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Aprovação e Publicação
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Exemplos
Galerias - Telecomunicação Caixa de efluentes
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ESPAÇO CONFINADO
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33.2 Das Responsabilidades
33.2.1 Cabe ao Empregador:
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33.2 Das Responsabilidades
b) identificar os espaços confinados existentes no estabelecimento;
c) identificar os riscos específicos de cada espaço confinado;
d) implementar a gestão em segurança e saúde no trabalho em espaços confinados, por
medidas técnicas de prevenção, administrativas, pessoais e de emergência e salvamento, de
forma a garantir permanentemente ambientes com condições adequadas de trabalho;
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33.2 Das Responsabilidades
h) acompanhar a implementação das medidas de segurança e saúde dos trabalhadores das
empresas contratadas provendo os meios e condições para que eles possam atuar em
conformidade com esta NR;
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33.2 Das Responsabilidades
33.2.2 Cabe aos Trabalhadores:
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33.3 - Gestão de segurança e saúde nos
trabalhos em espaços confinados
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33.3.2 – Medidas Técnicas de Prevenção
• Riscos físicos
• Riscos químicos
• Riscos biológicos
• Riscos ergonômicos
• Riscos Mecânicos
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Riscos em Espaços Confinados
• Riscos Físicos – ruído, calor, radiações não ionizantes e umidade são
encontrados com frequência nos espaços confinados.
Riscos em Espaços Confinados
• Riscos Químicos - A presença de contaminantes e a deficiência de oxigênio
(O2) podem provocar a intoxicação, asfixia (simples ou química) e,
eventualmente, a morte dos trabalhadores.
Riscos em Espaços Confinados
• Riscos Biológicos - condições propicias para a proliferação de micro-
organismos e algumas espécies de animais, em virtude da umidade alta,
iluminação deficiente, água estagnada e presença de nutrientes.
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33.3.2 Medidas técnicas de prevenção
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33.3.2 Medidas técnicas de prevenção
Atmosfera de Risco
Riscos Atmosféricos
A exata natureza do risco, depende do tipo de gás que está
presente, mas em geral, nós dividimos em três classes:
Inflamáveis
Metano, Butano, GLP, Gás Natural, Hidrogênio,
Acetileno,Vapor de Gasolina e Alcool
Tóxicos
Cloro, Amônia, Monóxido de Carbono, Gás Sulfídrico
Asfixiantes
Nitrogênio, Argônio, Dióxido de Carbono.
Riscos Atmosféricos
Deficiência de Oxigênio
AR ATMOSFÉRICO DEDIFICIENCIA DE O2
O ar que respiramos é formado por:
Os Alarmes de concentração de
78 % Nitrogênio oxigênio devem ser ajustados
20,9 % Oxigênio para alarmar com valores abaixo
1 % Argônio
de 19,5 % e acima de 23 % em
0,1% Outros gases
volume;
= 100% em Volume
Fonte: Manual de Proteção Respiratória
Prof. Maurício Torloni
Situações que podem causar a
Deficiência Oxigênio
Reações químicas
Oxidação de
Superfícies
Secagem de
Combustão de pinturas
Produtos inflamáveis:
Solda oxi-acetilênica Consumo Humano:
Corte oxi-acetilênico Muitas pessoas
Aquecimento com trabalhando pesado
Chama no interior do
Estanhagem espaço confinado.
Outros
Ação de bactérias:
Fermentação de Gases Asfixiantes
materiais
Extinção por CO2,
orgânicos em
Inertização com
decomposição.
Nitrogênio, Argônio.
IPVS
(Imediatamente Perigoso à Vida ou à Saúde)
100%Ar 0% Ar
Limites de Inflamabilidade
Metano x Hexano
Atmosfera de Risco - Gases Tóxicos
Amônia (NH3)
Cloro (Cl2)
Gás Cianídrico (HCN)
TWA E STEL
Aparência:
Por não possuir
cheiro, nem cor, Limites de Tolerância
podemos não perceber IPVS 1200 ppm
sua presença, não
Limites de inflamabilidade no ar:
prevendo a ventilação do
LSI: 75 %
local.
LII: 12 %
Onde encontramos:
resultado de queima Temperatura de ignição
incompleta de 609,3 °C
combustíveis 10.000 ppm
fornos Fatal (Fonte CETESB)
caldeiras
solda Tratamento
Motores a combustão Câmara
Geradores a diesel, Hiperbárica
gasolina Transfusão de
resultante do processo Sangue
Dióxido de Carbono – CO2
Asfixiante Simples
Aparência:
Gás sem coloração e sem cheiro
Limites de Tolerância
IPVS 40.000 ppm
Ponto de fulgor
Onde encontramos: NÃO PERTINENE
Processos de Combustão
Inertização (Fonte CETESB)
Sintomas:
Dificuldade respiratória,Náusea, eritema, conjuntivite,
cegueira temporária ou permanente.
