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v1.0 – 28/02/2023
Sumário
Sumário 2
Introdução 3
Requisitos Mínimos 34
Controle de versões 38
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Introdução
Esta enciclopédia foi elaborada a fim de apresentar e explicar informações a respeito do Sistema Iris, todas
suas funcionalidades, dar dicas sobre a operação do sistema, seus módulos, os requisitos mínimos, entre
outros. Você verá, também, os meios de solicitação de atendimento e diversas instruções bem bacanas,
assim como, curiosidades que envolvem a Tecnologia da Informação ao mercado de segurança e
monitoramento.
Em seu surgimento, a linguagem utilizada foi o Microsoft Visual Basic 6.0, sendo empregadas diversas
práticas e padrões da época. Naturalmente, com a evolução da tecnologia e surgimento de ferramentas
mais poderosas, o sistema recebeu atualizações a fim de permanecer forte no mercado.
Hoje, mais uma vez, o sistema encontra-se diante de um novo salto tecnológico e o desafio de se reinventar
surge novamente, nosso objetivo é entregar ao mercado uma solução atualizada, além da moderna e de
simples utilização na era das aplicações cloud.
Contamos com módulos integradores ao sistema, além do Iris Cloud: app Iris Security, app Iris Operacional,
Iris Client Web, Iris CFTV-CMS e o Geotrack.
Além dos módulos integradores, contamos, também, com os produtos Iris Guard Tour, Bairro Seguro e o
mais novo sistema: Iris Central.
Setores da empresa
A empresa é subdividida em setores, que executam suas funções a fim de melhor atender os clientes.
● Financeiro: setor responsável pela administração dos recursos financeiros da empresa. Ou seja,
tudo o que é relacionado a finanças passa por essa área. Gere, atende clientes, efetua cobranças e
realiza conciliações de pendências financeiras;
● CS (Customer Success): setor que faz com que, depois da compra, o cliente tenha a melhor
experiência possível com o produto, serviço e com o atendimento da sua empresa, responsável por
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auxiliar o cliente a atingir os resultados desejados ao utilizar nossos sistemas. Setor diretamente
ligado ao Comercial e ao Administrativo (Financeiro).
● Suporte: setor que tem a responsabilidade de garantir o funcionamento do sistema aos clientes.
Fornece auxílio para a implementação de processos seguros que garantam a proteção de dados,
construindo métodos para melhores práticas de uso de ferramentas e soluções. Em suma, é o setor
responsável por atender, prestar auxílio aos clientes quando surgem dúvidas dos sistemas, situações
adversas e solicitações em geral.
● Implantação: setor correlacionado ao Suporte, que tem por finalidade a organização do processo
de disponibilização do sistema aos clientes. Graças a uma boa definição de rotinas, é o setor que
recebe o cliente, apresenta, instrui e ajuda-os nos seus primeiros passos, na utilização dos sistemas.
● Desenvolvimento: setor onde os sistemas são elaborados, adicionados novos recursos, melhorados,
enfim, desenvolvidos. Conta com uma equipe especializada em softwares, aplicativos, integrações,
entre outros.
● Infraestrutura: setor responsável pelo bom funcionamento de estrutura física, de rede, de materiais
na empresa e em algumas ocasiões nos clientes, quando trata-se do Sistema Iris.
● Comercial: a missão da área comercial do Sistema Iris envolve conhecer profundamente o cliente,
mapear seu comportamento e oferecer soluções certeiras para aliviar suas dores e suprir suas
demandas.
As empresas que oferecem esse tipo de serviço estão atrás de melhores práticas para garantir aos seus
clientes, segurança e tranquilidade. Enquanto internamente aperfeiçoam seus processos, aumentam a
qualidade do serviço prestado, evitam falhas humanas e logicamente tentam aumentar seu lucro.
No futuro teremos cada vez mais atuação de equipamentos de segurança em nosso dia a dia, as empresas
fabricantes investem grandes somas para desenvolver recursos que possibilitem anteciparmos e prevermos
situações de risco. Procure estar sempre atualizado sobre notícias e tecnologias no mundo da segurança
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eletrônica, do monitoramento e das câmeras de segurança. Recomendamos que leia artigos em fontes
confiáveis, como por exemplo, Portal Olhar Digital: https://olhardigital.com.br/
Empresas de segurança
● Patrimônio: estabelecimento, casa, loja, prédio, galpão ou qualquer outra estrutura física a ser
monitorada.
