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TÉCNTTTICAS

TÉCNICAS DE RECUPERAÇÃO
DE RECUPERAÇÃO

Engº José Eduardo de Aguiar, Dr.


Recuperação Engenharia
aguiar@recuperacao.com.br
(31) 3296.6300 / 99974.7890 1
DIAGNÓSTICO ESTRUTURAL
Cargas Atuantes
Mecânica Física Química/Biológicas

Projeto Materiais Mão-de-obra


Capacidade de Suporte 2
FLUXOGRAMA DAS ATIVIDADES PARA REPAROS

Identificação dos problemas

Inspeção detalhada

Diagnósticos / Projetos

Intervenção

Inspeção de rotina
3
IDENTIFICAÇÃO DOS PROBLEMAS

4
Inspeção detalhada

Levantamento das Cadastramento das


Ensaios
informações anomalias

Ficha de descrição e antecedentes

• Características da estrutura;
• Uso da estrutura;
• Data da construção;
• Histórico da vida em serviço;
• Característica do meio ambiente.

5
Inspeção detalhada

Levantamento das Cadastramento das


informações anomalias Ensaios
CRATE - SISTEMA DE RECIRCULAÇÃO DE ÁGUA PARA TERMOELÉTRICA
TORRE DE RESFRIAMENTO

1,20

JUNTAS DE CONCRETAGEM

1,50
,67
18

3,00
0,20

8,028
0,50

1,50
0
1,5

0,30 0
0,5
39,12
0 0,15
0,3

0,8
0
1,26

2,00
0

0,5
3,28 3,22 3,28 3,28 3,22 3,28 3,28 3,22 3,28 3,28 3,22 3,28 1,0

0
3,0
0

3,5

4,525
3,5

2,0
0

2,0
1,0

0
7,5
5,0

1,5

0
0
0
8,028

1,00
3,5
1,0

0
0
3,0

1,00
0

0
0,3
1,0

1,0
0
2,0 0,4
0

3
1,9

0
0,30
2,00 0
0 0,3
0,80
3,50 0,3 3,3
5
3
0,30 1,9
0,60

1,70 0
0,3
0
0,4
5
6,8
0,60

0,80
3,00
0,50

0
1,8
0,50

0,50

1,50

ARMADURA EXPOSTA
3,00

3,50
3,00

ARMADURA EXPOSTA COM


PERDA DE SEÇÃO
1,80

1,80

0,60

6, JUNTA DE CONCRETAGEM/
67
FISSURA
0,60
1,50

1,00

0,50

INFILTRAÇÃO
5,00 5,00 5,00 5,00 5,00 7,00

URGENCIAMENTO
6
EQUIPAMENTOS DE INSPEÇÃO
Braço telescópico

7
EQUIPAMENTOS DE INSPEÇÃO E ACESSO
Aparelhos óticos de aproximação

8
CADASTRAMENTO DAS ANOMALIAS
Armadura exposta com corrosão

9
CADASTRAMENTO DAS ANOMALIAS
Fissuração inaceitável

10
CADASTRAMENTO DAS ANOMALIAS
Falhas de concretagem

11
CADASTRAMENTO DAS ANOMALIAS
Desprendimento de concreto

12
Cadastramento das anomalias
Exposição de armaduras após incêndio

13
CADASTRAMENTO DAS ANOMALIAS
Exposição de armaduras em ambiente químico

14
CADASTRAMENTO DAS ANOMALIAS
Corrosão de armaduras em ambiente marinho

15
CADASTRAMENTO DAS ANOMALIAS

Fissuração por expansão do concreto

16
Inspeção detalhada

Levantamento das Cadastramento das


anomalias Ensaios
informações

17
ENSAIOS PARA AVALIAÇÃO DO CONCRETO
Percussão auscultativa

18
ENSAIOS PARA AVALIAÇÃO DO CONCRETO

Extração de corpos de prova

19
ENSAIOS PARA AVALIAÇÃO DO CONCRETO

Localização de armaduras e medição da espessura do cobrimento

20
ENSAIOS PARA AVALIAÇÃO DO CONCRETO

Esclerometria

21
ENSAIOS PARA AVALIAÇÃO DO CONCRETO
Medição das temperaturas por termografia

Câmera infra-vermelha

22
ENSAIOS PARA AVALIAÇÃO DO CONCRETO

Ultrassonografia

23
ENSAIOS PARA AVALIAÇÃO DO CONCRETO

Inspeção em cabos protendidos


24
ENSAIOS PARA AVALIAÇÃO DO CONCRETO

Potencial eletroquímico

25
ENSAIOS PARA AVALIAÇÃO DO CONCRETO
Ensaios de laboratório (teor de cloretos e sulfatos)

26
ENSAIOS PARA AVALIAÇÃO DO CONCRETO
Microscopia ótica

VAZIOS

ARGILA

CIMENTO QUARTZO

Aumento de 150 X (argamassa de 1910)


