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CLN 113 - Bloco C - Sala 207 a 210
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Site: www.cursocidade.com.br
Skype: luizcidade Camada de Rede
Camada de Transporte
Prof. Fausto Santos – faustosantos@gmail.com
 Sumário

1 Introdução

2 Redes Locais

3 Camada de Rede

4 Camada de Transporte

1 Conclusão

2
 Conteúdo Programático

1) FAB – QOAP Análise de Sistemas

Redes de Computadores: Conceitos básicos. Protocolos.
Modelo OSI, TCP/IP: camadas, endereçamento IP. Cabeamento:
meios de transmissão, tipos. A arquitetura Ethernet.
Equipamentos de redes: hubs, switches, roteadores.

2) MB – QT/QC Informática
Redes de computadores: hardware de rede, software de rede,
modelos de referência OSI e TCP/IP, suas camadas e
subcamadas; Camadas: física, de enlace de dados, de rede, de
transporte e de aplicação; Redes sem fio e redes móveis; Meios
de transmissão; Transmissão de pacotes; Ligação inter-redes;
Tecnologia e topologia da rede; Protocolos de Rede.

3
 Conteúdo Programático

3) EB – QCO Informática
Comunicação de Dados
a. Sistemas de Transmissão de Dados: conceitos, componentes e
topologia; modulação; modos de transmissão de dados.

b. Redes de computadores: conceitos, topologias e principais

componentes; Qualidade de Serviços; Protocolos de comunicação
e roteamento (incluindo os padrões OSI/ISO, TCP/IP e ITU-T);
Redes sem fio; Protocolos e serviços para Voz sobre IP (VoIP) e
streaming de áudio e vídeo.

4
 Referências

❖ EB
▪ COMER, Douglas. Interligação em rede com TCP/IP – VOL. 1:
princípios, protocolos e arquitetura. 6ª ed. – Rio de Janeiro:
Elsevier, 2014.
▪ KUROSE, James F. Redes de Computadores e a internet. 5.ed.
São Paulo: Addison Wesley, 2010.
▪ MAIA, Luiz P. Arquitetura de Redes de Computadores. 2ª ed. –
Rio de Janeiro: LTC, 2013.
▪ PETERSON, Larry L. e DAVIE, Bruce S. Redes de
Computadores: uma abordagem de sistemas – 5. ed. – Rio de
Janeiro: Elsevier, 2013.
▪ TANENBAUM e WETHERAAL, David J. Redes de Computadores.
5. ed. São Paulo: Pearson Prentice Hall, 2011.

5
 Sumário

1 Introdução

2 Redes Locais

3 Camada de Rede

4 Camada de Transporte

1 Conclusão

6
 Redes Locais

❖ Alguns conceitos ficaram em aberto

▪ Faz parte das referências bibliográficas

▪ Muitas “pegadinhas” disponíveis

7
Protocolos de controle de acesso ao meio
 Protocolo FDMA

Freqüência
❖ N estações
❖ Não há colisão Faixa 1
❖ Largura de banda definida Faixa 2
❖ Subutilização do meio Faixa 3
❖ Limite ao número de estações :
em relação à banda disponível :
❖ Pode ser usado em conjunto ao Faixa N
FDMA e CDMA
Tempo
 Protocolo TDMA

Freqüência
❖ Mesmos problemas e vantagens
do FDMA
❖ Pode ser usado em conjunto

Slot 1

Slot 2

Slot 3

Slot 4

Slot 1

Slot 2

Slot 3

Slot 4
:
:
❖ Dificuldade diferente: alocação
de slots face à demanda de
cada estação conectada
Tempo
Quadro Quadro
 Protocolo CDMA