● Operador: pessoa que trabalha internamente na operação, analisando eventos ocorridos nos
patrimônios, seu trabalho é todo feito dentro da sala de operações. Sua responsabilidade é
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entender o que está acontecendo nos patrimônios/clientes e tomar decisões para garantia da
segurança dos mesmos.
● Tático: pessoa que trabalha em campo, é o agente responsável pelas verificações in loco dos
patrimônios. Os agentes táticos possuem treinamento especializado para situações de risco e
recebem suas orientações de trabalho através dos operadores.
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● Técnico: também é um agente de campo, porém, este não atua em situações de risco, sua função é
reservada para instalações, manutenções e reparos nos dispositivos e equipamentos de segurança.
● Ordem de serviço: como o nome já diz, é uma ordem de execução de alguma atividade, porém,
uma ordem de serviço é voltada aos agentes técnicos, geralmente utilizada para execução dos
serviços de manutenção de equipamentos. Trata-se de um documento que traz as informações
sobre determinado serviço a ser executado.
Fig. 6 - Representação de OS
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OBS: Algumas empresas de menor porte não possuem essa divisão de cargos, em alguns casos todas as
funções são executadas por uma mesma pessoa. Com o crescimento da empresa, recomenda-se dividir os
trabalhos a fim de evitar problemas, bem como especializar as atividades para maior eficiência e qualidade.
Dispositivos e comunicação
● Dispositivo: qualquer aparelho que sirva para auxiliar no monitoramento de um patrimônio.
Atualmente existe uma infinidade de dispositivos com esta finalidade, os mais comuns são:
sensores, painéis, barreiras, câmeras e cercas elétricas. Todo dispositivo precisa enviar informações
para um local de processamento, na maioria dos casos isso é feito em uma central de alarme, mas
alguns dispositivos mais novos já se comunicam diretamente com servidores e outros programas.
● Central de alarme: a central “gerencia” os dispositivos que estão ligados a ela, recebendo
informações e enviando comandos. É a central que se comunica com outros sistemas e possibilita o
monitoramento a distância.
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Fig. 8 - Representação da central de alarmes e dispositivos que estão comunicando a ele
● Painel de alarme: item que pode causar confusão em alguns casos, o painel de alarme é apenas um
dispositivo que possui interação com usuários, mas não é o painel que realiza comunicação com
dispositivos e sistema de segurança. O painel é uma interface que repassa comandos à central,
muitas vezes serve para digitação de senhas, entre outras funções
● RECEIVERS – o Sistema Iris trabalha com diversos fabricantes de Central de Alarme, entre as mais
comuns e mais utilizadas são: Intelbras, ViaWeb e JFL.
Porém, existem outras como: Hikvision, Vetti, Radioenge, PPA, Compatec e Paradox, que também
fazem parte de fabricantes integrados ao Sistema Iris.
Atualmente existem duas formas de receber eventos destes painéis (fabricantes): de forma NATIVA
e de forma REDIRECIONADA.
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● NATIVA: O painel de alarme comunica-se diretamente com o Iris Receiver (acompanhe
sobre, em Iris e seus módulos). Com isso, podemos realizar as AUTOMAÇÕES (Comandos de
ativação, desativação, inibição de zonas e PGM 's), lembrando que em alguns painéis com
Firmware* mais antigos, este processo pode ser limitado.
Fabricantes homologados para receber NATIVO: Intelbras, JFL, ViaWeb, Vetti, Radioenge, Hikvision,
alguns modelos da ZEUS e alguns modelos da Compatec.
IMPORTANTE: Eventos de Centrais que não tenham receivers NATIVOS, são recebidos somente através do
redirecionamento com software do fabricante INSTALADO na máquina do cliente.
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Fig. 13 - Representação de receiver redirecionado
FIQUE ATENTO: Existem algumas centrais no mercado que NÃO SÃO MONITORÁVEIS, como por exemplo, a
central ANM 24net, da Intelbras.
IMPORTANTE: O Sistema Iris NÃO realiza acesso ao PROGRAMADOR (programa do fabricante), para realizar
programação em painel. Programações em painéis devem ser realizadas exclusivamente pelo software ou
App do fabricante.
