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Curso de Operadores de

Transpaleteira
NR – 11 Operador de Transpaleteira

Conteúdo Programático

 Legislação;
 Transpaleteira;
 Tipos de Transpaleteira;
 Acidentes;
 Centro de carga e capacidade de carga;
 Baterias;
 Operação;
 Manutenção Preventiva;
 Inspeção de Segurança.
 Equipamento de Segurança EPI e EPC.
Apresentação

ANDERSON SILVA
Coordenador de Treinamentos

TECNICO EM SEGURANÇA DO TRABALHO


Colégio Técnico Kennedy – 2013

BOMBEIRO CIVIL
Escola de Bombeiros Civis Arco de Fogo - 2014
NR – 11 Operador de Transpaleteira

Acidente de Trabalho Conceito Legal


(Lei nº 2.171/97 art. 131) “É aquele que
ocorre pelo exercício do trabalho a serviço da
empresa, provocando lesão corporal ou
perturbação funcional, que cause a morte, ou
perda, ou a redução permanente ou
temporária da capacidade para o trabalho”.
NR – 11 Operador de Transpaleteira

Acidente de Trabalho Conceito Legal


 Pelo exercício do Trabalho;
 A serviço da Empresa.

 PROVOCANDO
Temporária
 Lesão Corporal ou
 Perturbação Funcional Permanente
 Redução da Capacidade e/ou Morte
NR – 11 Operador de Transpaleteira

Acidente de Trabalho Conceito Prevencionista

Fora do local e horário de trabalho, em


decorrência de:

 Perda de Tempo;
 Danos Materiais / Econômicos;
 Danos Físicos ou Funcionais.
NR – 11 Operador de Transpaleteira

Principais Causadores dos Acidentes de


Trabalho

O HOMEM

A MÁQUINA

O AMBIENTE DE TRABALHO
NR – 11 Operador de Transpaleteira
Diz Respeito ao
Trabalhador
Causas de Acidente de Trabalho

ATO INSEGURO: Comportamentos ou atitudes do


trabalhador que podem ocasionar acidentes;
NR – 11 Operador de Transpaleteira
Diz Respeito ao
Ambiente de
Causas de Acidente de Trabalho
Trabalho

CONDIÇÃO INSEGURA: Circunstâncias ambientais


de risco que podem ocasionar acidentes;
NR – 11 Operador de Transpaleteira

Imperícia

É a incapacidade, a falta de habilidade


específica para a realização de uma
atividade técnica ou científica, não levando, o
agente, em consideração o que sabe ou
deveria saber. A imperícia se revela pela
ignorância, inexperiência ou inabilidade sobre
a arte ou profissão que pratica. É uma forma
culposa que gera responsabilidade civil e/ou
criminal pelos danos causados.
NR – 11 Operador de Transpaleteira

Imprudência
Imprudência tem a ver com algo mais do que a
mera falta de atenção ou cuidado. É aquele
que não toma os cuidados normais que
qualquer pessoa tomaria. É como alguém que
dá marcha ré sem olhar para traz e acaba
atropelando alguém.
Imprudente é aquele que sabe do grau de
risco envolvido na atividade e mesmo assim
acredita que é possível a realização sem
prejuízo para ninguém. É aquele
que extrapola os limites da inteligência e do
bom censo. 
NR – 11 Operador de Transpaleteira

Negligência
Negligencia é quando aquele que deveria
tomar conta para que uma situação não
acontecesse, não presta a atenção requerida e
deixa acontecer. É o caso da pessoa que sai
para passear com a família de carro, mesmo
sabendo que está com os freios ruins,
acontece uma batida por falta do freio e a
família morre. Ele não queria, e nem assumiu o
risco de matar a família, mas sua conduta
resultou na morte de todos.
ESTUDO COMPARATIVO DAS LEGISLAÇÕES
EM VIGOR
DEFINIÇÕES:
Definição de “DOLO”: Vontade consciente dirigida ao fim
de obter um resultado criminoso ou de assumir o risco
de o produzir.
Definição de “CULPA”: é uma conduta positiva ou
negativa segundo a qual alguém não quer que o dano
aconteça mas ele ocorre pela falta de previsão daquilo
que é perfeitamente previsível. Subdivide-se em culpa
Grave, Leve ou Levíssima. A essência da culpa está na
Previsibilidade. Se o agente devia, mas não podia
prever as conseqüências de sua ação, não há culpa.
O ATO CULPOSO É PRATICADO POR:

NEGLIGÊNCIA: Que é a omissão voluntária de diligência


ou cuidado: falta, ou demora no prevenir ou obstar
(impedir) um dano. Ex.: Displicência, relaxamento, a
falta de atenção, não observar a rua ao dirigir o carro.
IMPRUDÊNCIA: É a forma de culpa involuntária de
observância de medidas de precaução e segurança, de
conseqüências previsíveis, que se faziam necessárias
no momento para evitar um mal ou infração da lei.
Ex.: Conduta precipitada ou afoita, a criação
desnecessária de um perigo, como dirigir um carro em
excesso de velocidade.
CÓDIGO PENAL
Art. 132 - “ Expor a vida ou saúde de outrem a perigo direto e
iminente”.
Pena: detenção, de três meses a um ano, se o fato não constitui
crime mais grave.
Art. 129 - “ Ofender a integridade corporal ou a saúde de outrem”:
Pena: detenção, de três a um ano.
§ 3º- CP: Lesão corporal seguida de morte.
• Pena – Reclusão de 4 a 12 anos.
Art. 129 ( Aumento da pena):
§ 7º: “ Aumenta-se a pena de um terço, se ocorrer qualquer das
hipóteses do art. 121, § 4º .”
Art. 121 ( Aumento da Pena):
§ 4º: “ No homicídio culposo, a pena é aumentada de um terço, se o
crime resulta de inobservância de regra técnica de profissão, arte
ou ofício, ou se o agente deixa de prestar imediato socorro à
vítima,.....” .
CÓDIGO CIVIL
Art. 159 – Aquele que, por ação ou omissão voluntária, negligência
ou imprudência, violar direito, ou causar prejuízo a outrem, fica
obrigado a reparar o dano.

Art. 1.518 – Os bens do responsável pela ofensa ou violação do


direito ficam sujeitos à reparação do dano causado e, se tiver mais
de um autor a ofensa, todos responderão solidariamente pela
reparação.
Parágrafo Único: São solidariamente responsáveis com os autores os
cúmplices e as pessoas designadas no artigo 1.521.

Art. 1.521 – São também responsáveis pela reparação civil:


Inciso III – O patrão, amo ou comitente (constituinte), por seus
empregados, serviçais e prepostos, no exercício do trabalho que
lhes competir, ou por ocasião dele.
Legislação Previdenciária:

• Artigo 19 da lei 8.213-91 INSS: Pune


com multa , deixar a empresa de
cumprir as normas de segurança e
higiene do trabalho .
• Em condições de risco grave ou
iminente no local de trabalho , será
lícito ao EMPREGADO , interromper
suas atividades , sem prejuízo de
qualquer direitos até a eliminação
do risco .
• Art. 229 - § 2º da Constituição do
Estado de São Paulo.
NR – 11 Operador de Transpaleteira

NORMAS
REGULAMENTADORAS
PORTARIA 3.214/78

MINISTÉRIO DO TRABALHO
E EMPREGO

NR - 11: TRANSPORTE, MOVIMENTAÇÃO,


ARMAZENAGEM E MANUSEIO DE
MATERIAIS.
NR – 11 Operador de Transpaleteira

Transpaleteira Equipamento Essencial Para


Transporte e Armazenamento de Materiais

INDÚSTRIA
NR – 11 Operador de Transpaleteira

Transpaleteira Equipamento Essencial Para


Transporte e Armazenamento de Materiais

TRANSPORTADORA
NR – 11 Operador de Transpaleteira

Objetivo do Curso

Treinar e habilitar operadores para que


possam neutralizar o máximo a ocorrência
de acidentes.

