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U.3.

A Produção de Bens e Serviços


Exercícios de Exames Nacionais – Itens de Seleção

1. Os bens fisicamente incorporados no fabrico de outros são classificados como bens…

(A) duradouros. (B) substituíveis. (C) de consumo. (D) de produção.


Exame – 2006 – 1ª Fase – IAVE

2. Numa dada sociedade, assistiu-se a uma diminuição do número de domésticos(as), que passaram a
trabalhadores de conta de outrem, mantendo-se tudo o resto constante. Assim, a taxa de atividade da população
aumentou.
Esta afirmação é…
(A) … verdadeira, porque os(as) domésticos(as) são considerados(as) população inativa, e dessa forma, assistiu-
se a uma transferência de população inativa para ativa.
(B) … falsa, porque os(as) domésticos(as) são considerados(as) população residente, havendo apenas uma troca
entre setores de atividade económica.
(C) … verdadeira, porque os(as) domésticos(as) são considerados(as) população desempregada, e, dessa forma,
aumentou a população empregada, e, consequentemente, a ativa.
(D) … falsa, porque os(as) domésticos(as) são considerados(as) população inativa, mantendo-se a taxa de
atividade, ou seja, a relação entre desempregados e população ativa.
Exame – 2006 – 1ª Fase – IAVE

3. Numa dada empresa, em que a quantidade de capital se manteve constante, registaram-se as seguintes
relações:
Número de trabalhadores Produção em unidades
5 38 000
6 48 000
7 60 000
8 70 000
9 76 000
10 80 000
Tendo apenas em atenção a lei dos rendimentos decrescentes, o número de trabalhadores a empregar pela
empresa deveria ser...
(A) ... 7. (B) ... 8. (C) ... 9. (D) ... 10.
Exame – 2006 – 1ª Fase – IAVE

4. O quadro seguinte apresenta dados recolhidos sobre a população de um país, num determinado ano.
Rubricas Milhares de habitantes
População total 10 000
População inativa 2 000
População desempregada 600
População empregada 7 400
O valor da taxa de desemprego foi de...
(A) ... 7,5%. (B) ... 6%. (C) ... 10%. (D) ... 7,4%.

Exame – 2006 – 2ª Fase – IAVE


5. A produtividade pode relacionar...
(A) ... o investimento com o número de trabalhadores.
(B) ... a produção com os fatores produtivos utilizados para a obter.
(C) ... o investimento com o consumo de capital fixo.
(D) ... a produção com a variação das existências.
Exame – 2006 – 2ª Fase – IAVE

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6. Numa empresa com 100 trabalhadores e 10 máquinas, são produzidas mensalmente 500 unidades do bem X.
Se a empresa contratar mais um trabalhador, mantendo-se tudo o resto constante, a produção eleva-se para 507
unidades mensais. A produtividade marginal do trabalho é de...
(A) ... 5 unidades mensais. (C) ... 7 unidades mensais.
(B) ... 0,5 unidades mensais. (D) ... 5,07 unidades mensais.
Exame – 2007 – 1ª Fase – IAVE

7. Quando se aumentou a dimensão de uma empresa, verificou-se que os seus custos médios de produção
diminuíram. Diz-se, então, que se obtiveram...
(A) ... rendimentos decrescentes. (C) ... custos totais decrescentes.
(B) ... economias de escala. (D) ... deseconomias de escala.
Exame – 2007 – 1ª Fase – IAVE

8. Bens livres são aqueles que...


(A) ... existem na natureza em quantidades ilimitadas.
(B) ... existem à venda em mercados de concorrência.
(C) ... são vendidos sem prévia autorização legal.
(D) ... são vendidos livremente no mercado.
Exame – 2007 – 2ª Fase – IAVE
9. Incluem-se na população ativa...
(A) ... as donas de casa e os estudantes. (C) ... a população empregada e as donas de casa.
(B) ... os desempregados e os reformados. (D) ... os desempregados e a população empregada.
Exame – 2007 – 2ª Fase – IAVE

10. Uma empresa produtora de automóveis previu a seguinte estrutura de custos.


Unidades Produzidas Custo Fixo (unidades Custo Variável (unidades
monetárias) monetárias)
10 50 600
11 50 640
O custo total médio para a produção de 10 unidades seria de...
(A) ... 60 u.m. (B) ... 50 u.m. (C) ... 65 u.m (D) ... 40 u.m.
Exame – 2007 – 2ª Fase – IAVE

11. Os bens podem ser classificados em bens materiais e bens imateriais ou serviços.
Constitui exemplo de uma empresa produtora de bens materiais uma empresa...
(A)... seguradora. (B)... transportadora. (C)... agrícola. (D)... publicitária.
Exame – 2008 – 1ª Fase – IAVE

12. Para satisfazermos a necessidade de transporte, utilizamos, simultaneamente, um automóvel e gasolina, pelo
que classificamos estes dois bens como...
(A) ... bens livres. (B) ... bens complementares. (C) ... bens sucedâneos. (D) ... bens duradouros.
Exame – 2008 – 2ª Fase – IAVE

13. Podemos classificar as necessidades e os bens de acordo com vários critérios. Assim, o pão comprado pelas
famílias é…
(A) um bem económico e satisfaz uma necessidade primária.
(B) um bem económico e satisfaz uma necessidade coletiva.
(C) um bem livre e satisfaz uma necessidade individual.
(D) um bem livre e satisfaz uma necessidade secundária.
Exame – 2009 – 1ª Fase – IAVE

14. O critério que permite distinguir bens materiais de serviços é…


(A) o tipo de desgaste sofrido pelos bens materiais.
(B) a natureza material ou imaterial dos bens.
(C) o grau de satisfação proporcionado pelos bens.
(D) a raridade ou a abundância dos bens materiais.
Exame – 2009 – 1ª Fase – IAVE

15. A empresa SOMESAS dedica-se à produção de mesas. Das contas da empresa retiraram-se os seguintes
dados (referentes a um determinado mês):

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Produção diária de mesas Preço unitário de venda Nº de Nº de horas diárias
(unidades) (euros) trabalhadores de trabalho
400 25 10 8
A produtividade física do trabalho da SOMESAS, nesse mês, foi de…
(A) 400 mesas por dia, por trabalhador. (C) 5 mesas por hora, por trabalhador.
(B) 2,5 euros por trabalhador. (D) 1000 euros por trabalhador.
Exame – 2009 – 2ª Fase – IAVE

16. Os bens podem ser classificados tendo em conta diversos critérios. De acordo com um desses critérios,
podemos afirmar que a gasolina é classificada como um bem económico. Esta afirmação é…
(A) verdadeira, porque todos os bens são bens económicos.
(B) verdadeira, porque é necessário produzir a gasolina.
(C) falsa, porque a gasolina é, atualmente, um bem muito caro.
(D) falsa, porque todos temos necessidade de utilizar gasolina.
Exame – 2010 – 1ª Fase – IAVE

17. A taxa de desemprego traduz…


(A) a percentagem de desempregados relativamente à população ativa.
(B) a percentagem de inativos relativamente à população total.
(C) o número total de desempregados existentes num certo momento.
(D) o número total de inativos existentes num certo momento.
Exame – 2010 – 1ª Fase – IAVE

18. A população ativa de um país é constituída…


(A)por toda a população empregada desse país. (C)pelos empregados e pelas donas de casa.
(B)por toda a mão-de-obra disponível para a produção. (D)pelos trabalhadores por conta de outrem.
Exame – 2010 – 2ª Fase – IAVE

19. O trabalho utilizado na obtenção dos bens e serviços comercializáveis é um…


(A)rendimento primário. (B)bem livre. (C)recurso natural. (D)fator produtivo.
Exame – 2010 – 2ª Fase – IAVE

20. É exemplo de um recurso natural renovável


(A)o petróleo utilizado na produção de gasolina. (C)a força do vento utilizada na produção de eletricidade.
(B)o trabalho humano utilizado na produção de bens. (D)a farinha utilizada na produção de pão.
Exame – 2011 – 1ª Fase – IAVE

21. Um fator que pode explicar a ocorrência de deseconomias de escala é


(A) o aumento da produtividade do trabalho. (C) a dificuldade de gestão de empresas de maior dimensão.
(B) o melhor aproveitamento dos fatores produtivos. (D) a redução dos custos de produção das unidades produtivas.
Exame – 2011 – 2ª Fase – IAVE

22. A empresa Bolodoce dedica-se à produção de bolos. Esta empresa efetuou, ao longo dos primeiros cinco
meses de determinado ano, um estudo sobre a sua produção, do qual foram retirados os dados que se apresentam
no Quadro 1.
Quadro 1
Capital Número de trabalhadores Produção mensal de bolos (em milhares)
1 12
2 23
2 fornos 4
3 37
amassadeiras
4 50
5 60
Então, com base nos dados do Quadro 1,
(A)a produtividade marginal pela utilização do 5.º trabalhador é de 60 000 bolos mensais por trabalhador.
(B)a produtividade marginal pela utilização do 5.º trabalhador é de 12 000 bolos mensais por trabalhador.
(C)a produtividade média do trabalho quando se utilizam 4 trabalhadores é de 12 500 bolos mensais por
trabalhador.

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(D)a produtividade média do trabalho quando se utilizam 4 trabalhadores é de 50 000 bolos mensais por
trabalhador.
Exame – 2011 – 2ª Fase – IAVE

23. O Quadro 2 apresenta dados relativos à população do país A, em 2010.


Quadro 2
Milhares de indivíduos
População total 10 200
População ativa 5 500
População empregada 5 200
De acordo com os dados apresentados no Quadro 2, podemos concluir que, no país A, em 2010,
(A) a taxa de atividade era 50,9%. (C) 4700 milhares de indivíduos estavam desempregados.
(B) 5000 milhares de indivíduos estavam inativos. (D) a taxa de desemprego era 5,5%.
Exame – 2012 – 1ª Fase – IAVE

24. Quando, a longo prazo, se verifica que os custos totais médios diminuem com o aumento da quantidade
produzida, fala-se na existência de
(A) deseconomias de escala. (C) rendimentos à escala.
(B) economias de escala. (D) empresas à escala.
Exame – 2012 – 1ª Fase – IAVE

25. Suponha que uma família possui, em determinado momento, uma casa, um carro e um certo montante
monetário em depósitos bancários. O conjunto destes ativos, que a família possui nesse momento, é considerado
como
(A) riqueza. (B) investimento. (C) poupança. (D) capital.
Exame – 2012 – 2ª Fase – IAVE

26. O Quadro 3 apresenta os resultados de um estudo, efetuado por uma empresa produtora de azeite, referente à
sua estrutura de custos para os meses de janeiro e de fevereiro.
Quadro 3
Produção Custos fixos Custos variáveis
Meses
(litros de azeite) (unidades monetárias) (unidades monetárias)
Janeiro 300 1000 3600
Fevereiro 600 1000 5400
Dos dados do Quadro 3, podemos concluir que
(A) os custos variáveis médios do mês de fevereiro foram superiores aos do mês de janeiro.
(B) os custos totais médios do mês de fevereiro foram iguais aos do mês de janeiro.
(C) os custos totais médios do mês de janeiro foram inferiores aos do mês de fevereiro.
(D) os custos variáveis médios do mês de janeiro foram superiores aos do mês de fevereiro.
Exame – 2012 – 2ª Fase – IAVE

