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O MINISTRO DE ESTADO DA SAÚDE, no uso das atribuições que lhe conferem os incisos I e II do
parágrafo único do art. 87 da Constituição, e
Art. 2º Ficam definidos, na forma do anexo a esta Portaria, o valor mensal do incentivo
financeiro do PMAQ-CEO, denominado Componente de Qualidade da Atenção Especializada
em Saúde Bucal, dos Centros de Especialidades Odontológicas (CEO) participantes do segundo
ciclo do Programa.
§ 1º Os valores mensais que se encontram no Anexo a esta Portaria poderão sofrer redução
caso o (s) Centro (s) de Especialidades Odontológicas (CEO) homologado (s) seja (m)
descredenciado (s) ou deixe (m) de atender aos requisitos mínimos previstos nas Portarias de
Consolidação nº 5/GM/MS e nº 6/GM/MS, de 28 de setembro de 2017.
Art. 4º Os recursos orçamentários, objeto desta Portaria, correrão por conta do orçamento do
Ministério da Saúde, devendo onerar o Programa de Trabalho 10.301.5019.219A - Piso de
Atenção Básica em Saúde PO - 000A - INCENTIVO PARA AÇÕES ESTRATÉGICAS.
Art. 5º Esta Portaria entra em vigor na data de sua publicação com efeitos a partir da
competência financeira fevereiro de 2020.
ANEXO
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bem como realização de oficinas sobre o IFBRM, realizados desde o ano de 2017;
CEZAR CARAM ISSA CONSIDERANDO o modelo social de deficiência consagrado na Convenção
sobre os Direitos da Pessoa com Deficiência;
SUPERINTENDÊNCIA DE PESQUISA E DESENVOLVIMENTO CONSIDERANDO a avaliação do IFBrM, por meio de parâmetros científicos,
TECNOLÓGICO pela UnB, bem como a aprovação da referida validação pela Comissão Nacional de
Ética e Pesquisa - CONEP, , resolve:
AUTORIZAÇÃO Nº 122, DE 9 DE MARÇO DE 2020
Art. 1º Aprovar o Índice de Funcionalidade Brasileiro Modificado (IFBrM)
O SUPERINTENDENTE DE PESQUISA E DESENVOLVIMENTO TECNOLÓGICO DA como instrumento adequado de avaliação da deficiência a ser utilizado pelo Governo
AGÊNCIA NACIONAL DO PETRÓLEO, GÁS NATURAL E BIOCOMBUSTÍVEIS - ANP, no uso das Brasileiro, conforme prevê o Parágrafo 2º do Artigo 2º da Lei nº 13.146, de 6 de julho
atribuições que lhe foram conferidas pela Portaria ANP nº 59, de 24 de fevereiro de 2016, de 2015 (Lei Brasileira de Inclusão).
e no que consta do processo de nº 48610.201065/2020-71, resolve:
Conceder autorização para a empresa PETRÓLEO BRASILEIRO S.A., CNPJ Art. 2º Dar conhecimento desta resolução ao Ministério da Mulher, da
33.000.167/0001-01, nos termos do Regulamento Técnico ANP nº 3/2015, realizar Família e dos Direitos Humanos (MMFDH); à Casa Civil da Presidência da República
investimentos referentes às atividades de pesquisa, desenvolvimento e inovação (CC/PR); à Secretaria Especial da Previdência Social e Trabalho, do Ministério da
constantes do plano de trabalho do Projeto nº 21742-2. Economia; e à Secretaria Especial do Desenvolvimento Social, do Ministério da
A íntegra desta autorização estará disponível na página de legislação Cidadania, dentre outros órgãos que se faça necessário dar conhecimento deste ato.
(legislacao.anp.gov.br) do portal da ANP. Art. 3º A presente Resolução entra em vigor na data da sua publicação.
Marco Antônio Castilho Carneiro
ALFREDO RENAULT Presidente do Conade
Ministério da Saúde
GABINETE DO MINISTRO
PORTARIA Nº 285, DE 21 DE FEVEREIRO DE 2019 (*)
Art. 3º Os recursos orçamentários do Ministério da Saúde, objeto desta Portaria, deixarão de onerar o Programa de Trabalho 10.302.5018-8585 - Atenção à Saúde da
População para Procedimentos de Média e Alta Complexidade - Plano Orçamentário 0000.
Art. 4º Esta Portaria entra em vigor na data de sua publicação.
(*) Republicada por ter saído no Diário Oficial da União nº 50, de 14 de março de 2019, Seção 1, página 73, com incorreções no original.
. IBGE UF MUNI ESTABELECI CNES GESTÃO Nº PRO TIPO CÓDIGO E Nº DE LEITOS Nº TOTAL DE VALOR
CÍPIO MENTO POSTA SAIPS DESCRIÇÃO NOVOS LEITOS CUSTEIO
DA LEITOS
HABILITAÇÃO NOVOS (R$
ANO)
. 150080 PA ANANIN HOSPITAL 7283458 MUNICIPAL 102696 ADULTO TIPO 26.01 - UTI II 10 20 1.397.862,40
DEUA SANTA II ADULTO
MARIA DE
ANANINDEUA
. 150080 PA ANANIN HOSPITAL 7283458 MUNICIPAL 102694 PEDIÁTRICO 26.03 - UTI II 10 10 1.397.862,40
DEUA SANTA TIPO II PEDIÁTRICO
MARIA DE
ANANINDEUA
. TOTAL 2.795.724,80
(*)Republicado por ter saído no Diário Oficial da União nº 183, de 20 de setembro de 2019, Seção 1, página 77, com incorreções no original.
Este documento pode ser verificado no endereço eletrônico 66 Documento assinado digitalmente conforme MP nº 2.200-2 de 24/08/2001,
http://www.in.gov.br/autenticidade.html, pelo código 05152020031000066 que institui a Infraestrutura de Chaves Públicas Brasileira - ICP-Brasil.
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ANEXO I (*)
Estabelecimentos de Saúde com leitos a terem "cancelamento de qualificação" na Rede de Atenção às
Urgências pertencentes ao Plano de Ação Regional da Macrorregião Metropolitana, Estado de Goiás (GO):
. IBGE UF Município Estabelecimento CNES GESTÃO PORTARIA DE CÓDIGO E DESCRIÇÃO Do Nº DE LEITOS A Valor a ser
CUSTEIO CANCELAMENTO DA DESQUALIFICAR deduzido/ Ano
QUALIFICAÇÃO (R$)
. 5208707 GO GOIÂNIA HOSPITAL CIDADE JARDIM 2338432 MUNICIPAL Nº 1.486/GM/MS, 82.18 UTI REDE DE URGÊNCIA E 5 R$ 527.702,40
de 18/09/2015 EMERGÊNCIA
. HOSPITAL DAS CLÍNICAS 2338424 2 R$ 211.080,96
. HOSPITAL E MATERNIDADE 2337754 8 R$ 844.323,84
SANTA BÁRBARA
. HOSPITAL LÚCIO REBELO 2338203 5 R$ 527.702,40
. HOSPITAL SÃO FRANCISCO 2339218 4 R$ 422.161,92
. HOSPITAL SANTA 2338106 6 R$ 633.242,88
GENOVEVA
. HOSPITAL INFANTIL DE 2337851 4 R$ 422.161,92
CAMPINAS
. HOSPITAL DE DOENÇAS 2506661 2 R$ 211.080,96
TROPICAIS DR. ANUAR
AUAD
. 521450 APARECIDA DE HOSPITAL ENCORE 2589761 6 R$ 633.242,88
