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Universidade do Vale do Itajaí – UNIVALI


Escola do Mar, Ciência e Tecnologia – EMCT
Engenharia Ambiental e Sanitária

Proposta de um Sistema de Gestão Ambiental para os cemitérios públicos do


Município de Itajaí – SC

Acadêmica: Larissa Salete da Silva

Orientadora: Prof. Rafaela Picolotto


Coorientador: Felipe Ramiro Phaelante da Camara Lima

Modalidade: Pesquisa
Área (CNPq): 3.07.03.00-0 Saneamento Básico
Sub-área (CNPq): 3.07.03.04-2 Resíduos sólidos, Domésticos e Industriais

Itajaí (SC)
Outubro, 2021
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RESUMO
Os impactos ambientais causados pelos cemitérios tradicionais são grandes pontos a
serem analisados, pois muitos destes foram construídos em uma época em que as questões
ambientais não eram preocupações eminentes para a sociedade como são hoje. Neste
contexto, será realizado um diagnóstico ambiental da situação dos nove cemitérios
públicos de Itajaí/SC, onde, a partir desta etapa, será elaborado um Plano de Adequação
Ambiental para os cemitérios já consolidados, e um Sistema de Gestão Ambiental aos
futuros. Para auxiliar na elaboração dos Planos de Adequação e Sistema de Gestão
ambiental, serão utilizadas as ferramentas 5W1H e PDCA, respectivamente. Estas
ferramentas apresentam um método simples e eficaz para o gerenciamento e melhoria
contínua, visando o controle do processo e promovendo resultados promissores nas áreas
em que são aplicadas.

Palavras-chave: Cemitérios; Plano de Adequação; Sistema de Gestão Ambiental

1. INTRODUÇÃO
Durante muito tempo, os cemitérios foram considerados apenas como locais de
sepultamento de corpos humanos que não representavam qualquer perigo à saúde pública
e ao ambiente (SILVA et al., 2008). Hoje, é possível obter conhecimentos em vários
sentidos em relação aos cemitérios, e uma das maiores preocupações diz respeito aos
danos que esta construção pode ocasionar à saúde ambiental e consequentemente à saúde
da população (BOCCHESE et al., 2007).

Segundo Pacheco e Matos (2000), no Brasil, ocorre uma predominância na implantação


dos cemitérios em terrenos de baixo valor imobiliário ou com condições geológicas,
hidrológicas e geotécnicas inadequadas. Este cenário pode propiciar a ocorrência de
impactos ambientais como alterações físicas, químicas e biológicas do meio, bem como
ambientes circunvizinhos onde estão localizados.

Apesar da preocupação em construir os cemitérios em locais afastados da área urbana, o


crescimento intenso e descontrolado da população e a falta de planejamento na
urbanização das cidades, fez com que os cemitérios passassem a ser integrados na malha
urbana (BERTACHI, 2013).

Para Dent e Knight (2006), as principais formas de contaminação de um cemitério são


provocadas pelo efluente natural produzido pelos corpos em decomposição: o
necrochorume. Matos (2001) explica que depois de morto, o corpo passa a ser um
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ecossistema de populações formado por muitos organismos, exigindo que o local de


sepultamento tenha cuidados técnicos e científicos na sua implantação e operação.

Os problemas estruturais também são considerados importantes agentes causadores da


contaminação do solo e da água subterrânea com patógenos e metais pesados, em virtude
da sua aplicação sem prévio estudo ambiental e da má conservação dos túmulos
(KEMERICH et al., 2014). Outro problema causado por esta atividade são os resíduos
gerados pelas práticas de manutenção do local e do funeral, como restos de materiais
decorativos, roupas, urnas, caixões, entre outros (DENT; KNIGHT, 2006).

A resolução CONAMA nº 335/2003 cujos dispositivos foram alterados pela Resolução


CONAMA nº 368/2006, determina que os resíduos da exumação de cadáveres humanos
tenham destino sanitário e ambiental corretos. Para os cemitérios que foram implantados
há pouco tempo ou que estão em projeto de implantação, a legislação é aplicada com
facilidade. A dificuldade está nos cemitérios antigos que foram construídos sem um
conhecimento técnico quanto aos prejuízos causados ao meio ambiente (BOCCHESE et
al., 2007).

