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NOSSA HISTÓRIA
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SUMÁRIO
2. HISTÓRIA..............................................................................................................4
3. VÍDEOS.................................................................................................................7
4. TIPOS DE VÍDEOS...............................................................................................8
REFERÊNCIAS..........................................................................................................30
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1. CONCEITOS
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2. HISTÓRIA
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Vídeo
Compressão
Áudio
Formatos e fitas
Há diferentes tipos de fitas para o formato DV. Certas fitas são dotadas de
um pequeno chip de memória que permitem arquivar um verdadeiro catálogo de
seqüências registradas e de imagens fixas com os dados de índice, tais como a data
ou a hora de captura, além de informações relativas aos parâmetros da câmera
durante as gravações, tais como a abertura do diafragma ou
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a velocidade do obturador. Esse chip não pode ser utilizado além das câmeras que
possuem esta função.
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Digital8: O Digital8 também utiliza o codec DV, mas em fitas do formato 8 mm
ou Hi8. Tendo em conta que as fitas oferecem a vantagem de alcançar 500 linhas de
resolução contra 400 do Hi8 ou 255 do 8 mm. Reutiliza, por muito mais vezes, as
fitas analógicas sem perda de qualidade se comparado ao Mini DV gerando
econômia pro usuário. Video8 e Vídeos Hi8 tiveram um grande sucesso no passado,
o Digital8 foi concebido para os consumidores como transição entre o analógico e o
digital. A qualidade vídeo e audio do Digital8 é comparável à DV.
Conector DV
Software DV
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3. VÍDEOS
Conceito de vídeo
Por outro lado, a palavra vídeo permite fazer alusão ao videoclipe, isto é, um
vídeo de curta duração, geralmente associado ao mundo da música. Os grupos
musicais costumam produzir videoclipes das suas canções para promover o
lançamento de um disco. Por exemplo: “O novo vídeo de Britney Spears foi
censurado pelas suas fortes imagens explícitas”, “Estou muito contente, eu e a minha
banda acabámos de gravar um vídeo”.
O termo vídeo também é usado para fazer menção ao clube de vídeo, que é
um estabelecimento comercial físico ou uma loja virtual onde se alugam filmes
gravados em formato de vídeo.
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4. TIPOS DE VÍDEOS
Falamos que os vídeos são conteúdos engajadores pelo apelo visual que
possuem. Mas não é só isso. Uma boa estratégia de vídeo serve também melhorar
seu SEO, fazer seu público-alvo converter mais e, é claro, vender mais e melhor.
Conheça as principais razões para investir em uma estratégia de vídeos.
Saiba como uma estratégia de vídeo marketing pode revolucionar o seu funil
de vendas
Isso quer dizer que, quando você dá ao seu público a oportunidade de ver
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na prática o funcionamento, os benefícios e os detalhes do seu produto ou serviço,
consegue ajudá-lo a decidir se a compra deve ser feita ou não.
2. Melhorar o ranqueamento
Isso vale tanto para o YouTube (que é o segundo maior buscador do mundo),
como também para seu blog, já que um vídeo contribui para melhorar a experiência
do usuário em seu site, algo muito levado em consideração pelo Google.
Além do mais, se você fizer uma busca dentro do próprio Google vai
perceber que alguns resultados já mostram conteúdos em vídeo. Ou seja, é uma boa
oportunidade de gerar tráfego qualificado para seu negócio.
Uma boa estratégia de vídeos faz com que as pessoas percebam a sua
presença nessas redes, já que ao adicionar conteúdo audiovisual você aumenta o
alcance de suas postagens mais do que com qualquer outro tipo de material
(segundo a Social Bakers).
Por mais que boas descrições e fotos sejam ótimas ferramentas para mostrar
um produto ou serviço, o vídeo tem uma capacidade de dar vida ao que antes parecia
estático. Fica muito mais fácil para um cliente em potencial ter uma real ideia do que
vai comprar.
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Tanto que, em média, 12% do público que vê um anúncio em formato
audiovisual acaba comprando o que lhe foi apresentado (segundo a Koozai).
Se ler no celular pode ser cansativo, o mesmo não acontece com os vídeos.
