SAP PI Integration Course

CURSO SAP PI 7.
5 PRECESS INTEGRATION SINGLE STACK
• O que é o PI?
O famoso produto PI, da SAP, trata-se de um middleware(mensageria)
que permite integrações entre sistemas heterogêneos. Ele trabalha
como um tradutor, permitindo que diferente sistemas, possam se
comunicar através de um barramento comum.
Podemos citar as caraterísticas seguintes, como funcionalidades

primordiais do middleware:
27/04/2019 www.itsolutionss.com.br
CURSO SAP PI 7.5 PRECESS INTEGRATION SINGLE STACK
• O que é o PI?
Connectivity: Qual o protocolo que os sistemas são “fluentes”, ou seja,
quais as opções e possibilidades os sistemas externos tem de
conversar com o PI? SOAP, Rest, JDBC(Banco de dados), File,
XI(Proxy), JMS, Mail.
• O que é o PI?
Routing: Quem são os receptors da mensagem? Vários receptores?
Roteamento baseado em condições?
De acordo com a regra de negócio e necessidade, uma mensagem
proveniente do sistema A, por exemplo, deve ser entregue no sistema
B ou C, ou até mesmo para os dois sistemas. Um exemplo clássico que
temos é o produto SAP Nfe, que depende do conteúdo da mensagem
do xml para determinar para qual secretaria a nota fiscal deve ser
enviada.
Transformation: Qual tipo de conversão é requerida? É necessário

realizar a “tradução”, da mensagem proveniente do sistema origem,
para que o sistema destino compreenda. O sistema destino deve
também estar apto a processa-la e responda em seu próprio protocolo,
e consequentemente a mensagem de resposta também deve ser
traduzida para o sistema origem.
• O que é o PI?
Runtime: O PI nos permite, monitorar todas as mensagens que
trafegam para cada processo. Temos também uma importante
ferramenta de alerta, que nos permite geração de avisos para
monitorações das interfaces.
• Vantagens?
Em uma arquitetura onde não temos um middleware, as conexões são
construídas de forma ponto-a-ponto. Ou seja, os sistemas origens e
destinos se comunicam de forma direta. A princípio, este paradigma,
nos parece o mais fácil e rápido de ser implementado.
• Vantagens?
Os problemas se tornam visíveis, a medida que o número de
integrações e as suas complexidades aumentam. Imagine um
landscape, como vimos na imagem anterior, a necessidade de
alteração em um dos sistemas que compõe a integração, seja no
conteúdo da mensagem ou no protocolo de comunicação. Além de
corrermos o risco de “quebrarmos” a funcionalidade, teremos que
alterar todos os sistemas que se comunicam com esse sistema
• Vantagens?
O middleware, nos permite um barramento comum, onde os sistemas
conseguem interagir entre si, facilitando assim a construção e
manutenção das soluções desenvolvidas. A arquitetura SOA, nos traz
também a redução de custos, e reusabilidade das funcionalidades.
• Enterprise Service BUS

A arquitetura do PI, foi construída com base na tecnologia SOA. A
arquitetura orientada a serviço, nos disponibiliza funcionalidades que
as aplicações contém, como serviços que podem ser consumidos por
sistemas externos. Por exemplo, podemos expor a funcionalidade de
criação de pedidos de compra no ECC como um webservices, através
do PI.
• Middlewares existentes
O conceito de middleware não passou a existir após a criação do ESB
da SAP. É um conceito antigo, que foi desenvolvido justamente para
facilitar a integração entre diferentes tecnologias.
Na verdade o SAP PI, foi criado a partir do conceito de middleware.
Abaixo temos outros middleware de mercado:
- Biztalk
- Websphere
- Kafka
• Exemplos de implementações
Temos dentro dos produtos SAP, aplicações que utilizam o SAP PI para
realizar comunicações com sistemas externos, como por exemplo o
SAP GRC NFe, e o SAP TDF.
• Exemplos de implementações
É totalmente possível, que em uma integração nenhuma das pontas

esteja o SAP ECC. Afinal o PI, tem a função de um middleware,
traduzindo e realizando a entrega das mensagens entre os sistemas
heterogêneos.
Podemos realizar a leitura de um banco de dados, e enviar os dados

para um sistema parceiro que recebe as informações através do
protocolo SOAP.
• Arquitetura e história
O primeiro middleware da SAP, foi introduzido em 2002, com a versão

XI. A arquitetura é composta por duas stack(ABAP e JAVA).
PI 7.1 – 7.XX: A partir desta versão, foi incorporado o componente

Adapter Engine, que possui a funcionalidade contida no componente
Integration Engine
PI 7.3(AEX): A arquitetura single stack, apenas com a instância JAVA,

foi introduzida apenas no ano de 2010.
PI 7.31(AEX): Em 2011, temos então, o produto SAP PO

disponibilizado pela SAP. Composto pelos componentes SAP PI AEX,
NW BPM e o NW BRM.
• Arquitetura SAP PO
Podemos observar na imagem, o papel de cada componente

que compõe o produto Orchestration da SAP.
• Dicas
A opção de instalação dual stack é permitido até a versão 7.4 do PI. A

partir da versão 7.5 é possível acoplar a stack ABAP, porém, são dois
sistemas diferentes. Ou seja, a versão dual stack da versão 7.5 foi
substituído por um “dual usage”, com as mesmas funcionalidades,
porém utilizando as instâncias ABAP e Java com system IDs
separados.
• Process Orchestration Tools

