24/04/2018

UNIVERSIDADE FEDERAL DO PIAUÍ AMOSTRAGEM CASUAL ESTRATIFICADA

CURSO DE ENGENHARIA FLORESTAL
Inventário Florestal - 2016.2  CONCEITOS BÁSICOS
Aula 06
Exemplo:
Quantidade média de alunos com cáries em classes escolares de 8 anos de certa escola.

5. Amostragem Casual Qual estrato usar?

Nível socioeconômico
Estratificada
População Uma amostra de 120 alunos

A  3% A  4 alunos

B  22% B  26 alunos

C  75% C  90 alunos

AMOSTRAGEM CASUAL ESTRATIFICADA AMOSTRAGEM CASUAL ESTRATIFICADA

 CONCEITOS BÁSICOS
 CONCEITOS BÁSICOS
Inventário Florestal
Às vezes, a população é constituída de subpopulações ou estratos e pode ser
razoável supor que a variável de interesse apresenta comportamento diferente  A área ocupada por uma floresta, muitas vezes não é homogênea.
nos distintos estratos.
• Ela pode apresentar diferentes idades, espécies, espaçamentos e topografias,
entre outras fontes de variação.
Para que uma amostra seja representativa, ela deve apresentar a
mesma estratificação do universo de origem.  Portanto, a amostragem estratificada será uma esquema mais eficiente.

 A eficiência aumenta se a variabilidade dentro de cada estrato for menor que

A Amostragem Casual Estratificada consiste na divisão da população em aquela da população como um todo.
subpopulações mais homogêneas em termos de distribuição da característica de
interesse, dentro dos quais se realiza a distribuição das unidades de amostra de  Ao dividir uma população em estratos homogêneos, pode-se aumentar a precisão
forma casual. do inventário.

AMOSTRAGEM CASUAL ESTRATIFICADA AMOSTRAGEM CASUAL ESTRATIFICADA

 CONCEITOS BÁSICOS  Critérios de Estratificação
 Subdivisão da floresta em estratos  tipos florestais, espécies ou clones,
 Para garantir que o procedimento aleatório produza uma amostra estratificada espaçamento, volume, altura, idade, classe de sítio, etc.
adequada, deve-se:

• Verificar quais os estratos presentes na população.

• Calcular os seus tamanhos relativos (proporções).

• Determinar o tamanho dos estratos na amostra, observando estas mesmas

proporções.

• Obter aleatoriamente as unidades de amostra para cada estrato.

Estratificação horizontal Estratificação vertical

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AMOSTRAGEM CASUAL ESTRATIFICADA AMOSTRAGEM CASUAL ESTRATIFICADA

 Critérios de Estratificação  Vantagens em relação à Amostragem Casual Simples

 Regiões climáticas, topográficas, edáficas, etc.

 Estimativas de produção por estrato e para a população.

 Para um mesmo tamanho da amostra, a amostragem estratificada propicia

estimativas mais precisas (menor erro de amostragem).

 Para uma mesma precisão requerida, tem-se um menor tamanho da amostra,

resultando em menor custo na coleta dos dados.

Zonas climáticas

AMOSTRAGEM CASUAL ESTRATIFICADA AMOSTRAGEM CASUAL ESTRATIFICADA

 Critérios de Estratificação  Estimadores populacionais

1) Quantidade total de unidades de amostra na população

2N
M
N  Nj Quantidade total de unidades
amostras em cada j-ésimo
j 1 estrato, j=1,2,..., M.

2) Quantidade de unidades de amostra lançadas em todos os estratos:

M
n   nj nj  número de unidades de amostra lançada em cada j-ésimo estrato
j 1
Classificação de solos

AMOSTRAGEM CASUAL ESTRATIFICADA

 Mapa da população  Inventário Florestal
 Critérios de Estratificação

Talhão (At) = 9,68 ha

Parcelas (Dp) = 20 x 20 m  400 m2

Regiões topográficas

2
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AMOSTRAGEM CASUAL ESTRATIFICADA

 Mapa da população  Inventário Florestal
 Estimadores populacionais

Talhão (At) = 9,68 ha 3) Média estimada da variável Y em cada j-ésimo estrato:

nj
Parcelas (Dp) = 20 x 20 m  400 m2
Y
i 1
ij
Yij = quantidade da variável Y na i-ésima unidade de amostra, do j-ésimo
Yj  estrato.
nj
= 242 E a minha média geral, ela vai ser dada pela expressão abaixo?
M
• Importante conhecer a proporção de unidades de
Y
j 1
j
amostra em cada estrato em relação à quantidade
Y total de unidades de amostra.
n
Amostragem Casual Simples Nj Proporção do número de unidades de amostra em cada estrato em relação ao
Pj  Pj  número total de unidades de amostra ou proporção da área total de cada estrato em
N relação á área total.

