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Diretor
Desembargador Marcos Alaor Diniz Grangeia
Conselho Editorial
26
emeron.tjro.jus.br
Editora: Escola da Magistratura do Estado de Rondônia
Rua Tabajara, 834, Olaria - CEP: 76.831-316
Porto Velho - Rondônia - Brasil
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Editor Responsável
Juiz Edenir Sebastião Albuquerque da Rosa
Coordenação de Conteúdo
Eduardo Ribeiro dos Santos
Neuma Oliveira Souto Dória
Anual
ISSN 1983-7283
CDD: 340.5
CDU-340 (05)
SUMÁRIO
APRESENTAÇÃO....................................................................................................................7
Semeando...
Semeando...
ArvoresSER
Wilson Pereira da Rocha Neto
ARTIGOS
RESUMO
Introdução
3 Vale destacar que, como bem lembra AZAMBUJA (ob. cit. p.39), a Declaração dos Direitos
Humanos também serviu de fonte para a nova Declaração dos Direitos da Criança de 1959,
assim como o conjunto de diretrizes que, por intervenção da ONU, foi apresentado pelo
Conselho Econômico e Social e 1946 e que inclusive desta acabou por dar origem o UNICEF
e da seção da UNESCO, ambas em atividade.
4 Trata-se do segundo princípio.
5 Disponível em: https://nacoesunidas.org/onu-com-adesao-do-sudao-do-sul-apenas-
-eua-nao-ratificaram-convencao-sobre-os-direitos-das-criancas/ Acesso em 20 set. 2019.
da solenidade.
Abriremos o próximo capítulo, abordando precisamente a
complexidade do depoimento especial, para de imediato expormos
a metodologia estabelecida pela Lei 13.431/2017 que vem a ser, não
a solução que irá aplacar o problema da vitimização secundária,
mas a amenização dos efeitos, tornando o sistema de justiça mais
consentâneo aos direitos humanos afetos a todas as crianças e
adolescentes alcançadas direta ou indiretamente pela violência.
17 Disponível em http://nichdprotocol.com/nichdbrazil.pdf
Considerações Finais
Referências
Marcilene da Silva
Co-autora. Bacharel em Direito pela Universidade Salgado de Oliveira
em Goiânia em 2008.
Isaías1 35:5-6: “Então os olhos dos cegos serão abertos, e os ouvidos dos surdos se desimpedirão. Então o coxo
saltará como o cervo, e a língua do mudo cantará de alegria; porque águas arrebentarão no deserto e ribeiros no
ermo.
RESUMO
Introdução
Estado precisa dar uma atenção especial aqueles que são pais/mães
com filhos acompanhados de necessidades especiais, na medida
em que exige uma dedicação exclusiva, carecendo da convivência
familiar e vice-versa. Ao conciliar essa condição com a necessidade
familiar, qualifica-se um ambiente mais estável e saudável tanto na
vida profissional quanto profissional.
Nesse sentido, o 6º princípio enunciado na Declaração Universal
dos Direitos da Criança de 195911:
19 BRASIL. Juízes brasileiros pensam que magistratura está mais estressante do que no
passado. Disponível em: https://www.migalhas.com.br/Quentes/17,MI296099,91041-Juiz�-
es+brasileiros+pensam+que+magistratura+esta+mais+estressante+do. Acesso em: 15 jun.
2019.
23 COSTA, Aline Maria Gomes Massoni da; BRANDÃO,Eric Scapim Cunha. As alter-
ações promovidas pela Lei nº 13.146/2015 (Estatuto da pessoa com deficiência) na teo-
ria das incapacidades e seus consectários. Disponível em: http://www.tjrj.jus.br/docu�-
ments/10136/3543964/artigo-interdicao.pdf. Acesso em: 04 ago. 2019.
01/07/2019.
26 BRASIL. ESTADÃO. Redução do horário de trabalho para quem tem filho autista.
https://brasil.estadao.com.br/blogs/vencer-limites/reducao-do-horario-de-trabalho-pa-
ra-quem-tem-filho-autista/. Acesso em: 05 ago. 2019.
Considerações Finais
Referências
São Paulo: Cortez Editora. Ano XXVI, n.81, p.117-134, mar. 2005. p.118.