27. O Quadro 4 apresenta dados relativos à população do país B, em 2011, e à taxa de desemprego registada
nesse ano.
Quadro 4
População total (em milhares) 8 000
População inativa (em milhares) 3 000
Taxa de desemprego (em %) 13
Então, de acordo com o Quadro 4, em 2011, o número de desempregados neste país era
(A) 650 milhares de indivíduos. (C) 1040 milhares de indivíduos.
(B) 390 milhares de indivíduos. (D) 5000 milhares de indivíduos.
Exame – 2012 – Época Especial – IAVE

8. Se, a longo prazo, verificarmos que a quantidade produzida de um bem aumenta 10% e que os custos totais de
produção aumentam 20%, podemos afirmar que estamos perante
(A) rendimentos marginais crescentes. (C) deseconomias de escala.
(B) economias de escala. (D) rendimentos marginais constantes.
Exame – 2012 – Época Especial – IAVE

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29. Para um dado país, considerando os restantes fatores constantes, o aumento da população ativa num
determinado momento poderá resultar, nomeadamente,
(A) do decréscimo da taxa de natalidade. (C) do decréscimo da taxa de emprego.
(B) da redução do número de indivíduos desempregados. (D) da redução da idade mínima de acesso ao mercado de trabalho.
Exame – 2013 – 1ª Fase – IAVE

30. O Gráfico 1 apresenta a relação que se estabeleceu entre a evolução do custo médio total e a evolução da
quantidade produzida, numa dada empresa, no período de 2010 a 2012.

Gráfico 1
Ao observarmos o Gráfico 1, podemos verificar a ocorrência de economias de escala quando se transita do ponto
(A) A para o ponto C.
(B) D para o ponto E.
(C) F para o ponto G.
(D) H para o ponto I.
Exame – 2013 – 1ª Fase – IAVE

31. Os Quadros 5 e 6 apresentam os valores relativos ao Valor Acrescentado Bruto por sectores de atividade
económica e ao emprego por sectores de atividade económica de um dado país, em 2002 e em 2012.

Quadro 5 Quadro 6

Valor Acrescentado Bruto (em % do total) População empregada (em % do total)


2002 2012 2002 2012
Setor primário 7 2 Setor primário 10 5
Setor secundário 30 20 Setor secundário 35 30
Setor terciário 63 78 Setor terciário 55 65
Então, com base nos Quadros 5 e 6, podemos afirmar que, em 2012, face a 2002, se acentuou, nesse país, o
fenómeno
(A) da industrialização. (B) do desemprego. (C) da terciarização. (D) do desinvestimento.
Exame – 2013 – 2ª Fase – IAVE

32. O Gráfico 2 apresenta os valores da produtividade


marginal do trabalho da empresa A, produtora de bolas de
ténis, registados no 1.º trimestre de 2012. Cada um dos
valores assinalados no Gráfico 2 corresponde ao acréscimo da
produção provocado pelo emprego de mais um trabalhador.
Gráfico 2
Os dados apresentados no Gráfico 2 permitem-nos concluir
que, quando a empresa A empregou

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(A) o quarto trabalhador, a produtividade marginal foi inferior à produtividade média.
(B) seis trabalhadores, se registou uma produção por trabalhador de 700 bolas de ténis.
(C) quatro trabalhadores, a produtividade média foi superior à produtividade marginal.
(D) o sexto trabalhador, se registou um aumento da produção de 700 bolas de ténis.
Exame – 2013 – 2ª Fase – IAVE

33. Os Quadros 7 e 8 apresentam dados relativos à população e à estrutura do emprego de um dado país, em
2012.
Quadro 7 Quadro 8
População do país Emprego por sector de atividade
(em indivíduos) (em % do total da população empregada)

População total 10 000 Setor primário 25


População inativa 2 000 Setor secundário 55
Desempregados 0
Domésticos(as) 500

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De acordo com os dados apresentados nos Quadros 7 e 8, podemos concluir que, nesse país, em 2012,
(A) o sector terciário empregava 2000 indivíduos. (C) o sector terciário empregava 1600 indivíduos.
(B) o sector secundário empregava 5500 indivíduos. (D) o sector secundário empregava 4125 indivíduos.
Exame – 2013 – Época Especial – IAVE

34. Para aumentar a produção, uma empresa produtora


de bombons contratou mais dois pasteleiros e adquiriu
(A) técnico fixo. (C) financeiro.
(B) técnico circulante. (D) comercial.
Exame – 2013 – Época Especial – IAVE

35. O capital circulante de uma empresa inclui-se no


(A) capital fixo e é constituído pelos bens de produção
(B) capital fixo e é constituído pelos bens de produção
(C) capital técnico e é constituído pelos bens de
(D) capital técnico e é constituído pelos bens de
Exame – 2014 – 1ª Fase – IAVE

36. O Gráfico 3 apresenta os valores da produtividade


média do trabalho de uma empresa, produtora de garrafas, registados no 1.º semestre de 2013.
Gráfico 3

Com base no Gráfico 3, podemos afirmar que, no 1.º semestre de 2013, quando a empresa empregou
(A) cinco trabalhadores, a produtividade média do trabalho foi 350 garrafas.
(B) o quinto trabalhador, a produtividade marginal do trabalho foi 70 garrafas.
(C) quatro trabalhadores, a produção total foi 240 garrafas.
(D) o quarto trabalhador, a produção adicional foi 60 garrafas.
Exame – 2014 – 1ª Fase – IAVE

37. O conjunto dos conhecimentos e das qualificações adquiridos pelas pessoas ao longo das suas vidas, através
da educação e da formação profissional, designa-se por
(A) capital físico. (B) capital humano. (C) capital técnico. (D) capital próprio.
Exame – 2014 – 2ª Fase – IAVE
38. O aumento da quantidade produzida de um bem resultante da utilização de uma unidade adicional de um fator
produtivo, mantendo-se os restantes fatores constantes, designa-se por
(A) custo variável. (C) produtividade média. (D) produtividade
(B) economia de escala. marginal.
Exame – 2014 – 2ª Fase – IAVE

39. Numa empresa que produz minério de ferro, os mineiros empregam explosivos, escavadoras e tratores na
extração da rocha que contém o minério de ferro. A rocha é depois triturada nas máquinas de britagem e, com a
água captada num rio, é limpa dos resíduos. Neste processo produtivo,
(A) a rocha e a água são exemplos de capital técnico circulante.
(B) a escavadora e o trator são exemplos de capital técnico circulante.
(C) o explosivo e a água são exemplos de capital técnico fixo.
(D) o minério de ferro e o trator são exemplos de capital técnico fixo.
Exame – 2014 – Época Especial – IAVE

40. O Quadro 9 apresenta valores relativos à taxa de desemprego, total e jovem, e dados relativos à população total
de um determinado país, em 2013.
Quadro 9
2013

Taxa de desemprego total (em %) 5,0

Taxa de desemprego jovem (em %) 16,0

População total (em milhares de indivíduos) 14 800


Considerando que, nesse país, em 2013, metade da população total era constituída por indivíduos ativos, podemos
afirmar que, nesse ano, o número total de desempregados foi
(A) 370 milhares de indivíduos. (B) 740 milhares de indivíduos.

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(C) 2368 milhares de (D) 1184 milhares de
indivíduos. indivíduos.
Exame – 2014 – Época Especial – IAVE

41. O Quadro 10 apresenta dados relativos à população de um dado país, em 2014.


Quadro 10
População total (em milhares de indivíduos) 31 250,0
População desempregada (em milhares de indivíduos) 1750,0
Taxa de atividade (em %) 70,0
Número de reformados e pensionistas (em milhares de indivíduos) 5040,0
Os dados apresentados no Quadro 10 permitem-nos afirmar que, em 2014, nesse país,
(A) o número de indivíduos ativos foi 24 460 (C) a taxa de desemprego foi 5,6%.
milhares. (D) a taxa de desemprego foi 8,0%.
(B) o número de indivíduos ativos foi 29 500
milhares.
Exame – 2015 – 1ª Fase – IAVE

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42. Os diretores executivos de uma dada empresa, que, na produção de rebuçados, utiliza apenas capital e
trabalho, decidiram efetuar um estudo sobre os níveis de produção. Nesse estudo, cujos resultados são
apresentados no Gráfico 4, consideraram o número de máquinas constante e o número de trabalhadores variável.
Cada um dos pontos assinalados no gráfico estabelece a relação entre o número de trabalhadores e a quantidade
de rebuçados produzida por mês.

Gráfico 4

Com base nos dados apresentados no Gráfico 4,


podemos concluir que, nessa empresa, o valor da
produtividade marginal
(A) do trabalho atinge o valor máximo quando a empresa emprega o terceiro trabalhador.
(B) do trabalho atinge o valor máximo quando a empresa emprega o oitavo trabalhador.
(C) do quarto trabalhador é superior à produtividade média do trabalho quando a empresa emprega quatro
trabalhadores.
(D) do sétimo trabalhador é superior à produtividade média do trabalho quando a empresa emprega sete
trabalhadores.
Exame – 2015 – 1ª Fase – IAVE

43. Uma dada empresa, produtora de bolas de futebol, utiliza no seu processo produtivo apenas trabalho e capital.
O Gráfico 5 apresenta as diversas combinações desses fatores produtivos que a empresa pode utilizar para a
produção diária de 400 bolas.
Gráfico 5
Com base nos dados apresentados no Gráfico 5, e considerando-se tudo o resto constante, podemos afirmar que,
(A) no ponto A, a empresa utiliza mais unidades do fator trabalho do que do fator capital.
(B) no ponto B, a empresa utiliza menos unidades do fator trabalho do que do fator capital.
(C) no ponto A, a produtividade média diária do trabalho é de 40 bolas por trabalhador.
(D) no ponto B, a produtividade média diária do capital é de 15 bolas por máquina.