● Contact ID: a comunicação dos eventos é feita através de um protocolo exclusivo para isso,
chamado de Contact ID. Aos olhos humanos parece uma cadeia de números e letras sem sentido,
porém, o formato é feito para garantir a comunicação rápida. Para se ter uma referência de como
funciona, acesse este site: https://www.patriotsystems.com/p69library/contactid.html
● Tipos de comunicação: a comunicação entre central e uma receptora pode ser feita por alguns
canais de comunicação: linha telefônica, gprs, ethernet, rádio (LGERO). Dependendo do formato
utilizado, outros equipamentos são necessários, por exemplo, uma transmissão via rádio precisará
de um transmissor, antenas e um receptor exclusivos da comunicação via rádio.
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Fig. 14 - Representação de comunicações via linha e via GPRS
Operação
Nesta seção estaremos abordando alguns conceitos do Sistema Iris, que podem ou não existirem em outros
sistemas de monitoramento.
● Estação: local de trabalho do operador, hoje mais atribuído ao computador que o mesmo utilizará
para realizar suas atividades. Quando um cliente nos pede para configurar uma nova estação
(geralmente em clientes Desktop), significa que quer rodar o sistema de monitoramento em outra
máquina.
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● Painel de monitoramento: ferramenta principal de trabalho dos operadores, no painel são exibidas
todas as informações enviadas pelas centrais de alarme. Além disso, um painel eficiente também
exibirá informações úteis que auxiliem na tomada de decisão de seus usuários.
● Painel técnico: parecido com o painel de monitoramento e também utilizado pelos operadores,
porém, este é voltado às operações pertencentes aos agentes técnicos. Esse painel serve para
aberturas, execuções, tratamentos, acompanhamentos e encerramentos das Ordens de Serviços.
● Prioridade: a rotina de um operador é analisar diversos eventos que chegam ao longo do dia, para
auxiliá-los nisso, prioridades podem ser determinadas para tipos de evento, por exemplo, é possível
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determinar que um evento de disparo de alarme seja “mais importante” do que um evento de
arme, com isso o operador possui seu trabalho facilitado, pois saberá o que, ou a quem atender
primeiro. Há uma opção no Iris Cadastros onde pode-se editar, incluir e excluir prioridades,
contudo, é bom e recomendável seguir o padrão apresentado.
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Alarme ou um Software), informando de uma nova situação. Detecção de uma
condição que requer algum tipo de resposta direta ou indireta pelo
monitoramento”.
○ As centrais de alarme geram notificações ao operador sempre que há qualquer
transição em seu estado normal. Logo, o operador precisa interpretar o estado
adequadamente para o correto entendimento da mensagem.
○ Exemplo de evento (mensagem) gerado pela Central de Alarme:
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Fig. 19.2 - Representação das prioridades com suas respectivas descrições
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Fig. 19.4 - Representação de um mapa de risco em planta baixa, detalhado
● Automação: comandos executados de forma remota, por exemplo, abrir ou fechar um portão
através de um aplicativo de celular (Iris Security). Todo comando de automação enviado, seja de
ativação, desativação, inibição de zona, abertura de portão, fechamento de portão, entre outros. A
configuração das automações é toda realizada no Iris Cadastros, em opção específica. A cada
patrimônio um tipo de automação pode ser realizado, dependendo sempre do equipamento que o
cliente possui.
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● Hábito: rotina do patrimônio, por exemplo: o hábito de uma empresa é das 08h às 18h, se o alarme
não foi ativado e já são 22h, temos uma divergência de hábito, e isso precisa ser checado. O ajuste é
todo realizado via tabela de horários no Iris Cadastros.
● CFTV: embora signifique circuito fechado de televisão, podemos considerar CFTV como
monitoramento através de câmeras. Atualmente é uma das maiores tendências no monitoramento,
pois possibilita a visualização em tempo real dos patrimônios, podendo contar também com
playback, análises, comparativos, etc, desde que as câmeras ou serviços possuam tais recursos.
Obs.: a imagem abaixo apresenta apenas uma câmera, mas o Sistema permite a visualização de
dezenas, simultaneamente.
O Iris CFTV (CMS), apresentado acima, é um recurso que estará instalado na máquina do cliente
(mesmo que ele use Iris Cloud), onde as imagens (câmeras e DVR’s) são centralizadas, o Painel de
monitoramento e App Security irão buscar as imagens do cliente, quando necessário.
IMPORTANTE: Atualmente o sistema Iris CFTV (CMS), possui diversas integrações com inúmeros
fabricantes, tendo como modelo de conexão acesso via TCP e RTSP. Acesso via cloud, atualmente
homologado somente com CLOUD Intelbras.