GOIÂNIA
. HOSPITAL GARAVELO 2589737 6 R$ 633.242,88
. TOTAL 48 R$ 5.065.943,04
(*) Republicada por ter saído, no Diário Oficial da União nº 250-B, de 27 de dezembro de 2019, Seção 1 edição extra, página 36, com incorreções no original
ANEXO (*)
. IBGE UF MUNICÍPIO CNES DESCRIÇÃO GESTÃO CÓDIGO DE CÓDIGO DE INCENTIVO INCENTIVO TOTAL ANO (R$)
INCENTIVO INCENTIVO FINANCEIRO DE FINANCEIRO DE
HABILITAÇÃO QUALIFICAÇÃO HABILITAÇÃO QUALIFICAÇÃO
ANUAL R$ ANUAL R$
. 260410 PE CARUARU 3497399 CRU MUNICIPAL 82.51 - CENTRAL DE 82.51 - CENTRAL 1.327.200,00 335.118,00 1.662.318,00
REGULAÇÃO DAS DE REGULAÇÃO
URGÊNCIAS SAMU DAS URGÊNCIAS
192 E UNIDADES SAMU 192 E
MÓVEIS UNIDADES MÓVEIS
QUALIFICADAS QUALIFICADAS
. 6948995 USA 82.49 - UNIDADE 462.000,00 116.652,00 578.652,00
MÓVEL DE
ATENDIMENTO PRÉ-
HOSPITALAR USA
SAMU 192
. 7409591 USB 82.50 - UNIDADE 157.500,00 105.528,00 263.028,00
MÓVEL DE
ATENDIMENTO PRÉ-
HOSPITALAR USB
192
. 6942687 USB 82.50 - UNIDADE 157.500,00 105.528,00 263.028,00
MÓVEL DE
ATENDIMENTO PRÉ-
HOSPITALAR USB
192
. 6953417 USB 82.50 - UNIDADE 157.500,00 105.528,00 263.028,00
MÓVEL DE
ATENDIMENTO PRÉ-
HOSPITALAR USB
192
. 6953409 USB 82.50 - UNIDADE 157.500,00 105.528,00 263.028,00
MÓVEL DE
ATENDIMENTO PRÉ-
HOSPITALAR USB
192
. 1260301 USB 82.50 - UNIDADE - 157.500,00 - 157.500,00
MÓVEL DE
ATENDIMENTO PRÉ-
HOSPITALAR USB
192
. 6953131 MOTO 82.48 - UNIDADE 84.000,00 - 84.000,00
MÓVEL DE
ATENDIMENTO PRÉ-
HOSPITALAR
MOTOLÂNCIA 192
. 6953174 MOTO 82.48 - UNIDADE 84.000,00 - 84.000,00
MÓVEL DE
ATENDIMENTO PRÉ-
HOSPITALAR
MOTOLÂNCIA 192
. TOTAL 3.618.582,00
(*)Republicado por ter saído no Diário Oficial da União nº 11, de 16 de janeiro de 2020, Seção 1, página 48, com incorreções no original.
O MINISTRO DE ESTADO DA SAÚDE, nos termos do disposto no art. 31 da Lei nº 9.784, de 29 de janeiro de 1999, resolve submeter à consulta pública, para avaliação
e apresentação de sugestões do público em geral, proposta do texto do Projeto de Resolução Nº 01/19 - "Categorização de Sanções Matriz Mínima de Registro de Profissionais de
Saúde do Mercosul". A proposta leva em consideração a Resolução GM Nº 27/04, que aprovou a Matriz Mínima de Registro de Profissionais de Saúde do MERCOSUL.
Art. 1º Fica estabelecido o prazo de 30 dias, a contar da data de publicação desta Consulta Pública, para que seja avaliada e apresentadas sugestões relativas à proposta
de texto do Projeto de Resolução "Categorização de Sanções Matriz Mínima de Registro de Profissionais de Saúde do Mercosul".
