Parte 1: Projetos: Modelagem Da Informação Da Construção

BIM (Building Information Modeling)
Modelagem da Informação
da Construção
Módulo 5:
Projeto, Orçamento, Planejamento
e Contratos de Construção
Parte 1: Projetos
Apresentação | Sumário
Módulo 5 | Projeto, Orçamento, Planejamento

e Contratos de Construção 16h
Parte 1 – Projetos 4h
5.1 Anteprojetos, Projetos Básicos e Projetos
Executivos
5.2 Diferenças entre projetos contratados
em CAD e em BIM
5.3 As-built em BIM
Parte 2 – Orçamentos e Planejamento
Parte 3 – Contratações e Responsabilidades
Parte 4 – Tendências Contratuais
Sou consultor estratégico BIM, autor da coletânea de Guias BIM
WILTON CATELANI
publicada pela CBIC em 2016 e atual Presidente do BIM Fórum
Brasil;
Fui consultor na implantação BIM no Programa PROARTE do DNIT;
Fui Coordenador da CEE-134 na ABNT de 2013 à 2018;
Fui um dos 8 especialistas BIM convidados pelo então MDIC e pelo
Comitê Estratégico do Gov. Federal, p/ colaborar com o
desenvolvimento da Estratégia BIM BR, publicada em maio/ 2018;
De fevereiro a julho de 2019 fui Coordenador-Geral de Economia
Digital e Produtividade Industrial no Ministério da Economia, no
Governo Federal;
Fui Industry Business Development Manager na Autodesk;

Gerente de Resources na Accenture;
Trabalhei na Shell no Brasil, na América Latina;
Fui Gerente de Engenharia nos Correios (ECT) e exerci diversos
cargos em várias outras empresas atuando em múltiplos
segmentos da indústria da construção;
Engenheiro Civil pela UFSCar;
MBA pela Fundação Dom Cabral e
Mestrando em BIM pela Escola Politécnica da USP;
Iniciei a carreira como engenheiro residente em obras de diversos

portes, tipos e segmentos.
Apresentação | Preâmbulo
Preâmbulo
Projetos
5.1 Anteprojetos, Projetos Básicos e Projetos Executivos

5.2 Diferenças entre projetos contratados
em CAD e em BIM
5.3 As-built em BIM
Anteprojetos, Projetos Básicos
e Projetos Executivos
De modo geral, as atividades de uma empresa ou organização
podem ser classificadas como projeto ou operação.
Projeto
Operação
Referência: Shenhar, Aaron J. & Dvir, Dov - Reinventing Project management: the
diamond approach do successful growth and innovation. 2007. Tradução do autor
Projeto x Operação
Projetos envolvem iniciativas únicas e pontuais, como o lançamento de
novos produtos, novas organizações ou novos empreendimentos, melhoria Operações envolvem produção.
de produtos existentes e investimentos na infraestrutura da empresa.
Projetos tem início, meio e fim. Operações são contínuas no tempo.
Projetos impulsionam a inovação e a mudança nos negócios; na verdade, Cada processo operacional começa
a única maneira que as organizações podem mudar, implementar uma como um projeto que o definiu e
estratégia, inovar e obter vantagem competitiva é por meio de projetos. colocou as coisas em movimento.
“Um projeto é um esforço temporário, empreendido  Ambos são realizados por pessoas
para criar um produto, serviço ou resultado exclusivo”  Ambos são limitados aos recursos disponíveis
que precisam ser planejados,
(singularidade, contrapondo repetição e continuidade de operações)
aplicados e controlados
PMBoK
Projeto x Empreendimento
Plano; planejamento que se faz com a intenção Ação de quem toma para si uma responsabilidade, que
de realizar ou desenvolver alguma coisa. pode ser: um projeto, uma empresa, uma obrigação, um
negócio etc.
Esquema; noção inicial, escrita e detalhada, do
que se pretende desenvolver; aquilo que se Instituição criada para desenvolver um negócio, uma
pretende realizar; de acordo com esse esquema: empresa, um projeto etc.
projeto de pesquisa; projeto de limpeza do Rio
Tietê. Aquilo que está sob o regimento do direito comercial;
firma: alguns empreendimentos não pagam impostos
ao governo.
Podem ser realizados por várias indústrias diferentes (Manufatura,
Projeto
óleo & gás, química, etc.), ou mesmo serviços
x
São o foco dos estudos, técnicas e boas práticas preconizadas pelo
PMI - Project Management Institute
Projeto da  Tem suas particularidades
Construção Civil
 Que variam conforme os segmentos
EDIFICAÇÕES INFRAESTRUTURA INDÚSTRIAS UTILIDADES
 Tem diferenças culturais

 Tem diferenças geográficas (relevo, clima, vegetação etc.)
 Demanda o trabalho de especialistas (projetos e construção)
Os empreendimentos de construção civil são o  Envolve a comunidade local (vizinhos, defensores do meio-ambiente
foco da aplicação dos processos BIM e da série etc.)
de normas ISO-19650, consideradas as melhores  Tem logística complexa (grande quantidade e fluxo de materiais,
práticas para a gestão da informação de equipamentos, etc.)
empreendimentos de construção baseados no
uso do BIM.
Projetos da Construção Civil
Estaleiro EBR da Toyo Setal - RS (Consórcio SJN)
Fonte: Marini, Inaiara, 2019.

Metrô - SP: Linha 5 Lilás - Chácara Klabin ao Capão Redondo (Consórcio Serveng e Galvão)

Metrô - SP: Linha 5 Lilás (Consórcio Serveng e Galvão)

Rodovia BR-262 ES e MG (Consórcio Aterpa e Serveng)

Parque Eólico de São Miguel do Gostoso - RN

Barragem de Igarapeba - PE (Solvi Saneamento)

Obras de Drenagem da Bacia do Menino - São Bernardo do Campo - SP (OAS)

Transposição do Rio São Francisco - Trecho Açude Atalho e

construção de 6 barragens Jati, Mauriti e Brejo Santo - CE (SERVENG)

Transposição do Rio São Francisco - Trecho Açude Atalho e

construção de 6 barragens Jati, Mauriti e Brejo Santo - CE (SERVENG)

Fundamentos da Gestão de Projetos
Embora os empreendimentos da indústria da construção possuam suas

especificidades, alguns conceitos gerais e as boas práticas da gestão
de projetos preconizados pelo PMI* no PMBok** podem melhorar
significativamente a organização e o controle das construções.
 Fundado em 1969  870.000 PMP´s no mundo

 287 Chapters regionais  18.000 PMP´s no Brasil
 528.000 membros em 203 países  + 5 milhões de PMBoK em circulação
Os conceitos e as boas práticas do PMI* foram desenvolvidos para organização e o controle de projetos complexos.
O nível de formalização e controle devem ser ajustados para cada empreendimento especificamente.
(*) PMI = Project Management Institute - www.pmi.org

(**) PMBok - Project Management Book of Knowledgement
Alguns conceitos gerais da gestão de projetos preconizados pelo PMI* no PMBok**:
PROCESSOS
Trata-se da descrição genérica de como realizar um trabalho para alcançar um

produto (entregável) específico e predefinido e tipicamente inclui diversos fluxos
de trabalho e procedimentos.
Para completar a realização de uma tarefa de maneira padronizada e repetível, são
requeridos procedimentos documentados que definem e detalham com clareza o
passo a passo que precisará ser executado, as ferramentas necessárias e as
técnicas mais relevantes.
Projetos são compostos de processos realizados por

pessoas, utilizando recursos limitados que precisam ser
planejados e geridos.
(*) PMI = Project Management Institute

O PMI e PMBoK definem 5 principais GRUPOS de PROCESSOS
 Iniciação
 Planejamento
 Execução
 Controle
 Encerramento

INTEGRAÇÃO
 Engloba os processos necessários e atividades para identificar, definir, combinar,
unificar e coordenar os vários processos e atividades de gerenciamento do projeto.
GRUPO PROCESSOS DE INTEGRAÇÃO

INICIALIZAÇÃO 4.1. Desenvolver o Termo de Abertura do Projeto
PLANEJAMENTO 4.2. Desenvolver o Plano de Gerenciamento do Projeto
4.3. Orientar e Gerenciar o Trabalho do Projeto
EXECUÇÃO
4.4. Gerenciar o Conhecimento do Projeto
4.5. Monitorar e Controlar o Trabalho do Projeto
CONTROLE
4.6. Realizar o Controle Integrado de Mudanças
ENCERRAMENTO 4.7. Encerrar o Projeto ou Fase

ESCOPO
 Engloba os processos necessários para garantir que o projeto inclua todo o trabalho
necessário e somente o necessário, para ser completado com sucesso.
GRUPO PROCESSOS DE ESCOPO

INICIALIZAÇÃO ---
5.1. Planejar o Gerenciamento do Escopo
5.2. Coletar os Requisitos do Projeto
PLANEJAMENTO
5.3. Definir o escopo
5.4. Criar a EAP
EXECUÇÃO ---
5.5. Validar o Escopo
CONTROLE
5.6. Controlar o Escopo
ENCERRAMENTO ---

TEMPO / CRONOGRAMA
 Engloba os processos necessários para garantir que o projeto inclua todo o trabalho
necessário e somente o necessário, para ser completado com sucesso.
GRUPO PROCESSOS DE TEMPO / CRONOGRAMA
INICIALIZAÇÃO ---
6.1. Planejar o Gerenciamento do Cronograma
6.2. Definir as Atividades
6.3. Sequenciar as Atividades
PLANEJAMENTO
6.4. Estimar os Recursos das Atividades
6.5. Estimar as Durações das Atividades
6.6. Desenvolver o Cronograma
EXECUÇÃO ---
CONTROLE 6.7. Controlar o Cronograma
ENCERRAMENTO ---
CUSTOS
 Engloba os processos usados no planejamento, estimativas, orçamento, financiamento e controle dos
custos requeridos e incorridos para que o projeto possa ser realizado conforme foi concebido e aprovado.
GRUPO PROCESSOS DE CUSTOS

INICIALIZAÇÃO ---
7.1. Planejar o Gerenciamento dos Custos
PLANEJAMENTO 7.2. Estimar os Custos
7.3. Determinar o Orçamento
EXECUÇÃO ---
CONTROLE 7.4 Controlar os Custos
ENCERRAMENTO ---

