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Eriko Porto

eriko_porto@uol.com.br
Revisão – Julho/2003

REDES DE COMPUTADORES

COMUNICAÇÃO DE DADOS
PROCESSO DE COMUNICAÇÃO

1. Geração de uma idéia na origem.


2. Descrição da idéia por um conjunto de
símbolos.
3. Codificação dos símbolos em uma forma
propícia a transmissão em meio físico.
4. Transmissão dos símbolos ao destino.
5. Decodificação e reprodução dos símbolos.
6. Recriação da idéia original.
INFORMAÇÃO E SINAL

Informações – associadas a idéias ou dados


manipulados pelos agentes que as criam,
manipulam e processam.
Sinais – Correspondem à materialização
específica dessas informações utilizadas no
momento da transmissão. Nada mais são do
que ondas que se propagam através de
algum meio físico.
ANALÓGICO E DIGITAL

Os termos analógico e digital correspondem


à variação contínua ou discreta, respectiva-
mente, dos sinais.
Sinais analógicos – Variam continuamente
com o tempo.
Sinais digitais – Variam discretamente com o
tempo, ocupando valores (ou níveis) bem
definidos durante intervalos de tempo fixos.
ANALÓGICO E DIGITAL
SINAIS SENOIDAIS

Todo sinal é composto e definido através de


três quantidades matemáticas:
Amplitude – módulo do deslocamento máximo
de um sinal em relação ao nível zero.
Freqüência – número de vezes que um sinal se
repete dentro de um intervalo de tempo fixo,
geralmente 1 segundo, é medida em Hz (hertz).
Fase – fator que determina o ponto onde o sinal
começa a ser medido (início dos tempos).
SINAIS SENOIDAIS

Várias
ondas
senoidais
com
diferentes
valores de
amplitude,
frequência
e fase
ESPECTRO ELETROMAGNÉTICO
BANDA PASSANTE

Todo sinal periódico pode ser decomposto como


uma soma de sinais senoidais básicos de
freqüências fixas.
Estes sinais básicos que formam os componentes
do sinal original são denominados harmônicos.
Um sinal não periódico também pode ser
decomposto em sinais básicos, porém com
freqüências distintas.
O conjunto destes sinais básicos é denominado
espectro de freqüências.
BANDA PASSANTE

Banda passante – intervalo de freqüências que


compõem o sinal.
Largura de banda – diferença entre a maior e a
menor freqüência que compõem a banda passante.
Todo meio de transmissão tem características
próprias que provocam perdas nos sinais
transmitidos, e que variam de acordo com as
freqüências.
As curvas de ganho em meios de transmissão
correspondem à característica de filtros passa-
faixa.
BANDA PASSANTE
FONTES DE DISTORÇÃO DE SINAIS

Ruídos – distorções impostas pelas características do


meio e devido interferências de sinais indesejáveis:
Ruído térmico – é provocado pelo atrito dos elétrons nos
condutores, também chamado ruído branco.
Ruído de intermodulação – ocorre quando sinais de
freqüências diferentes compartilham o mesmo meio físico.
Crosstalk – interferência que ocorre entre condutores
próximos que induzem sinais mutuamente (linha cruzada).
Ruído impulsivo – pulso irregular com grande amplitude,
não determinístico, provocado por diversas fontes
FONTES DE DISTORÇÃO DE SINAIS

Atenuação – degradação na potência de um


sinal devido a distância percorrida no meio
físico. A atenuação se dá devido a perdas de
energia por calor e radiação.
Ecos – ocorrem devido a mudança na
impedância em uma linha de transmissão,
parte do sinal é refletido e parte transmitido.
TAXA DE DADOS DO CANAL

Em 1924 H. Nyquist percebeu a existência de um limite máximo para


a taxa de dados em um canal.
Nyquist provou que, se um sinal qualquer atravessasse um filtro com
frequência de corte W, o sinal filtrado poderia ser completamente
reconstruído a partir de apenas 2W amostras por segundo.
Realizar amostras a uma taxa superior a 2W por segundo seria inútil
pois todos os componentes de alta frequência já foram filtrados.
Teorema de Nyquist para um sinal com L níveis, onde C é a taxa de
dados máxima do canal:

C = 2·W·log2L bps
TAXA DE DADOS DO CANAL

Em 1948 Claude Shannon aprofundou o trabalho de Nyquist e


adaptou-o para o caso de um canal sujeito a ruídos randômicos.
Na presença de ruídos a taxa máxima do canal fica bastante
comprometida.
O volume de ruído presente é medido pela relação de potência entre o
sinal e o ruído.
Em geral a relação S/N (signal to noise ratio) é medida em unidades de
decibéis (dB) utilizando a quantidade 10·log10S/N.
Teorema de Shannon para um canal com ruído:

C = W·log2(1 + S/N) bps


MODULAÇÃO

Para se transmitir informação através de um meio


físico, utiliza-se uma onda com freqüência e
potência adequadas para se propagar através do
meio, denominada onda portadora.
A informação vai codificada nesta onda através de
técnicas de modulação.
Existem três técnicas básicas de modulação:
Modulação por Amplitude (AM)
Modulação por Freqüência (FM)
Modulação por Fase (PM)
MODULAÇÃO

No caso dos sinais digitais:


Modulação por chaveamento de amplitude
(Amplitude Shift Keying – ASK)
Modulação por chaveamento de freqüência
(Frequency Shift Keying – FSK)
Modulação por chaveamento de fase (Phase
Shift Keying – PSK)
MODULAÇÃO

(a) Sinal digital


modulador
(b) Modulação por
amplitude
(c) Modulação por
frequência
(d) Modulação por
fase
PCM

A digitalização de sinais analógicos de áudio se processa


da seguinte maneira:
O sinal analógico de áudio é amostrado a uma taxa constante, por
exemplo 8.000 amostras por segundo. O valor de cada amostra é
um número real arbitrário.
Cada uma das amostras é então arredondada para um dentre um
número de valores finitos, operação denominada quantização. O
número de valores finitos é geralmente uma potência de dois, por
exemplo 256 valores de quantização (28).
Cada um dos valores quantizados é representado por um número
fixo de bits. Para o caso de 256 valores, cada amostra é
representada por 1 byte, o conjunto de todas as amostras forma a
representação digital do sinal.
PCM
PCM

Sinais analógicos de telefonia são digitalizados a uma taxa de 8.000


amostras por segundo representadas por valores de 8 bits, resultando
em uma taxa de 64 kbps.
Este sinal digital pode ser convertido de volta (decodificado) em um
sinal analógico para execução, embora ligeiramente diferente do sinal
original (quantization noise).
Aumentando-se a taxa de amostragem e a quantidade de valores de
quantização, o sinal decodificado se aproxima cada vez mais do sinal
analógico original.
Esta técnica é denominada PCM – Pulse Code Modulation e está
definida na recomendação ITU G.711.
CDs digitais de áudio (compact disks) também utilizam a técnica de
PCM, com uma taxa de amostragem de 44.100 Hz e 16 bits por
amostra, o que gera uma taxa de 705,6 kbps para mono e 1.411 Mbps
para estéreo.
MULTIPLEXAÇÃO

Freqüência (FDM) – quando a banda passante do


meio físico for maior que a do sinal, utiliza-se o
meio para a transmissão de vários sinais.
Tempo (TDM) – quando a capacidade do meio de
transmissão, em bits por segundo (bps), for maior
que a taxa média de geração das estações
conectadas, vários sinais podem ser transmitidos
intercalando-se porções de cada sinal no tempo.
MULTIPLEXAÇÃO

Banda básica (baseband) – o sinal é colocado na rede sem


multiplexação. Ocupa todo o espectro de freqüência do
meio.
Banda larga (broadband) – utiliza técnicas de
multiplexação. O meio é dividido em vários canais.
Nas redes em banda larga, cada canal pode ser utilizado
para transportar qualquer tipo de sinal: analógico, digital,
imagem ou som.
Os canais podem ser dedicados, chaveados, ponto-a-ponto
ou multiponto.
Os canais ponto-a-ponto podem ser simplex, half-duplex
ou full-duplex.
FDM
MULTIPLEXAÇÃO NO TEMPO