Art. 2º A avaliação da proposta e a apresentação de eventuais sugestões deverão ser encaminhadas por escrito, por carta ou comunicação eletrônica, para os seguintes
destinatários: Assessoria de Assuntos Internacionais em Saúde - 4º andar, Edifício-Sede do Ministério da Saúde, Bloco G, Esplanada dos Ministérios, CEP 70058-900, Brasília-DF; e-
mail: aai@saude.gov.br; e Departamento de Gestão do Trabalho em Saúde da Secretaria de Gestão do Trabalho e da Educação na Saúde (SGTES), 4º andar, Ministério da Saúde,
PO 700, SRTVN Quadra 701, Via W5 Norte, Lote D, CEP 70719-040, Brasília-DF; e-mail:degts@saude.gov.br.
Este documento pode ser verificado no endereço eletrônico 67 Documento assinado digitalmente conforme MP nº 2.200-2 de 24/08/2001,
http://www.in.gov.br/autenticidade.html, pelo código 05152020031000067 que institui a Infraestrutura de Chaves Públicas Brasileira - ICP-Brasil.
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Art. 3º Findo o prazo estabelecido no art. 1º desta Consulta Pública, a Assessoria de Assuntos Internacionais em Saúde, por intermédio do Departamento de Gestão do
Trabalho em Saúde da Secretaria de Gestão do Trabalho e da Educação na Saúde (SGTES), articular-se-á com os órgãos e entidades que fornecerem sugestões para que indiquem
representantes para discussões referentes ao assunto, visando à consolidação do texto final.
ANEXO
MERCOSUL/L SGT Nº 11//P. RES. N° 01/19
CATEGORIZAÇÃO DE SANÇÕES
MATRIZ MÍNIMA DE REGISTRO DE PROFISSIONAIS DE SAÚDE
DO MERCOSUL
TENDO EM VISTA: O Tratado de Assunção, o Protocolo de Ouro Preto e as Resoluções Nº 27/04 e 56/18 do Grupo Mercado Comum.
CONSIDERANDO:
Que, nos termos do Tratado de Assunção e do Protocolo de Montevidéu, o MERCOSUL tem como finalidade, entre outras, permitir a livre circulação de
profissionais.
Que a Resolução GMC Nº 27/04 aprovou a Matriz Mínima de Registro de Profissionais de Saúde do MERCOSUL.
Que, além desses acordos iniciais, é necessário contar com normas básicas harmonizadas para o exercício dos profissionais de saúde.
Que, a partir da aprovação da Matriz Mínima, os Estados Partes realizaram importantes avanços em seus sistemas de informação e registro de profissionais de
saúde.
Que o processo de implementação requer continuamente a definição de parâmetros, sobre os quais avançar, para a consolidação regional desta ferramenta.
Que pela Resolução GMC Nº 56/18 definiram-se as profissões que atualmente estão incluídas na Matriz Mínima.
Que esta Matriz prevê contar com informação harmonizada sobre o exercício dos profissionais de saúde que queiram deslocar-se entre os países e estabelece uma série
de dados mínimos a incluir, entre os quais se incluem as sanções possíveis aos profissionais das profissões comuns estabelecidas na Resolução GMC Nº 56/18 e as que se incluam
posteriormente.
Que para tal é importante estabelecer uma categorização das sanções que possam atingir os profissionais.
Que, no mesmo sentido, é necessário contar com uma nomenclatura de referência para facilitar a tarefa dos sistemas de informação.
O GRUPO MERCADO COMUM resolve:
Art. 1º Aprovar a categorização para o registro de sanções a incluir na Matriz Mínima de Registro de profissionais de saúde do MERCOSUL que consta como Anexo e
faz parte da presente Resolução.
Art. 2º Os Estados Partes deverão apresentar em um prazo de oito (8) meses as diferentes modalidades de sanções que se incluem em cada categoria das aprovadas
no anexo em seu país para as diferentes profissões contempladas na Resolução GMC Nº 56/18.
Art. 3º Os Estados Partes indicarão, no âmbito do Subgrupo Nº 11 "Saúde" (SGT N° 11), os órgãos nacionais competentes para a implementação da presente
Resolução.
Art. 4º Esta Resolução deverá ser incorporada ao ordenamento jurídico dos Estados Partes antes de XXXXX.