QUALIDADE
 Engloba os processos incorporação da política de qualidade do contratante e executores
com relação ao planejamento, gerenciamento e controle dos requisitos de qualidade dos
serviços e dos produtos (entregáveis) para atender aos objetivos das partes interessadas.
GRUPO PROCESSOS DE QUALIDADE

INICIALIZAÇÃO ---
PLANEJAMENTO 8.1. Planejar o Gerenciamento da Qualidade
EXECUÇÃO 8.2. Gerenciar a Qualidade
CONTROLE 8.3. Controlar a Qualidade
ENCERRAMENTO ---

COMUNICAÇÃO
 Engloba os processos necessários para garantir que as necessidades de informações do projeto
e de suas partes interessadas sejam satisfeitas, incluindo o desenvolvimento de ferramentas e
implementação de atividades específicas para viabilizar a troca eficaz de informações.
GRUPO PROCESSOS DE COMUNICAÇÃO

INICIALIZAÇÃO ---
PLANEJAMENTO 10.1. Planejar o Gerenciamento das Comunicações
EXECUÇÃO 10.2. Gerenciar as Comunicações
CONTROLE 10.3. Controlar e Monitorar as Comunicações
ENCERRAMENTO ---

RISCOS
 Engloba os processos de condução da identificação, da análise e classificação (probabilidades de ocorrência e
impactos), do planejamento das respostas aos riscos de um projeto. Inclui ações de implementação das ações
de mitigações propostas e também esforços específicos para o monitoramento dos riscos.
GRUPO PROCESSOS DE RISCOS

INICIALIZAÇÃO ---
11.1. Planejar o Gerenciamento dos Riscos
11.2. Identificar os Riscos
PLANEJAMENTO 11.3. Realizar a Análise Qualitativa dos Riscos
11.4. Realizar a Análise Quantitativa dos Riscos
11.5. Planejar as Respostas aos Riscos
EXECUÇÃO 11.6. Implementar as Respostas aos Riscos (ações de mitigação)
CONTROLE 11.7. Monitorar e Controlar os Riscos
ENCERRAMENTO ---

AQUISIÇÕES
 Engloba os processos necessários para aquisições de produtos e serviços necessários para a
realização bem-sucedida do projeto (recursos externos à organização executora do projeto).
GRUPO PROCESSOS DE AQUISIÇÕES

INICIALIZAÇÃO ---
PLANEJAMENTO 12.1. Planejar o gerenciamento das aquisições
EXECUÇÃO 12.2. Conduzir as aquisições
CONTROLE 12.3. Administrar e Controlar as aquisições
ENCERRAMENTO 12.4. Encerrar as Aquisições

STAKEHOLDERS (PARTES INTERESSADAS)

 São indivíduos, grupos de indivíduos ou organização que podem influenciar (ou ter seus
interesses afetados) de maneira positiva ou negativa pelo projeto e seus resultados;
 Engloba os processos requeridos para identificar todos os stakeholders que podem impactar
ou serem impactados pelo projeto; analisar suas expectativas e desenvolver estratégias de
gestão para garantir efetivo engajamento e alinhamento com os objetivos do projeto.
GRUPO PROCESSOS DE STAKEHOLDERS (PARTES INTERESSADAS)

INICIALIZAÇÃO 13.1. Identificar as Partes Interessadas
PLANEJAMENTO 13.2. Planejar o Gerenciamento das Partes Interessadas
EXECUÇÃO 13.3. Gerenciar o Engajamento das Partes Interessadas
CONTROLE 13.4. Controlar e Monitorar o Engajamento das Partes Interessadas
ENCERRAMENTO ---

Processos de Gerenciamento de Projetos
INICIAÇÃO PLANEJAMENTO
INTEGRAÇÃO INTEGRAÇÃO ESCOPO RECURSOS PARTES INTERESSADAS TEMPO TEMPO
Desenvolver Termo de Desenvolver Plano de Planejar Gerenciamento Planejar Gerenciamento Estimar as Durações das
4.1
Abertura do Projeto
4.2
Gerenciamento do Projeto
5.4 Criar a EAP 9.1
dos Recursos 13.2
das Partes Interessadas
6.3 Sequenciar as Atividades 6.5
Atividades
RECURSOS
PARTES INTERESSADAS Estimar os Recursos para
ESCOPO TEMPO 9.2 TEMPO RISCOS RISCOS
Identificar as Partes as Atividades
13.1
Interessadas 5.1
Planejar Gerenciamento do 6.1
Planejar o Gerenciamento 6.2 Definir as Atividades 11.3
Realizar a Análise 11.5
Planejar as Respostas aos
Escopo do Cronograma COMUNICAÇÕES Qualitativa dos Riscos Riscos
10.1
Planejar Gerenciamento
das Comunicações
ESCOPO CUSTOS CUSTOS TEMPO TEMPO
5.2
Coletar os Requisitos do 7.1
Planejar o Gerenciamento RISCOS 7.2 Estimar os Custos 6.4
Estimar os Recursos das 6.6 Desenvolver o Cronograma
Projeto dos Custos Atividades
11.1
Planejar Gerenciamento
dos Riscos
ESCOPO QUALIDADE AQUISIÇÕES RISCOS RISCOS CUSTOS
Definir o Escopo Planejar o Gerenciamento Identificar os Riscos Realizar a Análise Determinar o Orçamento
5.3 8.1
da Qualidade 12.1 Planejar as Aquisições 11.2 11.4
Quantitativa dos Riscos
7.3
CONTROLE EXECUÇÃO
ESCOPO RISCOS COMUNICAÇÕES
QUALIDADE
Gerenciar as INTEGRAÇÃO
Controlar o Escopo Monitorar e Controlar os 10.2 RECURSOS
5.6 11.7
Riscos 8.3 Controlar a Qualidade Comunicações Orientar e Gerenciar a
4.3
9.4
Desenvolver a Equipe do Execução do Projeto
RECURSOS AQUISIÇÕES RECURSOS
Projeto
CUSTOS
ENCERRAMENTO Administrar e Controlar as Gerenciar a Equipe do AQUISIÇÕES
9.6 Controlar os Recursos 12.3 Controlar os Custos 9.5 PARTES INTERESSADAS
Aquisições 7.4
Projeto
AQUISIÇÕES Conduzir as Aquisições
13.3
Gerenciar o Engajamento 12.2
12.4 Encerrar as Aquisições COMUNICAÇÕES PARTES INTERESSADAS TEMPO RISCOS das Partes Interessadas
Controlar e Monitorar as Controlar o Engajamento Implementar Respostas aos RECURSOS
10.3
Comunicações
13.4
das Partes Interessadas 6.7 Controlar o Cronograma 11.6
Riscos (mitigação) QUALIDADE
INTEGRAÇÃO Mobilizar a Equipe do
Gerenciar a Qualidade 9.3
Projeto
Encerrar o Projeto ou INTEGRAÇÃO ESCOPO INTEGRAÇÃO INTEGRAÇÃO
8.2
(garantir a Qualidade)
4.7
Fase Realizar o Controle Monitorar e Controlar o Gerenciar Conhecimento
4.6 5.5 Validar o Escopo 4.5 4.4
Integrado de Mudanças Trabalho do Projeto do Projeto
Fonte: PMBoK 5ª edição.

Projetos | Anteprojetos, Projetos Básicos e Projetos Executivos
Ciclo de vida das construções

Pré-obra Obra Pós-obra
Verificação da Viabilidade
Estratégica Corporativa
Legal
Social
Concepção Análise Uso e Manutenção
Conceituação Viabilidade
Meio-Ambiente Projeto Licitação Construção Comission. Descomiss.
Iniciação de Riscos e Contratação Operação e Monitoramento
Tecnologia
Manutenção
Econômico-Financeiro
Marketing / Mercado
$ $ $ $ $
Orçamento
1ª. Estimativa Revisão da Estimativa Orçamento REAL Orçamento
EXECUTIVO
Manutenção REAL
Deve incluir
Orçamento p/
Manutenção Futura
Estudo de Caso de Negócio
Go!
Ciclo de vida dos edifícios

Foco em P&D em Engenharia Foco em Gestão de Suprimentos

ALTA e Sistemas Construtivos e Logística de Materiais
PD (Pre-Design) : Pré-projeto (Incepção)
SD (Schematic Design) : Estudo Preliminar – Anteprojeto
100% DD (Detailed Design) : Projeto Básico
ESFORÇO / EFEITO
1 CD (Construction Design) : Projeto Executivo

2 PR (Procurement) : Licitação e Contratação
CA (Construction) : Obra / Construção
Recursos já OP (Operation) : Operação
despendidos
3
4
Capacidade de impactar custos de obra e
1
características funcionais do empreendimento
Habilidade para 2 Custo de alterações de Projeto
influenciar nos
custos e na 3 Processo tradicional de Projeto (CAD)
qualidade 0
4 Processo BIM
BAIXA PD SD DD CD PR CA OP ALTA
FASES DE DESENVOLVIMENTO DO PROJETO (tempo)

BIM possibilita um novo modelo de comunicação:
Arquitetura Arquitetura
Engenharia Engenharia Engenharia Engenharia

Civil Estrutura Civil Estrutura
Conforto Ar Modelo Conforto Ar

Proprietário Cond. Proprietário Cond.
Investidor Exaust. e Investidor
Compartilhad Exaust. e
Vent. o Vent.
Gerenciam. Gerenciam.
Manutenção Iluminação Manutenção Iluminação
Gerenciam. Gerenciam.
Construção Construção
Caos de Informações Informações Compartilhadas

Maior
PROJETO ORÇAMENTO CONSTRUÇÃO OPERAÇÃO
Conhecimento
PROJETO AQUISIÇÃO CONSTRUÇÃO GESTÃO

Menor
Início Tempo Fim
Lean Construction Principais benefícios
 Redução da ociosidade da mão de obra

 Diminuição dos retrabalhos
 Redução das taxas de erros e defeitos
 Redução dos níveis de estoque
 Racionalização dos transportes e movimentações
 Aprimoramento dos layouts de produção
 Agrupamento de serviços
Lean Construction ½ + ½ + Ø + 2x + 2x
 Construir com a metade (½) dos recursos,
na metade (½) do prazo,
sem (Ø) desperdício,
dobrando (2x) a satisfação dos envolvidos (e clientes),
dobrando (2x) os lucros
 ½ do espaço de canteiro de obras e de estoques