TDM síncrono – o domínio do tempo é dividido em


intervalos fixos (tamanho T) chamados frames, e cada
frame é subdividido em n intervalos denominados slots ou
segmentos.
Canal – conjunto de todos os segmentos que ocupam a
mesma posição dentro dos frames.
Os canais neste caso também podem ser dedicados,
chaveados, ponto-a-ponto ou multiponto.
Na existência de taxas de transmissão diferentes utiliza-se
multi-slot TDM ou multi-window TDM.
MULTIPLEXAÇÃO NO TEMPO

TDM assíncrono – as parcelas de tempo são


alocadas dinamicamente de acordo com a
demanda das estações.
Não há desperdício da capacidade, pois o tempo
não utilizado está sempre disponível.
Cada unidade de informação transmitida deve
possuir um cabeçalho.
TDM

t1 t2 A1 B1 C1 D1 A2 B2 C2 D2

A SÍNCRONO

A1 B1 B2 C2
D

ASSÍNCRONO
TDM

ESTRUTURA
DE UM
CANAL T1
TDM

MULTIPLEXAÇÃO
DE CANAIS T1
HIERARQUIA DE SINAIS DIGITAIS

Japão EUA (T1) Europa (E1)

5º NÍVEL 397,200 Mbps 564,962 Mbps


x 4 x 4

4º NÍVEL 97,728 Mbps 274,176 Mbps 139,264 Mbps


x 3 x 6 x 4
3º NÍVEL 32,064 Mbps 44,736 Mbps 34,368 Mbps
x 5 x 7 x 4

2º NÍVEL 6,312 Mbps 8,448 Mbps


x 4 x 4
1º NÍVEL 1,544 Mbps 2,048 Mbps
x 24 x 30
PDH – Plesyochronous
Digital Hierarchy 64 kbps
HIERARQUIA DE SINAIS DIGITAIS

3º NÍVEL 2488,320 Mbps


SDH – Synchronous x 4
Digital Hierarchy 2º NÍVEL 622,080 Mbps
x 4
1º NÍVEL 155,520 Mbps
x N

6,312 Mbps
TRIBUTÁRIOS 2,048 Mbps
1,544 Mbps
x M

CANAL BÁSICO 64 Kbps


MEIOS FÍSICOS DE TRANSMISSÃO

Os meios físicos de transmissão diferem com


relação à banda passante, potencial para conexões
ponto-a-ponto ou multiponto, limitação
geográfica, imunidade à ruído, custo e
confiabilidade.
Qualquer meio físico capaz de transmitir
informações eletromagnéticas é passível de ser
usado em redes de computadores.
Os mais utilizados são o par trançado, o cabo
coaxial e a fibra ótica. Em situações especiais,
radiodifusão, infravermelho, satélites.
PAR TRANÇADO

Dois fios enrolados em espiral de forma a reduzir


o ruído e manter constantes as propriedades
elétricas do meio.
A transmissão pode ser analógica ou digital.
Banda passante alta.
Taxas de transmissão da ordem de Mbps.
Susceptível a ruídos e interferência (crosstalk).
Cabos com 2 ou 4 pares.
Conexão fácil e instalação fácil.
PAR TRANÇADO
PAR TRANÇADO (TIPOS)

UTP – Unshielded Twisted Pair (não blindado).


FTP – Foil Twisted Pair (blindado com filme
metálico).
STP - Shielded Twisted Pair (blindado com malha
metálica).
S/FTP – Shielded FTP.
F/STP – Foil STP.
S/STP – Shielded STP.
PAR TRANÇADO
CATEGORIAS

Categoria 3 10 Mbps 16 MHz

Categoria 4 16 Mbps 20 MHz

Categoria 5 100 Mbps 100 MHz

Categoria 5E Gbps 155 MHz


(enhanced)
Categoria 6 Gbps 250 MHz
PAR TRANÇADO
NÃO BLINDADO (UTP)

Velocidade x tamanho máximo – 1 Mbps·Km.