Possuímos um módulo chamado Iris Central, que é uma ferramenta VMS, o qual é explicado em Iris
e seus módulos
● Pânico: situação de perigo extremo, onde alguém está em uma situação de risco e precisa de
auxílio. Normalmente um pânico é o evento de maior prioridade nas empresas de segurança,
normalmente prioridade 0 (zero), ou seja, precisa urgentemente do envio de um tático ao local. O
processo é recebido pelo operador do Painel de Monitoramento, o qual designa um colaborador
tático a fim de verificar a situação. No aplicativo Iris Security, o qual será explicado com mais
detalhes a seguir, há um botão de pânico, onde o cliente final pode acioná-lo.
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Figs. 23 - App Security e seu botão de pânico e do apoio tático
● Motor: tem a função de processar toda a informação recebida pelos receivers, aplicando todas as
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(Clientes Desktop), apresenta os status On aos diversos motores, como exemplo:
● Iris Cloud (nuvem): quando o sistema Iris está na nuvem, o cliente não precisa de nenhuma
estrutura robusta, como servidores. Pode acessar o sistema no navegador.
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Figs. 26 - Representações do Sistema em nuvem
● Iris Desktop: quando o Sistema Iris está instalado nas máquinas do cliente, preferencialmente em
um servidor próprio e exclusivo para isso.
● Dispositivos e fabricantes: embora exista o padrão de Contact ID para comunicação de eventos,
cada fabricante possui particularidades e recursos próprios, que são comunicados de outra maneira.
Devido a isso, sempre que surge um fabricante ou até mesmo uma central nova, é necessário que
nosso time de desenvolvimento realize uma integração nova.
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Figs. 27 - Representações de Dispositivos e Fabricantes
● ClientWeb: módulo voltado ao cliente final e parceiros terceirizados, permite acesso a diversas
informações, mediante um portal exclusivo. Possibilidade de acesso pela equipe técnica ou tática
em visita ao patrimônio, facilitando e agilizando vários procedimentos.
Aplicativos Iris
Atualmente o Sistema Iris possui 2 aplicativos voltados ao monitoramento: o Iris Security e o Iris
Operacional.
● Iris Security: este app é voltado ao cliente final (cliente da empresa de monitoramento). Neste app,
o cliente tem acesso às informações do seu alarme, através dele é possível:
○ Ver histórico de eventos;
○ Solicitar manutenções (Ordens de serviço);
○ Visualizar tabela de horários;
○ Visualizar usuários do local;
○ Realizar automações (ativação, desativação e PGM’s) de acordo com a compatibilidade de
cada fabricante;
○ Solicitar apoio tático;
○ Notificar ausência;
○ Visualizar câmeras (se vinculadas em um CMS ou VMS);
○ Conversar com operador via CHAT.
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Dica: acompanhe mais sobre o aplicativo Iris Security e suas atribuições, no vídeo:
https://www.youtube.com/watch?v=5df46N6iml8&list=PLYGL8DFWdSMJy2sSpEYGCDGYRju33p69x
&index=32
● Iris Operacional: Este app tem por finalidade auxiliar o operacional da empresa (tático e técnico).
○ Menu Técnico: é possível criar usuários técnicos que terão acesso às informações de Ordens
de Serviços destinadas a ele, é possível sinalizar que está em manutenção no local, tirar
fotos do serviço executado e finalizar o atendimento;
○ Menu Tático: Voltado ao tático, que estará em atendimento às ocorrências, através dele é
possível sinalizar que está no local, tirar fotos do atendimento e verificar dados do cliente
(configurável, o que o tático pode ou não pode ver). É possível também disponibilizar
automação ao tático, quando o mesmo estiver no local e seja necessário ativar ou desativar
o alarme do cliente.
Dica: acompanhe mais informações sobre o aplicativo Iris Operacional, através do link:
https://www.youtube.com/watch?v=sPzBbjXQeBs&list=PLYGL8DFWdSMJy2sSpEYGCDGYRju33p69x
&index=33
IMPORTANTE: O Operador não tem permissão para realizar Automações através do App
Operacional, por questões de segurança o processo de automação pelo operador é
realizado somente no Painel de Monitoramento.
○ Menu Cliente: Este menu fica disponível para todos os usuários realizarem o login no
operacional, independente se serão táticos, técnicos ou operadores. Através deste menu é
possível verificar dados cadastrais dos clientes selecionados.
