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Denise Leocádio 1, José Roberto Tagliati2, Eloi Teixeira César3, Felipe Cesar
dos Santos Silva4 , Marcillene Ladeira5, Fernanda Bassoli6
1
UFJF / Centro de Ciências / denise.leocadio@ufjf.edu.br
2
UFJF / Centro de Ciências / Departamento de Física tagliati@fisica.ufjf.br
3
UFJF / Centro de Ciências / Colégio de Aplicação João XXIII eloi.cesar@ufjf.edu.br
4
UFJF / Centro de Ciências / felipe.cesar@engenharia.ufjf.br
5
UFJF / Centro de Ciências / marcillene.ladeira@gmail.com
6
UFJF / Colégio de Aplicação João XXIII / fernanda.basoli@ufjf.edu.br
Resumo
Introdução
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consideram, ou que “seria muito legal se os professores dessem aulas assim”, como
muito se ouve de estudantes do ensino básico.
Entender como acontecem os mecanismos de rejeição ou aceitação desses
procedimentos alternativos de tratamento da ciência pelos estudantes universitários,
como desenvolvidos em museus e centros de ciência, é uma linha de pesquisa
importante e necessária, principalmente na atualidade quando a tecnologia cada vez
mais chega às crianças e jovens. Apresentamos aqui um recorte da atuação de um
estudante de física, bolsista do centro de ciências apresentado nesse estudo, que
esboça observações a partir de sua atuação como mediador num determinado
“brinquedo” alocado no salão interativo do espaço. Esse estudante ingressou como
bolsista no Centro quando cursava o 3º semestre do curso, e o episódio de
mediação abordado nesse estudo aconteceu aproximadamente seis meses após o
início de suas atividades como bolsista.
Como aluno de um curso de Física, ainda um pouco indeciso entre optar por
licenciatura ou bacharelado, já que a dinâmica curricular do curso permite essa
possibilidade, logo no início de suas ações de mediação esse estudante percebeu
que o interesse pela ciência pode ser diferente para cada pessoa. A rotina de
disciplinas nos cursos universitários geralmente dificulta uma concepção mais
fenomenológica e interpretativa do “mundo real” por parte dos alunos, e a prática de
um tratamento muitas vezes conteudista e descontextualizado pode limitar a
percepção da importância e aplicação da ciência em nossas vidas.
Os bolsistas geralmente se vêem diante de uma “diferença de mundos”, onde
de um lado o tratamento codificado e criterioso dos conteúdos científicos os
direcionam como estudantes a uma visão “alienígena” da ciência, e de outro, sua
atuação nesse espaço, onde apresenta de forma lúdica e extrovertida fenômenos
que aguçam a curiosidade de todos que o assistem. Esse contexto pode gerar uma
situação de conflito e fazer com que o estudante, mesmo que de maneira tênue,
inicie um processo de reflexão sobre a complexa questão das relações entre ensino
e aprendizagem.
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“sistema aerodinâmico ele e´ feito para que os aviões não caia na casa da gente;
imagina só um grande avião cair em nossa casa, seria um grande..., ele (o
princípio) também é usado em carros de corridas e também as aves possuem esse
sistemas”
“Então um pequeno diálogo que ocorre trata de forma prática e fácil trazendo do
meio cientifico até que a criança consiga visualizar ou imaginar o que acontece com
os vôos”.
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Considerações
Referências
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