Exame – 2015 – 2ª Fase – IAVE

44. Considere que, num dado país, em 2014, face a 2013, o número de indivíduos residentes e o número de
indivíduos ativos permaneceram inalterados, enquanto o número de indivíduos desempregados decresceu. No
contexto descrito, podemos afirmar que, nesse país, em 2014, face a 2013, se verificou
(A) uma redução do número de indivíduos empregados.
(B) um aumento do número de indivíduos empregados.
(C) um aumento da taxa de atividade.
(D) uma redução da taxa de atividade.
Exame – 2015 – 2ª Fase – IAVE

45. O Quadro 11 apresenta dados relativos à população de um dado país, em 2014.


Quadro 11
População inativa (em milhares de indivíduos) 4000
Desemprego de longa duração (em milhares de indivíduos) 1200
Taxa de desemprego (em %) 15
Taxa de atividade (em %) 75

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De acordo com o Quadro 11, em 2014, nesse país,
(A) o número de desempregados era 5200 milhares de indivíduos.
(B) o número de desempregados era 1800 milhares de indivíduos.
(C) o número de ativos era 16 000 milhares de indivíduos.
(D) o número de ativos era 13 200 milhares de indivíduos.
Exame – 2015 – Época Especial – IAVE

46. Entre 2008 e 2014, uma empresa fabricante de computadores registou um aumento do custo total de produção
de 38%, de 100 para 138 milhares de euros, e um aumento da quantidade produzida de 20%, de 500 para 600
unidades. Com base na situação descrita e considerando-se tudo o resto constante, podemos concluir que, entre
2008 e 2014,
(A) o custo médio dos computadores produzidos por essa empresa aumentou 18%.
(B) o custo médio dos computadores produzidos por essa empresa aumentou 38%.
(C) se registaram economias de escala nessa empresa.
(D) se registaram deseconomias de escala nessa empresa.
Exame – 2015 – Época Especial – IAVE

47. A Tabela 1 apresenta dados relativos à população de um país, em 2015.


Tabela 1 – População
Número de indivíduos (em milhares)
População total 30 000
População inativa 6000
Reformados 300
Desempregados de longa duração 1200

Considere que, em 2015, o número de desempregados de longa duração representava 40% do total de
desempregados. Com base na situação descrita, podemos afirmar que, nesse país, em 2015,
(A) a taxa de atividade foi 79,0%.
(B) a taxa de desemprego foi 12,5%.
(C) o total de desempregados foi 4200 milhares de indivíduos.
(D) o total da população ativa foi 22 500 milhares de indivíduos.
Exame – 2016 - 1ª Fase – IAVE

48. As empresas B, C, D e E são produtoras de parafusos. A Tabela 2 apresenta a evolução da quantidade de


parafusos produzida por cada uma das empresas e a evolução do número de trabalhadores de cada uma delas, no
período de 2005 a 2015.
Tabela 2 ‒ Evolução da produção e do número de trabalhadores de 2005 a 2015
Taxa de variação da quantidade Taxa de variação do número de
produzida (em %) trabalhadores (em %)
Empresa B 50 -20
Empresa C 20 25
Empresa D 10 5
Empresa E 0 -10
Com base na Tabela 2, podemos afirmar que a produtividade média do trabalho, de 2005 a 2015,
(A) aumentou na empresa B e diminuiu na empresa E.
(B) aumentou na empresa C e diminuiu na empresa D.
(C) diminuiu na empresa B e aumentou na empresa D.
(D) diminuiu na empresa C e aumentou na empresa E.
Exame – 2016 – 1ª Fase – IAVE

49. Numa marcenaria, os carpinteiros utilizam diariamente serrotes, plainas, martelos e colas para transformar em
estantes os diversos tipos de madeiras. Neste processo produtivo,
(A) os martelos e as colas são exemplos de capital técnico fixo.
(B) as madeiras e as estantes são exemplos de recursos naturais.
(C) as madeiras e as colas são exemplos de capital técnico circulante.
(D) os martelos e as estantes são exemplos de recursos renováveis.
Exame – 2016 – 2ª Fase – IAVE

50. A Tabela 3 apresenta dados relativos à população de um país, em 2014 e em 2015.

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Tabela 3 – População
Número de indivíduos (em milhares) Taxa de variação anual (em %)
2014 2015
População ativa 10 000 20
População desempregada 1200 50
Com base na Tabela 3, podemos afirmar que, nesse país, em 2015, a taxa de desemprego foi
(A) 10%. (B) 18%. (C) 12%. (D) 15%.
Exame – 2016 – 2ª Fase – IAVE

51. A Tabela 4 apresenta dados relativos à produtividade por pessoa empregada, em alguns países da União
Europeia, de 2010 a 2013.
Tabela 4 – Produtividade por pessoa empregada (UE-27 1 = 100)
2010 2011 2012 2013
Reino Unido 102,3 100,2 99,2 99,4
Portugal 76,5 74,4 76,0 76,7
Luxemburgo 163,9 165,2 162,6 163,9
Malta 97,8 94,4 92,9 91,7
1
União Europeia a 27 Estados-Membros
Eurostat, in http://epp.eurostat.ec.europa.eu (adaptado) (consultado em outubro de 2015)

Com base na Tabela 4, podemos afirmar que a produtividade por pessoa empregada,
(A) em Portugal, se aproximou da produtividade por pessoa empregada na UE-27, em 2011, face a 2010.
(B) no Reino Unido, se afastou da produtividade por pessoa empregada na UE-27, em 2012, face a 2011.
(C) no Luxemburgo, se afastou da produtividade por pessoa empregada na UE-27, em 2013, face a 2010.
(D) em Malta, se aproximou da produtividade por pessoa empregada na UE-27, em 2013, face a 2012.
Exame – 2016 – 2ª Fase – IAVE

52. Uma empresa produtora de sabonetes utiliza no seu processo produtivo apenas trabalho e capital. O Gráfico 6
apresenta as combinações desses fatores produtivos (com o capital expresso em número de máquinas e o trabalho
expresso em número de trabalhadores) que a empresa pode utilizar, como alternativas, para a produção diária de
600 caixas de sabonetes. Esta empresa comercializa cada caixa de sabonetes ao preço de 6 euros.

Gráfico 6 — Combinações dos fatores produtivos

No contexto descrito, podemos afirmar que, nesta empresa, o valor da produtividade média do trabalho,
(A) no ponto B, é 40 euros por trabalhador, por dia. (C) no ponto A, é 360 euros por trabalhador, por dia.
(B) no ponto B, é 240 euros por trabalhador, por dia. (D) no ponto A, é 60 euros por trabalhador, por dia.
Exame – 2016 – Época Especial – IAVE

11
53. Uma empresa privada de correio expresso, num determinado momento, contratou mais três motoristas e
adquiriu mais três carrinhas, com o objetivo de aumentar a sua capacidade produtiva. As carrinhas utilizadas pela
referida empresa são consideradas capital
(A) técnico fixo. (B) técnico circulante. (C) não duradouro. (D) não comercial.
Exame – 2016 – Época Especial – IAVE

54. A Tabela 5 apresenta valores da taxa de desemprego na União Europeia a 28 Estados Membros (UE-28) e em
alguns países da UE-28, no período de 2012 a 2015.
Tabela 5 — Taxa de desemprego (em %)
2012 2013 2014 2015
UE-28 10,5 10,9 10,2 9,4
Portugal 15,8 16,4 14,1 12,6
Alemanha 5,4 5,2 5,0 4,6
França 9,8 10,3 10,3 10,4
Eurostat, in www.ec.europa.eu/eurostat (adaptado) (consultado em janeiro de 2016)

Com base na Tabela 5, podemos afirmar que,


(A) em França, em 2015, estavam desempregados 104 indivíduos por cada 1000 indivíduos ativos.
(B) em Portugal, em 2014, estavam desempregados 141 indivíduos por cada 1000 indivíduos residentes.
(C) na UE-28, em 2013, face a 2012, a taxa de desemprego aumentou, tendo registado uma taxa de variação
anual de 0,4%.
(D) na Alemanha, em 2014, face a 2013, a taxa de desemprego diminuiu, tendo registado uma taxa de variação
anual de 3,8%.
Exame – 2016 – Época Especial – IAVE
55. A Tabela 6 apresenta dados sobre o custo total de produção e a quantidade produzida, numa empresa
produtora de televisores, em 2010 e em 2015.
Tabela 6 — Custo total e quantidade
2010 2015
Custo total (em euros) 1 000 000 1 440 000
Número de televisores 2000 3000
Com base na situação descrita, e considerando-se tudo o resto constante, podemos concluir que, no período de
2010 a 2015, o custo médio por televisor produzido nessa empresa
(A) diminuiu, tendo registado uma taxa de variação de - 6%.
(B) diminuiu, tendo registado uma taxa de variação de - 4%.
(C) aumentou, tendo registado uma taxa de variação de 50%.
(D) aumentou, tendo registado uma taxa de variação de 44%.
Exame – 2017 – 1ª Fase – IAVE

56. Os diretores executivos de uma determinada empresa produtora de bolos, que utiliza no seu processo produtivo
apenas capital e trabalho, decidiram efetuar um estudo de curto prazo sobre os níveis de produção, cujos resultados
são apresentados na Tabela 7. Nesse estudo, consideraram o número de máquinas constante e o número de
trabalhadores variável.
Tabela 7 — Produção diária
Número de trabalhadores Quantidade produzida (em unidades)
1 50
2 150
3 282
4 448
5 580
6 648
7 700
Com base na situação descrita, considere as seguintes afirmações.
A lei dos rendimentos marginais decrescentes verifica-se quando a empresa emprega 5 ou mais trabalhadores.
I. A produtividade marginal do trabalho atinge o valor máximo quando a empresa emprega o quinto trabalhador.
II. A produtividade marginal do sexto trabalhador é 648 unidades.

12
Selecione a opção que avalia corretamente as afirmações.
(A) I e II são verdadeiras, III é falsa. (C) III é verdadeira, I e II são falsas.
(B) II e III são verdadeiras, I é falsa. (D) I é verdadeira, II e III são falsas.
Exame – 2017 – 1ª Fase – IAVE

57. A Tabela 8 apresenta valores da taxa de desemprego em alguns países da área do euro, no período de 2012 a
2015.
Tabela 8 — Taxa de desemprego (em %)
2012 2013 2014 2015
Bélgica 7,6 8,4 8,5 8,3
Irlanda 14,7 13,1 11,3 9,4
Espanha 24,8 26,1 24,5 22,1
Portugal 15,8 16,4 14,1 12,6
Eurostat, in www.ec.europa.eu/eurostat (consultado em fevereiro de 2016) (adaptado)
Com base na Tabela 8, podemos afirmar que a taxa de desemprego
(A) na Bélgica, em 2013, face a 2012, registou uma taxa de variação anual de 1,2%, aproximadamente.
(B) em Espanha, em 2013, face a 2012, registou uma taxa de variação anual de 26,1%.
(C) em Portugal, em 2015, face a 2014, registou uma taxa de variação anual de -1,5%.
(D) na Irlanda, em 2015, face a 2014, registou uma taxa de variação anual de -16,8%, aproximadamente.
Exame – 2017 – 1ª Fase – IAVE

58. Uma determinada empresa produtora de sapatos suporta um custo fixo de produção de 10 200 euros por mês. A
Tabela 9 apresenta os custos variáveis por par de sapatos produzido nessa empresa.
Tabela 9 — Custos variáveis
Nº de pares de sapatos Custo variável por par de sapatos
produzidos por mês (em euros)
100 6
200 14
250 15
300 18
400 36
Com base nos dados fornecidos, podemos afirmar que, nessa empresa, o custo médio de produção de 250 pares
de sapatos é
(A) superior ao custo médio de produção de 400 pares de sapatos.
(B) superior ao custo médio de produção de 200 pares de sapatos.
(C) inferior ao custo médio de produção de 100 pares de sapatos.
(D) inferior ao custo médio de produção de 300 pares de sapatos.
Exame – 2017 – 2ª Fase – IAVE