NÓVOA, Antônio. Antônio Nóvoa: uma vida para a educação. DOI: http://
dx.doi.org/10.1590/S1678-4634201844002003. SEÇÃO: ENTREVISTAS.
Educ. Pesqui., São Paulo, v. 44, e201844002003, 2018. Disponível em:
http://www.scielo.br/pdf/ep/v44/1517-9702-ep-44-e201844002003.
pdf. Acesso em: 22 abr. 2019.
Caminhando Juntos
Autor: Wilson Pereira da Rocha Neto
RESUMO
Introdução
1 NICHOLS, M. P.; SCHWARTZ, R. Terapia familiar: conceitos e métodos. 7ª ed. Porto Alegre:
Artmed, 2007.
3 Ibid, p.8.
7 Ibid.
8 Ibid, p. 12.
13 Ibid, p. 8.
14 Ibid, p. 8.
15 NICHOLS, M. P.; SCHWARTZ, R. Terapia familiar: conceitos e métodos. 7ª ed. Porto Ale-
gre: Artmed, 2007, p. 133.
Procedimentos metodológicos
Relato do caso
Considerações Finais
Referências
RESUMO
Contextualização
Gráfico 4: Escolaridade
Artigo 16
1. Com reserva do disposto nos parágrafos a seguir do presente
Artigo, os povos interessados não deverão ser transladados das
Considerações Finais
Referências
ALMEIDA, Alfredo Wagner Berno de; MARIN, Rosa Elisabeth Acevedo (Ed.)
(2014): Caderno Nova Cartografia Mapeamento Social como Instrumento
de Gestão Territorial contra o Desmatamento e a Devastação: processo
de capacitação de povos e comunidades tradicionais. Caderno Nova
Cartografia 2014 (6 (ago 2014)). Manaus: UEA Edições.
RESUMO
INTRODUÇÃO
somente ao necessário.
Na sociedade moderna, ao reverso, os produtos são criados
massificadamente e confeccionados em fábricas, sem preocupação
com a individualidade e com a durabilidade, sendo, via de regra,
descartáveis. Além disso, o consumo dos produtos acaba por gerar
uma espécie de marca do consumidor quanto a sua personalidade,
quanto ao seu estilo de vida, conhecimento e trabalho.
A publicidade realizada pelos meios de comunicação, através de
diversos instrumentos, tais como outdoors, vinhetas e vídeos, seduz
o consumidor com ideia de fornecimento de prazer instantâneo e ele
passa a ser avaliado pelos demais pelo que possui e não pelo que é.
Bauman (Ob cit. P. 181) assevera que:
Crédito e superendividamento
casal com dívidas de mais de R$ 200 mil, que já fez 15 acordos judiciais
e extrajudiciais com os credores. Boa parte da dívida foi renegociada e
o casal continua em acompanhamento.
No Rio Grande do Sul, também houve outra experiência no âmbito
do Poder Judiciário, nas Comarcas de Charqueadas e Sapucaia do Sul,
com respectivamente 33.808 e 135.956 habitantes, coordenados pelas
juízas Clarissa Costa de Lima e Káren Bertoncello, implementado no
período de outubro/2006 a abril de 2007 e, que se encontram descritas
no “Projeto de Tratamento das Situações de Superendividamento
do Consumidor” (Disponível em:< http://www.justica.gov.br/seus-
direitos/consumidor/Anexos/manual-tratamento-do-super%20
endividamento.pdf >. Consulta em 20 set. 2017.), com a apresentação
de estudos de casos.
Além dessas medidas que já estão sendo implementadas, poder-
se-ia pensar em outras como: a) compelir o Poder Público a efetuar
parte do gasto com propaganda institucional na elaboração de vídeos
e cartilhas educativas, como ocorre com relação a cidadania, durante
o período eleitoral e apresentá-los em horário nobre; b) incentivar
associações civis e fornecedores de produtos do mercado promover
a educação financeira dos consumidores, com incentivos fiscais de
redução de cobrança de impostos; c) impulsionar as instituições
financeiras a oferecer crédito ao consumidor, somente após a
análise de sua condição financeira, em homenagem aos princípios da
solidariedade e da boa-fé, que devem reger os contratos e não sendo
cumprido, aplicar como penalidade a suspensão do pagamento dos
juros, como ocorre na França.