Assim como nas versões anteriores, o SAP PO, por conter o
componente SAP PI, nos oferece as mesmas capacidades. Essas
ferramentas são fundamentais para o desenho, a construção e
monitoração das integrações.
• Process Orchestration Tools
É possível acessar as ferramentas através do seguinte link:

http://<host>:<porta>/dir.
As instalações single stack, contém apenas a instância JAVA,

sendo assim todo o monitoramento e acesso ao PI, será efetuado
pela web.
• Enterprise Services Repository
Para construção de uma interface, temos dois passos cruciais

para que de fato podemos realizar a integração entre sistemas
heterogêneos.
O primeiro passo é a modelagem da nossa interface, os dados

que iram trafegar entre a requisição e resposta, o modo de
comunicação(síncrono, assíncrono).
• Integration Directory
O segundo passo, é de fato construir a nossa interface, definir os

protocolos de comunicação entre o PI e os sistemas envolvidos
na integração. Neste momento realizamos a ligação dos objetos,
que criamos de maneira independente no ESR.
• Primeira interface
Para colocarmos em prática os conceitos, que vimos até agora,

iremos dar inicio a construção da nossa primeira interface. O
objetivo é realizar uma integração onde o ECC envia os dados
para o PI, e a partir disso o PI escreve um arquivo em um
servidor com os dados recebidos.
1 – Abra o ESR para criação dos objetos

Acesse o link abaixo http://<host>:<port>/dir, e starte a aplicação
JAVA.
• SAP ECC x FILE
Execute a aplicação JAVA
• SAP ECC x FILE
Clique em Run
• SAP ECC x FILE
Clique em Run
• SAP ECC x FILE
Expanda o software componente especificado pelo instrutor.
* Um componente de software é uma unidade lógica que

representa uma coleção de componentes de software
versões (SWCVs), cada uma com uma ou mais unidades de
componentes de software
• SAP ECC x FILE
Expanda o software componente especificado pelo instrutor.
* Um componente de software é uma unidade lógica que

representa uma coleção de componentes de software
versões (SWCVs), cada uma com uma ou mais unidades de
componentes de software
• SAP ECC x FILE
Devemos criar o namespace, selecionando o software

componente indicado. O namespace é um pacote para
agruparmos os objetos da interface. Escolha o nome e clique em
Create.
• SAP ECC x FILE
Salve o namespace, para associa-lo ao software component
• SAP ECC x FILE
Os objetos acima, compõe a nossa interface. O nível mais

abstrato que temos é o data type.
• SAP ECC x FILE
Selecione o namespace, clica com o botão direito e pressione o

botão New
• SAP ECC x FILE
Selecione a opção data type, informe o nome do objeto e clique

em Create
• SAP ECC x FILE
Selecione a opção data type, informe o nome do objeto e clique

em Create
• SAP ECC x FILE
Devemos informar os campos que irão trafegar, através da

interface. Feito isso, clique em salvar.
• SAP ECC x FILE
Informe o nome do message type, e clique em Create.
• SAP ECC x FILE
Associe o data type que deve ser utilizado, para criação da

estrutura do message type. Feito isso, salve o objeto.
• SAP ECC x FILE
O próximo passa é a criação dos services interface. O

service interface é a nossa operação, é a porta de entrada
entre o sistema origem e o PI. Precisamos também
configurar um service interface que será a porta de saída
entre o PI e o sistema destino.
• SAP ECC x FILE
Service interface outbound: Informe o nome do objeto e clique

e Create
• SAP ECC x FILE

A “porta de entrada”, para o sistema destinatário deve ser do tipo
outbound, afinal ele está requisitando um serviço. Devemos definir o
modelo de comunicação(síncrono ou assíncrono).
Outra informação relevante para o método, é a assinatura, qual o dado
que será o parâmetro de entrada. Para as comunicações assíncronas
temos apenas parâmetros de entrada, não iremos receber uma
resposta. Para interfaces síncronas, teremos na assinatura do método
da interface um parâmetro de entrada e um de saída.
• SAP ECC x FILE

A “porta de entrada”, para o sistema destinatário deve ser do tipo
outbound, afinal ele está requisitando um serviço. Devemos definir o
modelo de comunicação(síncrono ou assíncrono).
Outra informação relevante para o método, é a assinatura, qual o dado
que será o parâmetro de entrada. Para as comunicações assíncronas
temos apenas parâmetros de entrada, não iremos receber uma
resposta. Para interfaces síncronas, teremos na assinatura do método
da interface um parâmetro de entrada e um de saída.
• SAP ECC x FILE
Após a configuração do objeto, clique em Salvar.

• SAP ECC x FILE
Após a configuração do objeto, clique em Salvar.

• SAP ECC x FILE
O próximo passo agora, é a unificação de todo os objetos que criamos

na modelagem da nossa interface. Abra o integration builder.
Clique em Integration builder
• SAP ECC x FILE
Execute a aplicação Java.
Clique em directory
Clique em Run para executar a aplicação
• SAP ECC x FILE

Precisamos criar os sistemas origem e destino, que irão compor a
nossa interface. Sistemas que não compõe o nosso landscape, que
não estão sob a administração da empresa, são classificados como
business componente.
• SAP ECC x FILE

Informe o nome do objeto, e clique em Create
• SAP ECC x FILE

Devemos indicar também o protocolo de comunicação, que será
utilizado na comunicação entre o PI e o sistema. Caso a comunicação
seja do PI para o sistema destino devemos criar então um canal
receiver. Para a comunicação do sistema sender com o PI, devemos
criar um canal de comunicação sender.
Selecione o business componente, communication channel e clique em
novo.
• SAP ECC x FILE