59. Uma empresa utiliza no seu processo produtivo apenas trabalho e capital. Nessa empresa, os gestores
constataram que, no curto prazo, aumentando o número de trabalhadores e mantendo constante o capital, o
emprego do vigésimo trabalhador tinha originado um acréscimo de 200 unidades na produção. Com base na
situação descrita, podemos afirmar que os gestores dessa empresa utilizaram como indicador a
(A) produtividade média do trabalho. (C) produtividade média do capital.
(B) produtividade marginal do trabalho. (D) produtividade marginal do capital.
Exame – 2017 – 2ª Fase – IAVE

60. Considere que, num determinado país, em 2016, face a 2015, a população ativa e a taxa de desemprego
aumentaram. Considere ainda que, nesse país, o número de indivíduos residentes foi igual em 2015 e em 2016. No
contexto descrito, podemos afirmar que, nesse país, em 2016, face a 2015,
(A) o número de desempregados decresceu e o número de empregados aumentou.
(B) o número de indivíduos inativos aumentou e o número de empregados decresceu.
(C) a taxa de variação da população inativa foi positiva e superior à taxa de variação da população ativa.
(D) a taxa de variação da população desempregada foi positiva e superior à taxa de variação da população ativa.
Exame – 2017 – Época Especial – IAVE

13
61. Os diretores executivos de uma
empresa produtora de telemóveis, que
utiliza no seu processo produtivo apenas
capital e trabalho, decidiram efetuar um
estudo de curto prazo sobre os níveis
mensais de produção. Nesse estudo,
consideraram constante o número de máquinas e variável o número de trabalhadores. O gráfico 7 apresenta,
para essa empresa, a produtividade média do trabalho e a produtividade marginal do trabalho.
Gráfico 7 – Produtividade média do trabalho e produtividade marginal do trabalho

Com base na situação descrita, podemos afirmar que o valor máximo


(A) da produção total ocorre quando a empresa emprega 7 trabalhadores.
(B) da produtividade média ocorre quando a produtividade marginal é inferior à produtividade média.
(C) da produtividade marginal ocorre quando a produtividade marginal é inferior à produtividade média.
(D) da produção total ocorre quando a empresa emprega 4 trabalhadores.
Exame – 2017 – Época Especial – IAVE

62. A Tabela 10 apresenta dados relativos a alguns indicadores da população de um determinado país, em 2016 e
em 2017.
Tabela 10 ‒ Indicadores da população
2016 2017

População total (em milhares de indivíduos) 11 000,0 12 000,0

Taxa de atividade (em %) 51,0 51,0

Taxa de desemprego (em %) 5,0 6,5


Com base nos dados apresentados na Tabela 10, podemos afirmar que, nesse país, existiam
(A) 397,8 milhares de indivíduos desempregados, em 2017.
(B) 780,0 milhares de indivíduos desempregados, em 2016.
(C) 550,0 milhares de indivíduos desempregados, em 2016.
(D) 280,5 milhares de indivíduos desempregados, em 2017.
Exame – 2018 – 1ª Fase – IAVE

63. Os diretores executivos de uma determinada empresa, que, na produção de caixas de bombons, utiliza apenas
capital e trabalho, decidiram efetuar um estudo sobre os níveis de produção. Nesse estudo, cujos resultados são
apresentados no Gráfico 8, consideraram variáveis quer o número de máquinas, quer o número de trabalhadores.
Gráfico 8 ‒ Custo médio de longo prazo
Com base nos dados apresentados
no Gráfico 8, podemos concluir que
existem

(A) economias de escala quando a


empresa aumenta a produção de
8000 para 10 000 caixas de
bombons.
(B) economias de escala quando a
empresa aumenta a produção de
1000 para 3000 caixas de bombons.
(C) deseconomias de escala
quando a empresa aumenta a
produção de 2000 para 4000 caixas
de bombons.
(D) deseconomias de escala
quando a empresa aumenta a
produção de 5000 para 7000 caixas
de bombons.
Exame – 2018 – 1ª Fase – IAVE

14
64. A Tabela 11 apresenta dados relativos ao desemprego de longa duração, na União Europeia a 28 Estados-
Membros (UE-28) e em alguns países da UE-28, no período de 2014 a 2016.
Tabela 11 ‒ Taxa de desemprego de longa duração (em %)
2014 2015 2016
UE-28 5,0 4,5 4,0
Alemanha 2,2 2,0 1,7
Bélgica 4,3 4,4 4,0
Dinamarca 1,7 1,7 1,4
Finlândia 1,9 2,3 2,3
Letónia 4,6 4,5 4,0

Reino Unido 2,2 1,6 1,3


Pordata, in www.pordata.pt (consultado em novembro de 2017) (adaptado).
Com base nos dados apresentados na Tabela 11, podemos afirmar que,
(A) na Dinamarca, o número de desempregados de longa duração foi igual em 2014 e em 2015.
(B) na Bélgica e na Letónia, o número de desempregados de longa duração por cada 100 indivíduos ativos foi igual
em 2016.
(C) na Alemanha e no Reino Unido, o número de desempregados de longa duração foi igual em 2014.
(D) na Finlândia, o número de desempregados de longa duração por cada 100 indivíduos residentes foi igual em
2015 e em 2016.
Exame – 2018 – 1ª Fase – IAVE
65. A direção de uma editora discográfica decidiu editar um CD de uma nova banda rock e está indecisa entre uma
tiragem de 10 000 ou uma tiragem de 20 000 exemplares do CD, que serão vendidos a um preço unitário de 20
euros.
A direção da editora decidiu pagar à referida banda um montante fixo de 6000 euros, bem como direitos de autor no
valor de 1 euro por cada CD vendido. A Tabela 12 apresenta os restantes custos de produção relativos à edição do
CD.
Tabela 12 ‒ Restantes custos de produção (em euros)
Custos por CD
CD virgem 0,7
Caixa protetora 0,2
Papel, tinta e impressão da capa 0,5
Custos por tiragem
Arrendamento do estúdio de gravação 700
Pagamento ao artista que elaborou a capa do CD 1300
Considere que todos os exemplares do CD serão vendidos, quer se produzam 10 000, quer se produzam 20 000.
Com base nos dados apresentados, podemos afirmar que o custo médio de produção de cada CD seria
(A) 2,4 euros, com uma tiragem de 20 000 exemplares.
(B) 1,4 euros, com uma tiragem de 20 000 exemplares.
(C) 3,2 euros, com uma tiragem de 10 000 exemplares.
(D) 1,6 euros, com uma tiragem de 10 000 exemplares.
Exame – 2018 – 2ª Fase –IAVE

66. A Tabela 13 apresenta dados relativos à taxa de desemprego, em Portugal, em 2013 e em 2014.
Tabela 13 ‒ Taxa de desemprego (em %)
Total Homens Mulheres Jovens (15-24 anos)
2013 16,2 16,0 16,4 38,1
2014 13,9 13,5 14,3 34,8
Instituto Nacional de Estatística, Anuário Estatístico de Portugal, 2015, in www.ine.pt (consultado em janeiro de 2018) (adaptado).
Com base nos dados apresentados na Tabela 13, podemos afirmar que, em Portugal,
(A) em 2014, face a 2013, o número total de desempregados registou uma taxa de variação de -2,3%.
(B) em 2013, por cada 1000 indivíduos ativos jovens, existiam 381 desempregados jovens.
(C) em 2013, por cada 1000 mulheres residentes, existiam 164 mulheres desempregadas.
(D) em 2014, face a 2013, a taxa de desemprego dos homens registou uma taxa de variação de -2,5%.
Exame – 2018 – 2ª Fase – IAVE

15
67. A Tabela 14 apresenta dados relativos a alguns indicadores da população de um determinado país, no período
de 2015 a 2017.
Tabela 14 ‒ Indicadores da população
Desempregados (em milhares) Taxa de desemprego (em %)
2015 150 000 10,0
2016 165 000 11,0
2017 180 515 12,0
67.1. Com base nos dados apresentados na Tabela 14, é possível afirmar-se que, nesse país, a taxa de
desemprego
(A) registou uma taxa de variação anual de 1%, em 2017.
(B) registou uma taxa de variação anual de 10%, em 2016.
(C) aumentou percentualmente menos do que o número de desempregados, em 2016, face a 2015.
(D) aumentou percentualmente mais do que o número de desempregados, em 2017, face a 2016.

67.2. Com base nos dados apresentados na Tabela 14, é possível afirmar-se que, nesse país, o número de
indivíduos ativos em 2016 foi
(A) igual ao de 2015. (B) igual ao de 2017. (C) superior ao de 2015. (D) superior ao de 2017.
Exame – 2018 – Época Especial – IAVE

68. Os diretores executivos de uma dada empresa, que, na produção dos bens X e Y, utiliza apenas trabalho e
capital, decidiram efetuar um estudo sobre os níveis de produção, cujos resultados são apresentados no Gráfico 9.
Cada um dos pontos assinalados no gráfico estabelece a relação entre a quantidade produzida do bem X e a
quantidade produzida do bem Y, quando a empresa utiliza de forma eficiente a totalidade dos seus fatores de
produção (10 mil horas de trabalho e 5 máquinas).
Esta empresa comercializa cada unidade do bem X ao preço de 100 euros e cada unidade do bem Y ao preço de 50
euros.
Gráfico 9 ‒ Combinações das quantidades produzidas dos bens X e Y

No contexto descrito, e com base nos dados


apresentados no Gráfico 9, podemos afirmar
que, quando a empresa produz e vende
4000 unidades do bem X, a produtividade
média do trabalho é
(A) 4 unidades do bem X por hora de
trabalho.
(B) 400 euros por trabalhador.
(C) 4 unidades do bem X por trabalhador.
(D) 40 euros por hora de trabalho.
Exame – 2019 – 1ª Fase – IAVE

69. Uma empresa aumentou a produção,


tendo registado, a longo prazo, um aumento
de 10% na quantidade produzida e uma
redução de 18% no custo médio de
produção.
Com base na situação descrita, podemos
afirmar que a referida empresa obteve
(A) economias de escala.
(B) rendimentos marginais constantes.
(C) deseconomias de escala.
(D) rendimentos marginais decrescentes.
Exame – 2019 – 1ª Fase – IAVE

16
70. A Tabela 15 apresenta dados relativos a alguns indicadores da população, na União Europeia a 28 Estados-
Membros (UE-28) e em dois dos seus países, no período de 2013 a 2016.

Tabela 15 ‒ Indicadores da população


Taxa de desemprego de longa Taxa de variação anual (em %)
duração
UE-28
(em %)
UE-28 Suécia Roménia População ativa População total
2013 5,1 1,4 3,2 0,7 0,2
2014 5,0 1,4 2,8 0,7 0,3
2015 4,5 1,5 3,0 0,2 0,3
2016 4,0 1,3 3,0 0,6 0,3
Pordata, in www.pordata.pt (consultado em outubro de 2018). (Adaptado)
70.1. Com base nos dados apresentados na Tabela 15, podemos afirmar que,
(A) na Suécia, o número de desempregados de longa duração por cada 100 indivíduos ativos foi igual em 2013 e
em 2014.
(B) na Suécia, o número de desempregados de longa duração por cada 100 indivíduos residentes foi igual em
2013 e em 2014.
(C) na Roménia, o acréscimo no número de desempregados de longa duração foi igual ao acréscimo no número
de indivíduos ativos quer em 2015, quer em 2016.
(D) na Roménia, o acréscimo no número de desempregados de longa duração foi igual ao acréscimo no número
de indivíduos residentes quer em 2015, quer em 2016.