27
Ensaios para avaliação do concreto

Aspersão de fenolftaleína

28
Projeto

Avaliação Procedimentos
Diagnóstico Planilha Fotos
estrutural executivos

• Especificações técnicas;

• Detalhes construtivos;

• Materiais utilizados.

29
RECUPERAÇÃO: METODOLOGIAS EXECUTIVAS

Anatomia de uma estrutura a ser recuperada

30
IDENTIFICAÇÃO DAS ÁREAS DE REPARO

Ensaio de percussão
Marcação das áreas

31
REMOÇÃO DO CONCRETO DETERIORADO

32
DELIMITAÇÃO DA ÁREA DO REPARO
Corte com maquita

33
LIMPEZA DA SUPERFÍCIE
Jato de ar, água ou escória de cobre

34
LIMPEZA DAS ARMADURAS

Lixamento (manual ou mecânico), jato de escória ou água

35
PROTEÇÃO DAS ARMADURAS
Nos casos de exposição maior que 24 horas ou em ambiente
agressivo

36
COMPLEMENTO DE ARMADURA

Verificar a perda de seção nominal do aço

Se o aço perdeu mais que 10% de sua seção, geralmente é necessário


o complemento

37
FIXAÇÃO DE ARMADURA COMPLEMENTAR

Fixação por ancoragem química

38
ARMADURA COMPLEMENTAR

Comprimento de traspasse (L)

Armadura tracionada
Ø armadura Armadura comprimida 50 % de emendas na 100% de emendas na
mesma seção mesma seção

> 12,5 mm L ≥ 40ø L ≥ 40ø L ≥ 60ø

≤ 12,5 mm L ≥ 30ø L ≥ 30ø L ≥ 45ø

39
PREPARO DO SUBSTRATO

40
APLICAÇÃO DE PONTE DE ADERÊNCIA

As pontes de aderência de base cimentícea são suficientes

Evitar ponte de aderência de base epóxi

41
SATURAR O SUBSTRATO COM ÁGUA

42
MISTURA DA ARGAMASSA DE REPARO
Argamassa polimérica / graute de cimento / microconcreto

 Só utilizar sacos inteiros.


 Não adicionar água extra.
43
APLICAÇÃO DE ARGAMASSA POLIMÉRICA
Execução do reparo superficial (até 5 cm)

Legenda

1. Substrato saturado

2. Limpeza da armadura

3. Argamassa polimérica

4. Acabamento e Cura

44
APLICAÇÃO ARGAMASSA POLIMÉRICA

MANUAL

45
APLICAÇÃO ARGAMASSA POLIMÉRICA

PROJEÇÃO

46
APLICAÇÃO DA ARGAMASSA POLIMÉRICA

47
APLICAÇÃO DE GRAUTE DE CIMENTO
Execução de reparos profundos (acima de 5 cm)

Legenda

1. Substrato saturado

2. Graute de cimento

3. Armadura limpa

4. Fôrma de madeira
com cachimbo

48
GRAUTE DE CIMENTO
Autonivelante

49
APLICAÇÃO DE GRAUTE DE CIMENTO
Vertido por entre fôrmas

50%

Área efetiva de apoio

90%

50
APLICAÇÃO DE GRAUTE DE CIMENTO
Teste para verificar a área efetiva de apoio

51
APLICAÇÃO SOBRE CABEÇA

Graute tixotrópico

52
CURA DAS SUPERFÍCIES
Barreira, água ou produto químico

53
APLICAÇÃO DEBAIXO DE AGUA
Graute subaquático

54
APLICAÇÃO DEBAIXO DE AGUA
Epóxi subaquático

55
PRINCIPAIS TÉCNICAS DE REPARO
Corrosão das armaduras

56
LIMPEZA GERAL DAS SUPERFÍCIES
Hidrojateamento de água sob pressão

57
LIMPEZA GERAL DAS SUPERFÍCIES
Hidrojateamento de água sob pressão

58
LIMPEZA GERAL DAS SUPERFÍCIES
Jateamento abrasivo de escória de cobre

59
LIMPEZA GERAL DAS SUPERFÍCIES
Jateamento abrasivo de escória de cobre

60
LOCALIZAÇÃO DAS ANOMALIAS

61
REMOÇÃO DE CONCRETO COMPROMETIDO

62
REMOÇÃO DE CONCRETO COMPROMETIDO

63
REMOÇÃO DE CONCRETO COMPROMETIDO

64
REMOÇÃO DE CONCRETO COMPROMETIDO

65
REMOÇÃO DE CONCRETO COMPROMETIDO

66
REMOÇÃO DE CONCRETO COMPROMETIDO

67
REMOÇÃO DE ÁREA CONGESTIONADA

68
DELIMITAÇÃO DA ÁREA DE REPARO

69
DELIMITAÇÃO DA ÁREA DE REPARO

70
COMPLEMENTO DA DEMOLIÇÃO

71
LIMPEZA DE ARMADURAS

72
LIMPEZA DE ARMADURAS

73
LIMPEZA DE ARMADURAS

74
LIMPEZA DE ARMADURAS

75
COMPLEMENTO DE ARMADURAS

76
COMPLEMENTO DE ARMADURAS

77
COMPLEMENTO DE ARMADURAS

78
PINTURA DE ARMADURA (CIMENTÍCIA)

79
SATURAÇÃO DO SUBSTRATO

80
SATURAÇÃO DO SUBSTRATO

81
PONTE DE ADERÊNCIA

82
MISTURA DE ARGAMASSA POLIMÉRICA
(mínimo de 5 minutos)

83
MISTURA DE ARGAMASSA POLIMÉRICA
(mínimo de 5 minutos)

84
TESTE DE CONSISTÊNCIA

85
APLICAÇÃO DE ARGAMASSA POLIMÉRICA

86
APLICAÇÃO DE ARGAMASSA POLIMÉRICA

87
APLICAÇÃO DE ARGAMASSA POLIMÉRICA

88
APLICAÇÃO DE ARGAMASSA POLIMÉRICA

89
APLICAÇÃO DE ARGAMASSA POLIMÉRICA

90
APLICAÇÃO DE ARGAMASSA POLIMÉRICA

91
APLICAÇÃO DE ARGAMASSA POLIMÉRICA

92
APLICAÇÃO DE ARGAMASSA PROJETADA

93
APLICAÇÃO DE ARGAMASSA PROJETADA

94
ACABAMENTO DA ARGAMASSA POLIMÉRICA
Sarrafear e desempenar logo após o “puxamento”

95
ACABAMENTO DA ARGAMASSA POLIMÉRICA

96
ACABAMENTO DA ARGAMASSA POLIMÉRICA

97
CURA DA ARGAMASSA POLIMÉRICA
(CURA QUÍMICA)

98
ACABAMENTO DA ARGAMASSA POLIMÉRICA

99
LIXAMENTO E PINTURA

100
ERROS NA APLICAÇÃO DA ARGAMASSA
POLOMÉRICA

101
ERROS NA APLICAÇÃO DA ARGAMASSA
POLIMÉRICA

102
NÃO PODE HAVER TRINCAS

103
FALHAS QUE NÃO PODEMOS COMETER

Privilegiar produtos somente por serem baratos

104
AS FISSURAS DE RETRAÇÃO SÃO PROFUNDAS

105
APLICAÇÃO GRAUTE DE CIMENTO

Adicionar água limpa


aos poucos

Misturar 5 minutos

106
APLICAÇÃO GRAUTE DE CIMENTO
Mistura e bombeamento

107
ADICIONAR ENTRE 30% A 50% DE PEDRISCOS
LAVADOS

108
PREPARO DE GRAUTE
(PEQUENAS QUANTIDADES)

Utilizar recipiente limpo, protegido de sol e


chuva

Mistura manual ou mecânica (5


minutos)

Consistência uniforme, utilizar no máximo


em 30 minutos

109
UTILIZAR BALANÇA PARA AS DOSAGENS DE
CAMPO

110
TRANSPORTE DE GRAUTE

111
REDUZIR O TRANSPORTE DE GRAUTE

112
FÔRMA PARA O GRAUTE

Utilizar somente espaçadores (pastilhas) de graute


113
A IMPORTÂNCIA DO CACHIMBO PARA O
GRAUTE

114
VEDAÇÃO DA FÔRMA COM GESSO

115
Fixação com presilhas plásticas

Fixação com presilhas plásticas

116
VERTER GRAUTE FLÚIDO

 Não vibrar;

 Verificar possibilidade de
adicionar pedrisco.

117
DEFEITOS NO GRAUTE

118
NÃO PODE TER FALHAS E FISSURAS

119
GRAUTE DE PEGA RÁPIDA

Liberação do tráfego com duas horas

120
GRAUTE DE PEGA RÁPIDA

121
GRAUTE DE PEGA RÁPIDA

122
CONTROLE DE QUALIDADE
Bloco de Banzinger

123
CONTROLE DE QUALIDADE

Bloco de Banzinger

Teste de arrancamento (pull off)

124
APLICAÇÃO DE CONCRETO PROJETADO

125
APLICAÇÃO DE CONCRETO PROJETADO

Utilizar
somente
espaçadores
(pastilhas) de
graute

126
APLICAÇÃO DE CONCRETO PROJETADO

127
ACABAMENTO DE CONCRETO PROJETADO

128
FORMAÇÃO DE CÉLULA
ELETROQUÍMICO

Fe Fe2+ + 2e -
Fe2+ + 2Cl- FeCl2

Ânodo
FeCl2 + 2OH- Fe(OH)2 + 2Cl-
Fe3O4
2Fe(OH)2 + 1/ O Fe2O3 + 2H2O
γFe2O3
2 2

2e -
2OH- Fe3O4
γFe2O3
1/ O + H2O + 2e - 2OH-
2 2

Cátodo

129
129
MEDIÇÃO DO POTENCIAL
ELETROQUÍMICO

Fe Fe2+ + 2e -
Fe2+ + 2Cl- FeCl2

Anode
-500- mV -350 mV
FeCl2 + 2OH Fe(OH)2 + 2Cl-
Fe3O4
2Fe(OH)2 + 1/ O Fe2O3 + 2H2O
γFe2O3
2 2

2e -
2OH- Fe3O4
γFe2O3
1/ O + H2O + 2e - 2OH-
2 2
-200 mV
Cathode

130
130
130
DIFERENÇA
MEDIÇÃO DO
DE POTENCIAL
POTENCIAIS
APÓS
ELETROQUÍMICO
OS REPAROS

Concreto contaminado com Reparo livre de cloretos


cloretos
-350 mV -200 mV
Ânodo 2e - Catodo

-200 mV
131
APLICAÇÃO DE ÂNODOS GALVANICOS
(CONTROLE DA CORROSÃO)

132
ÂNODOS GALVÂNICOS

• Desenvolvidos no final dos anos 90


• Projetados para prevenção da corrosão
• Aumentam a vida útil entre 10 a 20 anos

133
POTENCIAIS ELETROQUÍMICOS

REFERÊNCIAS

Metal Voltagem

Zinco -1100 mV

Aço no concreto -200 mV to -500 mV

* Potenciais medidos com eletrodo de cobre / sulfato de cobre

134
INSTALAÇÃO DE ÂNODO GALVÂNICO

Concreto contaminado por cloretos Reparo livre de cloretos

-350 mV -200 mV

-1100 mV

ânodo galvânico protege ao redor do reparo

135
TESTE DA CONTINUIDADE ELÉTRICA

136
INSTALAÇÃO DE ÂNODOS GALVÂNICOS
(REPAROS)

137
MONITORAMENTO DOS ÂNODOS

138
INSTALAÇÃO COM ARGAMASSA DE BAIXA
CONDUTIVIDADE ELÉTRICA

139
INSTALAÇÃO COM ARGAMASSA DE BAIXA
CONDUTIVIDADE ELÉTRICA

140
INSTALAÇÃO DOS ÂNODOS DE CONTROLE
DA CORROSÃO

141
INSTALAÇÃO DOS ÂNODOS DE CONTROLE
DA CORROSÃO

142
CONTROLE DA CORROSÃO - CASE

3ª Ponte de Vitória (10.2014)