Conhecer o equipamento, cargas e


características de cada local de trabalho.
Adquirir cultura prevencionista, utilizando as
normas de segurança na operação de
equipamentos de movimentação.
NR – 11 Operador de Transpaleteira

Objetivo do Curso

Sensibilizar os operadores de
“Transpaleteira” quanto a necessidade de
eliminar e/ou neutralizar a ocorrência de
acidentes do trabalho (preservando vidas).

Adotar Procedimentos Seguros que estejam


embasados nas normas gerais de segurança do
equipamento.
NR – 11 Operador de Transpaleteira

Objetivo do Curso

Cumprir a legislação vigente no que se diz


respeito à habilitação do profissional para
operação deste equipamento.

- Legislação: Referente à lei, a quilo que se


deve cumprir.
NR – 11 Operador de Transpaleteira

Item 11.1 - Normas de Segurança para


operação de Elevadores, Guindastes,
Transportadores Industriais e Máquinas
Transportadoras.

Item 11.1.3.2 - Em todo equipamento será


indicado, em lugar visível, a carga máxima de
trabalho permitida.
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Item 11.1.5 - Nos equipamentos de transporte,


com força motriz própria, o operador deverá
receber um treinamento específico, dado pela
empresa, que o habilitará nessa função.
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Item 11.1.6
Os operadores de
equipamentos de
transporte motorizado
deverão ser habilitados e
só poderão dirigir ( operar )
se durante o horário de
trabalho, portarem um
crachá de identificação,
com o nome e fotografia,
em lugar visível.
NR – 11 Operador de Transpaleteira

Lugar Visível
NR – 11 Operador de Transpaleteira

Item 11.1.6.1
O crachá terá a validade
de 1 (um) ano, salvo
imprevisto, para a
revalidação, o empregado
deverá passar por exame
de saúde completo, por
conta do empregador.
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Item 11.1.7
Os equipamentos de transporte motorizados
deverão possuir sinal de advertência sonoro
(buzina).
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Item 11.1.8
Todos os transportadores industriais deverão
ser permanentemente inspecionados e as
peças defeituosas ou que apresentarem
deficiência, deverão ser imediatamente
substituídas.
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Aspectos Legais
Art. 157 - Cabe às Empresas:
I - cumprir e fazer cumprir as normas de
segurança e medicina do trabalho;
II - Instruir os empregados, através de ordens
de serviço, quanto às precauções a tomar no
sentido de evitar acidentes do trabalho ou
doenças ocupacionais;
III - adotar as medidas que lhes sejam
determinadas pelo órgão regional competente;
IV - facilitar o exercício da fiscalização pela
autoridade competente.
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Aspectos Legais
Art. 158 - Cabe aos Empregados:
I - observar as normas de segurança e medicina
do trabalho, inclusive as instruções de que trata o
item II do artigo anterior;
II - colaborar com a empresa na aplicação dos
dispositivos deste Capítulo;
Parágrafo único:- Constitui ato faltoso do
empregado a recusa injustificada:
a) à observância das instruções expedidas pelo
empregador na forma do item II do artigo anterior;
b) ao uso do equipamento de proteção individual
fornecidos pela empresa.
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Aspectos Legais

Art. 182 - O Ministério do Trabalho


estabelecerá normas sobre:
I - As precauções de segurança na
movimentação de materiais nos locais de
trabalho, os equipamentos a serem
obrigatoriamente utilizados e as condições
especiais a que estão sujeitas a operação e a
manutenção desses equipamentos, inclusive
exigência de pessoal habilitado.
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Transpaleteira
A Transpaleteira é um veículo automotor
utilizado para transporte e movimentação de
materiais.