 Ø zerando as compras emergenciais
 Ø zerando as ações trabalhistas
 Ø zerando as reclamações de vizinhos
 2x duplicando as recomendações
 2x duplicando as capacidade de utilização de equipamentos
Lean Construction ⅓ + ⅓
 Redução de um terço (⅓) dos problemas da obra,
Aumentar em um terço (⅓) a satisfação e a lucratividade
 Para cada R$ 1,00 investido, retornariam R$ 10,00

Lean Construction Abordagem e foco do Lean Construction
1. Atividades que não agregam valor:

 Deverão ser identificadas (mapeadas) e reduzidas.
2. Aumento da percepção de valor dos produtos:

 Esforço para mapeamento e melhor compreensão das
necessidades dos clientes.
3. Redução da variabilidade:
 Mapeando cuidadosa e detalhadamente os processos e definindo
novos padrões, mais eficientes.
4. Redução dos tempos dos ciclos:

 Analisando os tempos de cada subprocesso para obter os
tempos totais dos ciclos produtivos.
5. Simplificação:
 Mapeamento e identificação de oportunidades para redução dos
números de passos realizados durante a realização das principais
atividades e processos.
6. Aumento da flexibilidade na manufatura do

produto:
 Reengenharia dos produtos buscando alterações nas suas
características que não resultem em aumentos dos custos.
7. Aumento da transparência dos processos

produtivos:
 Buscando facilitar a identificação de erros e aumentar a
disponibilidade de informações.
8. Foco no controle do processo produtivo completo:

 Desafiando visões parciais e segmentadas dos processos de
produção.
9. Adoção da abordagem de melhoria contínua:

 Realização de ciclos sucessivos de análises críticas dos
processos de produção com o objetivo de reduzir perdas
e desperdícios de tempo, materiais e esforços.
10. Fazer estudos de benchmarking:

 Buscar referências em outras indústrias, comparando
processos, subprocessos, departamentos etc. com o
objetivo de aprender e aprimorar a partir das experiências
e resultados externos (outras empresas).
Gerenciamento de Informações
Fonte: Adaptado de Zigurat – Dra. Marzia Bolpagni

O que é a ISO-19650?
Quando foi publicada?
ISO-19650 é uma série de normas internacionais relacionadas ao Gerenciamento de Informações com a utilização do BIM
A terceira parte foi publicada neste ano de 2020:
Organização e digitalização de
ISO 19650-3 informações sobre edificações e
obras de engenharia civil, incluindo
Part 3: Operational phase of the asset BIM – gerenciamento de informações
com o uso de BIM
Parte 3: Fase operacional de ativos
© ISO 2020 - All rights reserved

ESPECIFICAÇÕES - Exemplo Carpete em placas regulares 50cm x 50cm x 7mm

1.1. nos espaços (ambientes) indicados no projeto
1. Aplicação 1.2. sobre base regularizada
1.3. remodelar e limpar existentes
2.1. materiais reciclados
2.2. materiais regionais
2. Sustentabilidade 2.3. materiais de baixa emissividade – adesivos e selantes
2.4. materiais de baixa emissividade – sistema de carpete em placas
2.5. materiais certificados
3. Fabricante 3.1. como selecionado

4.1. nylon com suporte elástico
4. Material 4.2. corresponder ao já existente / já instalado
MasterForma  096813 4.3. como especificado
t 5.1. cola aplicada em 100% da superfície inferior
Uniformat  C3020 5. Método de 5.2. cola aplicada em parte da superfície inferior
instalação 5.3. autoaderente
5.4. superposição simples (sem cola)
6. Norma Técnica de CRI 104
Instalação
7.1. soleiras de transição
7. Materiais 7.2. adesivos, argamassas e elementos de fixação
consumíveis 7.3. compostos para nivelamento
Projeto Conceitual
O Projeto Conceitual se refere às atividades que ocorrem no início de um empreendimento de
construção. Inclui Programação de espaços, Planejamento de Custos e outras atividades correlatas.
O Projeto Conceitual faz parte da “Fase de Projeto’, a primeira das três principais fases do ciclo de vida
de um empreendimento de construção
Programação de espaços Planejamento de Custos
Projetos | Anteprojetos,
É um uso Projetos Básicosno
de modelo e Projetos Executivos
qual modelos 3D são É uma atividade de projeto que considera tanto
utilizados para a análise e investigação dos os investimentos de capital quando os custos
requisitos espaciais solicitados pelo cliente. A operacionais para gerar estimativas
Programação de espaços ocorre durante a orçamentárias. Também se refere ao processo
subfase Projeto Conceitual e pode utilizar de monitoramento de custos / despesas
ferramentas específicas de análise de espaços. realizado ao longo do processo de projeto e
construção.
Projeto Conceitual
O Projeto Conceitual se refere às atividades que ocorrem no início de um empreendimento de
construção. Inclui Programação de espaços, Planejamento de Custos e outras atividades correlatas.
O Projeto Conceitual faz parte da “Fase de Projeto’, a primeira das três principais fases do ciclo de vida
de um empreendimento de construção
Fase de Projeto Ciclo de Vida de Empreendimento (de construção)

É a primeira das três fases do ciclo de vida Trata-se do nível mais alto das subdivisões de um projeto,
de um empreendimento e inclui todas as baseadas no tempo, através das suas várias escalas
atividades prévias à construção / organizacionais.
montagem. A Fase de Projeto tipicamente O ciclo de vida de empreendimento inclui a fase de Projeto, a
consiste na programação de espaços / fase de Construção e a fase de Operação. As fases são
ambientes, coordenação de projetos e subdivididas em subfases, que por sua vez são subdivididas
especificações de projeto. em partes menores.
Referências Importantes
As fases de projeto definidas no Manual de Escopo de Projetos e Serviços

de Arquitetura e Urbanismo (Asbea-Secovi, Sindistalação, Sinduscon), no
Fascículo II do Guia AsBEA boas práticas em BIM e também na Norma
ABNT NBR-16636-1:2017 - Elaboração e desenvolvimento de serviços
técnicos especializados de projetos de arquitetura e urbanismo - Parte 1:
Diretrizes e Terminologia:
Estudo de Estudo
Viabilidade Preliminar Anteprojeto Projeto Legal Projeto Básico Projeto
Executivo
http://www.manuaisdeescopo.com.br/wp-
content/uploads/2019/04/Manual_Arquitetura.pdf
São conteúdos desenvolvidos com foco no segmento de edificações.
http://www.asbea.org.br/userfiles/manuais/d6005
Essas fases tradicionais de desenvolvimento de projetos baseados em
212432f590eb72e0c44f25352be.pdf
documentos e desenhos criados com o CAD, não se adequam aos fluxos
de trabalho e à necessidade de troca de informações de processos
baseados em BIM.
Manual de Escopo de Projetos e Serviços de Arquitetura e Urbanismo

FASE A: CONCEPÇÃO DO PRODUTO
LV - Levantamento de Dados
PN - Programa de Necessidades
EV - Estudo de Viabilidade
FASE B: DEFINIÇÃO DO PRODUTO

EP - Estudo Preliminar
AP - Anteprojeto
PL - Projeto Legal
FASE C: IDENTIFICAÇÃO E SOLUÇÃO DE INTERFACES
PB - Projeto Básico / Pré-Executivo
FASE D: PROJETO DE DETALHAMENTO DAS ESPECIALIDADES
PE - Projeto Executivo
FASE E: PÓS-ENTREGA DO PROJETO
FASE F: PÓS-ENTREGA DA OBRA

ESCOPOS PARA ATENDIMENTO À NORMA DE DESEMPENHO (ABNT NBR-15575:2013)
ANEXO I: Apresentação dos produtos finais de projetos

ANEXO II: Supervisão, compatibilização, coordenação e gerenciamento técnico de projetos e obra
ANEXO III: Responsabilidades
ANEXO IV: Prazos / Direitos Autorais
ANEXO V: Projetos e serviços específicos e opcionais solicitados
Fonte: http://www.manuaisdeescopo.com.br/wp-content/uploads/2019/04/Manual_Arquitetura.pdf

Levantar um conjunto de informações jurídicas, legais, programáticas, técnicas, dados
analíticos gráficos, normas técnicas aplicáveis etc.
Esta fase está subdividida nas seguintes etapas:
FASE B: DEFINIÇÃO DO PRODUTO

Desenvolver o partido arquitetônico e demais elementos do empreendimento,
definindo e consolidando todas as informações necessárias a fim de verificar sua
viabilidade física, legal e econômica e possibilitar a elaboração dos Projetos
Legais.
EP - Estudo Preliminar
AP - Anteprojeto
PL - Projeto Legal

FASE E: PÓS-ENTREGA DO PROJETO
Garantir a plena compreensão e utilização das informações de projeto, bem como
sua aplicação correta nos trabalhos de campo.
Inclui o detalhamento de atividades como, por exemplo:
ARQ-E-001 - Apresentação do Projeto
ARQ-E-002 - Esclarecimento de Dúvidas
ARQ-E-003 - Acompanhamento básico da obra
ARQ-E-101 - Análise de soluções alternativas
ARQ-E-102 - Visitas a fornecedores
ARQ-E-201 - Compatibilização de especificações entre fornecedores
ARQ-E-202 - Orientação técnica para propostas de fornecedores
ARQ-E-203 - Adaptação e alterações de projeto
ARQ-E-204 - Acompanhamento técnico da obra etc.

FASE F: PÓS-ENTREGA DA OBRA
Analisar e avaliar o comportamento da edificação em uso para verificar e
reafirmar se os condicionantes e pressupostos de projeto foram adequados e
se eventuais alterações, realizadas em obra, estão compatíveis com as
expectativas do empreendedor e de ocupação dos usuários.
Inclui o detalhamento de atividades como:
ARQ-F-001 - Avaliação e validação do processo de projeto
ARQ-F-101 - Desenhos pós obra “conforme o executado” - as built
ARQ-F-201 - Avaliação de ocupação pós-ocupação

Levantar um conjunto de informações:
• Jurídicas
• Legais
• Programáticas e
• Técnicas;
• Dados analíticos e
• Gráficos
• Normas Técnicas aplicáveis
• Definição dos padrões e critérios de desempenho (mínimo, intermediário e superior)
• Níveis de sustentabilidade do empreendimento
E inclui o detalhamento de diversas atividades, com a identificação dos dados necessários e
produtos gerados.
As atividades descritas são codificadas sequencialmente: ARQ-A-001, ARQ-A-002, ARQ-A003 etc.
ARQ-A-001 - Levantamento de dados / restrições físicas e legais
ARQ-A-002 - Quantificação do potencial construtivo do empreendimento
ARQ-A-003 - Análise de Viabilidade da implantação do empreendimento

Fase A: CONCEPÇÃO DO PRODUTO | SERVIÇOS ESSENCIAIS

Descrição da Atividade
Analisar o conteúdo da escritura, matrícula e IPTU (dimensões, áreas e restrições contratuais). Identificar as
restrições (legislação) preliminares na esfera Municipal (órgão principal), a fim de orientar o empreendedor
quanto às restrições legais que possam ter influência na concepção do produto, sendo:
• Restrições de uso do solo
• Taxas de ocupação e aproveitamento
• Gabaritos
• Recuos, alinhamentos e afastamentos
• Áreas permeáveis
• Outros aspectos específicos do órgão municipal principal da aprovação
• Verificar a influência de outras legislações detectadas pela Ficha Técnica e / ou utilização de legislações que
permitem o aumento ou limitem o potencial construtivo (operação urbana, outorga onerosa, gabaritos etc.)
• Verificação de estoques e condições disponíveis para tal
• Estabelecer e definir critérios que poderão impactar na concepção do projeto:
EXEMPLO do conteúdo  Normas Técnicas aplicáveis
de cada atividade no  Padrões e Critérios de Desempenho (mínimo, intermediário ou superior)
Manual de Escopo  Padrões e Critérios de Desempenho em conjunto com Parâmetros de Sustentabilidade e Condicionantes
locais
 Exigências específicas relativas à tipologia da edificação pretendida

Fase A: CONCEPÇÃO DO PRODUTO
Produtos Gerados
Relatório preliminar de restrições legais, contendo todos os itens de legislação
pertinentes abordados na atividade.
Alertar sobre eventuais restrições não verificadas.
Observações
1. Caso o Empreendedor não disponibilize a Ficha Técnica, o escritório de
Arquitetura poderá obtê-la por meio de serviço específico ou desenvolver o
relatório com base na sua experiência fazendo, no entanto, menção a sua
necessidade.
EXEMPLO do conteúdo 2. Quando o projeto não estiver formalmente contratado, esta atividade pode ser
de cada atividade no realizada pelo Departamento Técnico do Empreendedor ou por Consultor(es)
Manual de Escopo Especializado(s).
Fonte: http://www.asbea.org.br/userfiles/manuais/d6005212432f590eb72e0c44f25352be.pdf
Projeto Legal
Projeto Legal
A aprovação de empreendimentos de construção nos órgãos
controladores (prefeituras, bombeiros, e outras esferas - estadual e
federal) e concessionárias de serviços públicos (energia, água, esgoto,
telefonia etc.), precisa ser obtida de acordo com as especificidades de
cada tipo de projeto e exige a análise de conformidade com normas e
legislação vigentes.
O manual da AsBEA define que os projetos legais sejam desenvolvidos em paralelo

(simultaneamente) com a definição do anteprojeto e do projeto básico para que as exigências
e restrições de cada órgão de controle e concessionárias sejam compatibilizadas com todas
as disciplinas do projeto e suas interfaces.
Alguns órgãos de controle já estão se capacitando e desenvolvendo sistemas para o

recebimento de modelos 3D BIM ao invés de apenas documentos. Singapura foi pioneira neste
tipo de análise automática de modelos para aprovação de projetos e a Prefeitura de Salvador -
BA no Brasil também já possui um sistema similar em início de operação.
Projeto
Executivo
Projeto Executivo
Ao término desta fase, obtêm-se um modelo compatibilizado com todas as
diferentes disciplinas e sistemas construtivos, coordenado, consolidado e
liberado para a obra, em conformidade com o nível de detalhe previamente
alinhado e acordado com o cliente / contratante e toda e equipe de projeto, com
todas as informações necessárias para viabilizar a construção e a extração de
quantitativos finais para o orçamento executivo e final do empreendimento.
Para a conclusão desta fase o modelo de arquitetura é retroalimentado com os demais modelos de
estrutura e instalações, que são revisados, ajustados e coordenados, considerando também plano de
ataque e as soluções construtivas do empreendimento, até que se alcance o nível de maturidade
acordada para o projeto, representando e refletindo o mais fielmente possível o futuro desempenho do
ativo que se deseja construir.
Toda a documentação do projeto (desenhos 2D, contendo geometria e especificações, enriquecidos com
apresentações totais e parciais em 3D, facilitando a visualização) pode ser extraída dos modelos gerados na
conclusão da fase de projeto executivo, possibilitando a compreensão inclusive do planejamento e do processo de
execução das obras.
continuação
Estudos técnicos, planejamentos, projetos básicos e projetos executivos
Pareceres, perícias, avaliações em geral
Alguns dos ... Assessorias e consultorias técnicas e auditorias financeiras e tributárias
CONCEITOS Fiscalização, supervisão e gerenciamento de obras e serviços

SERVIÇOS TÉCNICOS
da Nova Lei de Licitações e Contratos ESPECIALIZADOS
Administrativos [NLCC] N° 14.133 Patrocínio ou defesa de causas jurídicas e administrativas
(de natureza predominantemente
intelectual)
(1° Abril de 2021)
Treinamento e aperfeiçoamento de pessoal
Restauração de obras de arte e bens de valor histórico
Controles de qualidade e tecnológico, análises, testes e ensaios de campo e

laboratoriais, instrumentação e monitoramento de parâmetros específicos
de obras e do meio ambiente e demais serviços de engenharia ...
continua
Referência: Adaptado da Lei 14133/2021 - https://www.in.gov.br/en/web/dou/-/lei-n-14.133-de-1-de-abril-de-2021-311876884

continuação
Qualidade de profissional ou empresa cujo conceito, no campo de sua

NOTÓRIA ESPECIALIZAÇÃO especialidade, decorrente de desempenho anterior, estudos, experiência,
publicações, organização, aparelhamento, equipe técnica ou outros
Alguns dos ... (de natureza predominantemente intelectual) requisitos relacionados ... permite inferir que o seu trabalho é essencial e
reconhecidamente adequado à plena satisfação do objeto do contrato
CONCEITOS
da Nova Lei de Licitações e Contratos
Administrativos [NLCC] N° 14.133
(1° Abril de 2021)
Documento ... da 1ª etapa do planejamento de uma contratação que

caracteriza o interesse público envolvido e a sua melhor solução e dá base
ESTUDO TÉCNICO PRELIMINAR ao anteprojeto, ao termo de referência ou ao projeto básico a serem
elaborados caso se conclua pela viabilidade da contratação
continua

continuação
Alguns dos ...
[..] serviços de engenharia que tem por objeto

CONCEITOS Serviço comum de engenharia
ações objetivamente padronizáveis em termos
de desempenho e qualidade, manutenção, de
adequação ou de adaptação de bens imóveis ...
Administrativos [NLCC] N° 14.133 SERVIÇO DE ENGENHARIA
Aquele que, por sua alta heterogeneidade ou
(1° Abril de 2021) Serviço especial de engenharia complexidade, não pode se enquadrar como
serviço comum de engenharia.
Toda atividade ou conjunto de atividades

destinadas a obter uma determinada utilidade,
intelectual ou material, de interesse para a
Administração e que, não enquadradas no
conceito de obra ... são estabelecidas, por força
de lei, como privativas das profissões de
arquiteto, engenheiro ou técnicos especializados
e que compreendem:
continua

continuação
Aqueles cujo valor estimado supera

OBRAS, SERVIÇOS E FORNECIMENTOS DE R$ 200.000.000,00
GRANDE VULTO (duzentos milhões de reais)
Definição do objeto, incluídos sua natureza, os quantitativos, o prazo do

contrato e, se for o caso, a possibilidade de sua prorrogação;
Alguns dos ...
Fundamentação da contratação, que consiste na referência aos estudos
técnicos preliminares correspondentes, ou ...
CONCEITOS Descrição da solução como um todo, considerando todo o ciclo de vida

do objeto;
Administrativos [NLCC] N° 14.133 Requisitos da contratação;
(1° Abril de 2021) Modelo de execução do objeto, que consiste na definição de como o
contrato deverá produzir os resultados pretendidos desde o seu início
TERMO DE REFERÊNCIA até o seu encerramento;
Modelo de gestão do contrato, que descreve como a execução do objeto
será acompanhada e fiscalizada ...
Documento necessário para a contratação de bens e
serviços, que deve conter os seguintes parâmetros e Critérios de medição e de pagamento;
elementos descritivos:
Forma e critérios de seleção do fornecedor;
Estimativas do valor da contratação, acompanhadas dos preços

unitários referenciais, das memórias de cálculo e dos documentos que
lhe dão suporte, com os parâmetros utilizados para a obtenção dos
preços e ... cálculos ...
Adequação orçamentária.
continua

continuação
Demonstração e justificativa do programa de necessidades, avaliação
da demanda do público-alvo, motivação técnico-econômica-social do
empreendimento, visão global dos investimentos e definições
relacionadas ao nível de serviço desejado;
Condições de solidez, de segurança e de durabilidade;

Alguns dos ...
Prazo de entrega;
Estética do projeto arquitetônico, traçado geométrico e/ou projeto da

CONCEITOS área de influência, quando cabível
da Nova Lei de Licitações e Contratos Parâmetros de adequação ao interesse público, de economia na

ANTEPROJETO utilização, de facilidade da execução, de impacto ambiental e de
acessibilidade;
(1° Abril de 2021) Proposta de concepção da obra ou do serviço de engenharia;
Peça técnica com todos os subsídios necessários à
elaboração do projeto básico, que deve conter, no mínimo,
os seguintes elementos: Projetos anteriores ou estudos preliminares que embasaram a
concepção proposta;
Levantamento topográfico e cadastral;
Pareceres de sondagem;
Memorial descritivo dos elementos da edificação, dos componentes

construtivos e dos materiais de construção, de forma a estabelecer
padrões mínimos para a contratação;
continua