AMOSTRAGEM CASUAL ESTRATIFICADA AMOSTRAGEM CASUAL ESTRATIFICADA

 Quantidade total de unidades de amostra na população  Estimadores populacionais
Variação quanto à espécie plantada
Talhão (At) = 9,68 ha
Parcelas (Dp) = 20 x 20 m  400 m2 4) Média estratificada ou média ponderada:
Estrato 1 = 2,61 ha 0,04 ha área parcela 1
Estrato 2 = 4,46 ha
Estrato 3 = 2,61 ha M
M
=
2,61
0,04
= 65,25 = 66
2
N Y
j 1
j j
Y   Pj Y j
= 110
Y j 1
3
N
= 66
M
N  Nj N  N1  N 2  N 3  66  110  66  242
j 1
Parcelas totais
N = nº total de estratos
Nj = nº total de unidades de amostra no estrato

AMOSTRAGEM CASUAL ESTRATIFICADA AMOSTRAGEM CASUAL ESTRATIFICADA

 Quantidade de unidades de amostra lançadas em todos os estratos  Estimadores populacionais

• Estrato 1 5) Valor total estimado de Y para a população

1
n1= 6 unidades
• Estrato 2 Yˆ  N .Y
2
n2= 8 unidades
• Estrato 3 6) Valor total estimado de Y para cada j-ésimo estrato
3
n3= 6 unidades

M Yˆj  N j .Y j
n  nj n  n1  n2  n3  6  8  6  20unidades
j 1

3
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AMOSTRAGEM CASUAL ESTRATIFICADA AMOSTRAGEM CASUAL ESTRATIFICADA

 Estimadores populacionais  Estimação do tamanho da amostra e alocação das unidades de amostra

7) Variância estimada de Y em cada j-ésimo estrato

2  Para estimar a quantidade de unidades de amostra (n) a serem empregadas em um
 nj 
  Yij  inventário, cuja população foi estratificada, é necessário ter informações preliminares
nj  i 1  sobre a variabilidade dos estratos (inventário-piloto ou outro método).
2  

i 1
Yij 
nj
S 2j   A quantidade de unidades de amostra obtida em toda a população estratificada será
n j 1
distribuída nos diferentes estratos, de forma casual, por meio:
8) Desvio-padrão de Y em cada j-ésimo estrato:
• Da fixação proporcional; ou

S j   S 2j • Da fixação ótima  proporção de áreas + variabilidade do estrato.

AMOSTRAGEM CASUAL ESTRATIFICADA AMOSTRAGEM CASUAL ESTRATIFICADA

 Estimadores populacionais  Estimação do tamanho da amostra e alocação das unidades de amostra

9) Variância estimada da média estratificada Fixação proporcional

2
 M Nj  M
Nj 2
 
 j 1 N .S j   N .S j População finita  A quantidade de unidades de amostra a ser casualmente lançadas em cada j-
2
SY    
j 1
ésimo estrato é proporcional ao tamanho do estrato.
n N
2
 M Nj 
 .S j  População infinita Nj
 N
SY2  
j 1  nj  .n ou nj  Pj .n
n N
n = tamanho da amostra;
10) Erro-padrão da média estimada N j = área do j-ésimo estrato
N = área total da população
SY   SY2

AMOSTRAGEM CASUAL ESTRATIFICADA AMOSTRAGEM CASUAL ESTRATIFICADA

 Estimadores populacionais  Estimação do tamanho da amostra e alocação das unidades de amostra

Fixação proporcional
11) Coeficiente de Variação

 O método não considera os custos da amostragem e as estimativas de variância.

M

P S j j • Grandes estratos sempre irão receber uma quantidade maior de parcelas

j 1 que os menores, independente da variabilidade do estrato (desvio-padrão
CV  .100
Y ou CV).