LISBOA (Volume IV, n. 15, 92) sugere a “criação de comissões
de superendividamento, dirigidas pelo Ministério Público e/ou
pelo PROCON, para promover conciliação”, que teria a atribuição
de elaborar um plano de pagamento de dívidas, podendo sugerir
o reescalonamento, remissão de dívida, redução de taxa de juros,
etc. e, não ocorrendo a conciliação a comissão poderia recomendar
medidas a serem analisadas pelo magistrado da execução, que deverá
avaliar se o consumidor agiu de boa fé e se encontra em situação de
superendividamento.
Considerações Finais
Referências
br/2017-mai-10/garantias-consumo-pl-35152015-passo-tratamento-
juridico-superendividado>. Consulta em 28 set. 2017.
PEREIRA. Agostinho Oli Koppe & CALGARO, Cleide & VARELA, Willan
Nilton. O superindividamento do consumidor brasileiro: aspectos
jurídicos e sociais. Revista Luso Brasileiro de Direito do Consumo, vol.
IV, setembro 2014.
PINHO, José Benedito. O poder das marcas. São Paulo: Summus, 1996.
RESUMO
Introdução
Conclusão
Referências
RESUMO
Introdução
Desenvolvimento
Caracterização da emergencialidade
5 Idem nota 4
6 ESCOBAR, João Carlos Mariense. Licitação, Teoria e Prática. Porto Alegre: Livraria do
Advogado, 1993, p.72.
Imediata efetivação
Nos casos de dispensa de licitação com fulcro no art. 24, inciso IV,
da Lei nº 8.666/1993, deve ser comprovado que a emergência é
concreta e efetiva. As parcelas de obras e serviços contratados por
emergência devem ser concluídas no prazo máximo de 180 (cento
e oitenta) dias consecutivos e ininterruptos, contados da ocorrência
da emergência ou calamidade, sendo vedada a prorrogação dos
respectivos.
TCU é:
competente (art. 50, IV, Lei n° 9.784/99); 19. Verificar se foi juntada
a minuta de termo de contrato, se for o caso; 20.Utilizar modelo
de contrato disponibilizado pela AGU; 21.Verificar se eventuais
alterações foram destacadas no texto, e se necessário, explicadas;
22. Análise pela assessoria jurídica (art. 38, inciso VI e parágrafo
único, da Lei nº 8.666/93); e 23.Comunicação à autoridade superior,
no prazo de três dias, do ato que autoriza a dispensa ou reconhece
a situação de inexigibilidade, para ratificação e publicação na
imprensa oficial, no prazo de cinco dias (art. 26 da Lei nº 8.666/93).
Assim sendo, nota-se que tanto TCU quanto AGU aos instruírem
os procedimentos para contratação direta estabelecem fluxogramas
que embora auxiliem os órgãos públicos na adoção dos trâmites e
procedimentos, não distinguem, com especificidade, os procedimentos
exigidos nos diferentes tipos de contratação direta, em especial, a
emergencial, o que demonstra a imprescindibilidade de normatização.
- Comprovar a urgência;
emergenciais.
Em que pese não se extinga a necessidade de parametrização
da contratação emergencial por meio de instrumentos legais e
normativos que amparem o processo de contratação emergencial de
modo amplo e efetivo.
Estabelecer uma rotina padrão e um fluxograma próprios
para cada órgão é uma medida efetiva, uma vez que ao menos se
imprime, dentro daquele ente público, celeridade aos procedimentos
de contração direta emergencial. Ademais, adotar uma postura de
previsibilidade diante de tais situações coloca o gestor público numa
situação mais segura, em razão de que as forças serão concentradas
na busca por soluções e não mais na concepção dos trâmites
procedimentais.
Considerações Finais
Referências
RESUMO
Introdução
[...]
IX - dos contratos a que se refere o art. 47-A. (Grifo Nosso)
Características e vantagens
às obrigações do locador:
Considerações Finais
Referências
Histórias do Tempo
Autora: Bruna Maressa Freire dos Santos von Rondow
RESUMO
Introdução
Além desses dispositivos, há, ainda, o art. 37, § 3º, II, da CRFB/8816,
para o qual “a lei disciplinará as formas de participação do usuário
na administração pública direta e indireta, regulando especialmente o
acesso dos usuários a registros administrativos e a informações sobre
atos de governo, observado o disposto no art. 5º, X e XXXIII.”.
