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LIMITES

1. Escola Naval 1982


1
Calcule lim  sec x  x2
x 0

a) e
b) 2
c) e
d) e2
1
e)
2

2. Escola Naval 1983


x
 x  1
O valor do lim   é:
x  x  1
 
a) e
b) 2
c) e
d) e2
1
e)
2

3. Escola Naval 1984


O valor de a que torna a função:

1

 cos x  x , se x  0
2

f x  

2a , se x  0
contínua em x = 0 é:
a) 2
b) 2 e
e
c)
2
1
d)
2 e
e) 2e2

4. Escola Naval 1985


x
O lim 2 é igual a:
x 1 x  1

a) 0
b) 1
c) -1
d) + 
e) - 

1
5. Escola Naval 1986
1  cos2x
O lim vale:
x 0 x2
a) 4
b) 2
c) 1
d) 1/2
e) 1

6. Escola Naval 1987


O lim x2  4x  x 2  1
x 

a) 0
b) 2
c) 3
d) 4
e) 

7. Escola Naval 1989


O lim x3  x2  x3 é igual a:
x 

a) 0
b) 1/3
c) 1/2
d) 2/3
e) 

8. Escola Naval 1990


Calcule lim xe1/ x
x 0

a) 0
b) 1
c) e
d) e
e) 

9. Escola Naval 1991


x4  x2  2
O valor de lim 5 é:
x 1 x  2x 2  3

a) 2/3
b) 4/5
c) 1
d) 3/2
e) 2

2
10. Escola Naval 1993
3x
Os números de assíntotas horizontais distintas e verticais da curva y  são, respectiva-
x 2
2

mente, iguais a:
a) 0 e 2
b) 1 e 1
c) 1 e 2
d) 2 e 1
e) 2 e 2

11. Escola Naval 1996


ln  x  1  senx
O valor de lim é:
x 0 sen2 x

a) - 
b) -1/2
c) 0
d) 1/2
e) não existe

12. Escola Naval 1997


sen2 x
O valor de lim é:
x 0 sen x 2

a) -1
b) 0
c) 1
d) 2
e) + 

13. Escola Naval 2001


1
Qual o valor do lim  cot x  ln x ?
x 0
a) e
b) 1/e
c) 0
d) -1
e) 1

14. Escola Naval 2002


1
Se lim  cot x  ln x  P , então
x 0

1
a) 0  P 
3
1 1
b) P
3 2
1
c) P 1
2
d) 1 P  2
e) 2P3
3
15. Escola Naval 2003
 
 1 1  é igual a:
O lim 
x 1 
 
2 1 x  
3 1 3 x 
 
a) 0
b) 1/16
c) 1/12
d) 1/2
e) 1
16. Escola Naval 2006
O valor de lim ln x  .ln  x  1 é:
x 1
a) 
b) e
c) 1
d) 0
e) -1
17. Escola Naval 2011
Calculando-se lim  cot g x  , obtém-se
sen x

x 0

a) 
b) 0
c) e
d) -1
e) 1
18. Escola Naval 2013
sen2x  cos 2x  1
O limite lim é igual a
x
 cos x  senx
4

a) 2
b)  2
2
c)
2
2
d) 
2
e) 0

4
19. Escola Naval 2013
A figura abaixo mostra um ponto P  0 sobre uma parábola y  x 2 e um ponto Q onde a me-
diatriz do segmento OP intercepta p eixo y. À medida
que P tende à origem ao longo da parábola, o ponto Q
tende a posição limite
a)  0,0 
 1
b)  0, 
 8
 1
c)  0, 
 6
 1
d)  0, 
 4
 1
e)  0, 
 2

20. Escola Naval 2013


 1

1  e se  0
x

Sabendo que a função real f  x    2 é contínua em x = 0, x   , qual é o va-


x  x  a se  0
 x2
a f 0
2
lor de , onde b  ?
b 4
a) 8
b) 2
c) 1
1
d) 
4
e) -8

5
DERIVADAS

21. Escola Naval 1982


A derivada f ' 1 da função f  x   log2 x3 é:
a) n2
b) 0
c) 3
d) 3 n2
3
e)
n2

22. Escola Naval 1982


A derivada de ordem n da função f  x   x.ex para x = 1 é:
a) e
b) 2ne
c) n  1 e
d) ne
e) (n - 1)e

23. Escola Naval 1985


Os valores mínimo e máximo de f  x   xe x no intervalo 0,1 são respectivamente:
2

1
a) 0 e
e
1
b) 0 e
2e
1 1
c) e
e 2e
1
d) 0 e
2e 4
e) 0 e e

24. Escola Naval 1985


O contradomínio da função y = x + 4 /x (x  0 ) é:
a) y   / y  4
b) y   / y  4
c) y   / y  4
d) y   / y  4
e) y   / y  4

6
25. Escola Naval 1985
O valor de a para qual as curvas de equações y  a  x2 e xy  16 são tangentes é:
a) 12
b) -4
c) 4
d) 2
e) 1