• Utilização: amostragem inicial.

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AMOSTRAGEM CASUAL ESTRATIFICADA ANÁLISE DE UMA AMOSTRAGEM ESTRATIFICADA

 Estimação do tamanho da amostra e alocação das unidades de amostra
Seja uma população florestal com 45,0 ha, dividida em três áreas (subáreas), na
Fixação proporcional qual se realizou um inventário-piloto, distribuindo-se sete unidades de amostra de
Exemplo
0,1 ha de área na subárea 1; oito unidades na subárea 2; e sete unidades na
subárea 3. O nível de probabilidade foi de 95% e a precisão requerida, igual a ± 5%.
Tamanho da amostra
Y = Volume (m3)
Parcela
Subárea 1 Subárea 2 Subárea 3
A1
População finita População infinita A2
1 7,9 10,2 10,65
2 3,8 15,25 12,15
M 14,4 ha 16,4 ha 3 4,4 13,4 14,6
t 2  Pj S 2j M 4 6,25 13,6 10,9
n j 1 t 2  Pj S 2j 5 5,55 14,2 16,55
M
j 1 A3 6 8,1 9,85 17,9
t 2  Pj S 2j n 7 6,1 10,2 13,35
E 2  j 1 E 2 14,2 ha 8 - 11,55 - Total Geral
N
42,1 98,25 96,1 236,45
nj  Pj .n 268,895 1237,228 1365,55 2871,673

AMOSTRAGEM CASUAL ESTRATIFICADA ANÁLISE DE UMA AMOSTRAGEM ESTRATIFICADA

 Estimação do tamanho da amostra e alocação das unidades de amostra
A1
A2
1) Média estimada para cada estrato
Fixação ótima (método de Neyman) 16,4 ha
= 6,0140
14,4 ha

= 12,2813
 A quantidade de unidades de amostra por estrato é função do desvio-padrão de cada A3
j-ésimo estrato ponderada pela proporcionalidade entre as áreas do estrato e da = 13,7285
14,2 ha
população. = 0,05
2) Média estratificada
% = 5%
Nj estrato N = 450 =
Sj Pj S j
nj  M N .n nj  M
.n = = 0,320
Nj = 0,320.6,0140 + 0,364.12,2813 + 0,316.13,7285

 Sj P S j j
=
164
= 0,364
j 1 N
População j 1 450
= ,
142
= = 0,316
450

AMOSTRAGEM CASUAL ESTRATIFICADA ANÁLISE DE UMA AMOSTRAGEM ESTRATIFICADA

CASO 3  Cada subárea como um estrato
 Estimação do tamanho da amostra e alocação das unidades de amostra
A1
A2 3) Variância e desvio-padrão por estrato
Fixação ótima (método de Neyman) 14,4 ha
16,4 ha

= 2,616 = ±1,617
A3
Tamanho da amostra
14,2 ha
= 0,05 = 4,371 = ±2,091
População finita População infinita
% = 5%
2 = 7,706 = ±2,776
M  2 N = 450
t 2   Pj S j  M 
2
n  j 1  t   Pj S j  = 0,320
M
t 2  Pj S 2j n  j 1  = 0,364
E 2  j 1
Pj S j
(E ) 2
N nj  .n = 0,316
M

P S
j 1
j j

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ANÁLISE DE UMA AMOSTRAGEM ESTRATIFICADA ANÁLISE DE UMA AMOSTRAGEM ESTRATIFICADA

CASO 3  Cada subárea como um estrato CASO 3  Cada subárea como um estrato

A1 4) Tamanho da amostra A1 5) Alocação das parcelas (fixação ótima)

A2 A2
16,4 ha 16,4 ha
14,4 ha Há duas opções de condução dos cálculos, usar o erro 14,4 ha
= .n
absoluto (E) ou relativo (E%) ∑
A3 A3
= . 0,5174
14,2 ha 14,2 ha = . 57 = 13,68 ≈ 14 + 7 parcelas
= 0,05 %. 5.10,7325 2,1558
%= . 100 = = = , = 0,05
% = 5% 100 100
0,7611
= 0,05 . 10,7325 = , = 0,53663 = . 57 = 20,12 ≈ 20 + 12 parcelas
2,1558