No mesmo sentido, o art. 216, § 2º, da CRFB/8817, o qual determina
que “cabem à administração pública, na forma da lei, a gestão da
documentação governamental e as providências para franquear sua
consulta a quantos dela necessitem.”.
Tais dispositivos constitucionais (art. 37, § 3º, II, e art. 216, §
2º,), regulamentados através da Lei n. 12.527/201118, retratam a
necessidade de transparência da atuação do Poder Público na gestão
do interesse público, o que é inerente à própria realidade de um
Estado Democrático de Direito de cunho constitucional.
Em análise dessa previsão legislativa do direito à liberdade
de informação, de se verificar sua abrangente regulamentação,
denotando se tratar, pois, de um direito cuja incidência prática é
essencial à sociedade.
21 Ibid.
22 BRASIL. Lei n. 12.527, de 18 de novembro de 2011. Brasília/DF. Disponível em: http://
www.planalto.gov.br/ccivil_03/_ato2011-2014/2011/lei/l12527.htm. Acesso em set. 2019.
23 Ibidem.
24 Ibid.
25 Ibid.
26 MARMELSTEIN, George. Curso de Direitos fundamentais. 2ª ed. São Paulo: Atlas, 2009.
p. 113.
56 Ibidem.
57 Ibid.
58 BRASIL. Conselho Nacional de Justiça. Resolução n. 121, de 05 de outubro de 2010.
Brasília/DF. Disponível em: http://www.cnj.jus.br/busca-atos-adm?documento=2585. Aces-
so em set. 2019.
59 BRASIL. Conselho Nacional de Justiça. Resolução n. 215, de 16 de dezembro de 2015.
Brasília/DF. Disponível em: http://www.cnj.jus.br/busca-atos-adm?documento=3062. Aces�-
so em set. 2019.
Do segredo de justiça
79 Ibid. p. 307.
80 BRANT, Carolina. Educação digital: o passo necessário na formação da cidadania (digi-
tal). Disponível em: http://info.geekie.com.br/educacao-digital-2/. Acesso em set. 2019.
81 Ibidem.
Considerações Finais
Referências
RESUMO
Introdução
Dever de licitar
Princípios licitatórios
10 BANDEIRA DE MELLO, Celso Antônio. Curso de Direito Administrativo. 28ª edição – São
Paulo: Malheiros, 2011, p.541.
11 MEIRELLES, Hely Lopes. Direito Administrativo Brasileiro. 32ª edição. São Paulo: Malhei-
ros, 2006, p. 91-92
14 BANDEIRA DE MELLO, Celso Antônio. Curso de Direito Administrativo. 28ª edição – São
Paulo: Malheiros, 2011, p. 541-542.
15 Lei n. 8.666, de 22 de junho de 1993. Disponível em: < http://www.planalto.gov.br/cciv-
il_03/LEIS/L8666cons.htm>. Acesso em: 14 out 2018
Modalidades de licitação
16 MEIRELLES, Hely Lopes. Direito Administrativo Brasileiro. 32ª edição. São Paulo: Malhei-
ros, 2006, p. 275.
entre os dois tipos, sem que haja supremacia de um sobre outro. A lei
possibilitou a adoção do critério de técnica e preço para contratação
de serviços e bens de informática.
Por derradeiro, em relação aos tipos de licitação, temos o tipo
maior lance ou oferta aplicável nas hipóteses de contratação de bens
ou concessão de direito real de uso.
Em relação às modalidades de licitação, Carvalho Filho17 (2014, p.276-
277) dispõe que:
17 CARVALHO FILHO, José dos Santos. Manual de direito administrativo. 27ª. ed. rev., ampl.
e atual. até 31-12-2013.- São Paulo: Atlas, 2014.
18 Lei n. 8.666, de 22 de junho de 1993. Disponível em: < http://www.planalto.gov.br/cciv-
il_03/LEIS/L8666cons.htm>. Acesso em: 14 out 2018.