70.2. Com base nos dados apresentados na Tabela 15, podemos afirmar que, na UE-28, o valor da taxa de
atividade decresceu
(A) em 2013, face a 2012. (C) em 2015, face a 2014.
(B) em 2014, face a 2013. (D) em 2016, face a 2015.
Exame – 2019 – 1ª Fase – IAVE

71. Os diretores executivos de uma dada empresa, que, na produção de fatos de treino, utiliza apenas capital e
trabalho, decidiram efetuar um estudo sobre os custos de produção. Nesse estudo, cujos resultados são
apresentados no Gráfico 10, consideraram variável o número de trabalhadores e fixo o número de máquinas.
Gráfico 10 ‒ Custos de produção

Com base nos dados apresentados no Gráfico 10, podemos concluir que, nesta empresa,
(A) o custo total de produção de 8000 unidades é 800 mil euros.
(B) o aumento da produção de 2000 para 3000 unidades reduz o custo por unidade em 14 euros.

17
(C) o aumento da produção de 9000 para 10 000 unidades reduz o custo por unidade em 3 euros.
(D) o custo total de produção de 4000 unidades é 300 mil euros.
Exame – 2019 – 2ª Fase – IAVE

72. A Figura 1 apresenta os fluxos trimestrais relativos ao mercado de trabalho, em Portugal, do primeiro trimestre
para o segundo trimestre de 2018.
Figura 1 ‒ Fluxos do 1.º para o 2.º trimestre de 2018 relativos à população desempregada, empregada e inativa (em
milhares de indivíduos)
Instituto Nacional de Estatística, Destaque, 8 de agosto de 2018, in www.ine.pt
(consultado em setembro de 2018). (Adaptado)
Considere as seguintes
afirmações, relativas à Figura 1.
I. No segundo trimestre de
2018, face ao primeiro trimestre de
2018, o número de indivíduos
ativos diminuiu.
II. No conjunto da população
ativa, 120,3 milhares de indivíduos
que estavam desempregados no
primeiro trimestre de 2018
arranjaram emprego durante o
segundo trimestre de 2018.
III. No segundo trimestre de
2018, a taxa de desemprego foi
superior à taxa de desemprego
verificada no primeiro trimestre de
2018.

Selecione a opção que avalia corretamente as afirmações.


(A) I e II são verdadeiras; III é falsa. (C) II é verdadeira; I e III são falsas.
(B) III é verdadeira; I e II são falsas. (D) II e III são verdadeiras; I é falsa.
Exame – 2019 – 2ª Fase – IAVE

73. A Tabela 16 apresenta valores relativos à produção e ao emprego, por sector de atividade económica, num
determinado país, no período de 2010 a 2018.
Tabela 16 ‒ Produção e população empregada, por sector de atividade económica
Taxa de variação 2010-2018 (em %) Valores em 2018 (em indivíduos)
Valor da produção População empregada População empregada
Setor primário 5 12 15 000
Setor secundário 10 15 40 000
Setor terciário 21 8 45 000
73.1. Com base nos dados apresentados na Tabela 16, podemos afirmar que, neste país, em 2018, face a 2010, a
produtividade média por pessoa empregada
(A) diminuiu nos sectores primário e secundário.
(B) aumentou nos sectores primário e terciário.
(C) aumentou no sector secundário.
(D) diminuiu no sector terciário.

73.2. Considere que, neste país, em 2018, a taxa de desemprego foi 20%. Com base na situação descrita e nos
dados apresentados na Tabela 16, podemos afirmar que, neste país, em 2018,
(A) o número de desempregados foi 25 000 indivíduos.
(B) o número de ativos foi 100 000 indivíduos.
(C) o número de ativos foi 120 000 indivíduos.
(D) o número de desempregados foi 20 000 indivíduos.
Exame – 2019 – Época Especial – IAVE

74. Os diretores executivos de uma determinada empresa produtora do bem X, que utiliza no seu processo
produtivo apenas capital e trabalho, decidiram efetuar um estudo sobre os níveis de produção, cujos resultados são
apresentados na Tabela 17.
Nesse estudo, consideraram o número de máquinas constante e o número de trabalhadores variável.

18
Tabela 17 ‒ Função de produção de curto prazo
Nº de trabalhadores 1 2 3 4 5 6
Produção (em unidades) 100 300 600 1200 1500 1680
Com base na situação descrita e nos dados apresentados na Tabela 17, podemos afirmar que, quando a empresa
emprega
(A) o segundo trabalhador, a produtividade marginal do trabalho é inferior à produtividade média do trabalho dos
dois trabalhadores.
(B) seis trabalhadores, a produtividade média do trabalho é inferior à produtividade marginal do trabalho do sexto
trabalhador.
(C) quatro trabalhadores, a produtividade média do trabalho é igual à produtividade marginal do trabalho do quarto
trabalhador.
(D) o quinto trabalhador, a produtividade marginal do trabalho é igual à produtividade média do trabalho dos cinco
trabalhadores.
Exame – 2020 – 1ª Fase – IAVE

75. A Tabela 18 apresenta dados relativos a alguns indicadores da população, em Portugal e na União Europeia a
28 Estados-Membros (UE-28), em 2014 e em 2018.
Tabela 18 ‒ Indicadores da população
População empregada
Taxa de desemprego (em %) Taxa de atividade (em %)
(em milhares de indivíduos)
2014 2018 2014 2018 2014 2018
Portugal 4551 4940 14,1 7,0 50,8 51,6
UE-28 226 787 238 864 10,2 6,8 49,5 49,9
AMECO, in https://ec.europa.eu/economy_finance/ameco/ (consultado em setembro de 2019). (Adaptado)
75.1. Com base nos dados apresentados na Tabela 18, podemos afirmar que, em Portugal, a população
desempregada correspondia, aproximadamente, a
(A) 345,80 milhares de indivíduos em 2018. (C) 696,54 milhares de indivíduos em 2018.
(B) 747,02 milhares de indivíduos em 2014. (D) 371,83 milhares de indivíduos em 2014.

75.2. Com base nos dados apresentados na Tabela 18, podemos afirmar que, na UE-28,
(A) em 2018, por cada 1000 indivíduos residentes, 499 indivíduos eram considerados inativos.
(B) em 2014, por cada 1000 indivíduos residentes, 495 indivíduos estavam empregados.
(C) em 2014, por cada 1000 indivíduos residentes, 505 indivíduos eram considerados inativos.
(D) em 2018, por cada 1000 indivíduos residentes, 501 indivíduos estavam empregados.
Exame – 2020 – 1ª Fase – IAVE

76. A Tabela 19 apresenta dados sobre o mercado de trabalho português, no período de 2014 a 2018.
Tabela 19 ‒ Indicadores sobre o mercado de trabalho
2014 2015 2016 2017 2018
População desempregada (em milhares de indivíduos) 729 648 571 465 363
Taxa de desemprego (em %) 14,1 12,6 11,2 9,0 7,0
Taxa de desemprego masculina (em %) 13,8 12,4 11,1 8,6 6,6
Peso da população desempregada feminina no desemprego total (em %) 50,2 50,0 49,4 51,4 52,3
Eurostat, in www.ec.europa.eu/eurostat (consultado em setembro de 2019). (Adaptado)

76.1. Com base nos dados apresentados na Tabela 19, podemos afirmar que, em Portugal,
(A) em 2015, por cada 1000 indivíduos residentes, 126 estavam desempregados.
(B) em 2016, por cada 1000 indivíduos ativos, 112 estavam desempregados.
(C) em 2017, por cada 1000 indivíduos ativos, 9 estavam desempregados.
(D) em 2018, por cada 1000 indivíduos residentes, 7 estavam desempregados.

76.2. Com base nos dados apresentados na Tabela 19, podemos afirmar que, em Portugal, a população
desempregada masculina correspondia, aproximadamente, a 288,9 milhares de indivíduos no ano de
(A) 2014. (B) 2015. (C) 2016. (D) 2017.
Exame – 2020 – 2ª Fase – IAVE

77. Os bens e as necessidades podem ser classificados de acordo com vários critérios. Assim, a água canalizada
adquirida e consumida pelas famílias é
(A) um bem de produção e satisfaz uma necessidade coletiva.
(B) um bem de consumo e satisfaz uma necessidade terciária.

19
(C) um bem de produção e satisfaz uma necessidade individual.
(D) um bem de consumo e satisfaz uma necessidade primária.
Exame – 2020 – Época Especial - IAVE

78. Os diretores executivos de uma determinada empresa,


que utiliza apenas capital e trabalho na produção de guarda-
chuvas, decidiram efetuar um estudo sobre o custo de
produção. Neste estudo, cujos resultados são apresentados
no Gráfico 11, consideraram variáveis quer o número de
máquinas, quer o número de trabalhadores.
Gráfico 11 ‒ Custo total de longo prazo
Com base nos dados apresentados no Gráfico 11, podemos
concluir que se registaram
(A) economias de escala quando a empresa aumentou a
produção de 6 milhares para 8 milhares de guarda-chuvas.
(B) deseconomias de escala quando a empresa aumentou a
produção de 4 milhares para 6 milhares de guarda-chuvas.
(C) deseconomias de escala quando a empresa aumentou a
produção de 2 milhares para 4 milhares de guarda-chuvas.
(D) economias de escala quando a empresa aumentou a
produção de 1 milhar para 3 milhares de guarda-chuvas.
Exame – 2020 – Época Especial - IAVE

79. O Gráfico 12 apresenta a função de produção de curto


prazo de uma determinada empresa produtora do bem X. A
função de produção traduz as variações na quantidade
produzida à medida que aumenta o número de trabalhadores,
considerando-se os restantes fatores de produção constantes.
Gráfico 12 ‒ Função de produção de curto prazo do bem X
79.1. Com base nos dados apresentados no Gráfico 12,
podemos afirmar que o valor da produtividade média do
trabalho, quando a empresa empregou
(A) 9 trabalhadores, foi menor do que quando empregou 10
trabalhadores.
(B) 2 trabalhadores, foi 30 unidades do bem X por trabalhador.
(C) 6 trabalhadores, foi 37 unidades do bem X por trabalhador.
(D) 5 trabalhadores, foi menor do que quando empregou 11
trabalhadores.