Levantamentos topográficos e cadastrais, sondagens e ensaios

geotécnicos, ensaios e análises laboratoriais, estudos socioambientais e
continuação demais dados e levantamentos necessários para a execução da solução
escolhida;
Soluções técnicas globais e localizadas suficientemente detalhadas de

forma a evitar, por ocasião da elaboração do projeto executivo e da
realização das obras e montagens, a necessidade de reformulações ou
variantes quanto à qualidade, ao preço e ao prazo inicialmente definidos;
Alguns dos ...
Identificação dos tipos de serviços a executar e dos materiais e
equipamentos a incorporar à obra, bem como das suas especificações, de
CONCEITOS modo a assegurar os melhores resultados para o empreendimento e a
segurança executiva na utilização do objeto, para os fins a que se destina,
da Nova Lei de Licitações e Contratos considerados os riscos e os perigos identificáveis, sem frustrar o caráter
PROJETO BÁSICO competitivo para a sua execução
(1° Abril de 2021) Informações que possibilitem o estudo e a definição de métodos

Conjunto de elementos necessários e suficientes, com nível construtivos, de instalações provisórias e de condições organizacionais
de precisão adequado para definir e dimensionar a obra ou para a obra, sem frustrar o caráter competitivo para a sua execução
o serviço, ou o complexo de obras ou de serviços, objeto da
licitação, elaborado com base nas indicações dos estudos
Subsídios para montagem do plano de licitação e gestão da obra,
técnicos preliminares, que assegure a viabilidade técnica e compreendidos a sua programação, a estratégia de suprimentos, as
o adequado tratamento do impacto ambiental do normas de fiscalização e outros dados necessários em cada caso
empreendimento e que possibilite a avaliação do custo da
obra e a definição dos métodos e do prazo de execução,
devendo conter os seguintes elementos:
Orçamento detalhado do custo global da obra, fundamentado em
quantitativos de serviços e fornecimentos propriamente avaliados,
obrigatório exclusivamente para os regimes de execução previstos nos
inciso I, II, III, IV e VII do caput do art. 46 desta Lei.
continua

continuação
Conjunto de elementos necessários e suficientes à execução completa da obra, com o

detalhamento das soluções previstas no projeto básico, a identificação dos serviços,
PROJETO EXECUTIVO de materiais e de equipamentos a serem incorporados à obra, bem como suas
especificações técnicas, de acordo com as normas técnicas pertinentes.
Alguns dos ...
CONCEITOS
Listagem dos possíveis eventos supervenientes à assinatura do contrato
da Nova Lei de Licitações e Contratos que possam causar impacto em seu equilíbrio econômico-financeiro e
previsão de eventual necessidade de prolação em termo aditivo por
Administrativos [NLCC] N° 14.133 ocasião de sua ocorrência;
(1° Abril de 2021)

No caso de obrigações de resultado, estabelecimento das frações do
objeto com relação às quais haverá liberdade para os contratados
MATRIZ DE RISCOS inovarem em soluções metodológicas ou tecnológicas, em termos de
modificação das soluções previamente delineadas no anteprojeto ou no
projeto básico;
Cláusula contratual definidora de riscos e de responsabilidades

entre as partes e caracterizadora do equilíbrio econômico- No caso de obrigações de meio, estabelecimento preciso das frações do
financeiro inicial do contrato, em termos de ônus financeiro objeto com relação às quais não haverá liberdade para os contratantes
decorrente de eventos supervenientes à contratação, contendo, inovarem em soluções metodológicas ou tecnológicas, devendo haver
no mínimo, as seguintes informações: obrigação de aderência entre a execução e a solução predefinida no
anteprojeto ou no projeto básico, consideradas as características do
regime de execução no caso de obras e serviços de engenharia.
continua
Referência: Adaptado da Lei 14133/2021 - https://www.in.gov.br/en/web/dou/-/lei-n-14.133-de-1-de-abril-de-

2021-311876884
continuação
Contratação da execução da obra ou do serviço por preço certo de unidades

EMPREITADA POR PREÇO UNITÁRIO determinadas
EMPREITADA POR PREÇO GLOBAL Contratação da execução a obra ou do serviço por preço certo e total
Alguns dos ...
CONCEITOS Contratação de empreendimento em sua integralidade, compreendida a totalidade das

etapas de obras, serviços e instalações necessárias, sob inteira responsabilidade do
EMPREITADA INTEGRAL contratado até sua entrega ao contratante em condições de entrada em operação, com
da Nova Lei de Licitações e Contratos características adequadas às finalidades para as quais foi contratado e atendidos os
Administrativos [NLCC] N° 14.133 requisitos técnicos e legais para sua utilização com segurança estrutural e operacional
(1° Abril de 2021)
Regime de contratação de mão de obra para pequenos trabalhos por preço certo, com ou
EMPREITADA POR TAREFA sem fornecimento de materiais
Regime de contratação de obras e serviços de engenharia em que o contratado é

responsável por elaborar e desenvolver os projetos BÁSICO e EXECUTIVO, executar
CONTRATAÇÃO INTEGRADA obras e serviços de engenharia, fornecer bens ou prestar serviços especiais e realizar
montagem, teste, pré-operação e as demais operações necessárias e suficientes para a
entrega final do objeto.
continua

continuação
Regime de contratação de obras e serviços de engenharia em que o contratado é

responsável por elaborar e desenvolver o projeto EXECUTIVO, executar obras e serviços
CONTRATAÇÃO SEMI-INTEGRADA de engenharia, fornecer bens ou prestar serviços especiais e realizar montagem, teste,
pré-operação e as demais operações necessárias e suficientes para a entrega final do
objeto
Alguns dos ...

FORNECIMENTO E PRESTAÇÃO DE SERVIÇO Regime de contratação em que, além do fornecimento do objeto, o contratado
ASSOCIADO responsabiliza-se por sua operação, manutenção ou ambas, por tempo determinado.
CONCEITOS
Administrativos [NLCC] N° 14.133 Licitação processada em território nacional na qual é admitida a participação de
licitantes estrangeiros, com a possibilidade de cotação de preços em moeda estrangeira,
LICITAÇÃO INTERNACIONAL ou licitação na qual o objeto contratual pode ou deve ser executado no todo ou em parte
(1° Abril de 2021) em território estrangeiro
Serviço prestado em território nacional, nas condições estabelecidas pelo Poder

SERVIÇO NACIONAL Executivo Federal
Produto manufaturado produzido no território nacional de acordo com o processo

PRODUTO MANUFATURADO NACIONAL produtivo básico ou com as regras de origem estabelecidas pelo Poder Executivo
Federal
continua

continuação
menor PREÇO
melhor TÉCNICA ou conteúdo artístico
CONCORRÊNCIA TÉCNICA e PREÇO
maior RETORNO ECONÔMICO

Modalidade de licitação para contratação de bens e
Alguns dos ... serviços especiais e de obras e serviços comuns e
especiais de engenharia, cujo critério de julgamento
poderá ser: maior DESCONTO
CONCEITOS
Modalidade de licitação para escolha de trabalho técnico, científico ou
da Nova Lei de Licitações e Contratos artístico, cujo critério de julgamento será o de melhor técnica ou
CONCURSO conteúdo artístico, e para concessão de prêmio ou remuneração ao
vencedor
(1° Abril de 2021)
Modalidade de licitação para alienação de bens imóveis ou de bens
LEILÃO móveis inservíveis ou legalmente apreendidos a quem oferecer o maior
lance
Modalidade de licitação obrigatória para aquisição de bens e serviços

PREGÃO comuns, cujo critério de julgamento poderá ser o de menor preço ou o
de maior desconto
Modalidade de licitação para contratação de obras, serviços e compras

em que a Administração Pública realiza diálogos com licitantes
previamente selecionados mediante critérios objetivos, com o intuito de
DIÁLOGO COMPETITIVO desenvolver uma ou mais alternativas capazes de atender às suas
necessidades, devendo os licitantes apresentar proposta final após o
encerramento dos diálogos
continua

O que muda com Fluxos

de Trabalho em BIM?
Projeto Projeto Projeto Documentação Aprovação /

Preliminar Esquemático Executivo p/ Construção Concorrência Construção Encerramento
Consultor Projetos Legais

Proprietário
Arquiteto
Engenheiros
TRADICIONAL Construtora
Subempreiteiros
COMO
QUEM
O QUÊ
EXECUÇÃO
O que muda com Fluxos

de Trabalho em BIM?
Projeto Projeto Projeto Documentação Aprovação /

Preliminar Esquemático Executivo p/ Construção Concorrência Construção Encerramento
Consultor Projetos Legais

Proprietário
Arquiteto
Engenheiros
INTEGRADO Construtora
Subempreiteiros
COMO
QUEM
O QUÊ
EXECUÇÃO
Diferenças entre projetos
contratados em CAD e em BIM
Diferenças entre Projetos CAD e BIM
As construções têm se tornado mais complexas
Projetos | Diferenças entre projetos contratados em CAD e em BIM
Edificações com formas curvas e orgânicas
Fonte: flickr.com
Projetos mais complexos são de difícil representação

e documentação, apenas por “desenhos”
Enquanto a manufatura utiliza as tecnologias da indústria 4.0

A construção continua...
...e amarrando vergalhões de

...empilhando blocos?
aço um a um?
Fonte: br.freepik.com | istockphoto.com

≠
CAD BIM
REPRESENTAÇÃO INFORMAÇÃO
• Informação que abrange a REPRESENTAÇÃO  • Informação que abrange todo o CICLO
mesmos entregáveis em relação ao desenho DE VIDA da edificação (geometria
manual (mudança apenas do meio) 2D/3D, propriedades, dados, etc.)
• ISOLADO – a implantação não causa impactos em • Requer quebra de paradigmas e

parceiros e a troca de informações é deficiente COLABORAÇÃO MAIOR entre os
diversos envolvidos
• Implantação SIMPLES, pois substitui somente • Implantação COMPLEXA – mudança
os processos manuais por computadorizados profunda na cadeia produtiva
Escalas Gráficas:
1:20
1:50
1:100
1:200
Com a tecnologia anterior ao

BIM, no CAD, o nível de detalhe
das informações incorporadas
ao projeto era relacionado às
escalas dos “desenhos”
Fonte: Zigurat – Dra. Marzia Bolpagni

Notações para Processos BIM?
Fonte: Coletânea de Guias BIM CBIC – Volume 4 – Wilton Catelani

Processo CAD

Processo BIM

Exemplo Processo BIM

Exemplo Processo BIM

Exemplo Processo CAD

CAD BIM
Extração Automática de Só é viável se as

Quantidades informações forem
classificadas e
codificadas
adequadamente
Era-1 Era-2
DOCUMENTAÇÃO OTIMIZAÇÃO
Era-3
CONEXÃO
Diferenças entre projetos CAD e BIM
Projetos: O desafio de representar, modelar e documentar ideias.
PAST: You can´t always see

what you´ll get. PRESENT: What you see
is what you´ll get
Maquetes Físicas
Em escala
Pranchetas e Mesas de Luz CAD = Computer Aided
Design
3D
2D
BIM
FUTURE:
What you model is
what you´ll get,
includding performance.
De onde viemos... E para onde vamos

Os 25 casos de usos BIM mapeados pela Penn State Univ.