26. Escola Naval 1986


Para x > 0, o valor mínimo de x x é obtido para x igual a:
1
a)
10
1
b)
3
1
c)
e
1
d)
2
e) 1

27. Escola Naval 1986


2x  3
A equação da reta que é tangente á curva y = e que contém o ponto (3,2) é:
x 1
a) y = -5x/4 + 23/4
b) y = -4x + 14
c) y = -3x + 11
d) y = -2x + 8
e) y = -x + 5

28. Escola Naval 1986


O volume do cone da revolução de volume máximo que pode ser inscrito em uma esfera de
raio R é:
16R3
a)
81
R3
b)
3
32R3
c)
81
16R3
d)
27
32R3
e)
27

7
29. Escola Naval 1987
No intervalo 1,2 , o menor valor e o maior valor da função f  x   x 4  3x2  1 são respectiva-
mente:
a) 1,25 e 5
b) 1,25 e 1
c) 1e 1
d) 1e 5
e) 1 e 5
30. Escola Naval 1987
Calcule A reta y  mx  3 tangência a elipse x2  4y2  1 se e só se
23
a) m  
2
29
b) m  
2
31
c) m  
2
33
d) m  
2
35
e) m  
2

31. Escola Naval 1988


Se f(x) = tg3 2x podemos afirmar que f' (  /6) é igual a:
a) 0
b) 72
4
c)
3
d) 96
e) 24

8
32. Escola Naval 1988
A representação gráfica da função f(x) =x - 2 arc tgx é:

9
33. Escola Naval 1989
A derivada da função f(x) = x/ex é:
a) f '(x) = 1/ex
x 1
b) f '(x) =
ex
1 x
c) f '(x) =
ex
x
d) f '(x) = 2x
e
e) f '(x) = x + 1/e2x

34. Escola Naval 1990


x4  x2  5
O mínimo valor de ,real, é:
 
2
x2  1
a) 0,50
b) 0,80
c) 0,85
d) 1
e) 0,95

35. Escola Naval 1990


Se f(x) = ln sen2x determine f ' (  /4)
a) - ln 2
b) 1
c)  /4
d) 2
e) 2 2

36. Escola Naval 1990


As tangentes á curva de equação y = x2 que passam pelo ponto P (-2,0) formam ângulo  . De-
termine  .
a) 1
b) 2
c) 4
d) 6
e) 8

37. Escola Naval 1991


x
Se f(x) = 2 então f ' (2) vale:
x 1
a) -0,4
b) -0,12
c) 0
d) 0,12
e) 0,4

10
38. Escola Naval 1992
A área do triângulo formada pelos eixos coordenados e pela tangente á curva y = 4x 2 no ponto
(1,4) vale:
a) 8
b) 4
c) 2
d) 1
e) 1/2

39. Escola Naval 1992


 1 x   1
Se f(x) = ln   , o valor de f '  2  é:
 1 x   
a) 0
b) 1/3
c) 2/3
d) 4/3
e) 8/3

40. Escola Naval 1992


Um reservatório tem a forma de uma esfera com uma pequena abertura na parte de cima. en-
che-se o reservatório por intermédio de uma torneira de vazão constante. O gráfico que melhor
representa a altura da água no reservatório em função do tempo é:

41. Escola Naval 1993


A menor distância entre um ponto da parábola y = 1 - x2 e a origem é igual a:
a) 1
7
b)
4
1
c)
4
3
d)
2
3
e)
4

11
42. Escola Naval 1996
A derivada de y = 1/2 tg2x + ln(cos x) é
a) sec2x - tgx
b) (cos x - 1) / cos2x
c) tg3x
d) (senx - cos2x) / cos3x
e) 0

43. Escola Naval 1996


ln x  1
O gráfico da função f(x) = é:
ln x  1

44. Escola Naval 1997


1
A função f(x) = x.e x é decrescente no intervalo:
a) ]1, +  [
b) ]-  , 1[
c) ]-  , 0[
d) ]0, +  [
e) ]0, 1[
12
45. Escola Naval 1997
Considere r a reta tangente ao gráfico da função y = f(x) no ponto (1,f(1)). Sejam f(1) = 3 e
f’(1) = 2. Se r intercepta o gráfico da função g(x) = x2 – 3x + 7 nos pontos (x1,y1) e (x2,y2) então
os valores de y1 e y2 são respectivamente:
a) 1 e 2
b) 2 e 3
c) 3 e 5
d) 5 e 7
e) 7 e 9

46. Escola Naval 1997


Seja y = x3 - 3x + 5, onde x = g(t), g'(2) = 3 e g(2) = 4. A derivada de y no ponto t = 2 é:
a) 9
b) 27
c) 45
d) 90
e) 135

47. Escola Naval 1997


A derivada da função f(x) = arc tg(1/x) é:
x2
a) 2
x 1
1
b)
1 x2
1
c)
1 x2
1
d) 2
x 1  x 2 
1
e)
x