Informe o nome do canal de comunicação e clique em Create
• SAP ECC x FILE

Informe o protocolo de comunicação. Utilizando o matchcode do
Adapter Type
• SAP ECC x FILE

Selecione o adapter, e clique em Apply.
• SAP ECC x FILE

Selecione o adapter, e clique em Apply.
• SAP ECC x FILE

Devemos informar também a direção do nosso adapter, selecione
a opção Receiver
• SAP ECC x FILE

Deve ser informado também o endereço, e diretório do servidor, e
também o nome do arquivo a ser gerado. Feito isso clique em
Salvar.
• SAP ECC x FILE

Neste momento temos todos os objetos criados, precisamos
interliga-los para criar a nossa interface. Selecione o objeto
Integrated Configuration, e clique em novo.
• SAP ECC x FILE

Devemos informar o sistema destino, o service interface e o
namespace. Feito isso, clicar em Create
• SAP ECC x FILE

Na aba inbound processing, devemos informar o canal de
comunicação, o protocolo que o sistema origem irá acessar o
SAP PI.
É possível visualizar os canais de comunicação, do comunication

componente, através do matchcode
• SAP ECC x FILE
Selecione o canal de comunicação e clique em Apply.
• SAP ECC x FILE
Na aba receiver, informamos o sistema destino
• SAP ECC x FILE
Na aba receiver interfaces, o service interface(porta de saída)

para comunicação do PI com o sistema destino.
• SAP ECC x FILE
Na aba Outbound Processing, devemos informar o protocolo de

comunicação do PI com o sistema destino.
• SAP ECC x FILE
Terminada as configurações, salve o objeto.
• SAP ECC x FILE
Devemos ativar os objetos criados. Clique com o botão direito na

Standard Change e ativar
• SLD
O SLD, representa para a empresa o catálogo que possibilita
visualização de todos os sistemas, internos, que estão envolvidos
nos processos de negócio. É através dele que podemos enxergar
também os produtos e softwares associado a cada sistema.
Para representação dos sistemas criamos os technical system,

que ilustra a representação técnica de um sistema, e um business
system para representação do sistema de forma lógica.
Os produtos agrupam 1 ou mais software components, que

representam a solução de um software
Ex produto: SAP ECC, SAP GRC
EX software: Módulo de SD
• SLD
Acesso: http://<hostname>:<port>/dir
Clicar em System Landscape Directory
• SLD
Criação de um produto.
1 – Clicar em Products
• SLD
1 – Clicar em New
• SLD
1 – Selecionar a opção “Create a new product and version”
2 – Clicar em “Next”
• SLD
1 – Preencha o nome do produto, fabricante e versão
• SLD
1 – Preencha o nome da instancia do produto
• SLD
Criação de um produto/ software component.
1 – Informar o software component que será criado, e associado
ao produto.
2 – Clicar em “Finish”
• SLD
Criação de um produto/ software component.
1 – Informar o software component que será criado, e associado
ao produto.
2 – Clicar em “Finish”
• SLD
Devemos importar o software component, para dar inicio ao
desenvolvimento das interfaces.
1 – Clique em Enterprise Services Builder

• SLD
Execute o java cliente, após a realização do download
Clique em Run
• Interface FILE x SAP ECC
Clique com o botão direito, e seleciona a opção New
Clique com o botão direito, e seleciona a opção New
Selecionar a opção “Import from SLD”, e clicar em display.
Selecionar o software component desejado, e clicar em Import.
Clicar em Create

Informar o idioma desejado e clicar em salvar.

Criação do namespace: Clicar no folder

Informar os namespace desejadas, url ou uri, e clicar em salvar.

É necessário realizar a ativação do namespace que criamos.
Clique com o botão direito na alteração desejada, e em seguida
ativar

Criação do data type: Clique com o botão direito no namespace, e
em seguida “New”

Selecione o objeto data type, informe o nome e clique em Create

Selecione o objeto data type, informe o nome e clique em Create

Devemos informar os campos que compõe o nosso data type. Na
criação de cada elemento, devemos indicar a cardinalidade do
elemento. 0 Indicamos que ele não é obrigatório quando
indicamos a informação minOccurs.

Devemos informar os campos que compõe o nosso data type. Na
criação de cada elemento, devemos indicar a cardinalidade do
elemento. 0 Indicamos que ele não é obrigatório quando
indicamos a informação minOccurs.

Devemos indicar também a tipagem do campo, para os campos
que fazem parte da estrutura. Para elementos header, que
contém subelementos não indicamos a tipagem.

O próximo passo é a criação do message type. Clique em “New”,
no namespace que irá agrupar os objetos da nossa interface.

Informe o nome do message type e clique em “Create”.

Nosso message type, irá utilizar o tipo do data type criado
anteriormente. É possível seleciona-lo através do matchcode,
feito isso clique em Apply.

Após a seleção do data type, clicar em salvar.

Service interface outbound: Clique em “New”

Selecionar o objeto service interface, inserir o nome e clicar em
Create.

Devemos indicar a direção do service interface(outbound
ou inbound), o tipo de comunicação(síncrono ou
assíncrono) e o message type que será o parâmetro do
método.

O próximo passo é a criação do data type, message type e
service interface do receiver(inbound) de acordo com a
necessidade e desenho dos dados que irão trafegar para o
sistema destino.

Clique em salvar

Informe o nome do message type, e clique em “Create”

Informe o data type que deve ser associado ao message type, e
então clique em salvar

Criamos também o service interface inbound, que será a
forma de comunicação do PI com o sistema destino.