❖ Transmite em toda a banda

disponível

Freqüência

Sinal 3

Sinal 1

Sinal 3

Sinal 3

Sinal 1
❖ Estações transmitem códigos
binários exclusivos que

Sinal 2

Sinal 3

Sinal 1

Sinal 2

Sinal 3
representam 0 e 1

:
:
▪ DS-CDMA (Direct Sequence) –
espalhamento por fase

Sinal 1

Sinal 2

Sinal 2

Sinal 1

Sinal 2
▪ FH-CDMA (Frequency Hopping ou Hope)
– espalhamento por saltos em faixas de
frequência Tempo
▪ Transmissões são simultâneas
 Protocolo ALOHA puro

Sim
Espera

Monta Transmite Sim Não Quadro

Terminou? Colisão? enviado
quadro quadro

Não
 Exemplo do protocolo ALOHA puro

Colisão

Estação C QC1 QC1

Estação B QB1 QB1

Estação A QA1 QA2 QA2

T0 T1 T2 T3 T4 T5 T6
 Protocolo slotted ALOHA

Monta Verifica Sim

Espera
quadro slot

Início Sim Transmite Sim Não Quadro

Terminou? Colisão? enviado
slot? quadro

Não Não
 Exemplo do protocolo slotted ALOHA

Slot Colisão

Estação C QC1 QC1

Estação B QB1 QB2

Estação A QA1 QA2 QA2

T0 T1 T2 T3 T4 T5 T6 T7 T8
 Protocolo p-CSMA

❖ p-CSMA
▪ Persistente: permanece verificando o meio até poder transmitir

Monta Verifica Sim

Espera
quadro meio

Meio Sim Transmite Sim Não Quadro

Terminou? Colisão? enviado
livre? quadro

Não Não
 Protocolo np-CSMA

❖ np-CSMA
▪ Não persistente: aguarda um período aleatório e tenta transmitir
novamente

Monta Verifica Sim

Espera
quadro meio

Meio Sim Transmite Sim Não Quadro

Espera Terminou? Colisão?
livre? quadro enviado

Não Não
 Protocolo CSMA/CD

❖ Aprimoramento do algoritmo
▪ Detecção de colisão
▪ Para detectar a colisão enquanto transmite, o meio de comunicação
precisa ser full-duplex.
Monta Verifica Sim
Espera
quadro meio

Meio Sim Transmite Não Sim Quadro

Colisão Terminou? enviado
livre? quadro

Não Não
 Protocolo CSMA/CA

❖ Collision-Avoidance Problema da estação escondida

❖ Útil para redes sem fio

Dados Dados

▪ Dificuldade em usar full duplex X Y Z

para detectar colisões

▪ Objetivo é transmitir até o fim

Problema da estação exposta

❖ Base do 802.11
▪ MACA (Multiple Access with
Collision Avoidance) Dados

▪ MACAW (MACA for wireless)

X Y Z W

▪ Juntos formam o DFWMAC

19
 Protocolo CSMA/CA com RTS e CTS

(a) RTS

X Y Z

❖ Request to Send
(b) CTS

X Y Z

❖ Clear to Send

(c) Dados

X Y Z
 Protocolo baseado em polling

W X Y Z N

Dados para
transmitir?
Master
 Protocolo baseado em token
X X
Token
Q T
ocupado
Token
T
livre

W (a) Y W (b) Y

Z Z

X X
T

W (c) Y W (d) Y

Q Q

T Q
Z Z
 Modelo IEEE 802

❖ Trata das camadas física e enlace

▪ Enlace dividido em
• Controle de Acesso ao Meio (MAC)
• Controle de Enlace Lógico (LLC)

Camada de rede Foco em:

- 802.3 – Redes Ethernet
- 802.11 – Redes locais sem fio

LLC 802.2
Enlace
MAC

Token ring
Token bus
Ethernet

WMAN
802.11

802.15

802.16
WPAN
WLAN
802.3

802.4

802.5
Física PHY

Meio de transmissão

23
 Modelo IEEE 802

❖ Controle de Enlace Lógico (LLC)

▪ Compatibilizar diversos tipos de MAC com a camada de rede
▪ Correção de erro (opcional)
▪ Controle de fluxo (opcional)

