O documento discute a propriedade de Jerusalém, afirmando que pertence aos filhos de Abraão que permanecem em sua jornada espiritual para recuperar seu verdadeiro lar. A graça do Messias os redimiu e agora eles desfrutarão de um lar eterno na cidade, que não precisará de templo, sol ou lua porque a glória de Deus e do Cordeiro a iluminarão.
O documento discute a propriedade de Jerusalém, afirmando que pertence aos filhos de Abraão que permanecem em sua jornada espiritual para recuperar seu verdadeiro lar. A graça do Messias os redimiu e agora eles desfrutarão de um lar eterno na cidade, que não precisará de templo, sol ou lua porque a glória de Deus e do Cordeiro a iluminarão.
O documento discute a propriedade de Jerusalém, afirmando que pertence aos filhos de Abraão que permanecem em sua jornada espiritual para recuperar seu verdadeiro lar. A graça do Messias os redimiu e agora eles desfrutarão de um lar eterno na cidade, que não precisará de templo, sol ou lua porque a glória de Deus e do Cordeiro a iluminarão.
direitos sobre a Cidade Santa pertencem aos filhos de Abraão que persistem em sua jornada, recuperando a sua verdadeira morada. A graça do Messias os comprou, e agora desfrutarão do lar eterno.
“Não vi templo algum na cidade, pois o Senhor Deus todo-poderoso e o
Cordeiro são o seu templo. A cidade não precisa de sol nem de lua para brilharem sobre ela, pois a glória de Deus a ilumina, e o Cordeiro é a sua candeia” (Apocalipse 21.22 e 23).