Devemos informar a direção do service interface, modo de
comunicação e o message type. Clique em salvar.

Na maioria dos cenários, as mensagens que trafegam entre o
sistema destino, e o receptor não são iguais. Uma das principais
funcionalidades do PI, é justamente a tradução, a transformação
dos dados enviados por um sistema ao outro.
Existem 3 formas, que podemos realizar a tradução das
mensagens:
- Message mapping(Graphical mapping)

- Java mapping
- XSLT

Clique com o botão direito, no namespace que irá agrupar os
nossos objetos, e clique em New.

Selecione o objeto Message Mapping, insira o nome e clique em
Create.

Selecione o objeto Message Mapping, insira o nome e clique em
Create.

Devemos informar a mensagem de origem, e a mensagem
destino. A partir disso então, podemos começar a “tradução”.

Ao clicar no matchcode, é possível visualizar todas as
mensagens existentes ESR, message type, external definition,
RFC, IDOC.

Devemos repetir o passo para o mensagem de destino. Clique no
matchcode, selecione a mensagem destino, e Clique em Apply.

Devemos repetir o passo para o mensagem de destino. Clique no
matchcode, selecione a mensagem destino, e Clique em Apply.

A partir de então, podemos realiza o de-para entre as
mensagens. Além do de-para, existem funções Java entregue
para nos auxiliar no mapeamento.

Após a criação do mapping, clique em salvar.

Após a criação do mapping, clique em salvar.

Devemos criar o operation mapping, que indica a ligação entre
dois service interface, a interface outbound com a destino, que é
a interface inbound.
Selecione o namespace e clique em “New”.

Devemos criar o operation mapping, que indica a ligação entre
dois service interface, a interface outbound com a destino, que é
a interface inbound.
Selecione o namespace e clique em “New”.

Selecione o objeto Operation Mapping, nomeie e clique em
Create.

Selecione o objeto Operation Mapping, nomeie e clique em
Create.

Devemos informar a operação de origem(service interface de
outbound), e qual o destino(service interface inbound).

Devemos informar a operação de origem(service interface de
outbound), e qual o destino(service interface inbound).

Através do matchcode, podemos visualizar todos as operações
disponíveis. Selecione a desejada e clique em “Apply”.

Devemos repetir o passo, para seleção da operação desejada e clique
em “Apply”.

Clique em “Read Operations”, para que as mensagens sejam
identificadas.

Através do matchcode, é possível identificar os message mapping existentes
entre os dois message type. Selecione o desejado e clique em “Apply”.
Clique em Salvar.
Ative todos os objetos criados.
Criação Technical Systems

Acessar novamente o SLD do PI, através da url http://<host>:port/dir, e clique
em System Landscape Directory.

Clique em New Technical System

Selecione a opção “Third-Party”, e clique em Next.

Informe o nome técnico do sistema, e o host.
Clique em Next.

Selecione os products e software componente que estão incluídos no nosso
technical system, e clique em Finish

Após a criação do Technical System, devemos criar também o Business
System, que representa a criação lógica do sistema.
1 – Clique em Home.
2 – Clique em Business
System

Clique em “New Business System”.

Selecione a opção Third-Party/Other, clique em Next.
Selecione o Technical System, criado anteriormente, e clique em Next.
Informe o nome do Business System, e clique em Next
Selecione os products, que devem ser associados ao business system. Clique

em Next.

Devemos informar, servidor de integração que o business sytem irá se
relacionar. Feito isso, clique em Finish.

Devemos dar inicio a criação dos objetos do integration directory, que
compõe a nossa interface. Acesse o Process Integration Tools, e clique em
Integration Builder.

Expanda a opção Communication Component Without Party, e clique
com o botão direito em Business System, após isso clicar em Assign
Business System.

Clique em Continue.
Selecione o Business System criado, e clique em Finish.
Clique com o botão direito no Business System importado, e clique em

ativar.
Para a implementação da interface, devemos criar os objetos

necessários. Para que a interface seja criada, é necessário conter o
business system ou business component (eles são os sistema destino e
origem), canal de comunicação (protocolo com que cada sistema irá se
relacionar com o PI), ICO(Interface que contém as configurações e os
objetos agrupados.
Canal de comunição sender:

1 – Clicar com o botão direito no business sytem criado, e clicar em new

Defina o nome do canal de comunicação e clique em “Create”.

Devemos informar o protocolo de comunicação, e direção do canal.
Clique no matchcode para selecionar o tipo do adapter.

Selecione o tipo de adapter File, e clique em Apply

Em Source Directory, devemos informar o diretório onde o PI irá ler o
arquivo. Devemos informar também o nome do arquivo a ser lido.

Na aba processing, informamos os parâmetros, como por exemplo o
intervalo de leitura do diretório.

Clique em salvar.

Canal de comunicação receiver. Clique com o botão direito no business
system que representa o sistema destino, e clique em New

Informe o nome do canal, e clique em Create.

Clique no matchcode para selecionar o tipo do adapter.

Selecione SOAP, e clique em Apply.

Selecione SOAP, e clique em Apply.

Informe na target url, o enderço do ECC, e os dados de autenticação

Para organizar, e ter uma melhor visualização, agrupar os objetos
necessários para cada interface, podemos criar um cenário. Facilita,
como falamos a organização, e transporte dos objetos.
1 – Clique em “Configuration Scenario”, New.

Insira o nome do cenário, e clique em Create.

Podemos “arrastar”, os objetos para o cenário.