❖ Serviços oferecidos
▪ Orientado à conexão: estabelecida antes da comunicação, garante
ordem de entrega e controle de fluxo
▪ Não orientado à conexão com reconhecimento: sem conexão
estabelecida, mas com garantia de ordem de entrega
▪ Não orientado à conexão sem reconhecimento: apesar de não
confiável, é mais simples de implementar e mais utilizado por ter o
melhor desempenho

24
 IEEE 802.3

❖ Outras features relevantes sobre Ethernet

▪ Agregação de Link

▪ Spanning Tree Protocol

25
 Agregação de Enlaces

❖ Link Aggregation

▪ União de duas ou mais conexões físicas em um mesmo link lógico

▪ Padrão IEEE 802.1ax – Link Aggregation Control Protocol (LACP)

▪ Implementação depende de fabricante/hardware

• Balanceamento mestre/escravo
• Round-Robin
• Incremental

26
 Spanning Tree Protocol

❖ Segurança de funcionamento de uma rede se baseia em

redundância
▪ Caminhos redundantes em uma rede local levam à tempestades de broadcast!
▪ Algoritmo de spanning tree não deixa que pacotes fiquem em loop infinito na rede
▪ Resolve problemas de loop mas não converge rapidamente ao recuperar uma falha
• IEEE-802.1w resolve isso (Rapid STP ou RSTP)

Rede com spanning tree Rede estrela (switch núcleo no nó D)

27
 Sumário

1 Introdução

2 Redes Locais

3 Camada de Rede

4 Camada de Transporte

1 Conclusão

28
 Camada de Rede

❖ Características
▪ Comutação por pacotes
▪ Comunicação entre dispositivos não adjacentes
▪ Esquema de endereçamento entre roteadores – Endereço IP
▪ Redes heterogêneas – fragmentação de pacotes
Rede de interconexão

E
C
Mensagem A
F
D

G
H
B Mensagem

29
 Modelo de camadas e comutação

A B

Rede de interconexão
Aplicação Aplicação

Transporte D G H
Transporte

Rede Rede

Enlace Enlace

Física Física
 Comutação por circuito

Rede de interconexão

E
C
Mensagem A
F
D

G
H
B Mensagem
 Comutação por pacote

Rede de interconexão

E P3
C
P4 P3 P2 P1 A
Mensagem F
D P2

P4
G
P1
H
B P4 P3 P2 P1

Mensagem
 Serviço de pacote não-confiável

Rede de interconexão

E P3
C
P4 P3 P2 P1 A
Mensagem F
D

P4
G
P1
H
B P3 P4 P1

Mensagem
 Serviço de pacote não-confiável

❖ Roteamento é por pacote

▪ Não há garantia de ordem de entrega
▪ Store-and-forward
▪ Meio de transmissão melhor utilizado
▪ Principal protocolo: IP ou IPv4 (RFC-791)

34
 Pacote IP

❖ Cabeçalho IP
▪ Tamanho mínimo: 20 bytes

0 7 8 15 16 23 24 31

Versão TC Tipo de serviço Tamanho total

Identificação Flags Deslocamento do fragmento

Tempo de vida Protocolo Checksum do cabeçalho

Endereço IP de origem

Endereço IP de destino

Opções Complemento

Dados
 Pacote IP

❖ Versão: padrão 4
❖ TC (tamanho do cabeçalho): total de palavras de 32 bits antes dos dados
(sem opções são 5, com opções são 6)
❖ Tipo de serviço: usado por aplicações em tempo real como VoIP
❖ Tamanho total: cabeçalho + dados
❖ Identificação: sequencial
❖ Flags: a respeito de fragmentação
▪ Bit 0: Reservado e sempre com valor 0
▪ Bit 1: DF – não fragmentar pacote. Se a fragmentação for requerida na rede e este bit estiver ativado, o pacote
será descartado.
▪ Bit 2: MF – que há mais fragmentos: bit = 1 → mais fragmentos; bit = 0 → último fragmento do pacote

❖ Deslocamento do fragmento: em relação ao pacote inicial – o primeiro é

sempre zero, os demais relativos à fragmentação

36
 Pacote IP

❖ Tempo de vida: impede que o pacote entre em loop infinito entre

roteadores. Calculado em número de saltos de roteamento
❖ Protocolo: referente ao pacote de dados transmitido. Segundo a RFC-790
pode ser TCP, UDP, ICMP, IGMP entre outros protocolos (255 códigos)
❖ Checksum do cabeçalho: verificação da integridade; cada roteador recalcula
e transmite novamente (mudança do TTL)
❖ Endereço IP de origem: pode ser alterado em função de NAT
❖ Endereço IP de destino: pode ser alterado em função de NAT
❖ Opções+Complemento: opcional. Pode ser usado por traceroute e
timestamp
❖ Dados: até 64kB de um pacote TCP, UDP, ICMP, IGMP, OSPF etc

37
 Serviço de circuito virtual

Rede de interconexão

E P3
P4 C
P4 P3 P2 P1 A
Mensagem F
D

P2

G
P1
H
B P4 P3 P2 P1

Mensagem
 Serviço de circuito virtual

❖ Melhor desempenho no roteamento

▪ Baseado no identificador de rota a que pertence e não no endereço de destino

❖ Útil para mensagens longas

▪ Overhead de inicialização do circuito é “caro” para o caso de mensagens curtas

❖ Menos tolerância a falhas que comutação por pacotes

▪ Não há rota alternativa pois o caminho é pré-definido

❖ Implementa QoS com mais facilidade

▪ Recursos estabelecidos no início

39
 Endereçamento IP

❖ Formato do Endereço IP

0 7 8 15 16 23 24 31

1 0 0 1 0 0 1 0 1 0 1 0 0 1 0 0 0 0 0 0 0 0 1 0 0 1 0 0 0 1 1 0

146 164 2 70
 Classes de endereços IP

0 7 8 15 16 23 24 31

A 0 Id. da rede Id. do host

B 1 0 Id. da rede Id. do host

C 1 1 0 Id. da rede Id. do host

D 1 1 1 0 Endereço multicast

E 1 1 1 1 Endereço reservado
Número de redes e hosts por classe
Intervalos de endereços por classe
 Endereçamento e sub-endereçamento

❖ Rede com sub-redes

▪ Endereçamento hierárquico permite sub-redes

(a) Id. da rede Id. do host

(b) Id. da rede Id. da sub-rede Id. do host

 Sub-endereçamento

❖ Rede classe B dividida em várias sub-redes

▪ Endereços disponíveis para hosts por rede: 2n - 2 endereços
(n=número de bits do id do host)

45
 Exemplos de máscaras de sub-rede

11111111 00000000 00000000 00000000 = 255 0 0 0

11111111 11111111 00000000 00000000 = 255 255 0 0

11111111 11111111 11111111 00000000 = 255 255 255 0

255 255 0 0 255 255 255 0

(a) (b)

146 164 2 70 146 164 2 70

Rede Host Rede Sub-rede Host

46
 Questões anteriores

❖ EsFCEx 2015
47. Um gerente de rede está configurando uma sub-rede IPv4 de comprimento fixo,
e seu endereço IP tem 16 bits para a parte Internet e 6 bits para a rede física.
Assinale a alternativa que indica o máximo de sub-redes e o máximo de hosts
por cada sub-rede que esse gerente poderá utilizar.
(A) 64 e 1024.
(B) 62 e 65534.
(C) 65356 e 64.
(D) 65354 e 62.
(E) 62 e 1022.