2.500 ppm
Fatal
Acetileno – C2H2
Asfixiante Simples, irritante, anestésico
Aparência:
Cheira à ALHO e é dificilmente
detectado pelo olfato em baixas
concentrações.
Efeitos:
Concentrações moderadas podem
causar dor de cabeça, sonolência, vertigem, náusea,
vômito, excitação, excesso de salivação e
inconsciência. O vapor liberado pelo líquido pode
também causar a falta de coordenação e dores Limites de inflamabilidade no ar:
abdominais. Este efeito pode ser retardado. A falta de LSI: 100 %
Oxigênio pode levar a morte.
LII: 2,5 %
Temperatura de Auto-ignição
Onde encontramos: 305 °C
Indicado para os processos Oxicombustíveis:
(Fonte White Martins)
Corte, Solda, Brasagem, Aquecimento,
Goivagem, Flamagem de Plásticos, Têmpera
Superficial, Geração de Fuligem e Metalização
com Pó.
33.3.2 Medidas técnicas de prevenção:
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Monitoramento
O2 LEL
H2S CO
Monitoramento
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33.3.2 Medidas técnicas de prevenção
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33.3.2 Medidas técnicas de prevenção
• PURGAR X INERTIZAR
PURGAR: quer dizer tornar puro, purificar, expelir, limpar por ventilação ou
lavagem com água ou vapor tornando a atmosfera interna pura e limpa;
N2
A INERTIZAÇÃO GERA ATMOSFERA IPVS, INERTIZAR NÃO PURGA
Ventilação
É o procedimento de movimentar continuamente uma atmosfera
limpa para dentro do espaço confinado.
Insuflação Exaustão
Combinado 42
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VENTILAÇÃO NATURAL EXAUSTÃO LOCAL
Ventilador / Exaustor
Características:
Capacidade de Fluxo (Vazão)
Curva Vazão x Pressão
Alimentação (Elétrico ou
Combustível)
Certificado para área
classificada. (Exd – Exi)
Peso
Mobilidade
Nível de Ruído
Dutos
são utilizados para direcionar o fluxo
de ar.
São normalmente flexíveis e podem
ser sanfonados para facilitar
manuseio e guarda.
Deve ser dimensionado levando
em consideração seu diâmetro
e comprimento a alcançar. Devemos fazer Aterramento
33.3.2 Medidas técnicas de prevenção
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33.3.2 Medidas técnicas de prevenção
i) proibir a ventilação com oxigênio puro;
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33.3.3 Medidas administrativas
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Profissionais do Espaço
Confinado
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33.3.4 Medidas pessoais
33.3.4.1 Todo trabalhador designado para trabalhos em espaços confinados deve
ser submetido a exames médicos específicos para a função que irá desempenhar,
conforme estabelecem as NRs 07 e 31, incluindo os fatores de riscos psicossociais
com a emissão do respectivo Atestado de Saúde Ocupacional - ASO.
Eletroencefalograma (EEG) Eletrocardiograma (ECG)
Acuidade visual Raio X tórax
Espirometria Hemograma, Glicemia
33.3.4.2 Capacitar todos os trabalhadores envolvidos, direta ou indiretamente com
os espaços confinados, sobre seus direitos, deveres, riscos e medidas de controle.
33.3.4.3 O número de trabalhadores envolvidos na execução dos trabalhos em
espaços confinados deve ser determinado conforme a análise de risco.
33.3.4.4 É vedada a realização de qualquer trabalho em espaços confinados de
forma individual ou isolada.
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33.3.4 Medidas pessoais
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33.3.4 Medidas pessoais:
33.3.4.6 O Supervisor de Entrada pode desempenhar a função de Vigia.
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33.3.4 Medidas pessoais:
d) operar os movimentadores de pessoas; e
e) ordenar o abandono do espaço confinado sempre que reconhecer algum
sinal de alarme, perigo, sintoma, queixa, condição proibida, acidente,
situação não prevista ou quando não puder desempenhar efetivamente suas
tarefas, nem ser substituído por outro Vigia.
escape.
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EPI
EQUIPAMENTOS DE PROTEÇÃO INDIVIDUAL,
ACESSÓRIOS E SISTEMA DE ANCORAGEM: