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Telecomunicações
2022/2023
EE – TELE/EIC - 3º Ano
Mateus Andrade
Sumário
• TDM -Multiplexagem pela divisão do tempo
• TDM Síncrono
• TDM Estatístico
• FDM-Multiplexagem pela divisão na frequência
Introdução
• No caso mais simples, cada canal de transmissão transporta
apenas os sinais de uma fonte.
Multiplexagem
Frequência
Banda de Base (BB)
watts Modulado
Portadora
Signal
Frequência
BB BB
FDM
FDM
Example:
4 users
frequency
time
Processo FDM
• Os sinais de cada canal são modulados usando diferentes
portadoras
• Os sinais modulados resultados são combinados num sinal
composto que é enviado através do canal
• O canal tem que ter largura de banda suficiente para o
transportar.
Desmultiplexagem FDM
• O desmultiplexador usa uma série de filtros para decompor
o sinal multiplexado nos seus sinais constituintes
• Os sinais individuais são então desmodulados e passados
aos recetores
MUX FDM
MUX FDM INV
FDM de 3 sinais de voz
Exemplo 5
Based on
Data Communications and Networking, 3rd EditionBehrouz
A. Forouzan,
© McGraw-Hill Companies, Inc., 2004
Multiplexagem por divisão no tempo:
TDM
Multiplexagem por divisão no tempo:
TDM
Quadros TDM
Based on
Data Communications and Networking, 3rd EditionBehrouz A. Forouzan,
© McGraw-Hill Companies, Inc., 2004
Exemplo 1
• TDM síncrono
• Quando uma fonte deixa de transmitir os intervalos de tempo que lhe
estão atribuídos têm que decorrer pois são esses intervalos que identificam
a fonte
• TDM assíncrono
• Não se exige a referida ordenação temporal nem a contiguidade das tramas
e pode-se usar o tempo desperdiçado.
Aplicações TDM
• Telefone Digital
• Comunicação de Dados
• Acesso a satélite
• Rádio Celular
TDM Síncrono
Introdução
• A primeira forma apareceu com a digitalização TDM do sistema
telefónico
rb 2 B k 2 4 8 64kbps
Organização das Tramas
• Dígitos entrelaçados
Formas de organização de tramas
• Método de sinalização
• Normas ITU
• Sistema Europeu
DSU – Digital Service Unit: formata a saída para o um dos serviços (E1, E2, …)
Hierarquia de multiplexagem PDH
Hierarquia de multiplexagem PDH
Exemplo 3
Um sinal de vídeo representando imagens em movimento de 300 x
400 pixéis por imagens com 8 tonalidades de cinzento (3 bits por
pixel) a 16 imagens por segundo, constitui uma fonte com um
débito binário de
𝑟𝑏 = 300 ∗ 400 ∗ 3 ∗ 16 = 5760 𝑘𝑏𝑝𝑠
É comum conseguir-se uma codificação binária comprimida de
aproximadamente 30% pelo que o ritmo binário de transmissão no
canal seria de
𝑟𝑐 = 0,3 ∗ 5760 = 1728 𝑘𝑏𝑝𝑠
1728
Exigindo 𝑁 = = 27 canais básicos para a sua transmissão. O
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codec de vídeo, neste caso, teria de organizar as amostras para as
distribuir por esse número de canais e teria de possuir 27 saídas
básicas.
Alternativamente, o sinal digitalizado poderia entrar diretamente
no nível primário de 2 Mbps, M12. Neste caso, o codec teria de
possuir um formatador de trama de acordo com a estrutura
primária normalizada e possuir uma saída primária.
Hierarquia de Multiplexagem PDH
• De natureza aleatória
• Intermitente não regular
• Carácter aleatório
• Com elevado fator de crista
• Relação elevada entre o ritmo binário nominal e
médio (>> 1)
• Muitos picos (bursts) de tráfego
• Muitos tempos mortos
Característica do Tráfego Gerado por
Computador
• De natureza aleatória
• Multiplexador para tirar partido deveria
• Alocar dinamicamente as ranhuras temporais
das tramas de saída
• Em função da existência de informação nos buffers
de entrada e com o seu estado de ocupação
N(t) = nº no sistema
N(t) = Nq(t) + Ns(t)
Ns(t) Nq(t) = nº na fila
Nq(t) 1 Ns(t) = nº em serviço
Pb) 2
c T = atraso total
W
X W = tempo de espera
Pb T=W+X
X = tempo de serviço
Classificação de Modelo de Filas
A/B/m
Exemplos:
Multiplexer Models: M/M/1/K, M/M/1, M/G/1, M/D/1
Modelos de Trunking: M/M/c/c, M/G/c/c
Atividade de utilizadores: M/M/, M/G/
Fila de Espera de MUX estatístico
Os clientes chegam a um ritmo médio de /segundo de acordo com uma determinada estatístic a
O servidor possui uma capacidade de C operações/segundo;
1
O nº médio de operações por cliente variável aleatória
m
1
Tempo de serviço S variável aleatória
mC
Fila de espera em equilíbrio S 1
mC
Modelos Probabilístico para Fila
de Espera
Modelo para MUX estatístico
DU com comprimento fixo de k bits
.rbe .rbe
Cada uma das N entradas tem um ritmo médio de DU/s. <=> entrada única de N. DU/s
k k
1
Serviço com capacidade de rbs bits/seg efectuando k operações por cliente
m
.rbe 1 k r
N. ; S ; S. N . be
k m C rbs rbs
S
Teorema de Pollaczek-Khinchin (valor médio do tempo de espera em sistemas M/D/1 ) t w
2(1 )
S
Tempo médio total no sistema t q S
2(1 )
2
Teorema de Litle (nº de DU no sistema) n q
2(1 )
Ocupação e atraso médios no MUX estatístico
Probabilidade de sobrelotação dos buffers
Exemplo 4
Considere-se um multiplexador estatístico com entradas
de 64kbps e saída de 128kbps. Suponha-se que os
equipamentos ligados à entrada transmitem unidades
de dados (DUs) de comprimento fixo igual a 1000 bits
durante 40% do tempo a uma ritmo aleatório (Poisson),
isto é, tempos entre DUs distribuídos segundo uma
exponencial negativa. Valores para esta situação
Exemplo 4
Tempo médio de serviço:
Exemplo 4
Tempo médio de serviço:
WDM: Multiplexagem por
divisão de comprimento de
onda
WAVE DIVISION MULTIPLEXING - WDM
WDM
• Técnica de multiplexagem analógica para combinação de sinais
óticos
• Fluxos de luz múltiplos a diferentes frequências
• Transportado por fibra ótica
• Uma forma de FDM
• Cada cor de luz transporta um canal de dados diferente
• Sistemas comerciais de 160 canais de 10 Gbps disponíveis