48. Escola Naval 1998


A equação do movimento de um projétil que se desloca ao longo do eixo x é x(t) =
 
 t  
e  4
.sent  cot 2 t , t  0 . A aceleração do projétil no instante t =  /4 é:
a) 16 - 2
b) 8 + 2
c) 8 - 2 2
d) 16 - 2 2
e) 16 +2 2

13
49. Escola Naval 1998
Um míssil, lançado verticalmente de uma fragata, é rastreado por uma estação de radar locali-
zada a 3 milhas do ponto de lançamento. Sabendo-se que em certo instante a distância do
míssil á estação de radar é de 5 milhas e que esta distância está aumentando á taxa de 5 mi/h,
podemos afirmar que a velocidade vertical do míssil, neste instante é de:
a) 4100 min/h
b) 5250 min/h
c) 5750 min/h
d) 6100 min/h
e) 6250 min/h

50. Escola Naval 1998


Supondo que y = f(x) seja uma função derivável e que satisfaz a equação xy 2 + y + x = 1, po-
demos afirmar que:
f  x 
a) f '  x  
2xf  x   1
1   f  x  
2

b) f '  x  
2xf  x   1
  f  x 
2

c) f '  x  
2xf  x   1
1   f  x  
2

d) f '  x  
2xf  x   1
1  f  x 
2

e) f '  x  
2xf  x   1

51. Escola Naval 1998


Na confecção da raia de tiro para navios da Marinha, verificou-se que o alvo ideal seria um re-
tângulo. As dimensões de um retângulo de área máxima com base no eixo x e vértices superio-
res sobre a parábola y = 12 - x2 pertencem ao intervalo:
a) [2,5]
b) [0,3]
c) ]3,7]
d) [4,9[
e) [0,6[

52. Escola Naval 1998


A reta s passa pelo ponto (3,0) e é normal ao gráfico de f(x) = x2 no ponto P(x, y). As coorde-
nadas de x e y de P são, respectivamente,
a) 2 e 4
1 1
b) e
2 4
c) 1 e 1
1 1
d) e
3 9
5 25
e) e
2 4
14
53. Escola Naval 1998
Um navio levará estocado um latão de óleo contendo 100  dm3 de volume e deve ter a forma
de um cilindro com base plana e a base superior hemisférica, conforme a figura abaixo. Des-
prezando a espessura do material, podemos afirmar que o raio r da base, para que seja gasto
a menor quantidade possível de material para a confecção do latão é:

a) 3 60
b) 2 15
c) 4 50
d) 3 3 15
3
e) 60

54. Escola Naval 1999

Seja y = f(x) uma função real cujo gráfico está representado acima. Nas proposições abaixo,
coloque C na coluna á direita quando a proposição for certa e E quando for errada.
(I) f (x) é positiva e contínua x  [-4,5]
(II) f (0) = f (-4) =0 e f (2) = 2
(III) f' -4) > 0 e f' (x) = 3 x  3,5
(IV) f (x) é crescente x  , 3 0,2 5, 
(V) lim f  x   3 e limf  x   2
 x 2
x 3
Lendo a coluna da direita de cima para baixo encontramos.
a) E E E C C
b) E C E C E
c) E E E C E
d) C C E E E
e) C C C C E

15
55. Escola Naval 1999
x2 y2  12 
A reta tangente a curva de equação   1 no ponto  3, 5  é dada por
25 9  
a) 2y + 9x = 75
b) 5y - 5x = 3
c) 5y + 15x = 51
d) 20y - 9x = 45
e) y - 5x = 75

56. Escola Naval 2000


A derivada de 2ª ordem da função real f  x   x n x em x = 1 é:
3
a)
4
b) 0
1
c)
4
d) 1
e) -1

57. Escola Naval 2001


Sejam f e g funções definidas em e deriváveis em x = 0 tais que f(0) = 3; f’(0) = 4, g(0) = 1 e
 2f  g 
g’(0) = -1. Então   (0) é igual a:
 f g 
a) 21/6
b) 7/5
c) -21/4
d) -21/5
e) 21/4

58. Escola Naval 2002


De um ponto P dos cais, João observa um barco AB ancorado. Para um sistema de eixos orto-
gonais os pontos A e B têm coordenadas respectivamente iguais a (0, 20) e (0, 40), enquanto P
encontra-se no semieixo positivo das abscissas. Se o ângulo de observação é máximo, então a
abscissa de P é igual a:
a) 20 2
b) 20 3
c) 20
d) 15
e) 10

16
59. Escola Naval 2003
x  x
A função f(x) satisfaz a seguinte equação sen   f  x    xf  x    3 . Considere a função g,
2  2
f x
definida por g  x   k com x  0 e k  . Sabendo que f(2)= -1, podemos afirmar que o
x
valor da constante real k para que g(2) = f’(2) é:
a) 1/2
b) 3/4
c) 4/3
d) 8/5
e) 2

60. Escola Naval 2003


Seja g(x) uma função real, derivável até a 3ª ordem para todo x real, tal que g'(0) = 0 e
 g x
 se x  0
g''(0)=16. Se f(x) é uma função real definida por f  x    2x , então f'(0) é igual a:
 0 se x  0

a) 16
b) 12
c) 8
d) 4
e) 0

61. Escola Naval 2003


Considere a função real f definida por:

 x 2  1 se x  2

 3 se 2  x  1
 x2  1
 3
 2 se 1  x  1
x 1
 3
f x   2 se 1  x  2
 x  1
 x 3 se x  2

2 se x  1
2 se x  1



A imagem da função f é o conjunto:
a) ,3  1, 
b) , 1  2, 
c) , 3  1,1  1, 
d) , 2  2, 1  1, 
e)  1,1

17
62. Escola Naval 2004
A equação da reta que passa pelo centro da curva 4x2 + y2 - 4x + 4y = 0 e é normal a reta tan-
gente ao gráfico da função real f (x) = arc sen x no ponto da abscissa x = 1/2 é:
a) 2y - 2x + 3 = 0
b) y - x + 3 = 0
c) y + x + 1 = 0
d) 2y + 2x + 3 = 0
e) y - x - 1 = 0

63. Escola Naval 2004


O valor das constantes reais a e b para os quais a função real
ax  b,
 se x  1
g x   3
ax  x  2b se x  1

seja derivável para todo x é
a) a  1/ 2 e b  1
b) a  1 e b  1/ 2
c) a  1/ 2 e b  1
d) a  1 e b  1/ 2
e) a  1/ 2 e b  1

64. Escola Naval 2005


Dentre Sejam f e g funções reais de variável real. se
 x 7
 2 , se x  7
f  x    x  15  8
 a se x  7

 6
é contínua em x = 7 e g  x   ln2  2x   , pode-se afirmar que g
 7
 
7a vale

a) 0
b) ln2
c) 1
d) ln 4
e) 2

18
65. Escola Naval 2005
Dentre as opções abaixo aquela que melhor representa o gráfico a função real de variável real
f  x   x  2arctgx é
a) b)

c) d)

e)

19
66. Escola Naval 2005
 
 x   3 
Seja L a reta tangente ao gráfico a função real, de variável real, y  x   e 2
cos   2x  no
 4 
 2
ponto  ,
 2 2 
. Se P e Q são pontos de intersecção de L com os eixos coordenados, a medida
 
da área do triângulo de vértices P, Q (0,0) é
2    1
a)
2
2    1
2

b)
8
2
2 
c) 1
4  2 
2    1
2

d)
4
2
2 
e) 
2  2 
2

67. Escola Naval 2005
 
Sejam f e g duas funções reais e deriváveis tais que f '  x   sen cos x e g  x   f x2 ,  
 
x  * . Pode-se afirmar que g' x é igual à
2


a) 2xsen cos x 2 

b) 2x2 cos cos x 2 
c) 2x sen  cos x 
2 2

d) 2x cos  cos x 
e) 2x2sen  cos x 
68. Escola Naval 2005
Um recipiente cilíndrico que deve ter 1 m 3 de volume vai ser construído nas oficinas do Arsenal
de Marinha, para atender a um dos navios da MB. na lateral e na tampa, será utilizado um ma-
terial cujo preço é de R$ 1000,00por m 2 e, no fundo, um material cujo preço é R$ 2000,00 por
m2. Que dimensões deve ter o recipiente, para que a MB tenha a menor despesa possível?
1 1
a) 3 me m
3 3 2
1 1
b) 3 m e m
3  9  3 2
1 1
c) 3 m e m
 3 3
92
1 9
d) me 3 m
3
3

1 1
e) 3 me m
3  3 92
20
69. Escola Naval 2006
A reta r tangente à curva de equação x  xy  y  1 , no ponto P   x,y  , é paralela ao eixo das
abscissas. Pode-se afirmar que o ponto P também pertence à reta de equação
a) x  0
b) y  1
c) y  x  2  0
d) y  x  1  0
e) 3y  3x  1  0

70. Escola Naval 2006


O cone circular reto, de volume mínimo, circunscrito a uma esfera de raio R e apoiado em um
plano diametral, tem por volume o número real

a) R3
3
3
b) R3
3
c) R3
2
d) R3
3
3
e) R3
2

71. Escola Naval 2006


Sejam r e s retas do plano tais que:
 x  2  y  1
2 2

(i) r possui coeficiente angular positivo e não intercepta de equação   1.


9 4
(ii) s é tangente ao gráfico da função real f definida por f  x   e
 x2 1  3x  2  ln 1  x  1 4  no
  
ponto P 1,1 .
Se I é ponto de interseção de r e s, então a soma de suas coordenadas vale
4
a)
25
11
b)
17
12
c)
25
21
d)
25
16
e)
17

21
72. Escola Naval 2007
Sejam L1 a reta tangente ao gráfico da função real f  x   e x2 3x
no ponto P  1,f  1  e L 2 a
reta tangente ao gráfico da função y  f '  x  no ponto Q  1,f '  1  . A abscissa do ponto de
intersecção de L1 e L 2 é
1
a) 
9
1
b) 
3
1
c)
9
1
d)
3
e) 1

73. Escola Naval 2007


a2 b2
O valor mínimo relativo da função f, de variável real x, definido por f  x    , onde
sen2 x cos2 x
a,b  * , vale
a)  a  2 b 
2

b) a2  b2
c) 2 ab
d)  a  b 
2

e) 2  a  b 
2

74. Escola Naval 2007


A função real f, de variável real, é definida por f  x   ln  x5  x3  x  . Podemos afirmar que a
equação da reta normal ao gráfico da função inversa f 1 no ponto ln3,f 1 ln3   é
a) y  3x  3ln3  1
b) 3y  x  ln3  3
c) y  3x  ln27  1
d) 3y  x  ln3  3
e) y  3x  ln3  3

22
75. Escola Naval 2007
Seja f a função real, de variável real, definida por f  x   3 x3  x2 . Podemos afirmar que
a) f é derivável x * .
b) f é crescente x   .
c) f é positiva x   e 1,f 1  é ponto de inflexão.
d) a reta 3y  3x  1  0 é uma assíntota do gráfico da f e  0,f  0   é ponto de máximo local.
e) f é derivável x * - 1 e 3y  3x  1  0 é uma assíntota do gráfico da f.

76. Escola Naval 2008


Nas posições abaixo coloque (V) na coluna à esquerda quando a proposição for verdadeira e
(F) quando for falsa.
( ) O triângulo cujos vértices são obtidos pela interseção das retas y – x + 2 = 0, y + x – 8 = 0 e
y = 0 é isósceles.
( ) A equação da circunferência cujo centro coincide com o centro da hipérbole 2y 2 – x2 = 6 e
que passa pelos focos desta é x2 + y2 = 8.
( ) Seja f uma função real de variáveis real. Se a pertence ao domínio da f e
lim f  x   lim f  x   b , então f(a) = b.
x a x a

( ) Seja f uma função real de variáveis real. Se f possui derivadas de todas as ordens em um
intervalo I  IR, x0  I e f"(x0)=0, então (x0, f(x0)) é um ponto de inflexão do gráfico da f.
( ) Se a, b e c, são respectivamente, as medidas dos lados opostos aos ângulos A,B ˆ ˆ e Ĉ de
1 1 1
um triângulo ABC, estão o determinante  a b c é nulo, para quaisquer a, b ,c
ˆ
sen Aˆ sen Bˆ senC
em IR* .
Lendo a coluna da esquerda, de cima para baixo, encontra-se
a) V V V F V
b) V V V V F
c) F F F V F
d) F F V V V
e) V F F F V

77. Escola Naval 2008


Considere a função real f, de função variável real, definida por f(x) = x + ln x, x > 0. Se g é a
função inversa de f, então g’’(1) vale
a) 1
b) 0,5
c) 0,125
d) 0,25
e) 0

23
78. Escola Naval 2008
1 1 
Cada termo de uma sequência de números reais é obtido pela expressão    com
 n n  1
x
n  IN* . Se f  x   x arcsen   e Sn é a soma dos n primeiros termos da sequência dada, en-
6
 301 
tão f´  S300  vale
 100 
2 3
a)
6
6 5  5
b)
30
3  2
c)
18
4 3  3
d)
12
3
e)
3

79. Escola Naval 2008


x
A melhor representação gráfica para a função real f, de variável real, definida por f  x   é
ln x
a) b)

c) d)

e)

24
80. Escola Naval 2009
Sejam:
 x3 
a) f uma função real de variável real definida por f(x)  arctg   x  ,x  1 e
3 
b) L a reta tangente ao gráfico da função y  f  x  no ponto  0,f 1  0   . Quando mede, em
1

unidades de área, a área do triângulo formado pela reta L e os eixos coordenados?


3
a)
2
b) 3
c) 1
2
d)
3
4
e)
3
81. Escola Naval 2009
Considere a função real f de variável real as e as seguintes proposições:
I. Se f é contínua e um intervalo aberto contendo x  x0 e tem um máximo local em x  x0 então
f´ x0   0 e f "  x0   0 .
II. Se f é derivável em um intervalo aberto contendo x  x0 e f´ x0   0 então f tem o máximo
ou um mínimo local em x  x0 .
III. Se f tem derivada estritamente positiva em todo seu domínio então f é crescente em todo
seu domínio.
g x 
IV. Se lim f  x   1 e limg  x  é infinito então lim  f  x    1.
x a x a x a

f  x   f  x  2s 
V. Se f é derivável x  , então lim  2f '  x  .
s0 2s
Podemos afirmar que
a) todas são falsas
b) todas são verdadeiras
c) apenas uma delas é verdadeira
d) apenas duas delas são verdadeiras
e) apenas uma delas é falsa
82. Escola Naval 2009
e2x 1  1 1
Considera as funções reais f e g de variável real definidas por f(x)  e g(x)  xe x res-

ln  4  x 2 
pectivamente, A e B subconjuntos dos números reais, tais que A é o domínio da função f e B o
conjunto onde g é crescente. Podemos afirmar que A  B é igual a
a) 1, 3    3,  
   
b) 1,2  2, 
c) 2,
d) 1, 3    3,2
   
e)  3,  
 
25
83. Escola Naval 2009
Considere o triângulo ABC dado abaixo, onde M1,M2 e M3 são os pontos médios dos lados AC,
BC e AB, respectivamente e k a razão da área do
triângulo AIB para a área do triângulo
1 
IM1M2 e f  x    x3  x 2  2x  11 2 . Se um cubo
2 
se expande de tal modo que num determinado ins-
tante sua aresta mede 5dm e aumenta à razão de
f k  dm então podemos afirmar que a taxa de
min
2
variação da área total da superfície deste sólido, neste instante, vale em dm
min
a) 240 2 b) 330 2 c) 420 2
d) 940 2 e)1740 2

84. Escola Naval 2009


Seja L uma lata de forma cilíndrica, sem tampa, de raio da base r e altura h. Se a área da su-
perfície de L mede 54 a2cm2 , qual deve ser o valor de r 2  h2 , para L tenha volume máxi-
mo?
a) a cm b) 3a cm c) 6a cm
d) 9a cm e) 12a cm

85. Escola Naval 2010


x 1
A figura que melhor representa o gráfico da função y  e x 1 é

26
86. Escola Naval 2010
Sejam f e g funções reais de variável real definidas por f(x)  2  arcsen  x2  2x  com
 
x e g  x   f  3x  . Seja L a reta normal ao gráfico da função g-1 no ponto (2, g-1(2)),
18 18
onde g-1 representa a função inversa da função g. À reta L contém o ponto
a) (-1,6)
b) (-4 ,-1)
c) (1,3)
d) (1,-6)
e) (2,1)

87. Escola Naval 2010


Considere o triângulo isóscele ABC inscrito em um círculo, conforme figura abaixo. Suponha
que o raio do círculo cresce a uma taxa de 3 cm/s e a altura AD do triângulo desce a uma taxa
de 5 cm/s. A taxa de crescimento da área do triângulo no instante em que o raio e a altura AD
medem, respectivamente, 10 cm e 16 cm é.
a) 78 cm2/s
b) 76 cm2/s
c) 64 cm2/s
d) 56 cm2/s
e) 52 cm2/s

88. Escola Naval 2011


1 3
O gráfico que melhor representa a função f, definida por f  x   x  3x 2 é.
4

27
89. Escola Naval 2011
Em que ponto da curva y2 = 2x3 a reta tangente é perpendicular á reta de equação 4x – 3y +2 =
0?
 1 1 
a)  , 
1  2
b)  , 

c) 1,  2 
 8 16   
 4 16 
d)  2, 4   1 1 
e)  , 
2 2 

90. Escola Naval 2011


Ao meio dia o navio NE – Brasil encontra-se a 100 km a leste do navio Aeródromo São Paulo.
O NE-Brasil navega para oeste com velocidade de 12 km/h São Paulo a 10 km/h. Em que ins-
tante. Em que instante, aproximadamente, os navios estarão mais próximos um do outro?
a) 5,3 h b) 5,1 h c) 4,9 h
d) 4,4 h e) 4,1 h

91. Escola Naval 2012


Considere a função real de variável real definida por f (x) = 3x4 – 4x3 + 5. É verdade afirmar que
a) f tem um ponto de mínimo em ]  ,o[
 1 1
b) f tem um ponto de inflexão em   , 
 2 2
c) f tem um ponto de maximo em 0,
d) f é crescente em [0,1]
e) f é decrescente em [-1,2]

92. Escola Naval 2012


Um ponto P (x,y) move-se ao longo da curva plana de equação x2 + 4y2 = 1 com y > 0. Se a
dx
abscissa x esta variando a uma velocidade  sen4t , pode-se a firmar que a aceleração or-
dt
denada y tem por expressão:

a)
1 x  sen 4t  4x
2 2 3
cos 4t
8y3
x 2sen4t  4x cos2 4t
b)
16y3
sen2 4t  16xy 2 cos 4t
c)
16y3

x 2sen4t  4x cos2 4t
d)
8y3
sen2 4t  16xy 2 cos 4t
e)
16y3

28
93. Escola Naval 2012
1

A figura que melhor representa o gráfico x  y e da função é


y

94. Escola Naval 2012


Considere f e f’ funções reais de variável real, deriváveis, onde f (1) = f’(1) = 1. Qual o valor da
derivada da função h (x) = f 1  sen2x  para x = 0?
a) -1
1
b) 
2
c) 0
1
d) 
3
e) 1

95. Escola Naval 2012


Numa vidraçaria há um pedaço de espelho, sob a forma de um triângulo retângulo de lados 30
cm, 40 cm e 50 cm. Deseja-se a partir dele, recortar um espelho retangular, com a maior área
possível, conforme figura abaixo. Então as dimensões do espelho são
a) 25 cm e 12 cm
b) 20 cm e 15 cm
c) 10 cm e 30 cm
d) 12,5 cm e 24 cm
e) 10 3 cm e 10 3 cm

29
INTEGRAIS

96. Escola Naval 1982

 1 e 
1 2
O valor de x
 ex dx é:
0

 e  1
3

a)
3
 e  1
2

b)
3
 e  1
3

c)
4
3  e  1
3

d)
3
 e  1
3

e)
5

97. Escola Naval 1983



cos x
O valor do  2 dx é:
0
2 senx  3
a) 3
b) 2
c) 2  3
d) 4  3
e) 2  3

98. Escola Naval 1983




sen2x cos2 x  sen2 x  dx
O valor de 
0
4

1  sen 2x2
é:

2
a)
2
2 1
b)
2
c) 2
2
d) 1 
2
1 2
e)
2

30
99. Escola Naval 1984
A  1  9x dx é:
3
2
a) 1  9x  2  C
27
3
2
b) 1  9x  2  C
3
3
1
c) 1  9x  2  C
27
3
4
d) 1  9x  2  C
27
3
5
e) 1  9x  2  C
27

100. Escola Naval 1985


A região do plano formado pelos pontos (x,y) tais que x  0 e x2  y  1 efetua uma revolução
completa em torno da reta de equação x = 0. o volume do sólido assim gerado é:
a)  /2
b)  /3
c)  /4
d)  /5
e)  /6

101. Escola Naval 1986


A área da região limitada pelas retas y = x/9 e y = x/4 e pela hipérbole y = 1/x vale:
a) 1
b) ln1,5
c) 1 ln2
d) 2  ln3
e) 4

102. Escola Naval 1988


1 x
A  é igual a:
0 2  2x 2  x 4

a) -  /8
b) -  /4
c)  /8
d)  /4
e) 0

103. Escola Naval 1996


2/  1 3
O valor de  sen   dx é:
x
1/  x 2


a) /3
b) 1
c) 1/3
d) -1/3
e) -1

31
104. Escola Naval 1997
 /8

 ta  2x  dx
2
O valor de é:
0
a) 1/3
b) 1/6
c) 2 -1
8 2  3
d)
24
4
e)
8

105. Escola Naval 1998


 x 7
 se x  7
Calcule Sabendo-se que a função: f  x    x 2  15  8 é contínua em x = 7 e que
a se x  7

 /2 a
b   cos2x.sen4x dx , o valor de é:
0 b
7
a)
7
b) 2 7
6 7
c)
49
4 7
d)
49
e) 7 7

106. Escola Naval 1998


x 4 x 2
1   f '  x   , é:
2

2
Seja f(x) =  , o valor de
8 4 1

11
a)
16
17
b)
16
c) 2
33
d)
16
17
e)
8

32
107. Escola Naval 2000
senx  cos2x
A integral  dx vale:
cos2 x
a) 2x + sec x – tg x + c
b) n sec x  tgx  sec x  c
c) sec x + x + cotg x + c
d) 2x + cossec x – cot x + c
e) 2x + cossec x + c

108. Escola Naval 2001


Coloque V (verdadeiro) ou F (falso) na lacuna de cada afirmativa dada abaixo, assinalando a
alternativa correta.
( ) Se f é uma função real derivável no intervalo aberto U  , I e f’(x0) = 0 é a abscissa de um
ponto de mínimo local ou de máximo local de f.
( ) Se é uma matriz quadrada de ordem n e det A  0 , então A é inversível.
( ) Se h e g são funções reais deriváveis no intervalo aberto I  , a  I, lim g  x   0 , então
x a

hx
lim não existe
x a g x
( ) O vetor u   3,0,1 é perpendicular aos vetores v  1,2, 1 e w   0,2, 4  .

  x  1 2   x  1 2   c
dx 1 3 3
() 
x  1  x  1 3  
a) F, V, V, V, F
b) V, F, V, V, F
c) V, V, F, F, V
d) F, V, F, V, V

109. Escola Naval 2003


ln 2px 

Seja p uma constante real positiva. A integral e 2


dx é igual a
2
 2px   c
3/2
a)
3
b) p  2px 
1/2
c
1
 2px   c
3/2
c)
3
2
d) x  2px   c
1/2

3
1
e) x  2px   c
1/2

33
110. Escola Naval 2004
Sabendo-se que y  x  é uma função real derivável em todo o seu domínio e que
1 1  4
y '  x   e2x   e y  0    , pode-se afirmar que y  1 é igual a
x  2x  2 1  3x
2
4 3
e3  2ln2
a)
3
3
4e  5
b)
4
3
e  3ln2  3
c)
3
3
e  2ln2  3
d)
3
3
e  ln2  3
e)
3
111. Escola Naval 2005
e2x
O cálculo de  1  e4x dx é igual à
ln 1  e4x
a) C
4
b) 2arctge2x  C
arctge2x
c) C
4
ln 1  e4x
d) C
4e2x
arc cot ge2x
e) C
2
112. Escola Naval 2005
 x6  2 
O Seja y = y(x) uma função real que satisfaz à equação 8y   2   0 , x   . O cálculo de
*

 x 
2
 dy 
 x 1   dx  dx é igual à
2

x 6 ln x
a)  C
12 2
x 4 x 2
b)   C
8 4
x6
c)   ln x  C
12
x 6 ln x
d)   C
12 2
x 4 x 2
e)  C
8 4

34
113. Escola Naval 2006
a 
2
x
 bx
O Sejam a e b constante reais positivas, a  b . Se x é uma variável real, então  a xb x
dx

é
 ax bx 
a)  lna  lnb   x  x   2x  C
b a 
 ax bx 
b)  lnb  lna   x  x   2x  C
b a 
1  ax bx 
  2x  C
lna  lnb   bx ax 
c)

ax bx
d)   2x  C
bx ax
1  ax bx 
  2x  C
lnb  lna   bx ax 
e)

114. Escola Naval 2007


 4sen2x cos
2
O valor de x dx é
cos2x cos 4x
a)   C
2 4
sen2 2x
b)  cos2x  C
2
4cos3 x
c)  C
3
3
d)  cos 2x  C
2
cos 4x
e) cos2x  C
4

115. Escola Naval 2007


O Considere y = f(x) uma função real, de variável real, derivável até 2a ordem e tal que
f "  x   f  x   0 ,  x   . Se g  x   f '  x  senx  f  x  cos x  cos2 x , então
sen2x
a) g  x   C
2
b) g  x   C
cos2x
c) g  x   C
2
cos2x
d) g  x   2f  x   C
2
e) g  x   senx  cos2 x  C

35
116. Escola Naval 2008
d2 y 1
A equação  sen 5x cos3x é dita uma equação diferencial ordinária de 2ª ordem. Quan-
dx 2 3
dy 43
do x = 0, vale e y vale 2. O volume do cilindro circular reto, cujo raio da base mede
dx 48
2 2 m e cuja altura, em metros, é o valor de y quando x  4 , vale me ,metros cúbicos
a) 4  2  1
b) 8  4  1
c) 4  4  2
d) 16    1
e) 16  2  1

117. Escola Naval 2008


1 x2  1 x2
O valor de  dx é
 
1 x4 1 x2 
a) arc cosx + arc cotgx + c
b) arc senx - arc tgx + c
c) - arc senx - arc cotgx + c
d) arc cosx + arc tgx + c
e) - arc cosx + arc tgx + c

118. Escola Naval 2009


Qual o valor de  sen6x cos x dx ?

7cos7x 5cos5x
a)   c
2 2
7sen7x 5sen5x
b)  c
2 2
sen7x sen5x
c)  c
14 10
cos7x 5cos5x
d)   c
14 10
7cos7x 5cos5x
e)  c
2 2

36
119. Escola Naval 2010
 7
f  x   ln  cos x  , 0  x  e F  x     f '  x    sen2 2x dx . F 0 
2 2
Sejam Se 5, então
2   8
lim F  x  vale

x
4
a) -2
b) -1
c) 0
d) 1
e) 2
120. Escola Naval 2011
2
Qual o valor de  cossec x.sec x  dx ?
1
a)  4x  sen4x   c
32
sen5 x sen3 x
b)  c
5 3
sen5 x.sen3 x
c) c
9
1
d)  4x  sen4x   c
16
1
e)  4x  sen4x   c
16
121. Escola Naval 2011
dV
A taxa de depreciação de determinada máquina é inversamente proporcional ao quadrado
dt
de t + 1, onde V é o valor, em reais, da máquina t anos depois de ter sido compra-
da. Se a máquina foi comprada por R$ 500.000,00 e seu valor decresceu R$ 100.000,00 no
primeiro ano, qual o valor estimado da máquina após 4 anos?
a) R$ 350.000,00
b) R$ 340.000,00
c) R$ 260.000,00
d) R$ 250.000,00
e) R$ 140.000,00

122. Escola Naval 2012



Considere a função f  x   ln  sec x  tgx   2senx , com 0x . O resultado de
2
  f` x 
 2  2cos2x dx é
2


a) tgx  8x  2sen2x  C
b) sec x  6x  C
c) secx – 2x – sen2x  C
d) tgx  8x  C
e) secx  6x – sen2x  C

37
123. Escola Naval 2012

 e 
 /2
O valor de 2x
 cos x dx é
0

e 3
a) 
2 2
e /2 1
b) 
2 2

e 3
c) 
2 2
e /2 3
d) 
2 2
 /2
e 1
e) 
2 2

38

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