PLANEJAMENTO PROJETO CONSTRUÇÃO OPERAÇÃO
Modelagem das Condições Existentes

Estimativas de Custos
Planejamento
Programação
Análises Locais
Revisão de Projetos
Design Autoral
Análise Estrutural
Análise Luminotécnica
Análise Energética
Análise Mecânica
Análises de Outras Engas.
Avaliação LEED Sutentabilidade
Validação de Códigos
Coordenação Espacial 3D
Planejamento de Utilização
Projeto do Sistema Construção
Fabricação Digital
Planejamento e Controle 3D
Modelagem de Registros
Planejamento de Manutenção
Análise do Sistema Construção
Gestão de Ativos
Usos Principais do BIM Ger. Espaços / Rastreamento
Usos Secundários Planejamento c/ Desastres
Os casos de usos BIM mais comuns no Brasil

OPERAÇÃO CONSTRUÇÃO PROJETO PLANEJAMENTO
Planejamento de manutenção
Análise do sistema construção
Gestão de ativos
Ger. espaços / rastreamento
Planejamento contra desastres
Modelagem de registros;
Planejamento de utilização
Projeto do sistema de construção
Fabricação digital
Planejamento e Controle 3D
COORDENAÇÃO ESPACIAL 3D
PROJETOS AUTORAIS
Análise Energética
Análise Estrutura
Análise Luminotécnica
Análise Mecânica
Análise de outras engenharias
Avaliação LEED sustentabilidade
Validação de códigos
REVISÂO DE PROJETOS
Programação
Análises locais
PLANEJAMENTO 4D
ESTIMATIVAS DE CUSTOS
Modelagem das condições existentes

Os 128 casos de usos BIM mapeados por Bilal Succar

CASOS DE USOS BIM CASOS DE USOS BIM
GENÉRICOS GENÉRICOS
CÓDIGO DESCRIÇÃO CÓDIGO DESCRIÇÃO
1010 Modelagem Arquitetônica 1240 Modelagem de Paisagismo

1020 Modelagem de Sistemas Audiovisuais 1250 Modelagem de Sistemas de Iluminação
1030 Modelagem de Barreiras 1260 Modelagem de Estruturas Marítimas
1040 Modelagem de Alvenarias 23 1270 Modelagem de Alvenarias Estruturais 24

1280 Modelagem de Sistemas Medicinais
1050 Modelagem de Estruturas de Concreto
1290 Modelagem de Unidades Modulares
1060 Modelagem de Conservação Histórica
1300 Modelagem de Sistemas Nucleares
1070 Modelagem de Decoração (esculturas, aço, gesso, fontes, etc.)
1310 Modelagem de Sistemas Paramétricos (baseados em algorítimos)
1080 Modelagem de Sistemas de Exibição
1320 Modelagem de Sistemas de Geração de Energia
1090 Modelagem de Sistemas de Drenagem
1330 Modelagem de Sistemas de Refrigeração
1100 Modelagem de Sistemas de Dutos
1340 Modelagem de Renovações
1110 Modelagem de Estruturas Extra-terrestres
1350 Modelagem de Sistemas Sanitários
1120 Modelagem de Sistemas de Fachadas
1360 Modelagem de Sistemas de Segurança
1130 Modelagem de Sistemas de Combate e Prevenção de Incêndios
1370 Modelagem de Sistemas de Sinalização
1140 Modelagem de Interiores (mobiliário, decoração, equipamentos, etc.)
1380 Modelagem de Sistemas de Alerta
1150 Modelagem de Sistemas de Fluxo (chaminés, exaustões, etc.)
1390 Modelagem de Sistemas de Inspeção Espacial (zonas, alturas, vãos, etc.)
1160 Modelagens Judiciais e Forenses (investigações criminais, cenas de crimes, etc.)
1400 Modelagem de Sistemas Estruturais Steel Framing
1170 Modelagem de Fundações 1410 Modelagem de Espaços subterrâneos
1180 Modelagem de Sistemas de Combustíveis 1420 Modelagem de Estruturas Temporárias (escoramentos, acessos, etc.)
1190 Modelagem de Sistemas AVAC 1430 Modelagem de Estruturas de Tecidos Tensionados
1200 Modelagem de Sistemas Hidráulicos 1440 Modelagem Topográfica (geológica, geotécnica, de escavações, etc.)
1210 Modelagem de Sistemas de Comunicação e Informação 1450 Modelagem de Estruturas de Madeira
1220 Modelagem de Sistemas de Infraestrutura (sist. subterrâneos, sist. suprimentos, etc.) 1460 Modelagem de Tráfego
1230 Modelagem de Sistemas de Irrigação 1470 Modelagem de Sistemas de Transporte
Fonte: Bilal Succar


CASOS DE USOS BIM
GENÉRICOS
CÓDIGO DESCRIÇÃO
1480 Modelagem de Sistemas Subaquáticos

1490 Modelagem Urbana
5
1500 Modelagem de Sistemas de Circulação Vertical (elevadores, escadas, etc.)
1510 Modelagem de Sistemas de Disposição de Lixo e Resíduos
1500 Modelagem de Sistemas Estruturais Wood Framing
Fonte: Bilal Succar


CASOS DE USOS BIM ESPECÍFICOS CASOS DE USOS BIM ESPECÍFICOS
CÓDIG
CÓDIG FASE USO DO MODELO BIM
FASE USO DO MODELO BIM O
O 4010 Análise de Acessibilidade
2010 Documentação 2D 4020 Análise Acústica
4030 Simulações e Realidade Aumentada
2020 Detalhamento 3D 4040 Detecção de Interferências
2030
2040 CAPTURA e
Representação ´as-built´
Generative Design
21 4050
4060
Verificação de Normas Técnicas e Validações
Análise de Construtibilidade
2050 REPRESENTAÇÃO da Scaneamento a laser 4065 Análise da Operação da Construção
4070 Estimativa de Custos
2060 REALIDADE Fotogrametria
4080 Ingresso e Saída
2070 Documentação de Registros 4090 Utilização de Energia (reuso de energia)
2080 Registros de Inspeções 4100 Análise de Elementos Finitos
2090 Comunicação Visual 4110 Simulação de Fogo e Fumaça
4120 Análise de Iluminação
3010 Conceituação QUANTIFICAÇÃO e
4130 Extração de Quantidades
3020 Planejamento da Construção 4140
SIMULAÇÕES
Análise de Refletividade
3030 Planejamento de Demolições 4150 Avaliação de Perigos e Riscos
3040 Desenvolvimento de Projeto Autoral 4160 Análise de Segurança do Trabalho
4170 Análise de Segurança Patrimonial
3050 Planejamento contra Desastres
4180 Análise do Local da Construção
3060 PLANEJAMENTO e Análise de Processo Enxuto de Construção (Lean) 4190 Análise Solar
3070 PROJETO Planejamento de Içamentos 4200 Análise Espacial
3080 Planejamento da Operação 4210 Análise Estrutural
3090 Especificações e Suprimentos 4220
4230
Análise de Sustentabilidade
Análise Térmica
27
3100 Programação de Espaços 4240 Simulação de Realidade Virtual
3110 Planejamento Urbano 4250 Avaliação do Ciclo de Vida
3120 Análises de Valor 4260 Estudos de Esforços causados pelo Vento
Fonte: Bilal Succar


CASOS DE USOS BIM ESPECÍFICOS
CÓDIG
FASE USO DO MODELO BIM
O
5010 Impressão 3D
5020 Pré-fabricação de Módulos Arquitetônicos CASOS DE USOS BIM ESPECÍFICOS
5030 Pré-fabricação de Formas
21 CÓDIG
7
5040 Pré-moldados de Concreto
CONSTRUÇÃO e
FASE USO DO MODELO BIM
5050
5055
FABRICAÇÃO Logística da Construção
Gerenciamento da Resíduos da Construção
O
5060 Pré-fabricação de Montagens Mecânicas 8010 Integração BIM com Sistemas de Especificações
5070 Conformação de Placas Metálicas
5080 Configurações do Canteiro
8020 Integração BIM com ERPs
6010 Manutenção de Ativos 8030 Integração BIM c/ Sistemas de Gestão de Manutenção
6020 Aquisição de Ativos 8040 INTEGRAÇÕES e Integração BIM com Sistemas GIS
6030 Rastreamento de Ativos EXTENSÕES
6040
OPERAÇÃO e
Inspeção da Construção
8050 Integração BIM com Internet das Coisas (IoT)
MANUTENÇÃO 8060 Integração BIM c/ Sist. de Gerenciamento Industrial
6050 Comissionamento
6060 Gerenciamento de Relocações Integração BIM com Serviços Baseados na
6070 Gerenciamento de Espaços 8070
Internet
7010 Automação de Edificação e Instalações
7020 BIM no Campo
MONITORAMENTO
7030 Monitoramento de Desempenho
e CONTROLE
7040 Monitoramento de Uso em Tempo Real
7050 Monitoramento de Desempenho Estrutural
Fonte: Bilal Succar

Colaboração é um processo, que envolve a interação de

duas ou mais pessoas, que precisam trabalhar juntas
em direção a um objetivo comum. (Leicht – 2009)
LOCALIZAÇÃO FÍSICA AO MESMO TEMPO EM TEMPOS DIFERENTES
No mesmo local Colaboração face a face Colaboração assíncrona
Colaboração assíncrona
Em locais diferentes Colaboração síncrona distribuída
distribuída
Atualizar Adequar e atualizar Repensar design, Otimizar processos Otimizar a Introduzir Requalificar a
legislação modelos de projetos e de procurement e produção no maior nível de mão-de-obra
contratos processos de gerenciamento canteiro tecnologia
Engenharia da cadeia de
Aumento das complexidades dos suprimento
X
projetos e dos canteiros
Ampla regulamentação, fragmentação dos
terrenos, e investimentos públicos cíclicos X
Informalidade e potencial para corrupção X

causam distorções no mercado
Construção não é transparente e
altamente fragmentada X
Estruturação dos contratos não estão

alinhados com os incentivos X
Exigências personalizadas ou não

otimizadas dos proprietários X
Processos de projeto e investimento
são inadequados X
Baixa utilização de conceitos básicos de
gerenciamento e execução de projetos X
Mão de obra insuficientemente qualificada

tanto na linha de frente e supervisão X
Subinvestimentos do setor em X
digitalização, inovação e capital
X

+50% a +60%


X
otimizadas dos proprietários
de produtividade
são inadequados X

X



são inadequados X

X

Diferenças entre Projetos CAD e BIM


são inadequados X

A B C D
Informações das propriedades de
localização espacial e geográficas das Informações específicas para a
Informações básicas de identificação fabricação e/ou construção, como o
Informações das características e entidades, como a latitude e longitude
do projeto como o tipo de edificação tipo de elemento (parede, pilar, porta
propriedades físicas das entidades, para a georreferenciamento do projeto, o
ou infraestrutura, nome do projeto, etc.), a sua materialidade, nome dos
como larguras, comprimentos, número e nome de andar, o número e
endereço, requerimentos espaciais e seus componentes (se aplicável),
alturas, área, volume, massa etc. nome do espaço ou área e outras
programáticos, dentre outras. REQUISITOS ESPECÍFICOS identificação do produto, dentre outras.
informações necessárias para o
p/ FABRICANTE ou
INFORMAÇÕES GERAIS DO PROPRIEDADES FÍSICAS E PROPRIEDADES GEOGRÁFICAS posicionamento das entidades. CONSTRUTOR
PROJETO GEOMÉTRICAS e de LOCALIZAÇÃO ESPACIAL
E F G
Informações da especificação técnica
da entidade, como peso de
transporte, nível de ruído etc. No geral
BIM Informações básicas para a estimativa do
custo total do ativo, como, por exemplo, o
Informações de características
energéticas das entidades, como
requerimentos de umidade, coeficiente
é aplicável para qualquer elemento
industrializado como, por exemplo,
Tipos de custo unitário referencial, custo base de
montagem, custo de transporte, dentre
de transferência de calor (valor U),
Informações
consumo de serviços, vidros de baixa
equipamentos de ar condicionado, outras emissividade (low E glazzing), etc
mobília, etc.
ESPECIFICAÇÕES TÉCNICAS TDI REQUISITOS p/ ESTIMATIVA
DE CUSTOS
REQUISITOS p/
ANÁLISE ENERGÉTICA
H I J K Informações p/ avaliar a conformidade

Informações sobre condições de Informações essenciais para realizar uma normativa e os requerimentos de
sustentabilidade, requerimentos de Informações das características validação do cumprimento do programa segurança dos usuários do projeto, como
qualidade de iluminação, gerais do local e o seu entorno, como funcional do projeto, como áreas requisitos de controle de incêndios, níveis
especificações de materiais condições sísmicas, uso do terreno, planejadas, requisitos de áreas mínimos ventilação, larguras de acessos,
sustentáveis e conteúdo reciclado, solo e níveis de risco às pessoas, envidraçadas, volumetria espacial e carga de uso e carga de ocupação,
dentre outros. dentre outras. serviços requeridos, dentre outras aspectos de segurança viária, dimens. de
VALIDAÇÃO de
PADRÕES DE CONDIÇÕES do LOCAL e do
CONFORMIDADE c/ CONFORMIDADE NORMATIVA
vias, etc
SUSTENTABILIDADE MEIO AMBIENTE
PROGRAMA
L Informações que permitam revisar o M N O

faseamento, planejamento, Informações essenciais para revisar a Informações essenciais para apoiar a
logística da construção e auxiliar no entrega da construção e viabilizar o Informações para gestão e
sequenciamento de atividades e
planejamento e gestão da sua início da sua operação / funcionamento gerenciamento do ativo, como tipos de
programação de áreas ou partes de
sequência construtiva como, por como, por exemplo, nome das empresas produtos, tipos de peças de reposição,
um projeto, como estágios
exemplo, ID do material e ID de ou companhias participantes do projeto, datas de início e encerramento de
considerados, marcos do projeto e
instalação, número de série do os seus contatos, nome da disciplina e garantias, dentre outras
sequenciamento de construção,
REQUISITOS p/ dentre outras componente instalado, dentre outras áreas de trabalho, dentre outras
LOGÍSTICA e SEQUÊNCIA de COMISSIONAMENTO / GESTÃO DE ATIVOS
FASEAMENTO, PLANEJ. e
CONSTRUÇÃO ENTREGA p/ OPERAÇÃO
PROGRAMAÇÃO
As-built em BIM
Projetos | As-built em BIM

Fase F: PÓS ENTREGA DA OBRA | SERVIÇOS ESPECÍFICOS
ARQ-F-101 - Desenhos pós obra “conforme o executado” - as-built

Descrição da Atividade
Elaborar jogo de desenhos do projeto de arquitetura, atualizados conforme ajustes e / ou alterações durante a execução dos
serviços na obra (Observação-1).
Dados Necessários
Construtor
• Definição clara e objetiva das necessidades de alterações
• Jogo completo do projeto arquitetônico e dos projetos das demais especialidades envolvidas, bem como dos pareceres de
consultorias, contendo todas as anotações de ajustes e / ou alterações ocorridas, devidamente assinadas e assumidas
pelos engenheiros responsáveis pela obra.
Produtos Gerados
Desenhos atualizados do projeto arquitetônico, atualizados conforme executado na obra, contendo:
• Implantação
• Plantas baixas de todos os pavimentos
• Planta de cobertura
as-built • Cortes
Tradicional • Fachadas
definido no Observações
Manual de
1 - Recomenda-se a execução das atividades ARQ-D-104, ARQ-D-105 e ARQ-D-106 - Elevações internas, além das atividades ARQ-
Escopo
D-207 - Inserção de elementos e sistemas complementares na documentação arquitetônica, para que esta documentação possa
ser completa o suficiente e servir de base para o MANUAL DO PROPRIETÁRIO.
 A representação de um ativo com ele de fato foi construído é

um dos casos de usos BIM já mapeados.
 Neste caso, os objetos eventualmente genéricos que foram

utilizados na criação de modelos inicialmente criados devem
ser substituídos por objetos que correspondam a produtos
reais, fabricados, fornecidos e instalados.
 Esta não é uma tarefa simples ou trivial, e pode exigir uma

quantidade significativa de esforço específico e horas de
trabalho.
 Mas o modelo gerado poderá servir como base de dados para

a gestão do uso, da operação e da manutenção do ativo após
construído, completo e entregue.
Modelo as-built
Um modelo 3D que representa a aparência, as condições, estrutura e funções reais de uma
instalação já construída ou de um produto já fabricado.
Modelo as-built
Um modelo 3D que representa a aparência, as condições, estrutura e funções reais de uma
instalação já construída ou de um produto já fabricado.
Instalação (Facility)
Uma estrutura física ou instalação, incluindo obras
relacionadas com o local, servindo a um ou mais propósitos.
Uma instalação é definida dentro de uma única fronteira e
localização geográfica, de uma unidade organizacional ou
de um processo de produção.
FM = Gestão de Unidades de Produção?
FM = Gestão de Unidades de Trabalho?
Representação como construído
Um uso de modelo no qual modelos 3D são gerados para servir modelos as-built temporários
ou como modelos as-built mais permanentes, para funcionarem como modelo de registro.
Modelos que representam ativos como foram construídos são baseados ou medições
manuais (realizadas com trenas) ou em processos de levantamentos semiautomatizados,
como por escaneamento a laser.
Uso do Modelo (MU)
Os Entregáveis de um Empreendimento de construção pretendidos
ou esperados a partir da criação de modelos, da colaboração Modelos as-built
baseada neles e sua ligação a bancos de dados externos. Um Uso
Um modelo 3D que representa a aparência, as
do Modelo representa as interações entre um usuário e um Sistema
condições, estrutura e funções reais de uma
de Modelagem para gerar Entregáveis derivados do Modelo. Há
instalação já construída ou de um produto já
dezenas de Usos do Modelo, incluindo Detecção de Interferências,
fabricado.
Estimativa de Custos e Gestão do Espaço.
Representação como construído

Um uso de modelo no qual modelos 3D são gerados para servir modelos as-built temporários
ou como modelos as-built mais permanentes, para funcionarem como modelo de registro.
Modelos que representam ativos como foram construídos são baseados ou medições
manuais (realizadas com trenas) ou em processos de levantamentos semiautomatizados,
como por escaneamento a laser.
Modelo de Registro
Escaneamento a laser Utilização de Softwares BIM para gerar uma acurada representação de
Um uso de modelo representando o processo de uma construção ou instalação existente, seus espaços, seus ativos,
geração rápida de uma dados em nuvem de condições físicas e ambiente circunvizinho. O modelo de registro pode
pontos de estruturas existentes, ou terrenos e conectar-se a outros registros (documentos, desenhos, imagens etc.) e
vegetação, utilizando um Laser Scanner 3D fixo, dados de fabricantes de equipamentos, programação de manutenção,
móvel ou aerotransportado. garantias e condições de espaços ou mesmo de danos.
 Mesmo quando se pensa em as-built em BIM, a abordagem mais adequada é a prévia definição do propósito que
justifique o esforço de desenvolvimento de um modelo.
 Na lista de casos de usos BIM específicos, já mapeados pela BIMexcellence, iniciativa liderada pelo pesquisador Bilal
Succar, encontramos vários destes propósitos de usos dos modelos:

CÓDIGO F A S E USO DO MODELO BIM
6010 Manutenção de Ativos
Manutenção de Ativos Exemplo
6020 Aquisição de Ativos
6030 Rastreamento de Ativos
OPERAÇÃO e
6040 Inspeção da Construção
6050 MANUTENÇÃO Comissionamento
6060 Gerenciamento de Relocações Lembrando ainda que a publicação
6070 Gerenciamento de Espaços da série de normas ISO-19650
7010 Automação de Edificação e Instalações indica como boa prática a
7020
MONITORAMENTO e
BIM no Campo definição do Nível de Informação
7030
CONTROLE
Monitoramento de Desempenho Necessário, para a contratação de
7040 Monitoramento de Uso em Tempo Real escopos com o uso do BIM.
7050 Monitoramento de Desempenho Estrutural
Fonte: https://bimexcellence.org/files/211in-Model-Uses-Table.pdf
Manutenção de Ativos
Um Uso de Modelo no qual modelos 3D são utilizados para gerenciar a
manutenção de Ativos através da conexão (link) de objetos BIM a bases de dados
externas, com a utilização de um middleware especializado.
Manutenção de Ativos é um subconjunto de Gestão de Ativos.

Uso do Modelo (MU)
Os Entregáveis de um Empreendimento de construção pretendidos ou
esperados a partir da criação de modelos, da colaboração baseada neles e
sua ligação a bancos de dados externos. Um Uso do Modelo representa as
interações entre um usuário e um Sistema de Modelagem para gerar
Entregáveis derivados do Modelo. Há dezenas de Usos do Modelo, incluindo
Detecção de Interferências, Estimativa de Custos e Gestão do Espaço.
Manutenção de Ativos
Um Uso de Modelo no qual modelos 3D são utilizados para gerenciar a
manutenção de Ativos através da conexão (link) de objetos BIM a bases de dados
externas, com a utilização de um middleware especializado.
Manutenção de Ativos é um subconjunto de Gestão de Ativos.
Middleware Gestão de Ativos

É o software de computador que fornece serviços para Caracteriza-se por ligar (linking) objetos e espaços
outros softwares aplicativos além daqueles disponibilizados virtuais de um modelo 3D BIM a uma base de
pelo sistema operacional. Faz a interface entre o sistema dados externa para realizar o gerenciamento da
operacional e aplicativos específicos, funcionando como operação e da manutenção de uma instalação ou
uma camada oculta de tradução, permite o gerenciamento edificação (ativo).
de dados para diversos aplicativos externos e distribuídos.
 Prosseguindo com a referência da lista de casos de usos BIM

específicos, já mapeados pela BIMexcellence, encontramos
outros propósitos de usos dos modelos:

CÓDIGO FASE USO DO MODELO BIM
8010 Integração BIM com Sistemas de Especificações
8020 Integração BIM com ERPs
8030
Integração BIM c/ Sistemas de Gestão de
Integração BIM com Gestão de Manutenção Exemplo
INTEGRAÇÕES Manutenção
8040 e EXTENSÕES Integração BIM com Sistemas GIS
8050 Integração BIM com Internet das Coisas (IoT)
8060 Integração BIM c/ Sist. de Gerenciamento Industrial
8070 Integração BIM com Serviços Baseados na Internet
Fonte: https://bimexcellence.org/files/211in-Model-Uses-Table.pdf
Integração BIM / FM
Um caso de Uso de Modelo BIM representando a integração de tecnologias e processos BIM com
entregáveis, bancos de dados e fluxos de trabalho de Facility Management (FM).
Uso do Modelo (MU)
Projetos | As-built em BIM Os Entregáveis de um Empreendimento de construção pretendidos ou
esperados a partir da criação de modelos, da colaboração baseada
neles e sua ligação a bancos de dados externos. Um Uso do Modelo
representa as interações entre um usuário e um Sistema de
Modelagem para gerar Entregáveis derivados do Modelo. Há dezenas
de Usos do Modelo, incluindo Detecção de Interferências, Estimativa de
Custos e Gestão do Espaço.
Integração BIM / FM
Um caso de Uso de Modelo BIM representando a integração de tecnologias e processos BIM com
entregáveis, bancos de dados e fluxos de trabalho de Facility Management (FM).
Facility Management (FM)

O termo Facility Management (FM) refere-se a atividades interdisciplinares realizadas
durante a Fase de Operação de ativos ou espaços já construídos, sejam edifícios,
infraestruturas ou instalações produtivas. As atividades de FM tipicamente incluem
operação, ocupação de espaços, manutenção, limpeza, etc. No Brasil a NBR/ISSO optou
por não traduzir este termo para o Português.
FM = Gestão de Unidades de Produção?
FM = Gestão de Unidades de Trabalho?
BIM + IWMS
Sistema Integrado de Gestão de Ativos

(IWMS)
Um sistema de computador especializado em gerenciar e otimizar os recursos de
locais de trabalho, portfólios de imóveis (endereços) e os ativos que os compõem.
Os IWMS combinam funcionalidades de um Sistema de Gestão de Ativos (CAFM)
com as funcionalidades de um Sistema de Manutenção Gerenciado por
Computador (CMMS).
Sistema de Gestão de Ativos (CAFM)

Um sistema de computador que dá suporte às atividades necessárias para o
BIM + IWMS Gerenciamento de Instalações de Produção. Os sistema CAFM permitem que Gerentes
de Instalações Produtivas monitores os requisitos operacionais de ativos construídos
(ex. consumo de energia, iluminação, segurança, etc.), gerenciem a utilização dos
espaços, rastreiem a localização de equipamentos e outros ativos (recursos) e executem
outras funções relacionadas à fase de operação de um ativo já construído.
Sistema Integrado de Gestão de Ativos

(IWMS)
Um sistema de computador especializado em gerenciar e otimizar os recursos de
locais de trabalho, portfólios de imóveis (endereços) e os ativos que os compõem.
Os IWMS combinam funcionalidades de um Sistema de Gestão de Ativos (CAFM)
com as funcionalidades de um Sistema de Manutenção Gerenciado por
Computador (CMMS).
Sistema de Manutenção Gerenciado por Computador (CMMS)
Um sistema informatizado de apoio às atividades de manutenção de ativos construídos
(edifícios, infraestruturas) pelos Gestores de Instalações Produtivas e profissionais de
manutenção. UM CMMS normalmente permite que seus usuários gerem cronogramas
de manutenção de equipamentos, rastreiem trabalhos de manutenção, monitorem e
executem outras funções relacionadas à fase de operação de um ativo já construído.

Parte 1: Projetos: Modelagem Da Informação Da Construção

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BIM (Building Information Modeling)

Módulo 5 | Projeto, Orçamento, Planejamento

Fui Industry Business Development Manager na Autodesk;

Iniciei a carreira como engenheiro residente em obras de diversos

5.1 Anteprojetos, Projetos Básicos e Projetos Executivos

Projeto da  Tem suas particularidades

EDIFICAÇÕES INFRAESTRUTURA INDÚSTRIAS UTILIDADES

 Tem diferenças culturais

Estaleiro EBR da Toyo Setal - RS (Consórcio SJN)

Fonte: Marini, Inaiara, 2019.

Fonte: Marini, Inaiara, 2019.

Metrô - SP: Linha 5 Lilás (Consórcio Serveng e Galvão)

Fonte: Marini, Inaiara, 2019.

Rodovia BR-262 ES e MG (Consórcio Aterpa e Serveng)

Fonte: Marini, Inaiara, 2019.

Parque Eólico de São Miguel do Gostoso - RN

Fonte: Marini, Inaiara, 2019.

Barragem de Igarapeba - PE (Solvi Saneamento)

Fonte: Marini, Inaiara, 2019.

Obras de Drenagem da Bacia do Menino - São Bernardo do Campo - SP (OAS)

Fonte: Marini, Inaiara, 2019.

Transposição do Rio São Francisco - Trecho Açude Atalho e

Fonte: Marini, Inaiara, 2019.

Transposição do Rio São Francisco - Trecho Açude Atalho e

Fonte: Marini, Inaiara, 2019.

Embora os empreendimentos da indústria da construção possuam suas

 Fundado em 1969  870.000 PMP´s no mundo

(*) PMI = Project Management Institute - www.pmi.org

Trata-se da descrição genérica de como realizar um trabalho para alcançar um

Projetos são compostos de processos realizados por

(*) PMI = Project Management Institute

O PMI e PMBoK definem 5 principais GRUPOS de PROCESSOS

(*) PMI = Project Management Institute

GRUPO PROCESSOS DE INTEGRAÇÃO

(*) PMI = Project Management Institute

GRUPO PROCESSOS DE ESCOPO

(*) PMI = Project Management Institute

GRUPO PROCESSOS DE CUSTOS

(*) PMI = Project Management Institute

GRUPO PROCESSOS DE QUALIDADE

(*) PMI = Project Management Institute

GRUPO PROCESSOS DE COMUNICAÇÃO

PLANEJAMENTO 10.1. Planejar o Gerenciamento das Comunicações

EXECUÇÃO 10.2. Gerenciar as Comunicações

CONTROLE 10.3. Controlar e Monitorar as Comunicações

(*) PMI = Project Management Institute

GRUPO PROCESSOS DE RISCOS

(*) PMI = Project Management Institute

GRUPO PROCESSOS DE AQUISIÇÕES

ENCERRAMENTO 12.4. Encerrar as Aquisições

(*) PMI = Project Management Institute

STAKEHOLDERS (PARTES INTERESSADAS)

GRUPO PROCESSOS DE STAKEHOLDERS (PARTES INTERESSADAS)

(*) PMI = Project Management Institute

Fonte: PMBoK 5ª edição.

Ciclo de vida das construções

Estudo de Caso de Negócio

Ciclo de vida dos edifícios

Pré-obra Obra Pós-obra

Pré-obra Obra Pós-obra

Pré-obra Obra Pós-obra

Foco em P&D em Engenharia Foco em Gestão de Suprimentos

1 CD (Construction Design) : Projeto Executivo