre
outras.
Art. 4º A Guarda Municipal poderá fazer vistorias, apurar e aplicar sanções a toda
perturbação ao sossego, à saúde, ao meio ambiente ou à segurança pública produzida por
barulho excessivo, nos termos do art. 5º, III, IV, V, XII, XIII e XIV da Lei Federal 13.022, de 8
de agosto de 2014.
§ 1º Para atender os chamados e realizar as devidas fiscalizações, o agente público

responsável deverá portar decibelímetro certificado pelo Instituto Nacional de Metrologia,
Qualidade e Tecnologia - INMETRO.
§ 2º Se necessário, a Guarda Municipal poderá solicitar o auxílio das autoridades

policiais no desempenho da ação fiscalizadora.
§ 3º O número 153 atenderá a população nos chamados para combate à poluição sonora.
Art. 5º As pessoas físicas que infringirem qualquer dispositivo desta Lei, seus
regulamentos e demais normas dela decorrentes, ficam sujeitas às seguintes sanções,
independentemente da obrigação de cessar a transgressão:
I - notificação;
II - multa, no valor de R$500,00 (quinhentos reais).
Art. 6º Os bares, restaurantes e demais pessoas jurídicas de direito privado assemelhadas

que infringirem qualquer dispositivo desta Lei, seus regulamentos e demais normas deles
decorrentes, ficam sujeitos às seguintes sanções, além da obrigação de cessar imediatamente a
transgressão:
I - multa, no valor de R$5.000,00 (cinco mil reais) para cada ocorrência, que será
sucessivamente dobrada, em caso de reincidência;
II - interdição parcial ou total do estabelecimento na primeira reincidência;
III - encaminhamento ao órgão competente para a cassação do alvará de licença e

funcionamento, a partir da terceira reincidência.
Art. 7º Os valores das multas previstas nesta Lei serão anualmente corrigidos pela
variação do IPCA - Índice Nacional de Preços ao Consumidor Amplo ou, em caso de sua
extinção, pela variação do índice que venha a substituí-lo.
Art. 8º O Poder Executivo Municipal regulamentará a presente Lei no que couber.
Art. 9º As despesas decorrentes desta Lei correrão por conta de dotações orçamentárias
próprias.
Art. 10. Esta Lei entra em vigor na data de sua publicação.

Prefeito


(Autor: Vereador Miguel Fornaciari Alencar)
Considera de Utilidade Pública Municipal o

Instituto Woody no âmbito do Município de Cabo
Frio.

Art. 1º Fica considerado, para todos os fins legais, de Utilidade Pública Municipal o
Instituto Woody, inscrito no CNPJ sob o nº 38.487.851/0001-83, com sede na Rua Vitória, nº
09, lote 19, Bairro Palmeiras - CEP: 28911-2010, neste Município de Cabo Frio.
Art. 2º O Poder Executivo terá o prazo estabelecido de 90 (noventa) dias, para a

regulamentação da presente Lei.
Art. 4º Revogam-se as disposições em contrário.

Prefeito


(Autor: Vereador Oséias Rodrigues Couto)
Dispõe sobre a criação do cadastro das

instituições e órgãos que fornecem atendimento às
mulheres em situação de violência doméstica e
familiar no Município de Cabo Frio e dá outras
providências.

Art. 1º Esta Lei dispõe da criação do Cadastro Municipal das instituições e órgãos
públicos e privados que fornecem atendimento às mulheres em situação de violência
doméstica no Município de Cabo Frio.
Art. 2º O cadastro das instituições e órgãos que prestam serviços às mulheres vítimas de
violência deve ser realizado pela Secretaria de Segurança Pública do Município de Cabo Frio
em parceria com a Secretaria de Assistência Social.
Art. 3º A Secretaria de Segurança deverá elencar os serviços oferecidos pelas

instituições, endereços, telefones para dar visibilidade e publicidade a todos os munícipes
quanto aos locais cadastrados.
Parágrafo único. A Prefeitura Municipal de Cabo Frio deverá divulgar e facilitar o acesso
a este cadastro em suas mídias oficiais para todas os munícipes e mantê-lo atualizado,
incorporando na divulgação os telefones oficiais de denúncias.
Art. 4º As instituições e órgãos cadastrados que realizam atendimento a Mulheres

vítimas de violência de forma gratuita receberão treinamentos pela Secretaria de Assistência
Social do Município para a aplicação do formulário de Risco FRIDA e demais treinamentos
para aperfeiçoar os atendimentos as vítimas e desenvolvimento de dados estatísticos.
Art. 5ºAs despesas decorrentes da execução desta Lei correrão por conta de dotações
próprias do orçamento do Município, suplementadas, se necessário.

Prefeito


(Autor: Vereador Felipe Monteiro da Silveira Pires)
Institui no calendário oficial de eventos do

Município a Semana José de Dome.

Art. 1º Institui no calendário oficial de eventos do Município a Semana José de Dome, a

ser comemorada anualmente entre os dias sete e quatorze de dezembro.
Art. 2º A Semana Municipal José de Dome tem como objetivo a realização de

campanhas educativas e a importância da cultura para o Município.
Art. 3º Fica criado o prêmio José de Dome destinado a pintores e desenhistas.

Prefeito


Institui a Campanha Municipal de Orientação aos

Idosos contra fraudes e golpes no âmbito do
comércio eletrônico e na internet, e dá outras
providências.

Art. 1º Fica instituída, com base no art. 230 da Constituição da República Federativa do
Brasil, a Campanha Municipal de Orientação aos Idosos contra fraudes e golpes no comércio
eletrônico e na rede mundial de computadores (internet).
Parágrafo único. A campanha realizar-se-á preferencialmente a partir do dia primeiro de

outubro de cada ano, quando se comemora o Dia Internacional dos Idosos, e terá duração de duas
semanas.
Art. 2º A campanha terá duas frentes: uma educativa e outra preventiva.
§ 1º A frente educativa prestar-se-á a orientar o público idoso quanto aos riscos inerentes a:
I - navegação na rede mundial de computadores (internet) e;
II - aquisição de bens, produtos e serviços por meio do comércio eletrônico.
§ 2º A frente preventiva prestar-se-á a orientar o público idoso quanto aos métodos aptos a:
I - evitar golpes e fraudes no âmbito do comércio eletrônico; e
II - garantir a segurança do tráfego de dados durante a navegação na rede mundial de

computadores (internet).
§ 3º Os materiais e recursos utilizados nesta campanha serão produzidos de forma objetiva,

clara e de fácil compreensão pelo público maior de sessenta anos.
§ 4º O Poder Executivo poderá escolher livremente os meios de divulgação, publicidade ou

veiculação desta campanha, observado o disposto neste artigo.
Art. 3º Esta Lei entra em vigor noventa dias após a sua publicação.

Prefeito


(Autor: Vereador Miguel Fornaciari Alencar)
Institui o Programa "Emplaca Cabo Frio" de

incentivo ao emplacamento de novos veículos
automotores ou transferência de placas para o
Município.

Art. 1º Fica instituído o Programa "EMPLACA CABO FRIO", a ser promovido pela
sociedade civil organizada, com o objetivo de:
I - conscientizar a população acerca da obrigatoriedade de registro ou transferência

de veículos para a cidade onde de fato o proprietário resida;
II - incentivar o emplacamento correto por parte daqueles que, por qualquer motivo,
ainda não regularizaram tal situação, divulgando-se os benefícios ao Município, acerca do
repasse de receita do Imposto Sobre a Propriedade de Veículos Automotores (IPVA) daí
decorrente;
III - alertar a população em geral acerca dos transtornos advindos de eventuais crimes
tributários.
Art. 2º O Poder Público divulgará o Programa por meio de sites oficiais da Prefeitura,
bem como nas redes sociais autorizadas, além de cartazes afixados nos locais correlatos à
transferência e vistoria de veículos.

Prefeito


Institui a Semana de Incentivo ao Jovem

Empreendedor no Município de Cabo Frio, e dá
outras providências.

Art. 1º Fica instituída no âmbito do Município de Cabo Frio a Semana de Incentivo ao

Jovem Empreendedor, a ser comemorada anualmente na segunda semana do mês de outubro.
Parágrafo único. A Semana do Empreendedorismo fará parte do calendário escolar anual

e será aberta para os pais dos alunos, comunidade e empresas locais.
Art. 2º A divulgação do empreendedorismo tem por objetivo:
I - mostrar a importância da livre iniciativa e das profissões autônomas,

II - a capacitação para a descoberta vocacional pelo espírito empreendedor;
III - criar ambiente para a introdução do curso de Gestão de Pequenos Negócios;
IV - apresentar conceitos relacionados ao empreendedorismo;
V - promover a capacitação para a descoberta vocacional pelo espírito empreendedor;
VI - apresentar as boas práticas e iniciativas relacionadas ao empreendedorismo;
VII - demonstrar casos de empresas que mudaram a realidade da sociedade através da
atividade empreendedora;
VIII - apresentar iniciativas relacionadas ao empreendedorismo social;
IX - realizar atividades didáticas para a promoção da cultura empreendedora;
X - divulgar as oportunidades de carreira relacionadas às carreiras de nível técnico.
Art. 3º A Semana ora instituída passa a integrar o Calendário Oficial de Eventos da

Secretaria Municipal de Turismo de Cabo Frio, que será organizada em parceria com a
Secretaria Municipal de Educação, com a Superintendência da Juventude e Superintendência
de Ciência e Tecnologia.
Art. 4º Na Semana de Incentivo ao Jovem Empreendedor serão realizadas palestras,

seminários, reuniões, oficinas de trabalhos, distribuições de revistas e histórias em quadrinhos
e demais eventos que promovam a difusão do espírito empreendedor entre os alunos da rede
municipal de ensino público de Cabo Frio.
Art. 5º Dar-se-á especial ênfase na divulgação de oportunidades e meios que os alunos

do ensino médio têm para conquistar um diploma de nível técnico.
Art. 6º A Secretaria Municipal de Turismo, Superintendência da Juventude, Secretaria

de Educação e Superintendência de Ciência e Tecnologia, ficam autorizadas a firmarem
parcerias para a realização de eventos relacionados à presente propositura.
Art. 7º A origem dos recursos para os fins que se destinam a presente Lei será
estabelecida em créditos suplementares ou no Plano Plurianual municipal, Lei Orçamentária
Anual do município e na Lei de Diretrizes Orçamentárias municipal dos anos seguintes à sua
publicação.
Art.8º O Poder Executivo Municipal regulamentará esta Lei.

Prefeito


(Autor: Vereador Adeir Novaes)
Dispõe sobre a criação das faixas exclusivas de

ônibus e permissão de uso para táxis no
Município de Cabo Frio.

Art. 1º Ficam criadas faixas exclusivas para a utilização pelos ônibus que integram o
sistema de transporte coletivo urbano no Município de Cabo Frio.
Parágrafo único. Fica permitido o uso das faixas exclusivas de ônibus, no Município de
Cabo frio, por veículos da frota de Transporte Individual de Passageiros (Táxis) durante 24
horas, com ou sem passageiros.
Art. 2º A Secretaria Municipal de Mobilidade Urbana sinalizará com placas indicativas,

em todas as vias de circulação especificando as faixas de que trata esta Lei, com os dizeres:
"Permitido ônibus e táxi".
Art. 3º Os táxis estão sujeitos ao cumprimento de todas as disposições legais referentes

ao controle de velocidade aplicada às faixas exclusivas de ônibus.
Art. 4º Não será permitido o embarque e desembarque de passageiros usuários de táxis

nas faixas à esquerda, o qual será permitido apenas nas faixas à direita.
Art. 5º As despesas com a execução desta Lei correrão por conta de dotações
Art. 6º O Poder Executivo regulamentará a presente Lei no prazo de 60 (sessenta) dias, a

contar de sua publicação.

Prefeito


Institui no Município de Cabo Frio, a divulgação

em espaços públicos e privados de grande
circulação popular, a fotografia de pessoas
desaparecidas e dá outras providências.

Art. 1º Fica instituída a divulgação de pessoas desaparecidas em âmbito municipal, por

meio impresso ou eletrônico, em ambientes públicos ou privados de grande circulação popular.
Parágrafo único. O cadastro municipal de pessoas desaparecidas obrigatoriamente

divulgará as fotos em painéis fixados em rodoviárias, aeroportos, rede bancária, agências
lotéricas e postais, supermercados, concessionárias prestadoras de serviço, PROCON,
transporte público, ponto final de ônibus e demais locais públicos do Município.
Art. 2º O Município manterá, no âmbito do órgão competente do Poder Executivo e do

Poder Legislativo, a base de dados do cadastro municipal de pessoas desaparecidas, o qual
conterá as características físicas, dados pessoais e fotografias de pessoas cujo desaparecimento
tenha sido registrado em órgãos de segurança pública federal ou estadual.
Art. 3º O cadastro municipal de pessoas desaparecidas obrigatoriamente manterá uma

página na internet.
Art. 4º Esta Lei será regulamentada pelo Poder Executivo no prazo de 90 (noventa) dias
após sua publicação.
Art. 5º As despesas decorrentes da execução desta Lei correrão por conta de dotações
Art. 7º Revogam-se as disposições em contrário.

Prefeito


Dispõe sobre a Estratégia Municipal de Turismo,

visando a elaboração do Plano Municipal de
Turismo de Cabo Frio e qualificação profissional
dos prestadores de serviços voltados ao turismo
em Cabo Frio, e dá outras providências.

Art. 1º Fica instituída a Estratégia Municipal de Turismo do Município de Cabo Frio,

visando a elaboração do Plano Municipal de Turismo, como instrumento de planejamento de
políticas públicas de turismo, que objetiva estabelecer os projetos, programas e ações de curto,
médio e longo prazo, capazes de criar condições favoráveis ao desenvolvimento do turismo,
qualificando a atividade econômica do município.
Art. 2º A Elaboração do Plano Municipal de Turismo do Município de Cabo Frio terá

duração de 10 (dez) anos.
Parágrafo único. Será constituída, através de Decreto, uma comissão provisória para a
elaboração do Plano Municipal de Turismo e uma comissão permanente para atualização e
acompanhamento da execução deste, composta por profissionais Turismólogos da Secretaria
de Turismo, Esporte e Lazer, Secretaria de Cultura, Secretaria de Desenvolvimento e
Planejamento, Superintendência da Juventude, representantes de Universidades, da Associação
Comercial e Agrícola de Cabo Frio, da rede hoteleira de Cabo Frio e de empresas de
atividades turísticas.
Art. 3º Constituem-se diretrizes deste Plano Municipal de Turismo:
I - desenvolvimento da economia local;

II - diversificação e qualificação da oferta turística;
III - expansão e qualificação da demanda turística;
IV - melhoria na infraestrutura pública turística;
V - melhoria nas relações sociais e na parceria público/privada;
VI - preservação e valorização do patrimônio histórico, cultural e natural;
VII - promoção do destino;
VIII - sustentabilidade e monitoramento;
IX - qualificação profissional, dos serviços, e da produção associada;
X - empreendedorismo, captação e promoção de investimentos;
XI - qualificação profissional da mão de obra de atendimento ao turismo em idiomas e
técnicas profissionais voltadas ao atendimento de qualidade aos profissionais do comércio,
prestadores de serviços, taxistas, motoristas de aplicativos, garçons, ambulantes, guardas
municipais, agentes de postura e demais profissões voltadas ao atendimento ao turista;
XII - informação ao turista, promoção e apoio à comercialização;
XIII - promoção das atividades turísticas, culturais e artísticas do município de Cabo

Frio em âmbito nacional e internacional.
Art. 4º As despesas decorrentes da presente Lei, correrão por conta de dotações

orçamentárias próprias, suplementadas oportunamente se necessário.

Prefeito


Dispõe sobre o Programa de Capacitação

Profissional de Jovens nas áreas de turismo,
marinha mercante, petróleo e gás, tecnologia da
informação do Município de Cabo Frio, e dá
outras providências.

Art. 1º Fica instituído, no Município de Cabo Frio, o Programa de Capacitação

Profissional de Jovens nas Áreas de Turismo, Marinha Mercante, Petróleo e Gás e Tecnologia
da Informação.
Art. 2º O referido Programa tem por objetivo criar um núcleo de aprendizado

profissional para os jovens, no interesse de prepará-los e capacitá-los para atuar na atividade
hoteleira, turística e de receptivo turístico de navios, bem como, formar jovens em atividades
ligadas à Marinha Mercante, extração, operação e transporte de Petróleo, Gás e Tecnologia da
Informação.
Art. 3º A aplicação do Programa será feita com o envolvimento das Secretarias de

Educação, Secretaria de Turismo, Secretaria de Cultura, Superintendência de Ciência e
Tecnologia, Superintendência da Juventude, Secretaria de Saúde, Secretaria de Meio
Ambiente, através de cursos, ciclos de palestras, seminários, dentre outros, dirigidos a esta
clientela de jovens em formação profissional no Município.
Art. 4º O Município poderá firmar convênios com entidades da área técnica de formação,
tais como SESC, SENAC, REDE HOTELEIRA, ESCOLAS TÉCNICAS
PROFISSIONALIZANTES E UNIVERSIDADES, dentre outras que entender a
municipalidade para levar a efeito o fim a que se destina a presente Lei.
Art. 5º O Poder Executivo regulamentará a presente Lei no prazo de 60 (sessenta) dias.
Art. 6º As despesas decorrentes da aplicação do disposto nesta lei correrão à conta das
dotações orçamentárias vigentes, suplementadas se necessário.
Art. 7º Esta Lei entrará em vigor na data de sua publicação, revogadas as disposições em
contrário.

Prefeito


Institui a Política Municipal de Educação

Ambiental no Município de Cabo Frio.

Art. 1º Fica instituída por esta Lei a Política Municipal de Educação Ambiental no
Município de Cabo Frio, em consonância com a Legislação Federal - Lei nº 9.795, de 27
de abril de 1999 e Estadual - Lei nº 3.325, de 17 de dezembro de 1999, pertinentes em
vigor.
Art. 2º Para os fins e objetivos desta Lei, define-se Educação Ambiental como um
processo contínuo e interdisciplinar de formação e informação, orientado para o
desenvolvimento da consciência sobre as questões ambientais e para a promoção de
atividades que levem a participação das comunidades na preservação do patrimônio
ambiental, sendo um meio de promover mudanças de comportamentos e estilos de vida,
além de disseminar conhecimentos e desenvolver habilidades rumo à sustentabilidade.
Art. 3º A Educação Ambiental é um componente essencial e permanente da educação,

devendo estar presente, de forma articulada em todos os níveis e modalidades do processo
educativo, em caráter formal e não formal.
Art. 4º No âmbito da Política Municipal estabelecida por esta Lei compete ao Poder
Público promover:
I - a incorporação do conceito de sustentabilidade no planejamento e execução das

políticas públicas municipais;
II - a educação em todos os níveis de ensino;
III - a sensibilização da população quanto à importância da valorização do meio

ambiente, da paisagem e recursos naturais e arquitetônicos da cidade, com especial foco
nas lideranças locais e em especialistas com capacidade de multiplicação;
IV - o engajamento da sociedade na conservação, recuperação, uso e melhoria do

meio ambiente, inclusive com utilização de meios de difusão em massa; e
V - meios de integração das ações em prol da educação ambiental realizadas pelo

Poder Público, pela sociedade civil organizada e pelo setor empresarial.
Art. 5º A Política Municipal de Educação Ambiental compreende todas as ações de

educação ambiental implementadas pelos órgãos e entidades municipais, bem como as
realizadas, mediante contratos e convênios de colaboração, por organizações não-
governamentais e empresas.
Art. 6º Na determinação das ações, projetos e programas vinculados à Política

Municipal de Educação Ambiental, devem ser privilegiadas as medidas que comportem

Prefeito

DECRETO Nº 6.809, DE 28 DE MARÇO DE 2022.

Nomeia, em caráter de substituição, os
membros do Conselho Municipal do
Esporte Amador – CONESP que
menciona.
O PREFEITO DO MUNICÍPIO DE CABO FRIO, no uso das atribuições que lhe
confere o art.62 e 147, I, da Lei Orgânica Municipal, e o que consta do Processo Administrativo nº
10.614/2022,
CONSIDERANDO a Lei nº 1.565, de 9 de agosto de 2001, que dispõe sobre a criação do
Conselho Municipal do Esporte Amador - CONESP, e tendo em vista as alterações introduzidas
pela Lei nº 2.179, de 30 de janeiro de 2009,
DECRETA:
Art.1º Ficam nomeados, em caráter de substituição, como membros do Conselho
Municipal do Esporte Amador – CONESP:
I – os representantes da Secretaria Municipal de Turismo, Esporte e Lazer:
a) Titular: KATYUSCIA MARQUES DE BRITO

b) Suplente: FELIPE MONTEIRO DA SILVEIRA PIRES
II – os representantes da Secretaria Municipal de Obras e Serviços Públicos:
a) Titular: MARCO ANTONIO DIAS DE ALMEIDA

b) Suplente: JEFERSON SOUZA CARVALHO
III – os representantes da Associação de Ciclistas de Cabo Frio (ACICAF):
a) Titular: ELIAS PANIAGO PEREIRA

b) Suplente: MARCIO DE OLIVEIRA
IV – DHANYELLE GARCIA GOMES, como representante titular da Secretaria

Municipal de Meio Ambiente e Saneamento;
V - REGINALDO DOS SANTOS MENDONÇA, como representante suplente da

Associação Sindical dos Profissionais de Educação Física da Região dos Lagos (ASPEF);
VI - ANTÔNIO ALVARO DOS SANTOS MARINS, como representante titular da Liga

Cabo-friense de Volêi (LICAV);
VII - CLAUDEMIR DE OLIVEIRA BRANCO, como representante suplente do Sistema

de Kickboxing do Estado do Rio de Janeiro (SKERJ).
1
Art. 2° Em consequência do desposto no art. 1°, os dispositivos adiante indicados pelo

Decreto n° 6.521, de 27 abril de 2021, passam a vigorar com o texto consolidado, com a seguinte
redação:
“Art. 1º ..........................................
I- como representantes do Governo Municipal:
a) Secretaria Municipal de Turismo, Esporte e Lazer – SETEL:
1. Titular – KATYUSCIA MARQUES DE BRITO; (NR)
2. Suplente – FELIPE MONTEIRO DA SILVEIRA PIRES; (NR)
b) Secretaria Municipal de Educação – SEME:
1. Titular – FÁBIO SOUZA E SILVA;
2. Suplente – SANDRO HENRIQUE DA SILVA;
c) Secretaria Municipal de Meio Ambiente e Saneamento - SEMASA:
1. Titular – DHANYELLE GARCIA GOMES; (NR)
2. Suplente - DIEGO DOS SANTOS MOURA;
d) Secretaria Municipal da Criança e do Adolescente - SECRIA:
1. Titular – CARLOS ROBERTO DE SOUZA;
2. Suplente – ROMAURO JAMISON MONTEIRO;
e) Secretaria Municipal de Obras e Serviços Públicos – SEMOSP:
1. Titular – MARCO ANTONIO DIAS DE ALMEIDA; (NR)
2. Suplente – JEFERSON SOUZA CARVALHO; (NR)
f) Secretaria Municipal de Governo – SEGOV:
1. Titular – EDMILSON DE SOUZA FABIANI;
2. Suplente – TÉO ARRABAL HELUV;
II - como representantes das entidades esportivas legalmente constituídas:
a) Associação de Ciclistas de Cabo Frio – ACICAF:
1. Titular – ELIAS PANIAGO PEREIRA; (NR)
2. Suplente – MARCIO DE OLIVEIRA; (NR)
b) Associação de Corredores e Atletas da Região dos Lagos – ARCOLAGOS:
1. Titular – JOSÉ TEIXEIRA DE SOUZA;
2. Suplente – NATÁLIA DA SILVA HOFMANN;
c) Associação Sindical dos Professores de Educação Física da Região dos
Lagos – ASPEF:
1. Titular – JOSEPHANE DA SILVA LIMA;
2. Suplente – REGINALDO DOS SANTOS MENDONÇA; (NR)
d) Liga Cabo-friense de Vôlei – LICAV:
1. Titular – ANTÔNIO ALVARO DOS SANTOS MARINS; (NR)
2. Suplente – ANTÔNIO JOSÉ FERREIRA DE SOUZA;
e) Liga Cabofriense de Taekwondo – LTCKD:
2
1. Titular – DIOGO DA SILVA PEREIRA;

2. Suplente – AÍLTON FARIAS DA SILVA;
f) Sistema de Kickboxing do Estado do Rio de Janeiro - SKERJ
1. Titular – MARCELO CERQUEIRA DOS SANTOS;

2. Suplente – CLAUDEMIR DE OLIVEIRA BRANCO.” (NR)
Art. 3º Os Conselheiros nomeados por este Decreto completarão o período de mandato

estabelecido no art. 2º do Decreto nº 6.521, de 2021.
Art. 4º Este Decreto entra em vigor na data de sua publicação.

Prefeito
3

Região dos Lagos – Estado do Rio de Janeiro
DECRETO Nº 6.811, DE 28 DE MARÇO DE 2022.
Nomeia, em caráter de substituição, os

membros do Conselho Municipal dos
Direitos da Pessoa com Deficiência –
COMUD-PCD que menciona.
O PREFEITO DO MUNICÍPIO DE CABO FRIO, no uso das atribuições que lhe confere
o art. 62, c/c art. 147, I, da Lei Orgânica Municipal, e o que consta do Processo Administrativo n°
10.779/2022,
CONSIDERANDO a Lei nº 3.017, de 3 de abril de 2019, que trata da reestruturação do

Conselho Municipal dos Direitos da Pessoa com Deficiência – COMUD-PCD;
CONSIDERANDO a necessidade do regular funcionamento do referido Conselho, mediante a

substituição dos membros representantes dos órgãos e entidades governamentais e não-
governamentais, visando o seu legítimo e adequado funcionamento para a consecução das políticas
municipais destinadas à defesa dos direitos da pessoa com deficiência,
DECRETA:
Art. 1º Ficam nomeados, em caráter de substituição, como membros do Conselho Municipal

dos Direitos da Pessoa com Deficiência (COMUD-PCD):
I – os representantes da Secretaria-Adjunta de Esporte e Lazer:
a) Titular: ANDERSON DANIEL LOPES DOS SANTOS

b) Suplente: MARCOS AURÉLIO FISCHER RUELA
II – SILVIA CRISTINA DE MOURA QUINTANILHA, representante titular da Secretaria

Municipal de Educação;
III – VANÚBIA CEZÁRIO LOPES, representante titular da Associação de Pais,

Profissionais e Amigos dos Autistas de Cabo Frio e Região dos Lagos Casa Azul;
IV – MÁRCIA VALÉRIA DE SOUZA RIBEIRO RAMOS, representante suplente do

Grupo de Apoio ao Idoso.
Art. 2º Em consequência do disposto no art. 1º, os dispositivos adiante indicados do Decreto

nº 6.554, de 9 de junho de 2021, passam a vigorar com o texto consolidado, com a seguinte redação:
“Art. 1º Ficam nomeados os membros do Conselho Municipal dos

Direitos da Pessoa com Deficiência – COMUD-PCD, assim constituído:
I – como representantes de órgãos públicos do Poder Executivo:
1
a) da Secretaria Municipal de Assistência Social:

1.Titular: MARIA IDALINA ARAÚJO DE ABREU
2. Suplente: LILIANNE ROSY BARCELOS PESSANHA LIBÂNIO
b) da Secretaria Municipal de Educação:

1. Titular: SILVIA CRISTINA DE MOURA QUINTANILHA (NR)
2. Suplente: ILEIDE ANA SILVA DE FIGUEIREDO
c) da Secretaria-Adjunta de Esporte e Lazer:

1.Titular: ANDERSON DANIEL LOPES DOS SANTOS (NR)
2.Suplente: MARCOS AURÉLIO FISCHER RUELA (NR)
d) da Secretaria Municipal de Mobilidade Urbana:

1.Titular: ISABELLA MARTINS DE ALMEIDA
2.Suplente: VINICIUS RIBEIRO MARQUES
e) da Secretaria Municipal de Saúde:

1.Titular: MARIA NAZARETH JOTHA PESSOA
2.Suplente: MARIA APARECIDA FERREIRA BOURDUAN
BRANDÃO
f) da Secretaria Municipal de Cultura:

1.Titular: CONCEIÇÃO NAZARETH SILVA
2.Suplente: SABRINA SCHLUSSEL BRAGA
g) da Secretaria-Adjunta de Turismo:
1.Titular: WERUSKA SUNE CORRÊA RODRIGUES
2.Suplente: SARITA DE AZEVEDO PEREIRA
h) da Secretaria Municipal de Planejamento e Desenvolvimento Urbano:

1.Titular: LOHANE MATTOS
2.Suplente: GUSTAVO MACHADO
i) do Centro Dia de Referência

1.Titular: MARILDA MARCIÃO DE OLIVEIRA MENDES
2.Suplente: MAYARA SILVA SANTOS
j) da Superintendência dos Direitos da Mulher:

1.Titular: RENATA MARIA ROCHA MOREIRA
2.Suplente: ANA PAULA DA SILVA SOUZA DOS SANTOS
II - como representante da sociedade civil organizada:
a) da Associação de Pais, Profissionais e Amigos dos Autistas de Cabo

Frio e Região dos Lagos Casa Azul (APPAA):
1.Titular: VANÚBIA CEZÁRIO LOPES (NR)
2.Suplente: ELIZABETH DA SILVA OLIVEIRA
b) 20ª Subseção da Ordem dos Advogados do Brasil (OAB/RJ):
2
1.Titular: BRASILMAR SANT ANNA DA SILVA

2.Suplente: ONILDA RAMIRO GRASSINI
c) da Associação dos Arquitetos e Engenheiros da Região dos Lagos

(ASAERLA):
1.Titular: RINALDO GONÇALVES FAGUNDES FILHO
2.Suplente: FRANCISCO DA CHAGAS CAMELO DE SOUZA
d) da Associação de Deficientes Físicos de Cabo Frio (ADECAF):

1.Titular: BRUNO ESTEVÃO CARDOSO
2.Suplente: MARIA HELENA BARBOZA RIBEIRO
e) da Associação Amigas da Mama de Cabo Frio (AAMA):

1.Titular: BETINA JAGODITS HELGL
2.Suplente: ALEX HELGL
f) da Associação de Pais e Amigos dos Excepcionais de Cabo Frio

(APAE):
1.Titular: ADRIANA DO NASCIMENTO MORAES
2.Suplente: ADALBERTO CESAR PIRES COSTA
g) da Associação dos Surdos da Região dos Lagos (ASURLAGOS):

1.Titular: HUGO VILELA ALVES DE SOUZA
2.Suplente: MARIA CRISTINA BARBOSA MENDES
h) do Centro de Inclusão Social dos Deficientes Visuais (CISDV):

1.Titular: GISELLE DE SOUSA OLIVEIRA
2.Suplente: PAULO ROBERTO RAIMUNDO
i) do Grupo de Apoio ao Idoso (GAI):

1.Titular: CIRCE APARECIDA FERRAZ
2.Suplente: MÁRCIA VALÉRIA DE SOUZA RIBEIRO RAMOS (NR)
j) da Associação de Mulheres de Tamoios (AMUTAM):

1.Titular: IRACEMA D’ASSUNÇÃO ROSAS COIMBRA
2.Suplente: NÍDIA MARIA LOPES DO NASCIMENTO
Art. 3º Os Conselheiros nomeados por este Decreto completarão o período de mandato

estabelecido no art. 2º do Decreto nº 6.554, de 2021.
Art. 4º Este Decreto entra em vigor na data de sua publicação.

Prefeito

Quinta, 31 de Março de 2022 - Edição 417 - Caderno I: Sepol Comércio Cabo Frio Ltda

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QUINTA, 31 DE MARÇO DE 2022 | EDIÇÃO 417| CADERNO I

Instituto de Benefícios e Assistência aos Servidores

Rua: Expedicionários da Pátria, nº 118, São Cristóvão - Cabo Frio - RJ.