O formato sofre pouca ou nenhuma alteração quando visualizado em outros
dispositivos que não são o computador. Levando-se em consideração que o Brasil é
um país que já tem mais de um smartphone ativo por habitante, investir na estratégia
faz todo o sentido se a ideia é alcançar mais pessoas.
Os vídeos online acabam sendo uma boa saída para quem quer marcar a
presença da sua marca sem, com isso, precisar pensar em adaptar o conteúdo às
diferentes formas de visualização. Na verdade, os grandes distribuidores de
audiovisual na internet (Youtube, Vimeo) já fizeram todo esse trabalho para você. Só
é preciso fazer o upload e focar em uma distribuição matadora.
Ah, e se isso não é o bastante, vale lembrar que esses mesmos sites
possuem ótima integração com as principais redes sociais. Ou seja, elas permitem
que esses vídeos não apenas sejam vistos, mas também pulverizados para cada vez
mais pessoas.
Fica mais fácil para as pessoas acreditarem em palavras que são ditas por
outras pessoas. Ou seja: ao ver alguém na tela explicando um produto ou dando a
sua opinião, o nosso cérebro aumenta a capacidade de absorção e aceitação do
discurso.
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movimento (algo que, no tempo das cavernas, era essencial para a nossa
sobrevivência). O vídeo tem a capacidade, então, de atrair e manter a atenção
focada do espectador.
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sucesso e que podem ser aplicadas para qualquer formato.
1. Iluminação
3. Microfone
2. Câmera
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Como encontrar palavras-chave para vídeos
Antes de mais nada, é bom você saber que há formas bem fáceis de
descobrir palavras-chave para ranquear melhor seus vídeos. O autocomplete, por
exemplo: faça um teste na barra de buscas do YouTube, e ela automaticamente vai
sugerir uma frase mais completa.
Para saber mais, leia o post: Youtube: 12 dicas matadoras de SEO para seus
vídeos. Ou assista ao vídeo abaixo:
Temos três dicas simples que podem ser usadas para melhorar esse
engajamento:
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São as imagens estáticas que aparecem no seu vídeo antes do play. O
YouTube sugere automaticamente “thumbnails” de um quarto, metade e três quartos
do vídeo. Você também pode subir uma imagem personalizada. Ao postar, é possível
escolher qualquer uma dessas opções para fazer a “capa”.
2. Comentários no vídeo
3. Compartilhar e Incorporar
Já a incorporação faz com que seu vídeo possa ser indexado a blogs e outros
sites. Leve seu vídeo tanto para suas URLs quanto a de parceiros. Lembre-se, tenha
pertinência e sempre crie uma chamada para a propagação do seu vídeo.
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Reprodução”, “Links” para o vídeo também são fatores importantes para
engajamento e ranqueamento no Youtube.
Pode ser um webinar sobre um tema amplo para atrair e gerar Leads;
Um webinar sobre um tema mais avançado para avançar seus Leads no funil
de vendas;
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Uma demonstração ao vivo do seu produto (live demo) para converter Leads
avançados em clientes;
Topo do Funil
O Topo do Funil é a etapa em que o público ainda não sabe muito sobre seu
produto ou serviço. Seu papel é mostrar que ele tem uma necessidade ou problema
a resolver com um conteúdo atrativo. É uma fase que se encaixa muito bem com o
formato de vídeo, pois, como dissemos, o material desperta especialmente a atenção
de quem navega na internet. Em ToFu, um vídeo que fala sobre seu mercado de
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atuação, por exemplo, é uma boa ideia.
Meio do Funil
Fundo do Funil
Aposte no vídeo para fazer apresentações do que você tem a oferecer, como
uma animação ou webinar demonstrativo. Um vídeo com um estudo de caso,
contando a história de sucesso de um determinado cliente também é uma boa
pedida.
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5. EVOLUÇÃODO MARKETING DIGITAL
Um dos sites mais famosos e que está em constante evolução, sendo criado
para o armazenamento e compartilhamento de vídeos em formato digital de forma
gratuita é oYouTube, propriedade do Google, o canal pode ser customizado, sendo
possível colocar o nome da marca, imagem de fundo e descrição. Podemos
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considerar o site como uma plataforma de marketing, cada vez com mais opções são
usadas inclusive para atingir os objetivos comunicacionais empresarias, levando em
conta as estratégias do marketing digital.