79.2. Com base nos dados apresentados no Gráfico 12,


podemos concluir que se verificou
(A) a lei dos rendimentos marginais decrescentes quando a
empresa empregou sete ou mais trabalhadores.
(B) a lei dos rendimentos marginais decrescentes quando a empresa empregou entre três e seis trabalhadores.
(C) um aumento da produtividade marginal quando a empresa passou de sete para oito trabalhadores.
(D) um aumento da produtividade marginal quando a empresa passou de dez para onze trabalhadores.
Exame – 2020 – Época Especial – IAVE

80. Na coluna A, apresentam-se três possibilidades de evolução da população ativa de um país e, na coluna B,
cinco possíveis explicações para essas possibilidades, num determinado ano.
COLUNA A COLUNA B
I. Aumento da a. Redução da taxa de natalidade
população ativa b. Redução do número de indivíduos desempregados, por terem encontrado emprego
II. Redução da c. Aumento da idade mínima legal de acesso ao mercado de trabalho
população ativa d. Aumento da idade legal para o trabalhador ter acesso à reforma
III. Manutenção da e. Aumento do número de empregados, resultante da redução do número de
população ativa indivíduos domésticos
Selecione a opção que associa corretamente cada possibilidade de evolução apresentada na coluna A a uma
explicação válida na coluna B, considerando-se tudo o resto constante.
(A) I-e; II-c; III-d (B) I-e; II-d; III-a (C) I-d; II-c; III-b (D) I-d; II-b; III-a
Exame – 2021 – 1ª Fase – IAVE

20
81. A Tabela 20 apresenta alguns indicadores do mercado de trabalho, em Portugal e por regiões, em 2019.
Tabela 20 ‒ Indicadores do mercado de trabalho
Portugal Norte Centro Lisboa Alentejo Algarve Açores Madeira
Taxa de desemprego (em %) 6,5 6,7 4,9 7,1 6,9 7,1 7,9 7,0
Proporção de desempregados de longa
49,9 51,8 44,4 50,8 50,4 37,2 56,9 61,2
duração (em % do total)
População ativa (em milhares de
5252,6 1838,3 1148,8 1433,0 343,3 227,1 123,4 138,7
indivíduos)
Instituto Nacional de Estatística, Anuário Estatístico de Portugal – 2019, in www.ine.pt
(consultado em setembro de 2020). (Adaptado)
81.1. Com base nos dados apresentados na Tabela 20, podemos concluir que, em 2019,
(A) nas regiões de Lisboa e do Algarve, o número de indivíduos desempregados foi igual, pois as duas regiões
registaram a mesma taxa de desemprego.
(B) a região Centro apresentou, no conjunto das várias regiões de Portugal, o menor número de indivíduos
desempregados por cada 100 indivíduos ativos.
(C) a região dos Açores apresentou, no conjunto das várias regiões de Portugal, o maior número de indivíduos
desempregados por cada 100 indivíduos residentes.
(D) nas regiões Norte e de Lisboa, o número de indivíduos desempregados foi igual, apesar de estas duas regiões
registarem taxas de desemprego diferentes.

81.2. Com base nos dados apresentados na Tabela 20, podemos concluir que, em 2019, o número de indivíduos
desempregados há um ano ou mais foi, aproximadamente,
(A) 11,9 milhares de indivíduos, na região do (C) 5,5 milhares de indivíduos, na região do Algarve.
Alentejo. (D) 84,9 milhares de indivíduos, na região da
(B) 123,2 milhares de indivíduos, na região Norte. Madeira.
Exame – 2021 – 2ª Fase – IAVE

82. O Gráfico 13 apresenta dados relativos à quantidade produzida e ao custo médio de longo prazo de uma
empresa que, na produção de farinha, utiliza apenas capital e trabalho.
Gráfico 13 ‒ Custo médio de longo prazo
Considere as afirmações seguintes, relativas ao Gráfico 13.
I. A empresa produtora de farinha obtém rendimentos constantes
à escala, quando produz mais de 6 toneladas de farinha.
II. A empresa produtora de farinha, quando produz até 3 toneladas
de farinha, obtém economias de escala, pois o aumento
percentual do custo total é inferior ao aumento percentual da
quantidade produzida.
III. A empresa produtora de farinha, quando produz 3 ou mais
toneladas de farinha, obtém deseconomias de escala.
Selecione a opção que avalia corretamente as afirmações.
(A) I e II são verdadeiras; III é falsa.
(B) III é verdadeira; I e II são falsas.
(C) II é verdadeira; I e III são falsas.
(D) II e III são verdadeiras; I é falsa.
Exame – 2021 – 2ª Fase – IAVE

83. Uma empresa produtora de máquinas agrícolas suporta um custo fixo de 110 milhares de euros mensais.
A Tabela 21 apresenta o custo variável por máquina agrícola nesta empresa.
Tabela 21 ‒ Quantidade produzida e custos variáveis, mensais
Custo variável por máquina agrícola
Nº de máquinas agrícolas produzidas
(em milhares de euros)
1 60
2 56
3 57
4 58
5 65
6 77

21
Com base nos dados apresentados na Tabela 21, podemos afirmar que, nesta empresa, o custo médio de produção
de 5 máquinas agrícolas é
(A) superior ao custo médio de produção de 3 máquinas agrícolas.
(B) superior ao custo médio de produção de 6 máquinas agrícolas.
(C) inferior ao custo médio de produção de 4 máquinas agrícolas.
(D) inferior ao custo médio de produção de 2 máquinas agrícolas.
Exame – 2021 – Época Especial – IAVE

U.3. A Produção de Bens e Serviços


Exercícios de Exames Nacionais – Itens de Construção
1. Defina o conceito de economias de escala.
Exame – 2006 – 1ª Fase – IAVE

2. A valorização do capital humano está associada à necessidade de «assegurar aos cidadãos capacidades
profissionais e nível de instrução». Justifique esta afirmação.
Exame – 2006 – 2ª Fase – IAVE

3. Leia o texto.
O comportamento do mercado de trabalho em Portugal, em 2004, foi globalmente consistente com a evolução da
atividade económica. No sector dos serviços, voltou a registar-se uma criação de emprego que contrasta com a
contração observada nos restantes sectores de atividade, situação que reflete o fenómeno de terciarização da
estrutura produtiva.
Por sua vez, o rendimento disponível dos particulares (em termos reais) cresceu cerca de 1%, em 2004,
continuando, entre outros fatores, as transferências para as famílias a contribuir de forma importante para esse
rendimento disponível (o que reflete o peso significativo das prestações sociais pagas pelas administrações públicas
às famílias).
Por outro lado, o comportamento dos salários nominais e do IPC, entre 2001 e 2004, consta do quadro que se
segue.
Banco de Portugal, Relatório Anual de 2004 (adaptado)

Apresente dois factos que evidenciem o designado «fenómeno de terciarização da estrutura produtiva», referido no
primeiro parágrafo do texto.
Exame – 2007 – 1ª Fase – IAVE

1. Segundo dados divulgados pelo INE, a taxa de desemprego em Portugal, em 2005, foi de 7,6%. Explicite o
significado deste valor.
Exame – 2007 – 2ª Fase – IAVE

2. O quadro que se segue diz respeito a uma empresa produtora de bicicletas que foi contratando,
sucessivamente, no período de janeiro a maio, novos trabalhadores, mantendo constante o fator capital.
Nº de Produtividade marginal do
Nº de
Mês bicicletas trabalho
Trabalhadores
produzidas (bicicletas por trabalhador)
Janeiro 15 100 ---
Fevereiro 20 150 10
Março 25 300 30
Abril 30 350 ?
Maio 35 375 ?
Justifique, com base nos valores do quadro, que, na situação referida, se verifica a Lei dos Rendimentos
(Marginais) Decrescentes (apresente os cálculos necessários).
Exame – 2008 – 1ª Fase – IAVE

3. Leia o texto.

22
Em 2005, observou-se, na economia portuguesa, uma estagnação do emprego total e um aumento da taxa de
desemprego. Esta evolução da taxa de desemprego, em 2005, parece ter sido mais afetada por um aumento da
duração do desemprego do que por um maior fluxo de novos desempregados. De facto, em 2005, a duração do
desemprego registou um aumento face ao ano anterior, atingindo o valor médio de 21,1 meses.
É sabido que o desemprego de longa duração tende a aumentar em períodos de fraco crescimento económico e de
reestruturação sectorial, nomeadamente, em resultado da inadequação das competências profissionais dos
desempregados às novas ofertas de emprego, fator especialmente relevante numa população com baixo nível
médio de escolaridade.
No entanto, esta evolução desfavorável do desemprego de longa duração deverá estar também associada às
alterações introduzidas, em 1999 e em 2003, no regime de concessão do subsídio de desemprego, que tornaram
mais fácil o acesso ao subsídio e aumentaram os períodos da sua concessão.
O quadro que se segue apresenta a evolução de alguns indicadores do desemprego em Portugal, no período
compreendido entre 2003 e 2005.

Desemprego em Portugal
2003 2004 2005
Taxa de desemprego (em percentagem) 6,3 6,7 7,6
Desemprego de longa duração (em percentagem do desemprego total) 37,7 46,2 49,9
Duração média do desemprego (em meses) 16,2 19,7 21,1
Banco de Portugal, Relatório Anual de 2005 (adaptado)
3.1. Explicite, com base no primeiro parágrafo do texto e nos dados do quadro, como evoluiu o desemprego em
Portugal, entre 2003 e 2005, tendo em atenção:
– o comportamento da taxa de desemprego;
– o tipo de desemprego.

3.2. Explicite o sentido do segundo parágrafo do texto, tendo em conta o conceito de desemprego de longa duração
e respetivas causas.
Exame – 2008 – 2ª Fase – IAVE

4. Considere os seguintes valores (em milhares), relativos a Portugal, em 2005.


População Total 10 563
Empregados 5 123
Desempregados 422
População Inativa 5 018
DPP, Portugal em Números 2005

Calcule a taxa de atividade em Portugal, em 2005. Apresente as fórmulas e os cálculos que efetuar.
Exame – 2009 – 1ª Fase – IAVE

5. Apresente três aspetos que expliquem a importância da educação/formação na valorização profissional dos
trabalhadores.
Exame – 2009 – 2ª Fase – IAVE

6. Leia o texto.
A população desempregada em Portugal, estimada em 409,9 mil indivíduos no 2.º trimestre de 2008, registou um
decréscimo de 6,9% relativamente ao mesmo trimestre do ano anterior. Para esta variação contribuíram, entre
outros fatores, a diminuição do número de desempregados à procura de emprego há um ano ou mais em cerca de
10,9 mil indivíduos, representando uma variação de –5,0%, bem como a diminuição do número de desempregados
à procura de emprego há menos de um ano, cuja diminuição se traduziu em 19,5 mil indivíduos, representando uma
variação de –8,8%. O quadro que se segue apresenta alguns indicadores referentes à população portuguesa
desempregada, por género e por níveis de escolaridade.
População desempregada em Portugal
2.º trimestre de 2007 2.º trimestre de 2008
Variação em %
(milhares) (milhares)
População desempregada 440,5 409,9 –6,9

Desempregados por género


Homens 193,4 187,8 -2,9

23
Mulheres 247,1 222,1 -10,1
Desempregados por nível de
escolaridade
321,1 296,2 - 7,8
Até ao ensino básico (3.º ciclo)
68,6 66,0 - 3,8
Secundário e pós-secundário
50,8 47,6 - 6,3
Superior
Instituto Nacional de Estatística, Destaque, 14 de Agosto de 2008 (adaptado)