PARTES: Instituto de Benefícios e

OBJETO: Fornecimento de material de

PRAZO: 28/03/2022 a 31/12/2022.

VALOR: R$ 3.247,12 (três mil, duzentos e

FUNDAMENTAÇÃO LEGAL: Art. 24,

FISCAL DO CONTRATO: Maria Salete

EAC EMPRESA DE Assinado de forma digital por EAC

Programa de Assistência Médico-Hospitalar e Odontológica dos

CONTRATO nº: 36/2022.

PARTES: Fundo Municipal de Assistência

OBJETO: Fornecimento de material de

PRAZO: 28/03/2022 a 31/12/2022.

VALOR: R$ 8.009,26 (oito mil, nove reais e

FUNDAMENTAÇÃO LEGAL: Art. 24,

FISCAL DO CONTRATO: Roberta Couto

Instituto de Benefícios e Assistência aos Servidores Municipais de Cabo Frio - IBASCAF

O PRESIDENTE DO INSTITUTO DE BENEFÍCIOS E ASSISTÊNCIA AOS SERVIDORES MUNICIPAIS DE CABO FRIO -

CONCEDER E FIXAR OS PROVENTOS DE APOSENTADORIA POR INCAPACIDADE PERMANENTE PARA O

Descrição da Última Remuneração Fundamentação Legal Valor (R$)

Descrição da Aposentadoria Valor (R$)

Cabo Frio, 18 de março de 2022.

LARISSA PEREIRA TERRA PACHECO

Impresso por: DRDMN

Instituto de Benefícios e Assistência aos Servidores Municipais de Cabo Frio - IBASCAF

O PRESIDENTE DO INSTITUTO DE BENEFÍCIOS E ASSISTÊNCIA AOS SERVIDORES MUNICIPAIS DE CABO FRIO -

CONCEDER E FIXAR OS PROVENTOS DE APOSENTADORIA POR INCAPACIDADE PERMANENTE PARA O

MÉDIA SALARIAL APURADA (R$) 1.668,14

Descrição da Aposentadoria – Parcela Única Valor (R$)

Cabo Frio, 21 de março de 2022.

LARISSA PEREIRA TERRA PACHECO

Impresso por: RMDMS

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O PRESIDENTE DO INSTITUTO DE BENEFÍCIOS E ASSISTÊNCIA AOS SERVIDORES MUNICIPAIS DE CABO FRIO -

CONCEDER E FIXAR OS PROVENTOS DE APOSENTADORIA COMPULSÓRIA, com proventos proporcionais, em

MÉDIA SALARIAL APURADA (R$) 1.510,64

Descrição da Aposentadoria – Parcela Única Valor (R$)

Cabo Frio, 21 de março de 2022.

LARISSA PEREIRA TERRA PACHECO

Impresso por: RMDMS

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O PRESIDENTE DO INSTITUTO DE BENEFÍCIOS E ASSISTÊNCIA AOS SERVIDORES MUNICIPAIS DE CABO FRIO -

CONCEDER E FIXAR OS PROVENTOS DE APOSENTADORIA POR INCAPACIDADE PERMANENTE PARA O

Descrição da Última Remuneração Fundamentação Legal Valor (R$)

Descrição da Aposentadoria Valor (R$)

Cabo Frio, 21 de março de 2022.

LARISSA PEREIRA TERRA PACHECO

Impresso por: DRDMN

Instituto de Benefícios e Assistência aos Servidores Municipais de Cabo Frio - IBASCAF

O PRESIDENTE DO INSTITUTO DE BENEFÍCIOS E ASSISTÊNCIA AOS SERVIDORES MUNICIPAIS DE CABO FRIO -

CONCEDER E FIXAR OS PROVENTOS DE APOSENTADORIA POR INCAPACIDADE PERMANENTE PARA O

Descrição da Última Remuneração Fundamentação Legal Valor (R$)

Descrição da Aposentadoria Valor (R$)

Cabo Frio, 21 de março de 2022.

LARISSA PEREIRA TERRA PACHECO

Impresso por: RMDMS

Instituto de Benefícios e Assistência aos Servidores Municipais de Cabo Frio - IBASCAF

O PRESIDENTE DO INSTITUTO DE BENEFÍCIOS E ASSISTÊNCIA AOS SERVIDORES MUNICIPAIS DE CABO FRIO -

CONCEDER E FIXAR OS PROVENTOS DE APOSENTADORIA POR INCAPACIDADE PERMANENTE PARA O

MÉDIA SALARIAL APURADA (R$) 1.472,49

Descrição da Aposentadoria – Parcela Única Valor (R$)