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memória, portanto alguns questionamentos básicos são feitos para essa analise
como: no item: atenção: o meu produto, embalagem, anúncio ou comercial chama
atenção? Como ser pertinente e relevante para o consumidor? Já no quesito:
Emoção/motivação: quanto e quais emoções a comunicação gerou no consumidor?
E por fim na Memória: minha marca/produto ficou na memória? O quanto a memória
de longa duração foi estimulada pela comunicação?
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respeito, confiança, segurança, status, tranquilidade, etc. Todas estas emoções
criam vínculos entre marcas/produtos e clientes e influenciam o comportamento de
pessoas, usando adequadamente esta estratégia cria se um relacionamento entre a
marca e o consumidor, fazendo com que estes produtos/serviços sejam lembrados
pelos consumidores e consequentemente comprados.
Importante lembrar também que uma imagem pode ser um fator decisivo na
hora do consumidor escolher um produto, portanto investir em cores, design e formas
apropriadas, facilita o reconhecimento e o processamento da informação no cérebro.
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Percebe-se que o Marketing Digital tende a crescer ainda mais e para que
um produto tenha sucesso no mercado, não basta apenas um produto bom é
necessário levar essas informações, vantagens até o consumidor final e para isso a
melhor maneira é utilizar estes recursos.
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estratégias de marketing, juntamente com as técnicas avançadas da neurociência
têm possibilitado o desenvolvimento de métodos cada vez mais eficientes de análise
do comportamento consumidor, que buscam compreender tal ação a nível
neurológico.
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verificação da resposta neurológica frente a estímulos de consumo permite aos
profissionais da área de marketing aprimorar o grau de confiança da efetividade das
campanhas de publicidade antes de serem lançadas no mercado.
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organizações, muito relevantes para as ações de marketing
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O Instituto Brasileiro de Neuromarketing e Neuroeconomia (IBN), localizado
em São Paulo, busca inserir e informar a importância da neurociência dentro das
Universidades, governo e mercado de forma consciente e ainda credibilizá-los nos
cenários econômico, publicitário e organizacional.
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ou seja, o lado esquerdo cerebral capta estímulos provenientes do campo visual
direito e vice-versa.
Mallman (2009 apud NEIVA, 2012) afirma que, pelo fato de seu público-alvo
ser feminino, em especial das classes B e C, a embalagem é desenvolvida para criar
uma associação do produto a momentos agradáveis, principalmente, relacionados,
por exemplo, à infância e à família. Logo, houve muitas mudanças, ao longo dos
anos, na configuração da embalagem para que o produto consolidasse sua
popularidade.
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que a manutenção do ícone da moça seria um ponto positivo, pois a sua retirada
implicaria na desfamiliarização da relação consumidor-marca. A mudança na forma,
uma das principais características do produto, é o grande símbolo da inovação da
nova embalagem.
De acordo com Mestriner (2007 apud NEIVA, 2012), todo esse conjunto de
mudanças convergiu para um elevado número de vendas da empresa, conduzindo
a marca até o limite do seu potencial produtivo. O sucesso absoluto da Leite Moça
rendeu à companhia a conquista do prêmio de inovação pelo Centro Nestlé de
Embalagem, na Suíça.
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A maneira como os elementos visuais estão dispostos em uma propaganda
obedece a um critério pré-estabelecido, definido com base em resultados vindos de
um estudo neurológico das preferências de consumo e da forma como o conteúdo
da propaganda é assimilada pelo cérebro, como no caso das ações de marketing do
McDonald‟s, na difusão do McMuffin, e da Nestlé, na reformulação da embalagem
da Leite Moça.
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REFERÊNCIAS
ASTOLFI, L.; et.al. The Track of Brain Activity during the Observation of TV
Commercials with the High-Resolution EEG Technology. 2009. Disponível em: .
Acesso em: 27 abr. 2016.
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