Apresente, com base no texto e no quadro, o comportamento do desemprego em Portugal, no 2.º trimestre de 2008,
face ao 2.º trimestre de 2007, tendo em atenção os seguintes aspetos:
– a evolução global da população desempregada;
– as três categorias de desempregados que mais contribuíram para essa evolução.
Exame – 2010 – 1ª Fase – IAVE

10. Uma fábrica de sapatos produz, num dado momento, 1500 pares de sapatos por dia, empregando 50
trabalhadores e utilizando 100 máquinas. Cada par de sapatos tem um custo total de 30 euros. Determine a
produtividade média do trabalho, por dia, em termos monetários. Apresente a fórmula e os cálculos que efetuar.
Exame – 2011 – 1ª Fase - IAVE
11. Leia o texto.
O fator de maior destaque no mercado de trabalho, em 2007, em Portugal, foi o elevado valor da taxa de
desemprego (8,0%), valor que constitui um aumento de 0,3 pontos percentuais face ao observado em 2006. A taxa
de desemprego dos jovens (taxa de desemprego juvenil) subiu 0,2 pontos percentuais, situando-se nos 16,4%, em
2007. Regista-se, contudo, pela primeira vez desde 2004, a redução do desemprego entre os jovens mais
qualificados (ensinos secundário e superior).
A alteração da estrutura sectorial da economia pode explicar esta diminuição do desemprego entre os jovens mais
qualificados. O crescimento do emprego em sectores que exigem funções mais qualificadas, como «saúde e ação
social», «atividades imobiliárias, de aluguer e serviços prestados às empresas» e «atividades financeiras», pode ter
contribuído para absorver jovens qualificados. Em contrapartida, a alteração da estrutura produtiva, bem como o
progresso tecnológico, exigindo qualificações mais elevadas, colocam desafios crescentes aos jovens com baixas
qualificações.
O Gráfico 1 apresenta a evolução da taxa de desemprego juvenil (dos 15 aos 24 anos), por nível de escolaridade,
em Portugal, em 2006 e em 2007.

Gráfico 1
Taxa de desemprego juvenil por nível de escolaridade

Explique, com base no texto e no Gráfico 1, o comportamento do desemprego juvenil, em Portugal, em 2006 e em
2007, considerando:
– a evolução do desemprego juvenil por nível de escolaridade;
– as razões do comportamento da taxa de desemprego juvenil por nível de escolaridade.
Exame – 2011 – 1ª Fase – IAVE

24
12. Leia o texto e atente na tabela.
Por que razão o comércio é hoje reconhecido como tão importante? Por que motivo ele justifica, muito mais do que
antes, a atenção dos poderes públicos e privados?
Por um lado, para a nova centralidade do comércio contribuíram o poder económico e a consequente importância
que assumiram algumas empresas de distribuição, situadas hoje nos primeiros lugares do ranking das maiores
empresas de todos os sectores.
Por outro lado, a incorporação de sofisticadas tecnologias de gestão, para responder aos problemas de logística,
levou o comércio a tornar-se destinatário de formação profissional organizada para empresários e trabalhadores, e
conduziu ao aparecimento de novas competências e de novos perfis profissionais.
Por último, as crescentes exigências do consumidor, em termos de apresentação, de qualidade e de segurança dos
produtos e, ainda, de proteção do ambiente e de melhoria do bem-estar, contribuíram para deslocar o ponto
nevrálgico da oferta para a procura, arrastando o poder da indústria para a distribuição.
Justifique, com base no terceiro parágrafo do texto, a importância da formação profissional ao longo da vida dos
indivíduos.
Exame – 2011 – 2ª Fase – IAVE

1. A empresa Y dedica-se à produção e à comercialização de bolos, tendo mensalmente um conjunto de custos


fixos, como, por exemplo, a renda das instalações onde a empresa funciona, e um conjunto de custos variáveis,
como, por exemplo, a fatura mensal da eletricidade.
Distinga o conceito de custo fixo do conceito de custo variável.
Exame – 2012 – 1ª Fase – IAVE

2. O Quadro 1 apresenta dados relativos à população do país A, em 2011, e à taxa de atividade registada nesse
ano.

Quadro 1

Determine, com base no Quadro 1, o valor da população total do país A, em 2011. Apresente a(s) fórmula(s)
usada(s) e todos os cálculos que efetuar.
Exame – 2012 – 2ª Fase – IAVE

3. A empresa A, produtora de bicicletas, elaborou um plano de produção mensal, tendo calculado os valores da
produtividade marginal do trabalho que se apresentam no
Gráfico 2.

25
Enuncie a lei que traduz a situação evidenciada no Gráfico 2, ilustrando a resposta com valores do Gráfico.
Exame – 2012 – Época Especial – IAVE

4. No passado dia 20 de maio, uma fábrica produtora de relógios registou a produtividade média, por trabalhador,
de 242 relógios por dia. No dia seguinte, a fábrica aumentou o número de trabalhadores de 5 para 6, tendo
registado uma produtividade marginal de 620 relógios. Determine o número de unidades produzidas, por dia, pela
fábrica de relógios quando passou a empregar 6 trabalhadores. Apresente as fórmulas usadas e todos os cálculos
que efetuar.
Exame – 2013 – 1ª Fase – IAVE

5. Leia o texto que se segue.


Nas economias industriais modernas, a concorrência entre as empresas leva-as, geralmente, a efetuar elevados
investimentos em investigação e desenvolvimento. Por exemplo, nas indústrias de computadores e de produtos
farmacêuticos, as empresas procuram lucros através da introdução de novos e melhores produtos, ou através de
métodos de produção mais baratos. Parte dos lucros obtidos irão ser aplicados em novos processos de investigação
e desenvolvimento.
Joseph E. Stiglitz e Carl E. Walsh, Introdução à Economia, 2003 (adaptado)

Explique, com base no texto, a importância do investimento em investigação e desenvolvimento para a atividade
económica.

Exame – 2013 – 2ª Fase – IAVE


6. Leia o texto que se segue.
Usando uma cana de pesca em vez de pescar à mão, o tempo gasto torna-se mais produtivo, resultando numa
maior quantidade de capturas por dia. Usando ainda mais capital, sob a forma de redes e de barcos de pesca, a
atividade torna-se suficientemente produtiva para alimentar muitas pessoas.
Samuelson e Nordhaus, Economia, 1999 (adaptado)
Indique dois fatores de produção além do mencionado no texto.
Exame – 2013 – 2ª Fase – IAVE

7. Leia o texto que se segue.


A longo prazo, a empresa pode decidir aumentar a sua escala de produção. Obviamente, esta expansão terá
reflexos nos custos de produção. Aumentos na escala de produção resultam em economias importantes, pelo
menos até determinado nível.
Amaury Patrick Gremaud et al., Introdução à Economia, 2007 (adaptado)

Explicite o conceito a que o texto se refere, indicando uma possível causa para a ocorrência do fenómeno a ele
associado. Comece por identificar esse conceito.
Exame – 2013 – Época Especial – IAVE

8. O Quadro 2 apresenta dados relativos à população empregada e à taxa de desemprego registada, num dado
país, em 2013.
Quadro 2

26
Taxa de desemprego (em %) 8
População empregada (em milhares de indivíduos) 4600
Determine, com base no Quadro 4, o valor da população ativa desse país, em 2013.
Apresente as fórmulas usadas e os cálculos que efetuar.

Exame – 2014 – 1ª Fase – IAVE

27
9. O texto que se segue refere-se ao mercado de trabalho, em Portugal, em 2012. O Quadro 3 apresenta dados
relativos à população desempregada, por sexo, por grupo etário e por nível de escolaridade completo, em Portugal,
em 2012. O Gráfico 3 apresenta dados relativos à população ativa e desempregada, em Portugal, em 2012. O
Gráfico 4 apresenta dados sobre a taxa de desemprego, em Portugal, em 2011 e em 2012.

Refletindo a evolução da atividade económica, o mercado de trabalho registou uma significativa deterioração, em
2012, o que se traduziu num decréscimo da população ativa em 48 mil pessoas e num aumento da população
desempregada em 154 mil pessoas.

Banco de Portugal, Relatório Anual 2012, in www.bportugal.pt/ptPT/EstudosEconomicos/Publicacoes/RelatorioAnual/Publicacoes/RA_12_p.pdf (adaptado)


(consultado em outubro de 2013)

Quadro 3 Gráfico 3

´ Gráfico 4

Descreva, com base nos documentos apresentados, o comportamento da taxa de desemprego em Portugal, em
2012, face a 2011, considerando:

– a evolução da população desempregada, por sexo, por grupo etário e por nível de escolaridade completo;
– a evolução da população ativa e a evolução da população desempregada; – o efeito dessas evoluções no
comportamento da taxa de desemprego.

Exame – 2014 – 2ª Fase – IAVE

10. O Quadro 4 apresenta alguns dos custos de produção de uma empresa relativos à edição de uma primeira
obra de um escritor.

Considere, ainda, que essa empresa pagou ao referido escritor um montante fixo de 5000 euros e direitos de autor
no valor de 3 euros por cada livro vendido. A editora procedeu a uma tiragem de 1000 exemplares, vendidos, na
totalidade, a um preço unitário de 20 euros.

Quadro 4

Economia A – 10º ano – Página 28


Calcule, com base nos valores dos custos fixos e variáveis apresentados, o custo médio da produção de um livro.

Apresente as fórmulas usadas e os cálculos que efetuar.

Exame – 2014 – Época Especial – IAVE

11. Leia o texto que se segue.

Deixar de produzir não significa, necessariamente, abandonar a atividade. Considere uma marca de roupa que
possui diversas fábricas e que enfrenta uma redução da procura. Por esse motivo, pretende deixar de produzir,
durante alguns meses, numa das fábricas. Deixando de produzir, os custos com matérias-primas seriam eliminados.
No entanto, esta fábrica continuaria a suportar os custos associados ao pagamento das rendas das instalações e
dos salários dos seguranças.

Robert S. Pindyck e Daniel L. Rubinfeld, Microeconomia, São Paulo, Pearson, 2010, p. 196 (adaptado)
Explique, com base no texto, por que razão a fábrica continua a suportar alguns custos, mesmo quando deixa de
produzir durante alguns meses. Comece por identificar os tipos de custos a que o texto se refere.
Exame – 2015 – 1ª Fase – IAVE

24. Os documentos a seguir apresentados referem-se


à economia portuguesa entre 2010 e 2013. O Quadro 5
apresenta dados relativos à produtividade por pessoa
empregada. O Gráfico 5 apresenta dados relativos ao
Valor Acrescentado Bruto (VAB), ao emprego e à
produtividade por pessoa empregada.
Quadro 5

Gráfico 5

Explique, com base nos documentos apresentados, o


comportamento da produtividade por pessoa
empregada, em Portugal, em 2012 e em 2013,
considerando:

– a evolução da produtividade por pessoa


empregada, em termos nominais;
– a evolução do emprego e a evolução do VAB, em
termos nominais; – o efeito da evolução do emprego e
da evolução do VAB sobre a evolução da produtividade
por pessoa empregada.