Fase Interna
Fase externa
Art. 1º, § 1º. O RDC tem por objetivos: I - ampliar a eficiência nas
contratações públicas e a competitividade entre os licitantes; II -
promover a troca de experiências e tecnologias em busca da melhor
relação entre custos e benefícios para o setor público; III - incentivar
a inovação tecnológica; e IV - assegurar tratamento isonômico
entre os licitantes e a seleção da proposta mais vantajosa para a
administração pública
Aspectos conflitantes
Considerações Finais
Referências
RESUMO
Introdução
Princípios
Presunção de Inocência
1 Lopes Jr., Aury. Prisões cautelares / Aury Lopes Jr. – 5. ed. rev., atual. e ampl. – São Paulo
, Saraiva, 2017. 1. Direito penal 2. Prisão (Direito penal) - Brasil 3. Prisão preventiva - Brasil
4. Medidas cautelares - Brasil I. Título. 16-1498 CDU 343.126
Dignidade Humana
3 Moraes, Alexandre de Direito constitucional / Alexandre de Moraes. – 33. ed. rev. e atu-
al. até a EC nº 95, de 15 de dezembro de 2016 – São Paulo: Atlas, 2017.
AUDIÊNCIA DE CUSTÓDIA
Conceito
Previsão Normativa
6 Art. 9º item 3 do Pacto Internacional dos Direitos Civis e Políticos, 1966. Disponível:
<http://www.oas.org/dil/port/1966 Pacto Internacional sobre Direitos Civis e Pol%C3%ADti-
cos.pdf>.
7 http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/_ato2015-2018/2016/decreto/D8766.htm
Finalidade
Características
9 http://www.cnj.jus.br/sistema-carcerario-e-execucao-penal/audiencia-de-custodia
Caos Carcerário
Prisão Temporária
Prisão Preventiva
Medidas Cautelares
Investigação de
Audiências Prisões Liberdades
Tortura
1ª Vara Criminal 810 425 385 9
Vara de Tóxicos 136 114 22 3
1º Juizado
de Violência 130 22 108 0
Doméstica
Porto Velho 98 44 54 0
2ª Vara Criminal 65 26 39 2
3ª Vara Criminal 59 28 31 1
Vara de
Execuções 21 12 9 0
Penais
2ª Vara do Júri 8 6 2 0
Vara de
4 0 4 0
Auditoria Militar
1ª Vara do Júri 4 2 2 1
1º Juizado
da Infância e 1 0 1 0
Juventude
Considerações Finais
Referências
LOPES JR, Aury. Prisões cautelares / Aury Lopes Jr. – 5. ed. rev., atual.
e ampl. – São Paulo: Saraiva, 2017. 1. Direito penal 2. Prisão (Direito
penal) - Brasil 3. Prisão preventiva - Brasil 4. Medidas cautelares - Brasil
I. Título. 16-1498 CDU 343.126.
RESUMO
Introdução
Do Conciliador ou Mediador
6 NEVES, Daniel Amorim Assumpção. Manual de direito processual civil – Volume único– 8.
ed. – Salvador: Ed. JusPodivm, 2016. p. 575
7 Aos órgãos judiciários incumbe, nos termos do art. 334 do Novo Código de Processo Civil
combinado com o art. 27 da Lei de Mediação, antes da solução adjudicada mediante sen-
tença, oferecer outros mecanismos de soluções de controvérsias, em especial os chama-
dos meios consensuais, como a mediação e a conciliação, bem assim prestar atendimento
e orientação ao cidadão.
8 GONÇALVES, Marcus Vinicius Rios. Direito processual civil esquematizado – 8. ed. – São
Paulo : Saraiva, 2017. p. 408
9 GONÇALVES, Marcus Vinicius Rios. Direito processual civil esquematizado – 8. ed. – São
Paulo : Saraiva, 2017. p. 408
10 Art. 172 “O conciliador e o mediador ficam impedidos, pelo prazo de 1 (um) ano, conta-
do do término da última audiência em que atuaram, de assessorar, representar ou patro-
cinar qualquer das partes”.