143
Localização das armaduras

144
Instalação dos anôdos

145
Fechamento dos furos

146
SISTEMAS DE ÂNODOS DISTRIBUÍDOS

147
SISTEMAS DE ÂNODOS DISTRIBUÍDOS

148
SISTEMAS DE ÂNODOS DISTRIBUÍDOS

149
SISTEMAS DE ÂNODOS DISTRIBUÍDOS

150
SISTEMAS DE ÂNODOS DISTRIBUÍDOS

151
PROTEÇÕES CATÓDICAS
(CORRENTE IMPRESSA)
Sistema ICCP

- Corrente elétrica
+

Capa de concreto

Concreto
Aço

Anôdo

152
INSTALAÇÃO DA PROTEÇÃO CATÓDICA

153
TRATAMENTOS ELETROQUÍMICOS
(EXTRAÇÃO DE CLORETOS)
Ânodo Meio
temporário condutor

Corrente

- Cl- Cl-
Cl
Cl- Concreto
Cl-
Cl- Cl-
Cl- Cl-

Cl- Cl-
Cl-

Aço
154
TRATAMENTOS ELETROQUÍMICOS
(EXTRAÇÃO DE CLORETOS)
Ânodo Meio
Reparo
temporário condutor
Corrente Cl-
Cl- Cl-
- Cl- Cl-
Cl
- Cl-
Cl Cl-
Cl-
Cl- Cl- Concreto

OH-

Aço 155
TRATAMENTOS ELETROQUÍMICOS
Extração de cloretos eletroquimicamente (ECE)

156
EXTRAÇÃO DE CLORETOS
ELETROQUIMICAMENTE (ECE)

157
EXTRAÇÃO DE CLORETOS
ELETROQUIMICAMENTE (ECE)

158
EXTRAÇÃO DE CLORETOS
ELETROQUIMICAMENTE (ECE)

159
RE-ALCALINIZAÇÃO

Ânodo Eletrólito

+ve

-ve

Concreto

Aço 160
RE-ALCALINIZAÇÃO

Ânodo Eletrólito

+ve

-ve

Concreto
-
OH

Aço 161
RE-ALCALINIZAÇÃO

Ânodo Eletrólito

+ve

-ve

Concreto

Aço 162
RE-ALCALINIZAÇÃO ELETROQUÍMICA
Reagan National Airport

163
RE-ALCALINIZAÇÃO ELETROQUÍMICA

164
RE-ALCALINIZAÇÃO ELETROQUÍMICA

165
RE-ALCALINIZAÇÃO ELETROQUÍMICA

166
RE-ALCALINIZAÇÃO ELETROQUÍMICA

167
TÉCNICAS DE INJEÇÃO NAS ESTRUTURAS DE
CONCRETO

168
SISTEMAS DE INJEÇÃO

CARACTERÍSTICAS DAS FISSURAS

Presença de umidade
Abertura
Alterações na abertura
(movimento)
Profundidade
Contaminação (poeira, óleo ou
qualquer outro agente que
prejudique a aderência?)

165
Verificar a profundidade
Verificar a abertura

Verificar atividade

170
VERIFICAR A MOVIMENTAÇÃO DAS FISSURAS

S.A.T.

AVONGARD

171
Verificar presença de contaminação

172
SISTEMAS DE INJEÇÃO

CARACTERÍSTICAS DAS FISSURAS SECAS

Água sem acesso à fissura


Presença de umidade não é visível
na fissura
Penetração de água é possível,
mas não afetou a fissura neste caso
Superfície da fissura visualmente
seca

173
SISTEMAS DE INJEÇÃO

CARACTERÍSTICAS DAS FISSURAS ÚMIDAS

Sinais recentes de presença de


água

Mudança de cor na superfície da


fissura mas sem pressão de água

174
SISTEMAS DE INJEÇÃO
CARACTERÍSTICAS DAS FISSURAS COM
SURGÊNCIA, SEM PRESSÃO
Presença de água na fissura
Água surge em forma de gotejamento
pela fissura

175
SISTEMAS DE INJEÇÃO

CARACTERÍSTICAS DAS FISSURAS COM ÁGUA


“SOB PRESSÃO”

Presença de água emergindo


continuamente pelas fissuras

176
SISTEMAS DE INJEÇÃO

QUAL O OBJETIVO?
Fechar (tampar)
Inibir o acesso de agentes agressivos da atmosfera evitando,
por exemplo, a formação de processos corrosivos

Vedar
Impedir o aparecimento de infiltrações na estrutura

Reforço Estrutural (tornar monolítico novamente)