Dotada de garfos, a transpaleteira foi projetada


de forma a permitir o deslocamento de materiais
tanto no sentido horizontal como vertical.
É utilizada para transportar, empilhar,
desempilhar cargas, possuindo a capacidade de
se autocarregar.
NR – 11 Operador de Transpaleteira

Tipo de Transpaleteira
NR – 11 Operador de Transpaleteira

Tipo de Transpaleteira
NR – 11 Operador de Transpaleteira

Tipo de Transpaleteira
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Tipo de Transpaleteira
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Tipo de Transpaleteira
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Tipo de Transpaleteira
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Tipos de Transpaleteira
NR – 11 Operador de Transpaleteira

Tipos de Transpaleteira
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Tipos de Transpaleteira
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Tipos de Transpaleteira
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Operação da Transpaleteira

CONHEÇA!!!

O centro da carga

O peso da Carga

A capacidade da transpaleteira
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Operação da Transpaleteira
A operação da transpaleteira exige atenção,
treinamento e conhecimento dos riscos que ela
oferece à todos envolvidos no processo
produtivo.

Quarenta por cento dos acidentes ocorridos


dentro das empresas no Brasil, são
provocados na movimentação de materiais.
NR – 11 Operador de Transpaleteira

Cargas
NR – 11 Operador de Transpaleteira

Cargas
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Cargas
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Cargas
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Atenção com Volume da Carga


O comprimento 100 dos garfos devem
atingir pelo menos 75 % do volume carga.
100%

75%
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Condições Adversas

Operador, esteja atento à:

 Muita ou pouca luz;


 Piso escorregadio (água ou óleo);
 Trânsito de pessoas e veículos;
 Objetos no caminho;
 Velocidade compatível ao local;
 Seu estado físico e psicológico.
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Bateria Tracionaria

A Transpaleteira utiliza-se bateria tracionaria


que serve para tracionar e alimentar todo
sistema elétrico. Serve também de
contrapeso.
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Bateria Tracionaria
Carregador e Bateria Tracionaria
- Cuidados com os cabos.
- Use corretamente os EPI’s adequado.
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Bateria Tracionaria

Carregamento:
Após retirar do equipamento:

 2 horas (descanso);
 8 horas (carregar);
 2 horas (esfriar).

“Sempre verifique as recomendações


no manual fabricante”
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Bateria - Manuseio

Utilize o densímetro (aparelho utilizado


para medir a densidade dos líquidos) na
bateria:
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Manutenção Preventiva

A vida útil de qualquer equipamento depende


do seu uso e principalmente de uma boa
manutenção.
Para reduzir os
tempos de parada e
possíveis acidentes, é
importante que o
equipamento pare
para manutenção.
NR – 11 Operador de Transpaleteira

Manutenção Preventiva
 Diminui panes, quebras e paradas
repentinas;
 Maior vida útil do equipamento;
 Aumento da eficiência de operação;
 Pode-se programar (feriados e fins de
semana);
 Melhora a segurança, evitando acidentes;
 Soluções rápidas;
 Mantém uma cultura prevencionista pelas
pessoas diretamente envolvidas.
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Características Técnicas do Equipamento

Capacidades: 1.800 e 2.000 kg Ideal para


transporte horizontal, carregamento e
descarregamento de pallet;
Sistema de controle de tração infinitamente
variável;
Timão longo mantendo o operador distante
da máquina;
Freio regenerativo e eletromagnético;
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Características Técnicas do Equipamento

Excelente estabilidade graças a cinco


pontos de apoio com rodas
estabilizadoras ajustáveis;
Painel de fácil visualização com indicador
de bateria e horímetro.
NR – 11 Operador de Transpaleteira

Características do Equipamento
FREIO DE RÉ

BORBOLETA

BUZINA

LEVANTAR

ABAIXAR
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Instruções Para o Manuseio de Operação


Chave de Contato:
Colocada no painel de controle e ligada a uma
luz piloto, esta chave imobiliza o circuito de
tração e a máquina não pode ser movida sem
a ligação. CHAVE DE CONTATO INDICADOR
DE BATERIA
Devemos, sempre,
desligar e retirar a
chave ao se afastar
da máquina.