47
 Questões anteriores

❖ EsFCEx 2016
50. Assinale a alternativa que representa o maior endereço e o menor endereço IPv4 de
uma rede com designação 148.16.0.0/12.
(A) 148.16.240.0 e 148.16.255.255
(B) 148.16.0.0 e 148.31.255.255
(C) 148.240.0.0 e 148.240.255.255
(D) 148.31.0.0 e 148.31.255.255
(E) 148.16.0.0 e 148.240.255.255

48
 Mapeamento de endereços

❖ Associação de IP e MAC
▪ Address Resolution Protocol (ARP)

▪ Resolve dinamicamente as associações IP/MAC

▪ Melhora o desempenho de descoberta de rede no mesmo

broadcast

▪ RFC-826 – ARP

▪ RFC-903 – Reverse ARP (RARP) – resolve IP com base no MAC

49
 Tradução de Endereços de Rede (NAT)

❖ Network Address Translation (NAT)

▪ Necessidade de segmentação de redes
▪ Necessidade de reutilização de endereços IP (endereços privados e
públicos)
▪ Comunicação por meio de gateways
Rede
10.0.0.0 Internet

10.0.0.2 146.164.2.70
10.0.0.1 192.1.2.3 B
A R

Exemplo de resolução de endereços

50
 Questões anteriores

❖ EsFCEx 2017
41. Um computador usando um modem conectado a uma linha telefônica comum está
acessando uma página HTML em um servidor na Internet. Considerando que essa
comunicação pode ser modelada por um Modelo de Camadas, associe a segunda
coluna de acordo com a primeira e, a seguir, assinale a alternativa com a sequência
correta.

PROTOCOLO CAMADA
1. IP ( ) Transporte
2. TCP ( ) Física
3. V.92 ( ) Rede
4. PPP ( ) Enlace
5. HTTP ( ) Aplicação

(A) 2 - 3 - 1 - 4 - 5
(B) 1 - 3 - 2 - 4 - 5
(C) 4 - 3 - 5 - 1 - 2
(D) 2 - 4 - 1 - 5 - 3
(E) 3 - 5 - 2 - 1 - 4
51
 Questões anteriores

❖ EsFCEx 2017
44. Sobre o protocolo RIP (Routing Information Protocol) usado para roteamento na
Internet:
I. uma das vantagens do RIP é a convergência rápida.
II. o algoritmo de roteamento do RIP detecta explicitamente loops de encaminhamento.
III. para evitar oscilação entre caminhos de custo igual, o RIP especifica que rotas
existentes devem ser mantidas até que uma nova rota tenha custo estritamente inferior.
IV. o RIP usa uma métrica de contagem de saltos para medir distâncias.

Após a análise das afirmativas acima, assinale a alternativa correta:

(A) Somente I, II e III estão corretas,

(B) Somente II e III estão corretas.
(C) Somente II e IV estão corretas.
(D) Somente III e IV estão corretas.
(E) Somente I e IV estão corretas.

52
 Questões anteriores

❖ EsFCEx 2017
45. Analise as afirmativas sobre redes sem fio, usando o padrão IEEE 802.11i, colocando entre
parênteses a letra “V”, quando se tratar de afirmativa verdadeira, e a letra “F” quando se tratar de
afirmativa falsa. A seguir, assinale a alternativa que apresenta a sequência correta.
( ) O padrão IEEE 802.11i fornece autenticação, integridade de mensagem, e confidencialidade, ao
padrão 802.11 na camada de enlace.
( ) Por questões de compatibilidade, o padrão IEEE 802.11i inclui definições de algoritmos de
segurança de segunda geração.
( ) O modo de autenticação mais forte do padrão IEEE 802.11i é baseado na estrutura do padrão
IEEE 802.1Q para controlar o acesso a uma LAN.
( ) O protocolo usado para autenticação do Access Point é o EAP (Extensible Authetication Protocol).
(A) V - V - F - V
(B ) F - F - V - F
(C) V - F - F - V
(D) F - V - F - F
(E) V - F - V - V

53
 Questões anteriores

❖ EsFCEx 2016
49. Enumere, sequencialmente, as camadas (considerando 1 a camada mais baixa) do modelo de
referência TCP/IP e, em seguida, assinale a alternativa com a sequência correta.
( ) Hardware.
( ) Aplicação.
( ) Internet.
( ) Interface de Rede.
( ) Transporte.