Reconstituir o comportamento mecânico da peça monolítica

Reparos Flexíveis
Reconstituir a monoliticidade da peça mantendo certa
flexibilidade

177
SISTEMAS DE INJEÇÃO

CARACTERÍSTICA DAS FISSURAS


OBJETIVOS SURGÊNCIA
SECA OU ÚMIDA
sem pressão com pressão

FECHAR Resina Poliuretano Espuma Poliuretano

Resina Epóxi Resina Poliuretano

VEDAR Microcimento Resina Poliuretano

REFORÇO Resina Epóxi


ESTRUTURAL N.A. N.A.
(RÍGIDO) Microcimento

REFORÇO Espuma Poliuretano


ESTRUTURAL Resina Poliuretano Resina Poliuretano
(FLEXÍVEL) Resina Poliuretano

178
SISTEMAS DE INJEÇÃO

MÉTODOS DE INJEÇÃO:

Injeção com bicos para embutir. Usado quando:


• É possível executar furos
• Para injeção de baixa e alta pressão

Injeção com bicos de superfície. Usado quando:


• Não é possível executar furos
• Sem presença de água
(reforço estrutural)
• Para injeção de baixa pressão (<20bar)

179
SISTEMAS DE INJEÇÃO

PROCEDIMENTOS – BICOS DE EMBUTIR:

Execução dos furos para embutir os bicos em ângulo


de 45°
Profundidade do furo: ~d
d = espessura elemento de concreto
d/2 =espaçamento
• entre bicos
• entre bico e fissura
~45
°

180
SISTEMAS DE INJEÇÃO

PROCEDIMENTOS:
Instalar bicos de embutir
Dar aperto nos bicos

181
SISTEMAS DE INJEÇÃO

PROCEDIMENTOS – BICOS DE ADESÃO:

Prepare o substrato com


jateamento abrasivo ou
lixamento mecânico etc.

Limpe o pó com escovas e


aspiradores

182
SISTEMAS DE INJEÇÃO

PROCEDIMENTOS – BICOS DE ADESÃO:

Introduza um prego metálico


pelo bico e através da fissura
para prevenir que o canal
seja bloqueado pelo adesivo
usado na fixação

Instale os bicos com o


adesivo apropriado

d: espessura
do elemento de
concreto

183
EQUIPAMENTOS DE INJEÇÃO
Mecânicos, manuais, alta pressão, baixa pressão

184
INJEÇÃO DE ESPUMA DE POLIURETANO

Espuma hidroreativa

185
INJEÇÃO DE ESPUMA + GEL DE POLIURETANO

Antes

Depois

186
INJEÇÃO DE MICROCIMENTO

SISTEMA RÍGIDO Consolidação do elemento estrutural

Preparo da trinca
Furação para instalação dos
bicos
187
INJEÇÃO DE MICROCIMENTO

Injeção de microcimento
Colmatação da trinca

188
INJEÇÃO DE RESINA EPÓXI

Consolidação do elemento estrutural

Colmatação da fissura

Instalações dos bicos

189
INJEÇÃO DE RESINA EPÓXI

Aspecto final

Injeção da resina

190
IMPORTANTE: CONTROLE DA QUALIDADE
Viga com fissuras por acidente

Ensaio de ultra-sonografia antes e depois das injeções 191


INJEÇÃO DE GEL DE ACRÍLICO
(ÁGUA / SOLO)

Ajuste do catalizador

192
INJEÇÃO DE GEL DE ACRÍLICO

Bomba de injeção
193
INJEÇÃO DE GEL DE ACRÍLICO

Bicos

Furação

194
INJEÇÃO DE GEL DE ACRÍLICO

Depois da injeção

Durante a injeção

195
POLIURETANO DE ALTA DENSIDADE (SOLO)

Furação (8)

196
SELAMENTO DE FISSURAS ATIVAS SECAS
Injeção de gel de poliuretano

197
SELAMENTO DE FISSURAS ATIVAS SECAS
Revestimento elastomérico de polímeros

198
GRAMPEAMENTO DE TRINCAS

199
PINTURAS DE PROTEÇÃO DAS ESTRUTURAS

Não formam películas

• Estuque (artesanal e industrial)