Quadro auxiliar 0,8772

= . 57 = 23,19 ≈ 23 + 16 parcelas
Estrato nj Nj Pj S j2 Sj P jS j2 P jS j 2,1558
1 7 144 0,320 2,616 1,617 0,8371 0,5174
Área nj Nj Pj Sj2 Sj PjSj2 PjSj
2 8 164 0,364 4,371 2,091 1,5910 0,7611
1 7 144 0,320 2,616 1,617 0,8371 0,5174
3 7 142 0,316 7,706 2,776 2,4351 0,8772 2 8 164 0,364 4,371 2,091 1,5910 0,7611
Totais 22 450 1,000 4,8633 2,1558 3 7 142 0,316 7,706 2,776 2,4351 0,8772
22 450 1,000 4,8633 2,1558

ANÁLISE DE UMA AMOSTRAGEM ESTRATIFICADA ANÁLISE DE UMA AMOSTRAGEM ESTRATIFICADA

CASO 3  Cada subárea como um estrato

A1 4) Tamanho da amostra
A2
16,4 ha 1ª aproximação
14,4 ha

= − 1 = 22 − 1 = 21 , ; = 2,08
A3

14,2 ha Inventário definitivo

. ∑ 2,08 2,1558
= 0,05 = = = 60,07
.∑ 2 2,08 . 4,8632
+ 0,53663 +
= 0,53663 450

= 22
=

Área nj Nj Pj S j2 Sj P jS j2 P jS j
1 7 144 0,320 2,616 1,617 0,8371 0,5174
2 8 164 0,364 4,371 2,091 1,5910 0,7611
3 7 142 0,316 7,706 2,776 2,4351 0,8772
22 450 1,000 4,8633 2,1558

ANÁLISE DE UMA AMOSTRAGEM ESTRATIFICADA ANÁLISE DE UMA AMOSTRAGEM ESTRATIFICADA

CASO 3  Cada subárea como um estrato Y = Volume (m3)
INVENTÁRIO DEFINITIVO
Parcela Subárea Subárea Subárea
A1 4) Tamanho da amostra  fixação ótima 1 2 3 1) Média estimada de cada estrato
A2 1 7,90 10,20 10,65
16,4 ha 2ª aproximação 2 3,80 15,25 12,15 = ,
14,4 ha 3 4,40 13,40 14,60
4 6,25 13,60 10,90
= − 1 = 61 − 1 = 60 , ; = 2,00 5 5,55 14,20 16,55 = ,
A3 6 8,10 9,85 17,90
7 6,10 10,20 13,35
8 6,60 11,55 14,90 = ,
14,2 ha 9 7,40 9,25 9,70
. ∑ 2,00 2,1558
= 0,05 = = = 56,13
10 5,35 11,30 15,20

.∑ 2 2,00 . 4,8632 11 5,90 13,95 13,45 2) Média estratificada

+ 0,53663 + 12 4,65 12,70 12,40
= 0,53663 450 13 4,25 10,15 14,45
14 8,25 14,90 13,55
15 10,80 12,30
=
= = 16 11,55 15,65
17 13,90 14,20
18 9,20 17,80 = 0,320 = 0,364 = 0,316
Área nj Nj Pj S j2 Sj P jS j2 P jS j 19 12,45 14,80
20 11,90 9,35
1 7 144 0,320 2,616 1,617 0,8371 0,5174 21 12,60
22 13,80 = 0,320.6,036 + 0,364.12,015 + 0,316.13,743 = ,
2 8 164 0,364 4,371 2,091 1,5910 0,7611 23 15,85
3 7 142 0,316 7,706 2,776 2,4351 0,8772 84,5 240,3 316,1

22 450 1,000 4,8633 2,1558 538,395 2955,910 4461,335

6
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ANÁLISE DE UMA AMOSTRAGEM ESTRATIFICADA ANÁLISE DE UMA AMOSTRAGEM ESTRATIFICADA

