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Um exemplo de estudo de caso em toxicologia forense é o caso da morte de

Michael Jackson. Em 2009, o cantor foi encontrado morto em sua casa, e a


causa da morte foi inicialmente atribuída a um ataque cardíaco. No entanto,
após uma autópsia, foi determinado que a overdose de propofol, um
anestésico, foi a causa da morte.

Outro exemplo é o caso de Anna Nicole Smith, modelo e atriz que morreu em
2007. A causa da morte foi inicialmente atribuída a uma overdose de drogas,
incluindo antidepressivos e analgésicos. No entanto, após uma investigação
mais aprofundada, foi descoberto que a causa da morte foi uma overdose
acidental de medicamentos prescritos, incluindo cloridrato de metadona, um
opioide sintético.

A toxicologia forense também desempenhou um papel crítico em casos de


envenenamento intencional, como o caso de Alexander Litvinenko. Litvinenko
era um ex-espião russo que morreu em 2006, após ser envenenado com
polônio-210, uma substância radioativa. A análise de amostras biológicas
revelou que ele havia ingerido uma quantidade fatal de polônio-210, levando a
uma investigação internacional e à identificação de suspeitos do assassinato.

Esses são apenas alguns exemplos de como a toxicologia forense pode


desempenhar um papel importante na determinação das causas de morte e
lesão em casos criminais. A análise de substâncias tóxicas em amostras
biológicas pode fornecer informações cruciais para ajudar a resolver crimes e
responsabilizar os culpados.

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