Podemos “arrastar”, os objetos para o cenário.

Criação do Integrated Configuration.
Clique com o botão direito em Integrated Configuration, e em seguida
New.

Devemos informar o Business System/Component que será o sistema
origem(sender), quem irá enviar a mensagem ao PI, e também o service
interface de outbound.

Na aba Inbound Processing, devemos informar o protocolo de
comunicação do sistema origem com o PI.
Na aba receiver, devemos informa o sistema destino.
Na aba Receiver Interfaces, devemos informar o service interface

inbound que o PI utilizará para comunicar com o sistema destino.

Na aba Outbound Processing, devemos informar o canal de comunicação
que contém o protocolo de comunicação do PI com o sistema destino.
Clique em Salvar
• Interface SAP ECC(RFC) x SOAP
O exercício da 3 interface, é realizar a construção de uma interface

síncrona com o SAP ECC representando o sistema destino, e o sistema do
correios como destino. O correios disponibiliza um microserviço, que
devolve o endereço de um CEP informado.
Após a criação da função no ECC, deve ser realizada a importação da RFC

no SAP PI para utilização dos metadados e serviço.

1 – Acessar o ESR, para modelagem do PI, através da URL
http://<hostname>:<port>/dir, e clicar em Enterprise Services Builder

No Entreprise builder, devemos indicar qual ERP será utilizado no
software que irá conter os objetos da interface.
1 – Clique duas vezes no software componente version.

2 – Informar as entradas do ERP.

2 – Informar as entradas do ERP.

Com o ESR aberto, podemos importar a RFC para obter a definição dos
dados. Devemos escolher o software componente, que irá agrupar
nossos objetos.
Clicar com o botão direito e Import of SAP Objects.

Devemos indicar os dados para acesso do ERP, junto com o usuário.
Clicar em Continue.

Expandir a opção RFC, e selecionar a RFC desejada.
Clique em “Continue”.

Clique em Finish

Podemos visualizar a nossa RFC, o próximo passo é ativar.

Podemos visualizar a nossa RFC, o próximo passo é ativar.

Quando um SOAP é construído, automaticamente um wsdl é
disponibilizado.
Para o conceito de SOA, e microserviços, é fundamental que um
“contrato” seja estabelecido.
É fundamental que esteja muito bem acordado qual será a entrada, e o

retorno do processamento. Deve ser conhecido também, o
endpoint(local) aonde é possível utilizar o recurso.

Dicas: Uma das ferramentas de teste, mais utilizadas, para validar
webservices SOAP, é o SOAP UI.
Essa ferramenta também nos permite, realizar de forma unitária, testes
de consumo de webservices REST
Referencias:
https://www.w3.org/TR/soap/
https://www.ibm.com/support/knowledgecenter/en/SSHR6W/com.ibm.
websphere.wdt.doc/topics/core/csoap.html
https://www.ibm.com/support/knowledgecenter/en/SSMKHH_9.0.0/co
m.ibm.etools.mft.doc/ac55770_.htm

Após obter o WSDL do fornecedor, devemos criar um external definition.
Selecione o namespace desejado, clique com o botão direito e New.

Selecione o objeto External Definition, insira o nome e clique em Create.

Importar o wsdl entregue pelo fornecedor do serviço.
Clique no matchcode

Selecione o arquivo wsdl, salvo localmente

Clique em ativar

Clique em ativar

Devemos criar o service interface, que irá representar a comunicação do
SAP PI com o sistema destino.
Selecione o namespace, clique com o botão direito e New.

Selecione o objeto Service Interface, insira o nome e clique em Create

Devemos indicar que o modo de comunicação da nossa interface, que
será síncrono.
Por se tratar de um webservices externo(soap), iremos utilizar os dados
definidos no WSDL.

Clicar em salvar.

Devemos realizar o mapeamento entre as mensagens, as “traduções”
necessárias entre os dois sistemas.
Clicar em New

Devemos realizar o mapeamento entre as mensagens, as “traduções”
necessárias entre os dois sistemas.
Clicar em New

Selecionar o objeto Message Mapping, inserir o nome e clicar em Create

Selecionar a mensagem que será enviada pelo sistema, e a mensagem
receptora do sistema destino.

Selecionar a mensagem criada no nosso software component, que foi
importada através da RFC, e clique em Apply.

Selecionar, também, a mensagem que importamos através do WSDL,
representando a mensagem de destino e clique em Apply.

Realizamos o mapping necessário, salvamos e ativamos o objeto.

Podemos realizar o teste do nosso mapping, através da aba Test.
Podemos conferir, então, se o resultado é o esperado. Preenchemos os
valores, dos campos de entrada, e clicamos na engrenagem de teste.

Devemos criar o message mapping de resposta, o retorno do
webservices que invocamos.
Clicar em New, e message mapping

Selecionar o objeto message mapping, inserir o nome e clique em
Create.

Devemos informar a mensagem origem de response, e destino para
serem traduzidas. Devemos selecionar através do matchcode.
Devemos nos atentar, porque quem envia a mensagem

destino neste momento é o sistema destino, é ele quem
fornece a resposta para o sistema origem. Devemos então,
selecionar a mensagem de resposta destino, conforme a
imagem.

Mensagem response – Sistema destino

E a nossa target message, deve ser representada pela mensagem
importada do sistema origem(no nosso exemplo a RFC, que irá receber
os dados).

Realizamos as “traduções” necessárias, para transformar as mensagens.
Podemos realizar através graphical mapping, user defined function
conforme a nossa necessidade.

