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APRENDIZAGEM
Resumo: Uma reflexão sobre o aspecto motivador da aprendizagem, que é exercido pela
vontade, pelo querer, pelo desejar efetivo do conhecimento. Considerando a abertura
cognitiva do indivíduo que protagonisa seu crescimento e os aspectos impeditivos do
processo naqueles que não querem estudar. Baseando nos estudos já realizados e aspectos
da vontade em Schopenhauer e Nietzsche, correlacionados aos diversos exemplos de
dificuldades enfrentadas por alunos e professores em todos os níveis da educação formal.
Pensando também no aspecto do desinteresse de muitos alunos pelo aprendizado
filosófico nas redes públicas.
INTRODUÇÃO:
1
Nietzsche, Além do Bem e do Mal, §36.
DESENVOLVIMENTO:
CONSIDERAÇÕES FINAIS:
4
SCHOPENHAUER, 2005, p. 398.
Diante da perspectiva apresentada, consideramos que a vontade é um fator
primordial para o aprendizado, cada dia mais é percebido o desinteresse no aprendizado,
somando-se a isto uma situação onde existe uma prática de utilizar professores de outras
áreas para ministrarem as aulas de filosofia, o que desfavorece o aluno e a qualidade do
conteúdo apresentado, fazem do ensino desta disciplina um assunto cada vez mais
relegado ao segundo plano.
A provocação filosófica precisa ter amparo no desejo do aprendiz de obter
conhecimento, sendo assim a percepção da vontade do aluno se torna fundamental, bem
como a fomentação desta vontade. Para tanto devemos, assim como os primeiros filósofos
utilizar de alegorias, de metáforas e percepções para trazer a filosofia para o cotidiano dos
alunos e assim, uma vez provocada a reflexão, o desejo de aprender mais, então sim
apresentar o conteúdo para que eles possam realmente aprender e inferir no que
aprenderam.
REFERÊNCIAS:
http://sisbi.ufpel.edu.br/arquivos/PDF/Manual_Normas_UFPel_trabalhos_acadêmicos.pdf