(A) 2 - 4 - 5 - 1 - 3
(B) 1 - 4 - 5 - 2 - 3
(C) 2 - 5 - 3 - 1 - 4
(D) 1 - 5 - 3 - 2 - 4
(E) 2 - 3 - 4 - 1 - 5

54
 Questões anteriores

❖ EsFCEx 2015
46. Assinale a alternativa que completa adequadamente as lacunas da frase: “Em uma
rede internet com TCP/IP, um sistema especial de ____________ , chamados de
____________ , fornece interconexões entre redes físicas. Estes elementos usam
__________ de destino quando estão enviando um pacote.”
(A) circuitos - IP proxy - a rede
(B) circuitos - IP proxy - o computador
(C) computadores - IP proxy - o roteador
(D) computadores - roteadores IP - a rede
(E) equipamentos - roteadores IP - o computador

55
 Sumário

1 Introdução

2 Redes Locais

3 Camada de Rede

4 Camada de Transporte

1 Conclusão

56
 Comunicação fim a fim

Host A Host B

PA PB

Transporte Transporte

Rede Rede de Rede

R1 interconexão R5

Enlace Enlace

Física Física

R2-R3-R4

57
Serviço orientado e não-orientado a conexão

58
 Modelo Internet

Aplicação

Transporte TCP UDP

Rede IP

Acesso
à rede
 Segmento TCP

0 7 8 15 16 23 24 31

Porta de origem Porta de destino

Número de seqüência

Número do reconhecimento
URG
ACK
PSH

SYN
RST

FIN
TC Reservado Tamanho da janela

Checksum Ponteiro de urgência

Opções

Dados (opcionais)
 Segmento TCP

❖ Porta de Origem: aplicação de origem

❖ Porta de Destino: porta do cliente com a aplicação
❖ Número de sequência: posição no fluxo de bytes do segmento
❖ Número de reconhecimento: último byte recebido
❖ Tamanho do cabeçalho (TC): posição de início dos dados
❖ Reservado: ainda não utilizado
❖ Código: URG, ACK, PSH, RST, SYN, FIN
❖ Tamanho da janela: capacidade de buffer TCP
❖ Checksum: verificação de integridade do cabeçalho e dos dados
❖ Ponteiro de urgência: prioridade de transmissão no nível TCP
❖ Opções: comunicação do software TCP entre os extremos
❖ Dados: PDU da aplicação na camada superior

61
 Datagrama UDP

0 7 8 15 16 23 24 31

Porta de origem Porta de destino

Tamanho do datagrama Checksum

Dados (opcionais)
 Datagrama UDP

❖ Porta de Origem: aplicação de origem

❖ Porta de Destino: porta do cliente com a aplicação

❖ Tamanho do datagrama: cabeçalho + dados

❖ Checksum: verificação de cabeçalho e dados

❖ Dados: PDU da aplicação na camada superior

63
Protocolos de aplicação e transporte
 Endereçamento na camada de transporte

❖ Conceito de porta – UDP e TCP

▪ 16 bits – 216 = 65536 possibilidades
▪ Conexões lógicas estabelecem sockets: combinação IP:porta

Servidor Cliente

SW SC ST CT CC CW
Aplicação

(IPs,23) Conexões lógicas (IPs,1503)

(IPs,25) (IPs,1502)
Transporte
(IPs,80) (IPs,1501)

Rede IPs IPc

65
 PAT / NAPT

❖ Port Address Translation / Network Address

Port Translation
▪ Similar ao NAT da camada de rede
▪ Cenário comum: rede privada com saída para Internet por roteador
▪ Tabela de relação de socket cliente com socket externo ao roteador

Rede Privada Rede Pública

10.0.0.0 Internet

10.0.0.2 146.164.2.70
10.0.0.1 206.245.160.1 B
A R

O=10.0.0.2:1108 O=206.245.160.1:2101
D=146.164.2.70:80 D=146.164.2.70:80
Tabela PAT
Interno: Externo:
10.0.0.2:1108 206.245.160.1:2101

66
Prof. Fausto Santos