LI SGT Nº 11 - Brasília-DF, 04/IX/19.
CATEGORIZAÇÃO DE SANÇÕES PARA SEREM HARMONIZADAS E INCORPORADAS À MATRIZ MÍNIMA DE REGISTRO DE PROFISSIONAIS DE SAÚDE DO MERCOSUL
. CATEGORIAS DESCRIÇÃO ÓRGÃO QUE EMITE A SANÇÃO
. SANÇÃO NÃO DESABILITANTE Comunicação emitida por tribunal ou órgão habilitado para o controle do exercício profissional. ADMINISTRATIVO / CONSELHO DE
ÉTICA
. Sanção pecuniária.
. Obrigação de realizar cursos de desenvolvimento profissional.
. SANÇÃO DESABILITANTE Suspensão temporária da permissão de exercício da profissão de saúde. A suspensão pode ter como ADMINISTRATIVO / CONSELHO DE
TEMPORÁRIA origem uma causa administrativa ou judicial. ÉTICA/ JUDICIAL
. SANÇÃO DESABILITANTE Suspensão da permissão de exercício da profissão de saúde. a suspensão pode ter como origem uma ADMINISTRATIVO /CONSELHO DE ÉTICA/
PERMANENTE causa administrativa ou judicial. JUDICIAL
CONSULTA PÚBLICA Nº 9, DE 27 DE FEVEREIRO DE 2020 REQUISITOS DE BOAS PRÁTICAS PARA TRANSPORTES SANITÁRIOS EM UNIDADES
MÓVEIS TERRESTRES NOS ESTADOS PARTES
O MINISTRO DE ESTADO DA SAÚDE, nos termos do disposto no art. 31 da Lei nº OBJETIVO
9.784, de 29 de janeiro de 1999, resolve submeter à consulta pública, para avaliação e O presente Documento tem como objetivo estabelecer as Boas Práticas para a
apresentação de sugestões do público em geral, proposta de texto do Projeto de Resolução organização e o funcionamento para transportes sanitários em unidades móveis terrestres
com a finalidade de assegurar a qualidade, levando em conta a sua importância para a
Nº 08/19 "Requisitos de Boas Práticas para Transportes Sanitários em Unidades Móveis proteção e segurança dos pacientes e os trabalhadores envolvidos.
Terrestres nos Estados Partes (Revogação da Resolução GMC Nº 25/04)". A proposta leva ALCANCE
em consideração a Resolução GM Nº 25/04, que aprovou os Requisitos Comuns para Os Requisitos de Boas Práticas para transportes sanitários para os casos de
Habilitação das Unidades Móveis Terrestres de Atenção Médica de Emergência. emergências médicas e transportes eletivos em unidades móveis terrestres, nos Estados
Art. 1º Fica estabelecido o prazo de 30 (trinta) dias, a contar da data de Partes do MERCOSUL são aplicáveis a todos os sistemas sanitários.
publicação desta Consulta Pública, para que seja avaliada e apresentadas sugestões PASSAGEM DE UNIDADES MÓVEIS DE TRANSPORTES SANITÁRIOS PELA
relativas à proposta de texto do Projeto de Resolução "Requisitos de Boas Práticas para FRONTEIRA
Transportes Sanitários em Unidades Móveis Terrestres nos Estados Partes (Revogação da A presente Resolução e seu Anexo serão aplicados para os casos de transportes
Resolução GMC Nº 25/04). sanitários de um Estado Parte a outro pelas fronteiras terrestres e se realizarão,
Art. 2º A avaliação da proposta e a apresentação de eventuais sugestões exclusivamente, em unidades móveis dos sistemas sanitários públicos.
deverão ser encaminhadas por escrito, por carta ou comunicação eletrônica, para os Prevê-se que os transportes se realizem mediante a ativação de um protocolo
seguintes destinatários: Assessoria de Assuntos Internacionais em Saúde - 4º andar, de comunicação entre as autoridades sanitárias para a facilitação dos trâmites de controle
Edifício-Sede do Ministério da Saúde, Bloco G, Esplanada dos Ministérios, CEP 70058-900, na fronteira, acordado previamente entre as autoridades envolvidas.