De acordo com a Resolução CONSEMA nº98/2017, que “Aprova, nos termos do inciso
XIII, do art. 12, da Lei nº14.675, de 13 de abril de 2009, a listagem das atividades sujeitas
ao licenciamento ambiental, define os estudos ambientais necessários e estabelece outras
providências” a atividade cemiterial é passível de licenciamento ambiental por órgão
competente.

Portanto, mostra-se notável a necessidade de intervir e adequar os cemitérios perante a


legislação vigente. Deste modo, para que a gestão ambiental dos cemitérios possua como
objetivos mensurar impactos ambientais das operações e proporcionar melhoria dos
processos com metas para otimização de ganhos ambientais, é necessário a elaboração de
um Plano de Gestão Ambiental.

Sendo assim, o presente projeto visa analisar nove cemitérios públicos do município de
Itajaí. Por conseguinte, será realizada a elaboração de um Plano de Adequação aos
cemitérios consolidados, enquanto aos novos, será elaborado um Plano de Gestão
Ambiental, que poderá ser usado posteriormente como base pelo poder público.

2. OBJETIVOS
2.1 Objetivo geral
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Propor um Sistema de Gestão Ambiental para os cemitérios públicos do município de


Itajaí – SC.

2.2 Objetivos específicos


a) Analisar comparativamente os resultados dos laudos dos poços de monitoramento
realizadas nos anos de 2020 e 2021 com a legislação aplicável;
b) Realizar um diagnóstico ambiental da atual situação dos cemitérios públicos do
município de Itajaí – SC;
c) Elaborar um Plano de Adequação para cada cemitério público municipal;
d) Definir os critérios para a elaboração de um Sistema de Gestão Ambiental para os
cemitérios públicos do município de Itajaí – SC.
3. JUSTIFICATIVA

Conforme Santos (2012), diversas atividades realizadas pelo homem introduzem direta
ou indiretamente substâncias ou energia no meio ambiente, alterando o seu equilíbrio.
Este fato acaba refletindo diretamente na saúde humana, nos seres vivos e no ecossistema.

Neste contexto, podem-se enquadrar os impactos ambientais causados pelos cemitérios


tradicionais, sendo estes um grande desafio para a gestão ambiental, pois, muitos destes
foram construídos em uma época em que as questões ambientais não eram preocupações
eminentes para a sociedade como são hoje (JÚNIOR, 2012).

Os cemitérios, assim como demais instalações que possam afetar as condições naturais
do solo e das águas subterrâneas, são classificadas como atividade com risco de
contaminação ambiental (KEMERICH et al., 2012). Quando implantados em terrenos de
baixo valor imobiliário ou em condições geológicas, hidrogeológicas e geotécnicas
inadequadas, podem proporcionar a ocorrência de impactos ambientais no meio onde está
inserido (PACHECO, 2006). De acordo com o mesmo autor, este cenário é comum no
Brasil, onde além de implantados de forma inadequada, as necrópoles públicas também
são operadas de forma negligente, apresentando impactos físicos primários como a
contaminação das águas subterrâneas de menor profundidade e águas superficiais e
impactos físicos secundários como a presença de mau cheiro proveniente da
decomposição dos cadáveres.

4. REFERENCIAL TEÓRICO
4.1 Cemitérios
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A palavra cemitério (do grego koumeterian, “dormitório” ou do latim coemeterium)


refere-se ao local onde são enterrados os mortos. Também é conhecido por outras formas,
como, por exemplo: necrópole, carneiro, sepulcrário e campo-santo (CAMPOS, 2007).

Segundo Soares (2003), o termo cemitério era pouco conhecido até a Idade Média,
quando começaram a enterrar os mortos nas igrejas, paróquias, conventos, colégios,
seminários e hospitais. Contudo, foi somente a partir do Século XVIII, que a palavra
começou a ter o sentido atual, quando por razões sanitárias, os sepultamentos passaram a
ser feitos ao ar livre, em cemitérios campais localizados distantes das áreas urbanas.

Conforme consta na Resolução CONAMA nº335 de 03 de abril de 2003, os principais


tipos de cemitérios são: os horizontais (tradicionais), parques ou jardins e, os verticais.

Os cemitérios horizontais (tradicionais) são compostos por túmulos semienterrados,


capelas com altar, crucifixos e imagens, monumentos funerários revestidos de mármores
e granitos, com pouca ou nenhuma arborização, necessitando de grandes áreas para a sua
instalação (OLIVEIRA, 2015).