IMPORTANTE: Este menu é obrigatório no app operacional e não pode ser retirado.
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Outros produtos Iris
○ Redução de custos: reduzir os gastos da empresa, com bastões de ronda (muitas vezes bem
onerosos), ao utilizar somente o smartphone para realizar a operação;
○ Função Pânico: por meio do app, é possível acionar a função em caso de emergência;
○ Análise das rondas em tempo real: as rondas podem ser acompanhadas por meio do painel
de monitoramento da plataforma;
○ Funcionamento efetivo mesmo sem conexão: em caso de local com perda de sinal de
internet pelo aparelho, o rondante não fica sem operar, pois o app apresenta
funcionamento off-line, registrando as rondas efetuadas e transferidas ao operador, quando
do restabelecimento da conexão;
○ Setorização por locais e circuitos: é possível realizar a setorização por região, clientes e até
mesmo por raio de atendimento.
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Fig. 30 - Representação da plataforma web Guard Tour
No Bairro Seguro:
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Fig. 32.1 - Representação da plataforma web Bairro Seguro
● Iris Central: é uma ferramenta VMS de gerenciamento de câmeras, controle de acesso, automação
e analíticos de vídeo (VCA). Atualmente possui integração com câmeras analíticas do fabricante
Hikvision.
Às câmeras dos demais fabricantes, fazemos acesso através do protocolo ONVIF (Fórum de
Interface de Vídeo de Rede Aberta - Open Network Video Interface Forum - é um fórum global e
aberto a todos, tem o objetivo de ajudar no desenvolvimento de um padrão aberto para a interface
de produtos de segurança físicos baseados em IP) . Se o dispositivo não possuir tal protocolo, não
funcionará dentro da plataforma.
IMPORTANTE: Não é possível realizar analítico, nem acesso cloud de câmeras Intelbras no Iris
Central.
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Fig. 33 - Representação do Iris Central
● Iris Central Server: Para implantar o server do Iris Central, será necessário duas máquinas para
funcionar o sistema: a 1ª é para o servidor central do sistema, responsável por administrar as
conexões das câmeras ou DVR/NVR; a 2ª máquina irá administrar as gravações dos dispositivos,
também serão necessários discos extras ou partições para criação dos blocos de gravação. Se o
cliente tiver mais de 2000 câmeras, será necessário ter uma terceira máquina para o servidor de
transmissão, para ajudar o servidor central nas conexões e visualizações das imagens.
● Iris Central Cloud – Ambiente instanciado em nuvem (Oracle) administrada pela equipe do sistema
Iris. Liberado um acesso à plataforma para o cliente cadastrar seus equipamentos, o único aplicativo
que será instalado na máquina é o Control Client (Cliente de Controle) do sistema, que foca na parte
de operação do nosso VMS.
Para cada modalidade existem requisitos mínimos para rodar a plataforma. Mesmo que a
plataforma seja em nuvem, por conta do cliente de controle, precisa-se cumprir o requisito mínimo!
(Consultar capítulo sobre Requisitos Mínimos)
Existem outros desenvolvedores de VMS em que o Sistema Iris Central possui integração: Dguard,
Camerite e Digifort. Para mais informações sobre analíticos, gravação, compatibilidades com
modelos (câmeras e DVR’s) e funções, consultar os próprios fabricantes.
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Treinamento EAD Sistema Iris
Temos um treinamento através da modalidade Ensino à Distância, que tem por finalidade o entendimento,
a compreensão de nossos sistemas.
Não é regra, mas ocorrem muitos casos de clientes possuírem dúvidas simples e até mesmo complexas de
operação do Sistema Iris. Dúvidas estas que poderiam ser resolvidas, simplesmente acompanhando o
treinamento.
O Sistema Iris possui muitos detalhes que precisam ser compreendidos, para não haver dúvidas e para não
haver manuseio incorreto.
Por estas e por outras, é que sempre solicitamos que o treinamento EAD seja realizado por representantes e
responsáveis das empresas que se utilizam do Iris e seus módulos adicionais.
Para solicitação de novos cadastros de usuários ao treinamento, pedimos que sejam feitas através de
tickets, indicando o nome completo e e-mails destes usuários.