Devemos criar o operation mapping, para agrupar nosso mapping de
request e response.
Clicar em New

Selecionar o objeto Operation Mapping, inserir o nome, e clicar em
Create

Devemos informar qual a operação que o sistema origem irá utilizar, e a
operação que o sistema destino irá realizar o processamento. Podemos
seleciona-las, através do matchcode.

Selecionar a RFC importada, e clicar em Apply

No target operation, selecionar o service interface inbound criado, e
clicar em apply.

Devemos realizar a leitura das operações, a identificação dos nossos
services interfaces(síncrono, assíncrono) para configuração. Clicar em
Read Operations.

Informamos então os message mapping de requisição e resposta,
conforme criado anteriormente.
Request

Informamos então os message mapping de requisição e resposta,
conforme criado anteriormente.
Response
Para representar visualmente, e automatizar a criação dos nossos

objetos de integração, podemos criar um Cenário de integração.
Clique em New

Selecionar o objeto Process Integration Scenario, nomear o objeto e
clique em Create

Devemos representar os sistemas que irão se comunicar.
Clique com o botão direito, Insert Application Component

Selecione o radio button Template, informe o nome e descrição do
componente e clique em Apply

Informamos também o sistema B, seguindo os mesmos passos da criação
do sistema A. Clicar em Apply.

Devemos criar a ação para cada sistema, que irá representar a operação
dos sistemas origem e destino.
Clique com o botão direito no sistema sender, Create Action
Clique em Continue
Informe o nome da ação e clique em Finish
Realizamos a criação, também, da operação do sistema destino.
Realizamos a criação, também, da operação do sistema destino.

Clique em Apply.

Devemos configurar os objetos(ação, e cenário) para representar
tecnicamente a nossa interface.
Indicar na ação, qual a operação que será utilizada. Selecionar o objeto
action e preencher a operação que ele representa. No nosso caso a
nossa ação de envio, é representada pela RFC criada.

Devemos indicar também as operações na ação criada para o sistema
destino. Informar o service interface inbound que representa a operação
do nosso sistema destino, na aba inbound interfaces.

Temos então todos os objetos configurados, para realizar a configuração
técnica do nosso cenário.
Abrir o cenário, com modo de edição, selecionar as duas ações com o
shift do teclado e clicar em “Display/Change Connection Between
Selected Actions”.

Repare que neste momento, podemos selecionar as nossas operações
que representam os métodos de origem e destino. Realizar o Check nas
duas operações conforme acima.

Na aba Assign Mapping, informar o operation mapping que criamos
anteriormente para as operações. Clique em Apply

Para que o SAP ECC, se comunique com o PI através do protocolo RFC, é
necessário a criação de uma destination.
Acessar a transação SM59

Preencher os parâmetros conforme abaixo. Nosso connection type será
do tipo T, deve-se inserir também o program ID que irá representar o
listener da porta que foi aberta.

Inserir o gateway host e gateway service do ERP ECC, para dispobilizar a
porta do ECC que será aberta para conexão.

Precisamos então, realizar a criação da conexão entre o ECC e o SAP PI. O
PI irá se conectar ao ECC através da porta e listener que foi dispobilizado.
Iremos criar um canal do tipo RFC Sender

Clicar em new, para criação do canal de comunicação RFC.

Devemos selecionar então o tipo do adapter.

Selecione o adapter RFC, e clique em Apply

Preencher os parâmetros conforme abaixo

Preencher os parâmetros conforme abaixo

Devemos criar os objetos do nosso receiver, por se tratar de um sistema
externo que não está no controle de gestão do nosso landscape, iremos
criar um business component.
Clicar em Business Component, New.

Informe o nome do componente, e clique em Create.

Iremos criar o canal de comunicação do nosso business componente,
que será o protocolo utilizado pelo PI para consumo do webservice.

Informar o nome do canal de comunicação, e clicar em Create.

Selecionar o adapter SOAP, e clicar em Apply.

Devemos informar o endpoint do webservices, no campo target URL. O
endpoint do webservices, pode ser obtido através do WSDL na tag
address.

*Importação de certificados na plataforma Netweaver, para comunicações
https.
Acessar a url http://ehp8pi75.ides.com:50200, e clique em Sap Netweaver

Selecionar a aba Configuration e clicar em “Certificates and Keys”.

Os certificados que estão contidos na visão TrustedCAs, nos indicam os
servidores que contém uma conexão segura. Nele devemos inserir o certificado
que exportamos. Conforme abaixo:
Selecionar a visão TrustedCAs.

Clicar em “Import Entry”

Selecionar o mesmo tipo de certificado, que utilizamos na exportação.
Devemos também escolher o certificado que foi salvo local na nossa máquina.
Clicar em Import.

Geração da interface de forma automatizada, através do cenário que criamos
no ESR.
Clicar em Tools, e selecionar a opção Apply Modem from ES Repository.

Selecionar o Cenário criado no ESR, através do matchcode.

Após a seleção do cenário, clique em Continue

Informe o nome do configuration scenario que será criado, e clique em
Finish

Devemos informar os objetos técnicos, que irão efetivar a nossa
modelagem.
Em cada pool, devemos indicar o componente correspondente

Clicar em “Configure Connections”, para indicar os canais de comunicação
que serão o protocolo de comunicação para cada sistema, junto com o PI.

Com todos as configurações realizadas, e os componentes correto,
podemos gerar a nossa interface através do botão “Create Configuration
Objects...”

Selecionamos a opção Generation e clicamos em Start. Após isso o ICO será
gerado.

