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ARTIGO 1

TÍTULO DO ARTIGO: Polifarmácia em idosos comunitários: resultados do estudo Fibra


AUTORES/PAÍS/ANO DA PUBLICAÇÃO: Priscila de Paula Marques, Daniela de
Assumpção, Roseli Rezende, Anita Liberalesso Neri, Priscila Maria Stolses Bergamo
Francisco, BRASIL 2019.
METODOLÓGICO: Estudo transversal com dados da pesquisa Fragilidade em Idosos
Brasileiros (Fibra), conduzida entre 2008 e 2009, com idosos de 65 anos e mais
residentes nas áreas urbanas de sete cidades brasileiras.
PRINCIPAIS RESULTADOS E RECOMENDAÇÕES: Os resultados deste estudo indicaram
que 18,4% dos idosos faziam uso de cinco ou mais medicamentos. Os segmentos de
idosos brancos, que possuíam plano de saúde, com excesso de peso, com medida da
circunferência da cintura muito aumentada, que pior avaliaram sua saúde e que
apresentavam duas ou mais doenças crônicas, mostraram-se mais propensos a prática
de polifarmácia. Ressalta-se a importância de identificação, entre os idosos, daqueles
subgrupos com maior prevalência de polifarmácia, para acompanhamento e avaliações
mais frequentes, evitando-se eventuais problemas relacionados com medicamentos
interferentes nos resultados terapêuticos e na qualidade de vida dos idosos.

ARTIGO 2
TÍTULO DO ARTIGO: Polifarmácia e medicamentos potencialmente inapropriados para
idosos na enfermagem gerontológica
AUTORES/PAÍS/ANO DA PUBLICAÇÃO: Gabrielle Ferreira Melo Marques, Danielle
Mayara Rodrigues Palhão de Rezende, Iara Pereira da Silva, Priscila Carolina de Souza,
Suzi Rosa Miziara Barbosa, Ramon Moraes Penha, Camila Guimarães Polisel, BRASIL
2017.
METODOLÓGICO: Estudo descritivo, transversal, realizado de março a setembro de
2016 por residentes farmacêuticos, no ambulatório de endocrinologia de um hospital
no Centro-Oeste do Brasil.
PRINCIPAIS RESULTADOS E RECOMENDAÇÕES: Os resultados evidenciaram alta
incidência de medicamentos potencialmente inapropriados e polifarmácia, bem como
seus impactos fisiológicos à população idosa. O estudo provoca discussões acerca de
que enfermeiro capacitado sobre o envelhecimento humano possui habilidades e
competências capazes de potencializar intervenções relacionadas à farmacoterapia.

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