11 MEDINA, José Miguel Garcia. Direito processual civil moderno. 3ª ed. – São Paulo: Editora
Revista dos Tribunais, 2017. p. 292
12 MEDINA, José Miguel Garcia. Direito processual civil moderno. 3ª ed. – São Paulo: Editora
Revista dos Tribunais, 2017. p. 293
13 MARINONI, Luiz Guilherme. Novo curso de processo civil: tutela dos direitos mediante
procedimento comum, volume 2 / Luiz Guilherme Marinoni, Sérgio Cruz Arenhart, Daniel
Mitidiero. 3ª ed. – São Paulo: Editora Revistas dos Tribunais, 2017. p. 115
entre as partes.
O Princípio da Informalidade tem como pressuposto que o
ambiente da audiência não tenha formalidades, sem o uso de
linguagem complicada e sem regras fixas, as partes determinarão as
regras da composição, sem infringir as normas vigentes.
Por último, o Princípio da Decisão Informada retrata que os
auxiliares da justiça, neste caso, os conciliadores e mediadores,
têm o dever de informar aos jurisdicionados sobre seus direitos, de
forma clara e objetiva. Não fere o princípio da autonomia e nem da
imparcialidade, pois os acordos realizados não podem ser fundados
na falta de conhecimento das partes ou mesmo, sobre o a ignorância
dos efeitos das escolhas realizadas.
Resultados e discussões
Considerações Finais
Referências
stories/documentos/Eventos/Texto---Conversar-faz-diferenca---
Ministra-Ellen-Gracie.pdf. Acesso em 01mai2018.
RESUMO
Introdução
[...] no mundo dos negócios a teoria dos jogos é usada para otimizar
preços, estabelecer estratégias competitivas no tocante a ofertas e
para tomar decisões no tocante a investimentos. Também tem sido
usada para a escolha de jurados, medir o poder de um senador,
enviar tanques para batalhas, alocar gastos em empresas de maneira
equilibrada e estabelecer manobras para animais que encontram
dificuldades no tocante à sua evolução. Então, o que há de tão
especial em se utilizar a teoria dos jogos para solucionar problemas?
Simplesmente isso: em um jogo, há outros que estão presentes, que
estão tomando decisões de acordo com seus próprios desejos, e
estes devem ser levados em consideração. Enquanto você busca
descobrir o que eles estão fazendo, eles também buscarão entender
o que você está fazendo. 1
Arbitragem
Mediação
Negociação
Considerações Finais
Referências
ALMEIDA, Fábio Portela Lopes de. A teoria dos jogos: uma fundamentação
teórica dos métodos de resolução de disputa. Disponível em:
http://www.arcos.org.br/livros/estudos-dearbitragem-mediacao-e-
negociacao-vol2/terceira-parte-artigo-dos-pesquisadores/a-teoria-
dosjogos-uma-fundamentacao-teorica-dos-metodos-de-resolucao-
de-disputa. Acessado em 23/08/2019.
Olhares em foco
Autora: Pablo Amâncio dos Santos
RESUMO
Introdução
O Ativismo judicial
No mesmo sentido:
A reserva do possível
4 MASSON, Cleber. Terminologias e teorias inusitadas. São Paulo: Método, 2017. p. 209.
O mínimo existencial
13 GALDINO, Flávio. Introdução à Teoria dos Custos dos Direitos: Direitos não nascem em
árvores. Rio de Janeiro: Lumen Juris, 2005. p. 200-201.
14 ISTOÉ. Brasil perde cerca de R$ 200 bilhões por ano com corrupção, diz MPF. 2017.
Disponível em: <https://istoe.com.br/brasil-perde-cerca-de-r-200-bilhoes-por-ano-com-
corrupcao-diz-mpf/>. Acesso em: 29 jul. 2018.
15 CONGRESSO EM FOCO. Cada deputado custa mais de R$ 2 milhões por ano. 2018. Dis-
ponível em: <https://congressoemfoco.uol.com.br/especial/noticias/cada-deputado-custa-
r-2-milhoes-por-ano/>. Acesso em: 29 jul. 2018.
16 CONGRESSO EM FOCO. Deputados custam R$ 1 bilhão por ano ao contribuinte. 2016.
Disponível em: <https://congressoemfoco.uol.com.br/especial/noticias/lista-todos-os-sala-
rios-e-beneficios-de-um-deputado/>. Acesso em: 29 jul. 2018.
