ANÁLISE PRELIMINAR DE RISCOS
APR - 04
1. ATIVIDADE: CONCRETAGEM
2. LOCAL DA ATIVIDADE
7. MÁQUINA /Nº
11. NOME:
12. TABELA PADRÃO DE RISCO
X 12.1 Ruído
X 12.2 Vibração
12.3 Calor
X 12.4 Umidade
X 12.5 Produtos químicos
13. ETAPAS/ OPERAÇÕES
ACESSO 1 - LAJE OU 2 - FORMA
BOMBEAMENTO
VIBRAÇÃO
SERVIÇO ESPECIALIZADO EM SEGURANÇA E MEDICINA DO TRABALHO
3. ENGENHEIRO RESPONSÁVEL
8.ENCARREGADO
12.6 Fumos metálicos (Solda)
12.7 Agentes biológicos
12.8 Descargas atmosféricas
X 12.9 Fadiga /Stress/ LER
12.10 Poeiras
14. RISCOS
1 – QUEDA DE ALTURA
1- LESÃO MEMBROS SUPERIORES,
INFERIORES E CORPO / 2- UMIDADE/ 3 –
PROJEÇÃO DE PARTICULAS / 4 – RUÍDO/ 5 –
QUEDA DE ALTURA/ 6 – FADIGA, LER,
ESTRESSE/ 7 – QUEDA MESMO NÍVEL
1 - LESÃO MEMBROS SUPERIORES E
INFERIORES E CORPO/ 2 - PROJEÇÃO DE
PARTÍCULAS/ 3 – RUÍDO/ 4 – UMIDADE/ 5 –
QUEDA DE ALTURA
Fevereiro 2012
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4. MATRÍCULA 5. APR (ORGÃO/Nº/ANO) 6. PERÍODO DE EXECUÇÃO
9. MATRÍCULA ENCARREGADO 10. DATA DE REGISTRO DA APR
11.2 MATRICULA 11.3 ASSINATURA:
X 12.11 Choque elétrico 12.16 Iluminação inadequada 12.21 Outros, especifique:
X 12.12 Lesão nas mãos, pés ou corpo 12.17 Local confinado
12.13 Queda de altura 12.18 Queimadura
X 12.14 Projeção de partículas nos olhos X 12.19 Queda de mesmo nível
X 12.15 Incêndio 12.20 Atropelamento
15. MEDIDAS A SEREM ADOTADAS PARA CONTROLE DOS RISCOS
1 - Escada de madeira, com corrimão e guarda-corpo, quando não for possível a confecção de escada com
corrimão, deve-se utilizar escada de mão apoiada em piso resistente, travada, afastada das periferias da laje
e em boas condições de uso.
2 – Andaime travado com diagonais, forrado por completo com tábuas em boas condições de uso e travadas,
guarda-corpo.
1 e 2 – Luvas de raspa e/ ou vaqueta, 3 – Óculos de segurança incolor/ 4 – protetor auricular tipo plug/ 5 -
Cinto PQD com dois talabartes, quando estiver nas periferias da laje, deve-se travar o cinto no cabo de
segurança/ 6 – Pausa durante a atividade e revezamento, 7 – Forrar laje com tábuas para circulação.
1 - Utilizar luvas de PVC ou vaqueta, avental de PVC, 2- Óculos de segurança incolor/ 3 – Protetor auricular
tipo plug/ 4 – Bota sete léguas (borracha), 5 - Cinto PQD com dois talabartes, quando estiver nas periferias
da laje, deve-se travar o cinto no cabo de segurança.
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1 - PRODUTOS QUÍMICOS / 2 - PROJEÇÃO DE
NIVELAMENTO PARTÍCULAS/ 3 – RUÍDO/ 4 – QUEDA DE
ALTURA/ 5 - UMIDADE
PROCESSO DE CURA 1 – UMIDADE/ QUEDA DE ALTURA
1 – Utilizar luvas de vaqueta, botas de couro e capacete com protetor facial/ 2 – Óculos de segurança incolor/
3 – Protetor auricular tipo plug ou concha, 4 - cinto tipo PQD, com trava queda e cabo de segurança,
ancorado em estrutura que suporte o peso do (s) trabalhador (es) (se a atividade for realizada acima de 2 m
de altura)
1 – Luvas de látex nitrílico e botas sete léguas (borracha) 2 – Cinto PQD com dois talabartes, quando estiver
próximo a periferia da laje travar cinto em cabo de segurança.