Podemos visualizar o ICO criado.
• Interface SAP ECC(Proxy) x Mail

Realizar a criação do namespace
Clique com o botão direito no software componente, e clique em New.
Selecione o objeto Namespace, insira o nome e clique em Create
Selecione o objeto Namespace, insira o nome e clique em Create
Realizar a criação de dois data types que serão a assinatura de cada service
interface. Clicar em New, para criação do data type outbound.
Selecionar o objeto Data Type, insira o nome e clique em Create
Informar os campos que compõe o data type, e clique em Salvar
Devemos então criar o message type, para envelopar a mensagem.

Clique em New.
Selecione o objeto Message Type, insira o nome e clique em Create.
Devemos informar o data type que será utilizado pelo message type.
Devemos informar o data type que será utilizado pelo message type.
Devemos repetir os passos anteriores para criação do data type, message

type que será utilizado pelo servicewww.itsolutionss.com.br
27/04/2019
interface inbound.
Devemos criar 2 services interfaces, 1 que representa o método que será

utilizado pelo sistema origem e outro para o sistema destino.
1 – Clicar com o botão direito, new e escolher o objeto service interface.
Informar o Message Type que irá trafegar no service interface outbound,

conforme criado anteriormente. É necessário, também, indicar o modo de
comunicação(síncrono, assíncrono)
Devemos criar também o service interface inbound, que irá representar o

método para o envio do email ao sistema destino.
Devemos criar também o service interface inbound, que irá representar o

método para o envio do email ao sistema destino.
Devemos criar o message mapping, para realizar a tradução entre as duas

mensagens.
1 – Informar as mensagens origem e destino, e realizar todas a ligações
necessárias.
Existem situações, em que as funcionalidades standard(graphical mapping),

não nos atendem. Uma solução que temos é a criação de uma UDF, uma
função que recebe parâmetros devolve um único valor.
1 – Clicar em Create.

Devemos informar: Name – Nome da função; Title – Titulo da função;
Description – Descrição da função; Execution Type – Single Values
Category – User-Defined
Devemos informar também os parâmetros de entrada da função, conforme
acima. Clicar em Create Function.

Podemos então dar início a codificação JAVA, para atender as necessidades.
O valor de retorno é realizado através do return do método.

Podemos então realizar o mapping, selecionando os parâmetros de entrada
e qual tag será alimentada pelo return.

Devemos criar também o operation mapping, que indicará o message
mapping do service interface para tradução das mensagens.

Devemos realizar a criação do Business Component, para representar nosso
sistema parceiro.

Insira o nome do objeto e clique em Create

Devemos criar também, o canal de comunicação do componente, que irá
configurar o protocolo de comunicação com o PI.
1 – Clicar com o botão direito, New.

Insira o nome do objeto e clique em Create

Selecionar o protocolo de comunicação, adapter type clicando no
matchcode.
Selecione o adapter Mail, e clique em Apply
Informar os parâmetros do adapter.
Devemos realizer a criação do ICO, que representa a nossa interface com

todos os objetos ligados.
1 – Clicar com o botão direito, New.
Selecionar o objeto ICO, informar o componente que irá atuar como sender,
e as operações e clique em Create
Informar o canal de comunicação, na aba Inbound Processing, que indicará

o protocolo de comunicação do sistema sender com o PI.
Devemos informar o sistema destino, que irá receber a mensagem.
É necessário informar também, o service interface inbound que será o

método que o PI irá se comunicar com o sistema receiver, e o operation
mapping para tradução das mensagens entre os sistemas.
Cenário com Mail Package.

Para utilização da opção Mail Package, devemos utilizar um data type
definido pela SAP, precisamos então importar o XSD a partir da nota
748024, após realizar o download do arquivo.
1 – Criar um external definition.
Selecione o objeto External Definition, insira o nome do objeto e clique em

Create
Informar a categoria do objeto como xsd, realizar o import do arquivo local.

Salvar e ativar o objeto.
Criar o message mapping, para tradução da mensagem entrada no mail

package.

Devemos alterar o tipo de mensagem que será trafegada, indicando o
external defition criado anteriormente no service interface de inbound.

Devemos atualizar também o nosso operation mapping.

Devemos indicar também a opção mail package no canal de comunicação.
• Interface SAP ECC(Proxy) x JDBC
Realizar a criação de uma interface para consulta ao banco de dados,

através do ECC. Existe um data type específico para que o adapter do PI,
transforme a mensagem em um statement de banco de dados.
Devemos realizar a criação do data type de outbound, que irá conter os

valores da clausula where, que será informada pelo sistema origem.
1 – Clicar em novo, no namespace desejado, e realizar a criação do data

type de outbound, request.

Insira o nome do objeto e clique em create.

Informar os campos necessário para a clausula where. Clicar em salvar e
ativar o objeto.
Devemos criar também o data type, que irá ser transformado

propriamente no statement a ser executado no banco de
dados pelo adapter. A documentação pode ser consultada
através do link
https://help.sap.com/doc/saphelp_nwpi71/7.1/en-
US/2e/96fd3f2d14e869e10000000a155106/content.htm?no_c
ache=true .

Criar o data type, conforme abaixo.
Dentro da tag dbTableName, temos o atributo action(representa o statement que

será executado no banco como insert, delete, update, select), e o nome da tabela
que será representado através da tag table. Dentro da tag access, devemos informar
os campos que serão recuperados ou modificados através do statement. E, por fim,
dentro da tag Key, indicamos a clausula where para select, update, delete.