Freqüência máxima 30 MHz.
Impedância – 100 Ohms.
Espessura – 5.1 mm.
Instalação fácil.
Aterramento – não é possível.
Imunidade a ruído – ruim.
Gera emissões de rádio freqüência quando usado
em taxas acima de 1 Mbps.
Possível crosstalk em pares adjacentes.
PAR TRANÇADO
BLINDADO COM FILME (FTP)

Freqüência máxima 62.5 MHz.


Impedância – 120 Ohms.
Espessura – 6.2 mm.
Instalação fácil.
Aterramento – difícil.
PAR TRANÇADO
BLINDADO COM MALHA (STP)

Freqüência máxima 100 MHz.


Impedância – 150 Ohms.
Espessura – 6.5 mm.
Instalação fácil.
Aterramento – fácil.
Baixo nível de croostalk devido a blindagem e ao modo de
entrelaçamento entre os pares.
Menos sensível a ruído e geração de RF.
Adequado para instalações com equipamentos sensíveis.
Custo bem mais elevado que o UTP.
PAR TRANÇADO
ESQUEMA DE LIGAÇÃO
CABO COAXIAL

É constituído de um condutor interno circundado


por um condutor externo, separados por um
dielétrico, sendo todo o conjunto envolvido por
um isolante.
Mantém as características elétricas do meio ao
longo do comprimento.
Taxas de transmissão mais elevadas que as do par
trançado.
Podem trabalhar em banda básica ou banda larga.
As interfaces são mais caras.
CABO COAXIAL
CABO COAXIAL

Velocidade x tamanho máximo – 10 Mbps·Km.


Imunidade a ruído – regular.
Conexão - média.
Instalação – média / difícil.
Pode ser bem espesso e pouco maleável.
Tipos:
Coaxial fino – diâmetro 5.08 mm (RG-58)
Coaxial grosso – diâmetro 10.16 mm
CABO COAXIAL GROSSO
ESQUEMA DE LIGAÇÃO
CABO COAXIAL FINO
ESQUEMA DE LIGAÇÃO
FIBRA ÓTICA

Utiliza sinais de luz codificados na faixa do


infravermelho 1012 a 1014 Hz.
Baseia-se no princípio do ângulo crítico de
refração.
Comunicação ponto-a-ponto.
Transmissão unidirecional (para full-duplex
precisa de duas fibras).
O cabo consiste em um filamento de sílica ou
plástico, por onde é feita a transmissão da luz.
FIBRA ÓTICA
FIBRA ÓTICA

Velocidade x tamanho máximo – 800 Mbps·Km.


Imunidade a ruído - ótima (a luz é imune à
interferências eletromagnéticas).
Conexão – difícil, exige equipamentos caros e
especiais.
Instalação – média / fácil.
Maleável e fina.
Isola eletricamente dois locais com terras ou centrais
elétricas diferentes.
São de três tipos: monomodo, multimodo degrau e
multimodo com índice gradual.
FIBRA ÓTICA
MULTIMODO

Possui núcleo com diâmetro acima de 50 mícron


onde a luz se propaga por múltiplas trajetórias ou
modos.
Modos percorrem distâncias diferentes ao longo
da fibra, fazendo com que o tempo de propagação
de cada modo na fibra varie (distorção modal).
A distorção modal limita a banda passante da fibra
multimodo abaixo de 1 GHz·Km.
O núcleo grande permite o uso de LEDs.
Interfaces mais baratas.
FIBRA ÓTICA MULTIMODO
COM ÍNDICE GRADUAL

O índice de refração do núcleo diminui


gradativamente do centro para as bordas.
A velocidade de propagação de cada modo é
diferente dependendo do ângulo de entrada no
núcleo.
Os modos próximos do centro percorrem
distâncias menores em velocidades menores.
O resultado é uma compensação aproximada,
fazendo os modos chegarem ao extremo da fibra
praticamente ao mesmo tempo.
Reduz o efeito da dispersão modal.
FIBRA ÓTICA
MONOMODO