O treinamento completo conta atualmente com 9 cursos, distribuídos em módulos (Ações Básicas,
Cadastros, Painel de Monitoramento, Automações, Painel Técnico, Módulos Adicionais, CFTV-CMS, Bairro
Seguro e Guard Tour).
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Fig. 34.1 - Representação da disposição dos cursos
IMPORTANTE: Indicamos que assista ao seguinte vídeo, onde apresenta o acesso ao EAD -
https://www.youtube.com/watch?v=19S1tlMmGGU&list=PLYGL8DFWdSMJy2sSpEYGCDGYRju33p69x&index
=1
Após finalizado o curso 04 - Painel Técnico (o curso básico do Iris vai do curso 01 ao curso 04), e atingindo
médias satisfatórias em cada curso, o usuário recebe por e-mail o certificado de conclusão de Treinamento
sobre o Sistema Iris, conforme imagem a seguir…
Para todos os fins, recomenda-se ainda que haja uma análise por nossa equipe de suporte, para uma
melhor orientação.
Para elaboração dos requisitos, consideramos um equipamento que seria utilizado apenas para execução do
sistema, com visualização de 9 câmeras simultaneamente no servidor e dois monitores. As configurações
consideram licenças para até 300 clientes.
Requisitos de internet e infraestrutura não estão sendo considerados neste documento, pois podem variar
de acordo com o tipo de operação do cliente. Caso seja necessária uma avaliação, entre em contato com a
equipe de suporte.
Para todos os equipamentos que forem executar o Sistema Iris, é necessário monitor com resolução mínima
de 1366x768 pixels, teclado, mouse e se possível algum dispositivo de saída de áudio. Sendo assim, seguem
os requisitos mínimos de máquinas:
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Fig. 35.1 - Quadro representativo dos requisitos mínimos
Estamos disponíveis 24 horas por dia, 7 dias por semana, nosso suporte ajuda sua equipe sobre qualquer
dúvida relacionada ao Software IRIS, incluindo integrações com outros softwares, personalização de
relatórios e auxílio com dúvidas operacionais.
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Qual a melhor forma de solicitar Suporte?
● Através do Help Desk é possível abrir chamados (urgentes ou não), onde poderá caracterizar seu
chamado, enviando mensagens e/ou informações importantes, para que nosso time possa realizar
uma melhor triagem de sua demanda, se necessário, encaminhando para um profissional
especializado e capacitado para sua solicitação. Com isso, você recebe um suporte mais assertivo e
mais rápido.
○ Para melhor entendimento, assista ao vídeo sobre abertura de tickets, através deste link:
Abertura Ticket - Help Desk Suporte Iris
Lembrando que os atendimentos aos tickets ocorrem de segunda a sexta, em horário comercial
(08h às 18h).
Suporte APÓS ÀS 18H, Fins de Semana e Feriados: Somente EMERGÊNCIAS. O que o suporte julga
emergência?
● SISTEMA PARADO: Quando não estou conseguindo acessar (carregar) o Sistema Iris, seja acesso em
nuvem ou Desktop, com isso, impedindo o monitoramento dos clientes.
● RECEPÇÃO DE EVENTOS: Estou conseguindo carregar o sistema Iris, mas não estão chegando
Eventos de NENHUM cliente, ou seja, por um fator externo (internet) ou configuração, não estou
conseguindo monitorar meus clientes.
● O QUE NÃO É EMERGÊNCIA e atendido em dias úteis, até às 18h: Dúvidas cadastrais, automações,
relatórios, auxílio para configurar painéis, usabilidade de Apps, configuração e apontamento de
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câmeras em VMS ou CMS, implantação do sistema, entre outros. Tudo que não impede o
monitoramento de ALARMES, não é considerado pelo suporte como EMERGÊNCIA, assim, após
abrir seu ticket, o chamado será retornado no próximo dia útil.
IMPORTANTÍSSIMO: Nosso suporte restringe-se a auxílios apenas para produtos IRIS, não realizamos
instalações e configurações em softwares de TERCEIROS. Em alguns casos, o que fazemos é a integração
entre eles quando necessário, mas a instalação e configuração de outros softwares deve ser solicitada ao
suporte do respectivo fabricante.
Mais um detalhe importante: Possuímos um canal KBS (Knowledge Base System) - Sistema de base de
conhecimento, onde seguidamente colocamos artigos e informações de como fazer nos Sistemas. Para
acessar, clique neste link: https://atendimento.sistemairis.com.br/kb
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Controle de versões
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