Segundo a Resolução CONAMA nº335/2003, os cemitérios parques ou jardins são


compostos por gavetas no solo cobertos por gramados e árvores, isentos de construções
tumulares. Os sepultamentos são feitos por tumulação e as sepulturas são identificadas
por uma lápide de pequenas dimensões, ao nível do chão.

O objetivo deste tipo de cemitério é criar um ambiente natural para transmitir uma
sensação de paz e tranquilidade, por este motivo, vem sendo utilizado como uma forma
de integração dos cemitérios no ambiente urbano (SILVA, 2011).

Quanto os cemitérios verticais, estes são construções feitas verticalmente acima do nível
do solo em forma de edifícios. Nestes, os corpos são sepultados um por vez, em gavetas
que se posicionam lado a lado, formando andares e corredores por onde circulam os
visitantes (SILVA, 2011).

4.2 Cemitérios e os Impactos Ambientais

O impacto ambiental, de acordo com SPADOTTO (2002), tem seu significado atribuído
a qualquer alteração das propriedades físicas, químicas e biológicas do meio ambiente,
causado por qualquer matéria ou energia resultante das atividades humanas que direta ou
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indiretamente, afetam a saúde, a segurança e o bem-estar da população; as atividades


sociais e econômicas; a biota e qualidades dos recursos ambientais.

Conforme Campos (2007), os cemitérios têm potencial de comprometimento da


qualidade do solo e das águas subterrâneas, visto o processo de decomposição dos corpos.
A decomposição de um cadáver origina um líquido conhecido como necrochorume,
gerado durante o primeiro ano após o sepultamento, contendo substâncias altamente
tóxicas, como a putrescina e a cadaverina. A infiltração desses contaminantes e poluentes
através do solo por infiltrações de águas pluviais pode atingir lençóis freáticos ou
aquíferos, se tornando um grave problema ambiental (NEIRA et al., 2008).

Neste sentido, os cemitérios podem ser comparados a aterros sanitários, com o


agravamento da possibilidade de que além de conter substâncias orgânicas e inorgânicas,
ainda pode conter patógenos que podem ter sido a causa da morte do indivíduo,
representando um problema de saúde pública (ESPINDULA et al., 2005).

4.3 Gestão Ambiental dos Cemitérios

Um Sistema de Gestão Ambiental – SGA é definido como o conjunto de procedimentos


que irão ajudar a organização a entender, controlar e diminuir os impactos ambientais de
suas atividades, produtos e/ou serviços. Está baseado no cumprimento da legislação
ambiental vigente e na melhoria contínua do desempenho ambiental do empreendimento,
isto é, não basta estar dentro da lei, mas deve haver, também, uma clara decisão de
melhorar cada vez mais o seu desempenho com relação ao ambiente natural (SENAI,
2000).

De acordo com Hino (2015) em muitos municípios brasileiros são praticamente nulos os
estudos referentes a construção dos cemitérios, sejam pela falta de recursos financeiros
ou técnicos existentes para a implantação destes.

Segundo Bortolassi (2012) para a gestão ambiental, se faz importante entender que os
cemitérios mesmo não sendo muito lembrados, podem provocar a contaminação dos solos
e mananciais hídricos, porém, também existem outras questões ambientais relevantes,
como a disposição dos resíduos sólidos advindos das visitas pelos amigos e familiares aos
cemitérios, a poluição muitas vezes visual causada pela negligência aos túmulos e
também pelos resíduos de construção (muitas vezes abandonados nas proximidades da
sepultura).
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Silva (2011) em sua pesquisa realizada em 600 cemitérios no Brasil, constatou que 75%
dos casos de problemas de contaminação e poluição verificados, eram originários de
cemitérios públicos, com sérios problemas de locação, aspectos construtivos e da falta de
uma gestão ambiental, a qual envolve o gerenciamento dos resíduos gerados no local, EPI
utilizado pelos trabalhadores, limpeza, controle de vetores, dentre outros.

5. METODOLOGIA
5.1 Área de estudo

O estudo será realizado em nove cemitérios públicos do município de Itajaí/SC,


localizados nos bairros: Brilhante I, Brilhante II, Campeche, Espinheiros, Fazenda,
Itaipava, Laranjeiras, Limoeiro e Paciência.