Exame – 2015 – 2ª Fase – IAVE

25. Os gerentes de uma empresa têxtil, que, na produção de tecido, utiliza apenas capital e trabalho, decidiram
efetuar um estudo sobre os níveis mensais de produção. Nesse estudo, consideraram constante o número de
máquinas e variável o número de trabalhadores. O Gráfico 6 apresenta os resultados da produtividade média do
trabalho obtidos nesse estudo.

Gráfico 6
Produtividade média do trabalho, por mês

Economia A – 10º ano – Página 29


Calcule, com base no Gráfico 6, o valor mensal da produtividade marginal do trabalho, quando a empresa emprega
o quinto trabalhador. Apresente as fórmulas usadas e os cálculos efetuados.
Exame – 2015 – Época Especial – IAVE

26. O Gráfico 7 apresenta a relação entre o custo médio e a quantidade produzida, numa empresa produtora de
mármore, no longo prazo.
Gráfico 7 ‒ Relação entre custo médio e quantidade produzida

Identifique o fenómeno que ocorre quando a empresa produz


mais de 8 toneladas de mármore e explique-o, comparando a
variação do custo total com a variação da quantidade produzida.

Exame – 2016 – 1ª Fase – IAVE

27. Leia o texto.


Pense em alguém que, habitualmente, toma o seu pequeno-
almoço em casa, adoçando o café com açúcar. Ao decidir quanto
café irá procurar, essa pessoa tomará em linha de conta não só o
preço do café, mas também o preço do açúcar.
Baseado em: Joseph E. Stiglitz e Carl E. Walsh, Introdução à Macroeconomia, 3.ª edição, Rio
de Janeiro, Campus, 2003, p. 50

Classifique os dois bens referidos no texto quanto às suas


relações recíprocas e refira o efeito de um aumento do preço do
açúcar sobre a curva da procura de café.
Exame – 2016 – 2ª Fase – IAVE

28. Uma empresa produtora de mochilas escolares elaborou um plano de produção mensal, tendo calculado os
valores da produtividade marginal do trabalho que se apresentam no Gráfico 8.
Gráfico 8 — Produtividade marginal do trabalho

Descreva, com base no Gráfico 8, o


comportamento da produtividade marginal do
trabalho, e identifique a lei que se verifica quando a
empresa produtora de mochilas escolares emprega
5 ou mais trabalhadores.
Exame – 2016 – 2ª Fase – IAVE
29. A Tabela 1 apresenta dados relativos à população
desempregada, em Portugal, em 2013.
Tabela 1 — Taxa de variação anual da população
desempregada, total e por tipos de desemprego
(em %)

Justifique, com base na Tabela 1, a


evolução da população
desempregada total, em Portugal,
em 2013, relacionando-a com:

Economia A – 10º ano – Página 30


– a evolução da população desempregada, por razão da procura de emprego; – a evolução da população
desempregada, por duração da procura de emprego.
Exame – 2017 – 2ª Fase – IAVE
30. O texto e os dados apresentados referem-se à economia portuguesa, em 2012 e em 2013.
O desemprego é, segundo o Eurostat, um dos principais fatores explicativos da pobreza. A situação agrava-se nos
casos dos desempregados de longa duração, uma vez que a possibilidade de encontrarem um emprego está muito
mais dificultada. Em 2013, em Portugal, aproximadamente uma em cada duas pessoas desempregadas estava em
risco de pobreza, depois das transferências sociais (40,5%).
Rede Europeia Anti-Pobreza, Indicadores sobre a pobreza. Dados Europeus e Nacionais 2015, in www.eapn.pt (consultado em maio de 2017) (adaptado)

Tabela 2 — População desempregada (em milhares de indivíduos)

Tabela 3 — Taxa de risco de pobreza1 da população desempregada após transferências sociais


(em % da população desempregada)

Justifique, com base nos dados fornecidos, o comportamento da taxa de risco de pobreza da população
desempregada, em Portugal, em 2013, face a 2012, relacionando:
- a evolução da população desempregada, total e com direito a prestações de desemprego, com a evolução da
população desempregada sem direito a prestações de desemprego;
– a evolução da população desempregada, total e há menos de um ano, com a evolução da população
desempregada há um ano ou mais;
– a evolução da população desempregada sem direito a prestações de desemprego e a evolução da população
desempregada há um ano ou mais com a evolução da taxa de risco de pobreza da população desempregada.
Exame – 2017 – Época Especial – IAVE

31. Leia o texto.


Quando uma empresa aumenta a quantidade de todos os seus fatores produtivos, na mesma proporção, o que
acontece aos seus custos de produção? Consideremos, por exemplo, a produção de energia elétrica. Neste ramo
de atividade económica, a utilização pela empresa de geradores de maiores dimensões e o emprego de mais
trabalhadores contribuem para a redução do custo unitário de produção de energia.
Baseado em: Robert Frank e Ben Bernanke, Princípios de Economia, 1.ª edição, Lisboa, McGraw-Hill, 2003, p. 223

Identifique e explique o fenómeno implícito no texto.


Exame – 2017 – Época Especial – IAVE

32. O texto e o gráfico que se seguem referem-se à produção de trigo, numa exploração agrícola.
Suponhamos, para simplificar, que, numa determinada exploração agrícola, se produz somente trigo, utilizando
apenas trabalho e terra. Os seus proprietários contratam trabalhadores, que têm todos os mesmos conhecimentos e
as mesmas capacidades para executarem o trabalho agrícola. Nesta exploração, a quantidade de trigo produzida
depende exclusivamente do número de trabalhadores contratados, pois não é possível aumentar ou diminuir o
tamanho da propriedade, através da compra, da venda ou do arrendamento de terrenos.
Paul Krugman e Robin Wells, Introdução à Economia, 3.ª edição, Rio de Janeiro, Elsevier, 2007, p.158 (texto adaptado).

A função de produção de curto prazo desta exploração agrícola, representada no Gráfico 9, tem inclinações
diferentes, traduzindo diferentes acréscimos na quantidade produzida, à medida que aumenta o número de
trabalhadores.
Gráfico 9 ‒ Função de produção de curto prazo

Economia A – 10º ano – Página 31


Explicite, com base no Gráfico 9, o comportamento da
produtividade marginal do trabalho à medida que a
exploração agrícola contrata mais trabalhadores.
Exame – 2018 – 1ª Fase – IAVE
33. A Figura 1 apresenta dados relativos aos fluxos de
indivíduos entre população desempregada e população
empregada e entre população desempregada e população
inativa, em Portugal, do primeiro trimestre para o segundo
trimestre de 2017.

Figura 1 – Fluxos do 1.º para o 2.º trimestre de 2017 relativos à


população desempregada, empregada e inativa
(em milhares de indivíduos)
Com base nos dados da Figura 1, e considerando-se tudo o
resto constante, é possível calcular os fluxos líquidos através
da diferença entre os fluxos de entrada e os
fluxos de saída.
Explicite, quantificando, a evolução da
população desempregada e os contributos da
população empregada e da população inativa
para essa evolução, com base nos dados
apresentados. Na sua resposta, utilize os fluxos
líquidos para quantificar a evolução dos
indicadores.
Exame – 2018 – Época Especial – IAVE

1. Durante o mês de maio, uma empresa produziu 1500 robôs de cozinha, tendo registado um custo médio de
produção de 250 euros por robô. Esta empresa suportou mensalmente um custo fixo de 120 000 euros.
Determine, com base na situação descrita, o valor do custo variável por robô.
Na sua resposta, apresente as fórmulas usadas e os cálculos efetuados.
Exame – 2019 – 1ª Fase – IAVE

2. Leia o texto.
A partir da função de produção de curto prazo de uma empresa, podemos calcular três conceitos: produção total,
produtividade média e produtividade marginal. Comecemos por calcular a produção total, que designa a quantidade
produzida de um bem, em unidades físicas, tais como toneladas de trigo. A produção total começa em zero, quando
não é utilizado qualquer trabalhador, e depois aumenta com a utilização de mais trabalhadores, atingindo um
máximo, por exemplo, quando são empregues cinco trabalhadores. Uma vez conhecida a produção total (ou a
quantidade produzida), para uma dada quantidade de capital, é fácil deduzir os conceitos de produtividade média do
trabalho e de produtividade marginal do trabalho.
Baseado em: Paul A. Samuelson e William D. Nordhaus, Economia, 19.ª edição, Lisboa, McGraw-Hill, 2012, p. 108.

Explicite os conceitos de produtividade média do trabalho e de produtividade marginal do trabalho, referidos no


texto.
Exame – 2019 – 2ª Fase – IAVE

3. Considere que, num contexto de curto prazo, uma determinada empresa produtora de livros infantis produz
mensalmente 1000 livros. A Tabela 4 apresenta, para essa empresa, os custos variáveis por livro.
Tabela 4 ‒ Custos variáveis por livro (em euros)
Considere, ainda, que a referida empresa suporta um custo médio de
12 euros por cada livro produzido. Calcule, com base na situação
descrita, o valor do custo fixo mensal suportado pela empresa
produtora de livros infantis. Na sua resposta, apresente as fórmulas
usadas e os cálculos efetuados.
Exame – 2019 – Época Especial – IAVE

4. O texto e a Tabela 5 referem-se ao desemprego jovem na União Europeia a 28 Estados-Membros (UE-28).


Em setembro de 2013, na UE-28, a taxa de desemprego jovem era, aproximadamente, 24%, ao passo que a taxa
de desemprego total era 11%. Nesse ano, cerca de seis milhões de jovens (indivíduos dos 15 aos 24 anos) estavam
desempregados em toda a UE-28. As dificuldades dos jovens em obterem um primeiro emprego, aliadas às
reduzidas oportunidades de formação, criam sentimentos de isolamento e dependência. O nível de desemprego e a
falta de perspetivas de uma carreira profissional entre os jovens levou a União Europeia (UE) a implementar uma
série de iniciativas que complementam as políticas nacionais de emprego e de juventude. O apoio da UE centra-se
no financiamento de programas de emprego jovem, de melhoria da qualidade dos estágios, de oferta de
oportunidades internacionais de educação e emprego e de capacitação dos jovens para projetos de voluntariado.
Baseado em: https://ec.europa.eu/eures, https://europrl.europa.eu/news e https://ec.europa.eu/social (consultado em outubro de 2019).

Economia A – 10º ano – Página 32


Tabela 5 ‒ Taxa de desemprego jovem na UE-28 (em %)

Apresente duas razões que justificaram a intervenção da UE no combate ao desemprego jovem. Na sua resposta,
integre informação presente no texto e na Tabela 5.
Exame – 2020 – 2ª Fase – IAVE

38. A Tabela 6 apresenta dados relativos a alguns indicadores da população de um determinado país, em 2018.
Tabela 6 ‒ Indicadores da população

Calcule, com base nos dados da Tabela 6, o número de indivíduos desempregados, em 2018, neste país.
Na sua resposta, apresente as fórmulas usadas e os cálculos efetuados.
Exame – 2020 – Época Especial – IAVE

Economia A – 10º ano – Página 33

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