Brasília-DF; E-mail: aai@saude.gov.br. GLOSSÁRIO
Art. 3º Findo o prazo estabelecido no art. 1º desta Consulta Pública, a UNIDADE MÓVEL TERRESTRE:
AMBULÂNCIA: É um veículo móvel terrestre desenhado para o transporte de
Assessoria de Assuntos Internacionais em Saúde, por intermédio da Coordenação da pacientes e prestação de atendimento médico extrahospitalar.
Comissão de Serviços de Atenção à Saúde, do Subgrupo de Trabalho Nº 11 "Saúde" do TRANSPORTE SANITÁRIO: Transporte de pessoas para se submeter a
Mercosul, articular-se-á com os órgãos e entidades que fornecerem sugestões para que procedimentos de saúde, seja de caráter eletivo ou de urgência em um estabelecimento de
indiquem representantes para discussões referentes ao assunto, visando à consolidação do saúde.
texto final. TRANSPORTE SANITÁRIO PRÉ HOSPITALAR: Transporte de pacientes que
necessitam ser transportados para atendimento em um estabelecimento de saúde.
LUIZ HENRIQUE MANDETTA TRANSPORTE SANITÁRIO INTER HOSPITALAR: Transporte de pacientes que
necessitam ser transferidos de um estabelecimento de saúde a outro.
ANEXO TRANSPORTE SANITÁRIO PÓS HOSPITALAR: Transporte de pacientes quando em
alta hospitalar.
MERCOSUL/SGT N° 11/P. RES. Nº 08/19 PASSAGEM POR FRONTEIRA TERRESTRE: Espaço geográfico por onde se passa a
REQUISITOS DE BOAS PRÁTICAS PARA TRANSPORTES SANITÁRIOS EM UNIDADES fronteira para a entrada e a saída de veículos, de um país a outro.
MÓVEIS TERRESTRES NOS ESTADOS PARTES (REVOGAÇÃO DA RESOLUÇÃO GMC N° 25/04) SERVIÇO MÓVEL: Serviço de atenção à saúde oferecido por meio de unidades
VISTO: O Tratado de Assunção e o Protocolo de Ouro Preto e a Resolução GMC móveis terrestres.
N° 25/04. EMERGÊNCIA: Verificação médica de condições de agravo à saúde que
CONSIDERANDO: impliquem sofrimento grave ou risco iminente de morte e que requer tratamento médico
Que é necessária a atualização e ampliação dos termos da Resolução GMC Nº imediato.
25/04, que aprova os "Requisitos Comuns para Habilitação de Unidades Móveis Terrestres URGÊNCIA: Ocorrência de problemas de saúde inesperados com ou sem risco
de Atenção Médica de Emergência". potencial de morte, em que o indivíduo requer atendimento médico imediato.
Que existem iniciativas e acordos bilaterais que estabelecem mecanismos de ORGANIZAÇÃO, INSTALAÇÕES E EQUIPAMENTO
Deverá contar com um esquema de funcionamento operacional e assistencial,
articulação e coordenação dos serviços de urgências e emergências que exigem a passagem de acordo com a organização do sistema de saúde de cada Estado Parte.
na fronteira de unidades móveis terrestres entre os Estados Partes. 1. Unidade Móvel Terrestre de alta complexidade
Que dispor de Boas Práticas harmonizadas nos Estados Partes, para a 2. Unidade Móvel Terrestre de alta complexidade neonatal e pediátrica
organização e operação de unidades móveis terrestres para transportes sanitários será 3. Unidade Móvel Terrestre de mediana complexidade
relevante para a organização dos serviços de saúde. 4. Unidade Móvel Terrestre de baixa complexidade
O GRUPO MERCADO COMUM resolve: CARACTERÍSTICAS GERAIS DAS UNIDADES MÓVEIS
Art. 1° Aprovar os "Requisitos de Boas Práticas para transportes sanitários em A habilitação das unidades móveis, de acordo com a sua complexidade, será
unidades móveis terrestres nos Estados Partes", que constam como Anexo e fazem parte efetuada pela respectiva autoridade sanitária, conforme a categorização estabelecida na
da presente Resolução. presente Resolução.