17 FOLHA DE SÃO PAULO. Estados desembolsam R$ 1,69 bi em propaganda. 2010.
18 GAZETA DO POVO. Governo abrirá mão de R$ 1 bilhão para veicular horário eleito-
ral gratuito em 2018. 2017. Disponível em: <https://www.gazetadopovo.com.br/politi-
ca/republica/governo-abrira-mao-de-r-1-bilhao-para-veicular-horario-eleitoral-gratui-
to-em-2018-0dat8khe0o7sgc6iyxe4jel53/>. Acesso em: 29 jul. 2018.
19 R7. Justiça Eleitoral estima em R$ 600 mi custo das Eleições 2016. 2016. Disponível
em:<https://noticias.r7.com/brasil/justica-eleitoral-estima-em-r-600-mi-custo-das-elei-
coes-2016-25072016>. Acesso em: 29 jul. 2018.
Brasil, é cristalino.
Nesse passo, incontroverso que as garantias individuais, e os
direitos de forma geral, são custosos e necessitam de tutela estatal
para sua efetivação, bem como que a discricionariedade dos
governantes influencia esta matéria, de maneira que não há como
arguir a ausência de recursos públicos.
Dessa forma, diante de tais conclusões, resta somente o
questionamento da legitimidade do Ativismo Judicial.
Pois bem, de fato, após o advento do neoconstitucionalismo, o ideal
de Estado se modificou, de modo que os Direitos Fundamentais
passaram de meios de defesa do cidadão para com o Estado e se
tornaram obrigações que devem ser suportadas e garantidas pelo
ente estatal.
Assim, deve o Estado, efetivamente, garantir ao indivíduo o seu
núcleo mínimo de garantias individuais, devendo tal núcleo ser a
prioridade na ação estatal e em seu orçamento.
Dessa maneira, apesar da difícil limitação, em caso de violação
ou desrespeito ao núcleo mínimo, é dever do Poder Judiciário, ao
ser instado, intervir nos demais Poderes. Todavia, tal intervenção
não pode ser absoluta, se atentando aos limites e atos de resolução
do caso concreto, sob pena de violar o princípio democrático da
separação dos poderes, podendo ainda ser reforçada pela democracy-
reinforcerment ou teoria do reforço da democracia:
20 MASSON, Cleber. Terminologias e teorias inusitadas. São Paulo: Método, 2017. p. 213-
215.
21 FLORES, Gisele Maria Dal Zot. Mínimo existencial – uma análise à luz da teoria dos di-
reitos fundamentais. 2007. Disponível em: <http://seer.upf.br/index.php/rjd/article/view�-
File/2167/1399>. Acesso em: 29 jul. 2018
Conclusão
públicos.
Portanto, diante de tais constatações, tem-se que é dever do
Estado garantir o núcleo essencial, podendo e devendo o Judiciário,
de forma ativa, intervir nos demais Poderes a fim de garantir direitos
individuais, quando estes forem diminuídos além da sua parcela
mínima, com base no Princípio da Dignidade da Pessoa Humana.
De outro lado, em momentos em que o Estado garantir
parcialmente os direitos individuais, o Judiciário também pode intervir,
desde que o ente estatal fundamente sua incapacidade somente na
ausência de recursos públicos, uma vez que, como se viu, o problema
está nas escolhas mal avaliadas pelos gestores e na corrupção, e não
na falta de verbas.
Por fim, a intervenção do Poder Judiciário apenas se legitima nos
casos supra, devendo ser realizada com máxima cautela, limitando-se
ao caso concreto e sua resolução, com intuito de não violar o princípio
da separação dos poderes.
Referências
FLORES, Gisele Maria Dal Zot. Mínimo existencial – uma análise à luz
da teoria dos direitos fundamentais. 2007. Disponível em: <http://
seer.upf.br/index.php/rjd/article/viewFile/2167/1399>. Acesso em: 29
jul. 2018
ISTOÉ. Brasil perde cerca de R$ 200 bilhões por ano com corrupção,
diz MPF. 2017. Disponível em: <https://istoe.com.br/brasil-perde-
cerca-de-r-200-bilhoes-por-ano-com-corrupcao-diz-mpf/>. Acesso
em: 29 jul. 2018.
Curitiba, 1998.
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