5.2 Comparação das análises dos poços de monitoramento com a legislação


aplicável

Serão disponibilizadas pelo INIS – Instituto Itajaí Sustentável, as análises dos poços de
monitoramento dos cemitérios realizadas nos anos de 2020 e 2021. Estas análises serão
comparadas com os limites estabelecidos na Resolução CONAMA 420/2009, que dispõe
sobre critérios e valores orientadores de qualidade do solo quanto à presença de
substâncias químicas e estabelece diretrizes para o gerenciamento ambiental de áreas
contaminadas por essas substâncias em decorrência de atividades antrópicas. Desta forma
será determinado os pontos que se encontram dentro dos limites estabelecidos, bem como
os pontos que não estão adequados a legislação.

5.3 Diagnóstico Ambiental

Serão realizadas vistorias em campo para a elaboração do diagnóstico ambiental,


realizando uma análise do ambiente no estado atual. O número de visitas será definido de
acordo com a necessidade de avaliação da área. Será elaborado um checklist com base
em referências bibliográficas, na Resolução CONAMA 368/2006, Resolução
CONSEMA nº119/2017 e na Instrução Normativa nº52 – IMA, onde nele estarão contidas
as exigências mínimas para o funcionamento do cemitério.

5.4 Plano de Adequação

De acordo com o diagnóstico obtido, serão elaborados planos de adequações ambientais


individuais para cada cemitério, com o objetivo de diagnosticar as irregularidades
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ambientais presentes e definir ações a serem implementadas para um bom funcionamento


do local.

Para elaborar o plano de adequação ambiental será utilizado a ferramenta 5W1H, este é
um instrumento para o gerenciamento de processo e melhoria contínua. Constitui-se em
um documento que identifica de forma organizada, as etapas, as responsabilidades, a
justificativa, o tempo, o local e o método por meio de um questionamento (what, who,
why, when, where, how) orientando as ações a serem realizadas para alcançar
determinado objetivo (BEZERRA et al., 2012).

5.5 Sistema de Gestão Ambiental

O Sistema de gestão ambiental terá como base a ferramenta denominada Ciclo PDCA.
Segundo Campos (1996) o Ciclo PDCA é composto por quatro fases básicas sequenciais,
que são: Planejar (P), Fazer (D), Verificar (C) e Agir Corretivamente (A).

Sendo uma ferramenta completa e eficiente, o Ciclo PDCA apresenta uma técnica simples
que visa o controle de processo, podendo ser usada de forma contínua para o
gerenciamento das atividades de uma organização, visando a melhoria do processo. Na
prática, ele é um método que visa controlar e conseguir resultados eficazes e confiáveis
nas atividades de uma organização. Padroniza as informações do controle da qualidade,
evita erros lógicos nas análises, e torna as informações mais fáceis de entender
(BARBOSA et al., 2008).

Deste modo, a ferramenta será dividida em quatro etapas, sendo:

Planejar (P): Nesta etapa será realizado o planejamento de todo o sistema, envolvendo:
definição dos requisitos legais aplicáveis, identificação ou elaboração da metodologia
para avaliação preliminar das áreas para instalação dos novos cemitérios, estabelecimento
da infraestrutura necessária e elaboração de procedimentos.

Fazer (D): serão elencadas todas as ações, conforme na etapa anterior, e para cada uma
destas estabelecer as necessidades e prazos para implantação.

Verificar (C): Nesta etapa serão elaborados os programas de controle e monitoramento


das ações implantadas, através de procedimentos, que contemplarão método de coleta de
dados, parâmetros a serem analisados, requisitos legais aplicáveis, frequência, e modelo
de relatório.
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Agir Corretivamente (A): será definida a metodologia a ser usada nos casos de medidas
corretivas, entre eles, mudança de procedimento, atualização de legislação, entre outras.

6. CRONOGRAMA – 2022/1 e 2022/2

Fev Mar Abr Mai Jun Jul Ag Set Out Nov Dez
Revisão
X X X X X X X X X X X
Bibliográfica
Coleta de
X X X X
dados

Análise dos
dados
X X X X X
Resultados X X X
Entrega X

7. REFERÊNCIAS

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RESÍDUOS SÓLIDOS PARA CENTRAIS DE ABASTECIMENTO DE PRODUTOS
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