Y = Volume (m3)
INVENTÁRIO DEFINITIVO INVENTÁRIO DEFINITIVO
Parcela Subárea Subárea Subárea
1 2 3 3) Variância por estrato 7) Estimativa do volume total da população
1 7,90 10,20 10,65
2 3,80 15,25 12,15 ∑ ^
3 4,40 13,40 14,60 ∑ −
4
5
6,25
5,55
13,60
14,20
10,90
16,55 = Y  N .Y  450.10,6470  4.791,15m3
6 8,10 9,85 17,90
−1
7 6,10 10,20 13,35 8) Erro de amostragem
8 6,60 11,55 14,90
9 7,40 9,25 9,70
538,395 
84,52
10 5,35 11,30 15,20 = − 1 = 57 − 1 = 56
11
12
5,90
4,65
13,95
12,70
13,45
12,40
S A21 
14  1
14  2,1829 m 3  
2
E   SY .t , ; ≈ 2,0
13 4,25 10,15 14,45 = 0,05
14 8,25 14,90 13,55
2
15
16
10,80
11,55
12,30
15,65 2955,91 
240,3
17
18
13,90
9,20
14,20
17,80
S A2 2 
19
20  3,6161 m3   2

E   0 , 2339 .2 , 0   0 , 4678 m 3
19 12,45 14,80
20 11,90 9,35
21 12,60
22 13,80
4461,335 
316,12 E 0,4678
23 15,85
S A23  23  5,3192 m 3   2
E%   .100   .100  4,39%
84,5 240,3 316,1 22 Y 10,6470
538,395 2955,910 4461,335

ANÁLISE DE UMA AMOSTRAGEM ESTRATIFICADA ANÁLISE DE UMA AMOSTRAGEM ESTRATIFICADA

Y = Volume (m3)
INVENTÁRIO DEFINITIVO INVENTÁRIO DEFINITIVO
Parcela Subárea Subárea Subárea
1 2 3 4) Desvio-padrão por estrato 9) Intervalo de Confiança
1 7,90 10,20 10,65
2 3,80 15,25 12,15 11,1148 m3
3 4,40 13,40 14,60
S j   S 2j Volume por unidade de amostra
4 6,25 13,60 10,90
5 5,55 14,20 16,55 10,6470 m3
6 8,10 9,85 17,90 IC  Y  SY .t  10,6470  0,4678m 3
7 6,10 10,20 13,35 S A1   2,1829  1,4775m3
8 6,60 11,55 14,90
9 7,40 9,25 9,70
10,1792 m3
10 5,35 11,30 15,20 Produtividade média por hectare
11
12
5,90
4,65
13,95
12,70
13,45
12,40
S A2   3,6161  1,9016m3
13 4,25 10,15 14,45
14 8,25 14,90 13,55  área _ de _ 1ha  3
15 10,80 12,30
S A3   5,3192  2,3063m3 IC  (Y  SY .t ).   106,470  4,678m / ha
16
17
11,55
13,90
15,65
14,20  área _ da _ parcela 
18 9,20 17,80
19 12,45 14,80
20 11,90 9,35 Volume total da população
21 12,60
22 13,80
23 15,85
84,5 240,3 316,1 IC (Y )  Y . N  N .( S Y .t )  450 .10 ,6470  450 . 0, 4678  4 . 791,15  210 ,51m 3
538,395 2955,910 4461,335

ANÁLISE DE UMA AMOSTRAGEM ESTRATIFICADA ANÁLISE DE UMA AMOSTRAGEM ESTRATIFICADA

INVENTÁRIO DEFINITIVO INVENTÁRIO DEFINITIVO
5) Variância da média estratificada 10) Estimativa do volume por estrato
Quadro auxiliar A1
^ A2
Área nj Nj Pj S j2 Sj P jS j2 P jS j 16,4 ha
Y j  N j .Y j 14,4 ha
1 14 144 0,320 2,1829 1,4775 0,6985 0,4728
2 20 164 0,364 3,6161 1,9016 1,3163 0,6922
A3
3 23 142 0,316 5,3192 2,3063 1,6809 0,7288 ^
Soma 57 450 1 3,6957 1,8938 Y A1  N A1 .Y A1  144 .6 ,036  869 ,184 m 3 14,2 ha

^
 P S    P S
j j
2
j
2
j SY2 
1,89382  3,6957  0,05471m3 2 Y A 2  N A 2 .Y A2  164 .12 ,015  1 . 970 , 46 m 3
SY2  57 450
n N
^
6) Erro-padrão da média estratificada Y A 3  N A 3 .Y A 3  142 .13 ,743  1 . 951 ,506 m 3
SY   SY2   0,05471  0,2339m 3