16. RECOMENDAÇÕES COMPLEMENTARES

TODA ATIVIDADE ACIMA DE 2 METROS DE ALTURA O USO DO CINTO TIPO PQD É OBRIGATÓRIO, ESTES DEVE ESTAR EM BOM ESTADO PARA USO E COM DOIS
TALABARTES.
TODO PERÍMETRO DA LAJE DEVE POSSUIR CABO DE SEGURANÇA, INSTALADO EM LOCAL RÍGIDO QUE SUPORTE O PESO DO TRABALHADOR EM CASO DE QUEDA,
ESTE CABO DEVE SER PASSADO ANTES DE INICIAR A ATIVIDADE.
QUANDO UTILIZAR VIBRADOR ELÉTRICO ESTE DEVE ESTAR DEVIDAMENTE ATERRADO E A FIAÇÃO NÃO PODE TER PARTES EXPOSTAS, SE UTILIZAR VIBRADOR
MOVIDO A GASOLINA O USO DE CIGARRO FICA PROIBIDO NA CONCRETAGEM.
NÃO É PERMITIDA A PERMANÊNCIA DE PESSOAS ESTRANHAS (CURIOSOS E FUNCIONÁRIOS QUE NÃO ESTÃO ENVOLVIDOS NA ATIVIDADE) NA ÁREA DA
CONCRETAGEM.
PRESTADORES DE SERVIÇO (CAMINHÃO BETONEIRA, CAMINHÃO BOMBA) QUANDO ACESSAREM A LAJE DEVEM USAR EPIS RECOMENDADOS PARA A ATIVIDADE.
EPIS OBRIGATÓRIOS: CAPACETE, LUVAS (LÁTEX, VAQUETA, PVC E RASPA), BOTA SETE LÉGUAS, CINTO PQD COM DOIS TALABARTES, ÓCULOS DE SEGURANÇA,
PROTETOR AURICULAR.
EPC: CABO DE SEGURANÇA

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Engenheiro Encarregado Segurança do Trabalho

INSTRUÇÕES PARA PREENCHIMENTO DA APR

Campo 1 - Descrever sucintamente a atividade a ser desenvolvida.
Campo 2 – Informar o local exato onde será desenvolvida a atividade.
Campo 3 – Informar o nome do supervisor responsável para acompanhamento da atividade durante o período de execução.
Campo 4 – Informar matricula do engenheiro do campo 3.
Campo 5 – Por numero seqüencial de controle de emissão da APR, que deverá seguir formato: órgão /nº /ano. (Exemplo: SESMT /001/ 2009).
Campo 6 – Informar o período de execução da atividade, podendo ser expresso em horas, dias, semanas ou indeterminado.
Campo 7 – Informar o tipo de máquina e seu n de identificação no setor de produção. (Exemplo: Torno Escavadeira/ 810).
Campo 8 – Informar o nome do encarregado responsável pela equipe do turno.
Campo 9 – Informar matricula do encarregado indicado no campo 8.
Campo 10 – Informar data que a APR foi registrada.
Campo 11 – Informar nome, matrícula e assinatura de todos os empregados envolvidos na execução da atividade descrita no campo 1.
NOTA: TODOS DEVERÃO ASSIANAR SOMENTE APÓS ESTAREM CIENTES DE TODOS OS RISCOS EXISTENTES DURANTE A ATIVIDADE, CASO NÃO CONCORDE COM A ANÁLISE ,SOLICITAR A
ATENÇÃO DO ENGENHEIRO INDICADO NO CAMPO 3.
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Campo 12 – Assinalar os riscos que podem existir na atividade a executar, dentre os constantes na tabela, marcando com “X” os campos correspondentes. Aqueles riscos que não se encontram nesta tabela deverão ser
específicos no campo 12.21.
Campo 13 – Identificar cada etapa a ser desenvolvida dentro da atividade descrita na atividade do campo 1.
Campo 14 – Indicar neste campo os riscos correspondentes à tabela padrão de risco.
Campo 15 – Descrever as medidas e ações que deverão ser adotadas antes e durante a execução da atividade com a finalidade de neutralizar ou minimizar o risco identificado.
Campo 16 – Destinado à continuação do campo 14 e ou/ descrever as recomendações que forem surgindo ao longo do desenvolvimento da APR.