Devemos também criar os message types, que irão representar a assinatura
de cada método (service interface outbound e inbound).
Criar os message type conforme as instruções

Selecionar o data type desejado, para especificar o tipo do message type

Devemos criar também o message type, de outbound que irá conter a
cláusula.

Selecionar o data type que corresponde ao tipo, que deve ser associado ao
message type que irá compor a assinatura do service interface outbound.

Devemos realizar o message mapping, a “tradução” entre a mensagem
destino e origem.
Na tag action, informamos o statement a ser realizado.

Na tag table, devemos informar o nome da tabela.

Dentro da tag Key, temos os campos que formar a cláusula where. Nos
campos informamos os valores.

Devemos criar também as estruturas de retorno, que irão receber os dados
provenientes do select.
1 – Data type para enviar os dados ao ECC. Salvar e ativar o objeto.
Para criação do data type de response, proveniente do banco, devemos nos atentar
a regra de nomenclatura padrão dos elementos.
1 - Criar o data type de response que contém os dados de retorno do banco de
dados.
Devemos inserir uma tag pai exatamente com o mesmo nome de

statement definido no data type de request do banco, acrescido do valor
“_response”.
Devemos inserir uma subtag que irá representar a ocorrência, a

cardinalidade da quantidade de linhas retornadas no banco, e então
podemos inserir nossos campos que serão retornados do banco, com o
mesmo nome definido no select(data type request).

Devemos realizar a criação dos message types, de response. Para o service
interface outbound podemos criar normalmente, selecionando o datatype
criado.
Para criação do message type de response do service interface inbound(select no
banco de dados), devemos seguir a nomenclatura que foi utilizada na criação do
message type de request, acrescido do valor ”_response”.

Devemos mapear também a mensagem de retorno do banco de dados,
para que a proxy possa receber os dados.

Devemos realizar a criação dos service interfaces, os métodos que
representam a operação de entrada e saída, e também as mensagens que
irão trafegar no request e response.

Service interface inbound

Devemos criar também o operation mapping, indicando o message
mapping para cada service interface.

Salve o objeto, e ative.
Devemos realizar a criação do ICO, ligando de fato a interface.

Necessitamos dos canais de comunicação que serão os protocolos de
comunicação entre o PI e os sistemas origem e destino.
Criação do canal de comunicação receiver(select no banco de dados).

Conforme as seguintes instruções
1 – Realizar a criação do canal de comunicação, conforme parametrizações

abaixo.
O canal terá a direção receiver, e o tipo será JDBC. Devemos informar

o drive(varia de acordo com o fornecedor do banco de dados), a string
de conexão, usuário e senha.

Devemos então realizar a criação do ICO, que materializa a nossa
interface.
1 – Informar o componente que representa o sistema destino, e o
método a ser utilizado.

Na aba Inbound Processing, informar o canal de comunicação(protocolo)
que o sistema origem irá utilizar para se comunicar com o PI.

Na aba receiver, informamos o componente de comunicação que será o
nosso sistema destino(nesse exemplo o banco de dados).
Na aba Receiver Interface, devemos informar o service interface inbound
utilizado e o operation mapping para tradução das mensagens.

Na aba Outbound Processing, devemos informar o canal de
comunicação(protocolo) que o PI irá conversar com o sistema destino.

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CURSO SAP PI 7.

5 PRECESS INTEGRATION SINGLE STACK

Podemos citar as caraterísticas seguintes, como funcionalidades

Transformation: Qual tipo de conversão é requerida? É necessário

• Enterprise Service BUS

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Podemos realizar a leitura de um banco de dados, e enviar os dados

O primeiro middleware da SAP, foi introduzido em 2002, com a versão

PI 7.1 – 7.XX: A partir desta versão, foi incorporado o componente

PI 7.3(AEX): A arquitetura single stack, apenas com a instância JAVA,

PI 7.31(AEX): Em 2011, temos então, o produto SAP PO

Podemos observar na imagem, o papel de cada componente

A opção de instalação dual stack é permitido até a versão 7.4 do PI. A

• Process Orchestration Tools

• Process Orchestration Tools

É possível acessar as ferramentas através do seguinte link:

As instalações single stack, contém apenas a instância JAVA,

• Enterprise Services Repository

Para construção de uma interface, temos dois passos cruciais

O primeiro passo é a modelagem da nossa interface, os dados

O segundo passo, é de fato construir a nossa interface, definir os

Para colocarmos em prática os conceitos, que vimos até agora,

1 – Abra o ESR para criação dos objetos

• SAP ECC x FILE

Execute a aplicação JAVA

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Expanda o software componente especificado pelo instrutor.

* Um componente de software é uma unidade lógica que

• SAP ECC x FILE

Expanda o software componente especificado pelo instrutor.

* Um componente de software é uma unidade lógica que

Devemos criar o namespace, selecionando o software

• SAP ECC x FILE

Salve o namespace, para associa-lo ao software component

Os objetos acima, compõe a nossa interface. O nível mais

• SAP ECC x FILE

Selecione o namespace, clica com o botão direito e pressione o

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Selecione a opção data type, informe o nome do objeto e clique

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Selecione a opção data type, informe o nome do objeto e clique

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Devemos informar os campos que irão trafegar, através da

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Informe o nome do message type, e clique em Create.

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Associe o data type que deve ser utilizado, para criação da

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O próximo passa é a criação dos services interface. O

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Service interface outbound: Informe o nome do objeto e clique

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Após a configuração do objeto, clique em Salvar.

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Após a configuração do objeto, clique em Salvar.

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O próximo passo agora, é a unificação de todo os objetos que criamos

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