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Socialização – Seminário Módulo II

Josiane Rodrigues Camurcci


João Otávio Aguiar de Campos
MISSÃO
Ser a melhor solução de educação para a construção da sua própria história.

VISÃO
Ser líder nas regiões onde atua, referência de ensino para a melhoria de vida dos
nossos alunos, com rentabilidade e reconhecimento de todos os públicos.
VALORES
Ética e Respeito: Respeitar as regras sempre, com transparência e respeito, é a base do nosso
relacionamento com alunos, funcionários e parceiros.
Valorização do Conhecimento: Não basta saber, é preciso saber fazer. Valorizamos o conhecimento
como forma de inspirar e aproximar as pessoas.
Vocação para Ensinar: Nossos profissionais têm prazer em educar
e contribuir para o crescimento dos nossos alunos.
Atitude de Dono: Pensamos e agimos como donos do negócio.
Simplicidade e Colaboração: Trabalhamos juntos como um time, com diálogo aberto e direto.
Foco em Resultado e Meritocracia: Nossa equipe cresce por mérito através da superação de metas e
dedicação de cada um.
EDUCAÇÃO MUSICAL E PRÁTICA PEDAGÓGICA

Piano: evolução e mecanismos


CITAÇÕES

A história da execução pianística se desenvolve então com Mozart e logo em seguida com
Muzio Clementi (1752-1832), considerado “O pai de toda a técnica” a quem Vladimir
Horowitz chamou de “O fundador da Moderna Escola do piano”. Ludwing Van Beethoven
(1770-1827) afirmava: “Quem estuda Clementi em profundidade, conhece ao mesmo
tempo Mozart e os outros compositores…”(LUCAS, 2010, páginas 30 e 31).
CITAÇÕES
Explica-nos Schick (1982), Hofmann (2015), Neuhaus (1973), Schonberg (1992),
Slenczynska (1986) e Lhevine (1972) os princípios da escola russa de piano, a saber:
emprego do peso de todo o corpo com a manutenção dos pulsos livres de qualquer
rigidez propiciando economia de força; menor gesto possível (maior velocidade,
economia de movimentos e sem desperdício de energia), toque de dedo muito próximo
(“colado”) ao teclado sem deixar “entrar ar” (toque “não arejado”) entre uma nota e
outra com completa aderência ou preensão da mão ao teclado (uso da mão em sua
posição básica de função, que é a de “pegar” ou “tomar” objetos – “take”, em inglês).
(SIGNORELLI, 2019).

O principiante facilmente se excede, contraindo sem necessidade e sem proveito feixes de


músculos que não deveriam entrar em ação e que não só nada contribuem para o
movimento, como ainda o estorvam e inibem (…) A excessiva contração muscular, essa
inervação dos músculos que não deveriam ser ativados, é chamada co-inervação. Ela
constitui um dos mais graves obstáculos que se antepõem ao domínio da técnica pianística
(PEREIRA, 1948, p. 22).
REFERÊNCIAS

• LUCAS, Lícia. A genealogia do piano. Niterói: Muiraquitã, 2010.


• PEREIRA, Antônio Sá. Ensino moderno do piano. 2. ed. São Paulo: Ricordi, 1948

• SIGNORELLI, André Rosalém. A importância da disciplina “história do


piano e pianistas” para o ensino moderno do piano e o
empoderamento dos educandos. Revista Científica Multidisciplinar
Núcleo do Conhecimento. Ano 04, Ed. 11, Vol. 02, pp. 18-42.
Novembro de 2019. ISSN: 2448-0959, Disponível pelo link:
https://www.nucleodoconhecimento.com.br/arte/historia-do-piano ,
Acessado em 22/09/2022

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