• Hidrofugante
• Mineral
200
IMPREGNAÇÃO – REPARO MINERAL

201
ESTUQUE INDUSTRIAL (CIMENTÍCIO)

Substrato deve estar saturado

Espessura máxima deve ser 3 mm

202
ESTUQUE INDUSTRIAL (EPÓXI)

203
HIDROFUGANTE

Base de silano-siloxano

204
PINTURAS DE PROTEÇÃO DAS ESTRUTURAS
Formadores de película - Requerem estucamento

• Acrílica (elastoméricas / estruturadas)


• Vernizes
• Epóxi
• Poliuretano alifático (resistente a UV)
• Anti-pichação
205
TINTA ACRÍLICA

206
PINTURA ACRÍLICA ELASTOMÉRICA

Com primer

Sem primer

207
PINTURA ACRÍLICA ELASTOMÉRICA

Com primer, sem estucamento

208
PINTURA ACRÍLICA ELASTOMÉRICA

Com estuque, primer e estrutura de tela de fibra de vidro

209
VERNIZES

Verificar o brilho e resistência a UV


210
VERNIZES ANTI-PICHAÇÃO
Base de resina de poliuretano

211
POLIURETANO

Permite aplicação sobre superfície úmida


212
POLIURETANO

Permite aplicação sobre superfície úmida


213
PINTURA DE POLIURETANO

214
TINTA À BASE EPÓXI

Verificar a espessura adequada (180 µm, 400 µm, etc)

215
SELAMENTO COM PERFIL DE BORRACHA (EPDM)

Tração

Compressão

Rotação

216
INSTALAÇÃO DA JUNTA

Construção de lábio polimérico

295
REPARO DE BERÇO DE JUNTA

CASE

295
Selamento com elastômero

Bordas firmes, limpas

Importante: fator de forma (2:1)

(10)
219
PROTEÇÃO DAS SUPERFÍCIES DAS
ESTRUTURAS
Pingadeiras

220
PROTEÇÃO TÉRMICA DO CONCRETO

Fibra cerâmica

221
REVESTIMENTO RESINA URETANICA

222
REFORÇO DAS ESTRUTURAS
Alargamento de seção

223
REFORÇO DAS ESTRUTURAS
Alargamento de seção

224
REFORÇO DAS ESTRUTURAS
Alargamento de seção

225
REFORÇO DAS ESTRUTURAS
Alargamento de seção

226
REFORÇO DAS ESTRUTURAS

Fixação de chapas de aço

227
REFORÇO DAS ESTRUTURAS
Fixação de chapas de aço

(Fixação por ancoragem) 228


REFORÇO DAS ESTRUTURAS
Fixação de chapas de aço

(parafuso + adesivo)
229
REFORÇO DAS ESTRUTURAS
Fixação de chapas de aço

(execução de furos)
230
REFORÇO DAS ESTRUTURAS
Fixação de chapas de aço

(aplicação do adesivo)

231
REFORÇO DAS ESTRUTURAS
Fixação de chapas de aço

(parafuso + adesivo) 232


REFORÇO DAS ESTRUTURAS
Fixação de chapas de aço

Acabamento
233
REFORÇO DAS ESTRUTURAS
Protensão externa

234
REFORÇO DAS ESTRUTURAS

Protensão externa

235
REFORÇO DAS ESTRUTURAS

Protensão externa

236
REFORÇO COM FIBRAS DE CARBONO

Lajes
Pilar

Silos / Tanques

Vigas

237
REFORÇO COM FIBRAS DE CARBONO

TECIDOS

LAMINADOS

238
FIBRAS DE CARBONO
Ensaio de tensão

239
EXEMPLOS DE APLICAÇÃO
Reforço de vigas

Ponte - Bogotá
240
EXEMPLOS DE APLICAÇÃO
Reforço de laje

Predio comercial

241
EXEMPLOS DE APLICAÇÃO
Reforço de laje

Predio residencial
242
EXEMPLOS DE APLICAÇÃO
Cortante de vigas

243
EXEMPLOS DE APLICAÇÃO
Cortante de vigas

244
EXEMPLOS DE APLICAÇÃO
Confinamento de colunas

245
EXEMPLOS DE APLICAÇÃO
Reforço de chaminé de alvenaria

246
EXEMPLOS DE APLICAÇÃO
Viaduto Santa Tereza (1927)

Maior vão livre da América do Sul


247
EXEMPLOS DE APLICAÇÃO
Viaduto Santa Tereza (1998)

A primeira obra de fibra de carbono da America do Sul


248
Ipoema - MG

Ética
Um princípio que
não pode ter fim

249

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