Possui núcleo muito pequeno, da ordem de 7 a 10


µm.
Somente um modo se propaga ao longo de toda a
fibra ótica.
Elimina o efeito da dispersão modal.
Banda passante de vários GHz·Km.
É necessário usar LASER, para focalizar a luz no
núcleo extremamente pequeno.
Equipamentos e interfaces bem mais caras.
FIBRA ÓTICA (TIPOS)
RADIODIFUSÃO

São as chamadas redes sem fio – wireless


networks.
Podem ser usadas para ligação ponto-a-ponto ou
multiponto.
São utilizadas em geral onde é inviável, ou até
mesmo impossível, a instalação de cabos.
São utilizadas também onde a confiabilidade do
meio de transmissão é indispensável.
RADIODIFUSÃO

Radioenlace com visada direta.


Limitado a aproximadamente 50 Km.
Radioenlace pro tropodifusão.
Distâncias até 450 Km (entre UHF e SHF).
Radioenlace por satélite.
Custos independem da distância.
Estações podem ser instaladas pelos usuários.
Tipos – GEOS e LEOS.
RADIODIFUSÃO

(a) Radioenlace por


visada direta
(b) Radioenlace por
tropodifusão
RADIOENLACE POR
SATÉLITE GEOS

Geostationary Orbit Satellites.


Situados a 36.000 Km de altura sobre a linha do
Equador.
Giram com a mesma velocidade angular da Terra.
Introduzem retardo na comunicação.
240 a 270 µs (subida + descida).
Exigem grande aparato de engenharia como
antenas e transmissores potentes.
RADIOENLACE POR
SATÉLITE LEOS

Low-Earth Orbit Satellites.


Por estarem mais próximos iluminam com maior
potência a superfície terrestre.
Permitem o uso de transceptores mais simples.
Se movem em relação à terra.
Necessitam ser muitos e consecutivos para darem
cobertura permanente.
Aplicações – sensoriamento remoto e auxílio à
navegação.
CABEAMENTO ESTRUTURADO

EIA/TIA-568 – Comercial Building


Telecommunications Wiring Standard.
A escolha correta do tipo de cabo para um projeto
de uma rede é uma parte vital.
Devem ser definidas opções para tipos de cabos,
conectores, distâncias, elementos concentradores,
localização dos componentes, acesso, etc.
Um plano de cabos estruturado minimiza os custos
de configuração e reconfiguração.
CABEAMENTO ESTRUTURADO

As redes devem aceitar comunicações de


qualquer lugar para qualquer lugar.
Problemas com cabos são responsáveis por
50% do tempo de paralisação das redes.
A vida média de uma planta de cabos é em
torno de 15 anos.
2% do investimento em uma rede é de
cabeamento estruturado.
CABEAMENTO ESTRUTURADO

Rede estruturada – sistema de cabos integrando os


serviços de voz, vídeo, fax e dados.
As necessidades de qualquer usuário podem ser
obtidas com facilidade e flexibilidade.
Topologia física – estrela.
Permite mudança rápida nos serviços para cada
tomada sem interrupções.
Hubs inteligentes podem ser usados para criar
grupos fechados seguros.
CABEAMENTO ESTRUTURADO

Rede Primária
Estabelece as comunicações entre edifícios dentro de uma área
dominantemente pública.
Tendência a usar fibras óticas.
Rede Secundária
Estabelece comunicação entre os distribuidores em um edifício.
Cabos de fibra ótica ou de cobre.
Denominada Rede Vertical ou Backbone.
Rede Ternária
Interliga o distribuidor do andar com as tomadas finais.
Denominada Rede Horizontal.
REFERÊNCIAS

Redes de Computadores
Andrew S. Tanenbaum
Redes de Computadores
Soares, Lemos & Colcher
Data and Computer Communications
William Stallings

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