Art. 2° As Boas Práticas estabelecidas na presente Resolução são aplicáveis a Todas as unidades móveis deverão contar com identificação visual específica e
todos os sistemas sanitários de transportes terrestres dos Estados Partes. no caso das unidades de alta e média complexidade, con sinalizadores sonoros e
Art. 3° As Boas Práticas estabelecidas na presente Resolução devem ser luminosos.
incluídas nas regulamentações de cada Estado Parte. 1.Unidade Móvel Terrestre de alta complexidade
Art. 4 Para os casos de transporte de pacientes em fronteiras, a presente É aquela unidade móvel apta para o transporte de pacientes em situação de
Resolução e seu Anexo serão aplicáveis às unidades móveis terrestres dos sistemas risco de vida (emergência médica). Deve dispor de maca articulada, com rodas e suporte de
sanitários públicos dos Estados Partes. soro.
A equipe deverá ser: um condutor, um enfermeiro e um médico.
Art. 5 Os Estados Partes indicarão no âmbito do Subgrupo de Trabalho N° 11 Unidade móvel terrestre: As dimensões internas devem ser suficientes para que
"Saúde" (SGT N° 11) os órgãos nacionais competentes para a implementação da presente permitam a comodidade e segurança do paciente, assim como para a realização de
Resolução. procedimentos assistenciais necessários.
Art. 6 Revogar a Resolução GMC Nº 25/04 - "Requisitos Comuns para Deve contar com sinalizador sonoro e luminoso e equipamento de rádio-
Habilitação de Unidades Móveis Terrestres de Atenção Médica de Emergência". comunicação.
Art. 7 Esta Resolução deverá ser incorporada ao ordenamento jurídico dos Deverá contar com elementos básicos:
Estados Partes antes de xx/xx/xxxx. * Estetoscópio
LI SGT Nº 11 - Brasília-DF, 04/IX/19. * Tensiômetro portátil
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Seção 1 ISSN 1677-7042 Nº 47, terça-feira, 10 de março de 2020
O MINISTRO DE ESTADO DA SAÚDE, no uso das atribuições que lhe conferem os incisos I e II, do parágrafo único, do art. 87 da Constituição, e
Considerando a Portaria nº 4/SAS/MS, de 8 de janeiro de 1999, que habilita 12 (doze) leitos de UTI Neonatal, tipo II;
Considerando a Portaria nº 1.094/GM/MS, de 10 de maio de 2007, que altera para 46 (quarenta e seis) leitos de UTI Neonatal, tipo II;
Considerando a Portaria nº 417/GM/MS, de 20 de julho de 2007, que reclassifica para 46 (quarenta e seis) leitos de UTI Neonatal, tipo II para tipo III;
Considerando a Portaria de Consolidação nº 3/GM/MS, de 28 de setembro de 2017, que consolida as normas sobre as Redes do Sistema Único de Saúde - SUS;
Considerando o Ofício nº 419/2020 - SES/GAB (0013434388), de 5 de fevereiro de 2020, encaminhado pela Secretaria de Estado de Saúde do Distrito Federal, solicitando
a desabilitação de 16 (dezesseis) leitos de Unidade de Terapia Intensiva Neonatal - UTIN, tipo III, do Hospital Materno Infantil de Brasília - HMIB, localizada em Brasília/DF; e
Considerando a correspondente avaliação pela Coordenação-Geral de Atenção Hospitalar e Domiciliar - CGAHD/DAHU/SAES/MS, constante do NUP-SEI nº 25000.016897/2020-76, resolve:
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