CONTADOR DE HORAS
DE OPERAÇÃO
NR – 11 Operador de Transpaleteira

Instruções Para o Manuseio de Operação


Timão e Painel de Controle:
As borboletas de cada lado do painel de
controle acionam as três velocidades de frente e
ré. Quando o timão está na posição vertical, um
freio mecânico entra em operação e o circuito
elétrico de tração fica desligado. Baixando o
timão na posição horizontal também aciona o
freio e desliga o circuito elétrico de tração.

TIMÃO
NR – 11 Operador de Transpaleteira

Instruções Para o Manuseio de Operação

Para operar a máquina, primeiro abaixa-se o


timão para uma posição cômoda de
trabalho, em seguida pressiona-se
suavemente a borboleta na direção de
locomoção desejada. A primeira e segunda
velocidades são para manobras delicadas e
a terceira velocidade é para aceleração e
locomoção.
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Instruções Para o Manuseio de Operação

Ao soltar a borboleta um freio dinâmico


atuando através do motor reduz e controla a
velocidade da máquina evitando a
necessidade de operar o freio mecânico
continuamente. Existe uma posição de
“roda livre”entre o freio elétrico e a primeira
velocidade que permite uma operação
macia quando se manobra para entrar num
estrado.
NR – 11 Operador de Transpaleteira

Instruções Para o Manuseio de Operação

Botão da Buzina:
Localizado no painel de controle.

Indicador de Carga da Bateria:


A luz piloto (amarela) localizada no painel,
normalmente acesa, começa a piscar ou
apagar-se quando a bateria está
descarregada.
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Instruções Para o Manuseio de Operação

Roda Motriz:

É constituída de uma única peça, com um


diâmetro de 343 mm e largura de 100
mm, o revestimento em POLIURETANO
ou em BORRACHA é moldado direto
sobre o aro da roda.
NR – 11 Operador de Transpaleteira

Instruções Para o Manuseio de Operação

 Aproxime-se de frente para a carga;

 Avalie o peso e demais condições da


carga;

 Conheça a capacidade de seu


equipamento;

 Fixe a carga adequadamente nos


garfos;
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Riscos Provenientes da Operação

GARFO MAL POSICIONADO


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Riscos Provenientes da Operação

RACK DISTANTE DA BASE


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Riscos Provenientes da Operação

PÉ POSICIONADO
PRÓXIMO DO EQUIPAMENTO
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Riscos Provenientes da Operação


NR – 11 Operador de Transpaleteira

Procedimento para Operação Segura


NR – 11 Operador de Transpaleteira

Procedimento para Operação Segura


Percepção de Riscos:
 A percepção é o ato de tomar
conhecimento de algo, através dos sentidos
(audição, visão, olfato, tato) e formar ideias a
partir disso!
 É ser capaz de identificar perigos e
reconhecer seus riscos.
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Procedimento para Operação Segura

Antes de iniciar suas


atividades, cheques as
condições do
equipamento. Realize
o CHECK LIST
diariamente, deve ser
preenchido ANTES do
USO de cada turno.
NR – 11 Operador de Transpaleteira

Procedimento para Operação Segura


Inspeção Visual
Antes de ligar o equipamento, o operador
deve checar:

 Danos visíveis;  Água da bateria;


 Extintores;  Nível de óleo;
 Cabos e correntes;  Vazamentos.
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Procedimento para Operação Segura

Inspeção Funcional
Antes de iniciar o turno de trabalho, o operador
deve checar:
 Freios;
Direção;
 Carga da Bateria;
 Buzina;
 Demais controles
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Procedimento para Operação Segura

No estoque as embalagens armazenadas


deve existir um espaço livre de 10 cm em
todo o perímetro. O não cumprimento desta
distância pode acarretar queda das
embalagens.
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Procedimento para Operação Segura

O OPERADOR não deve deixar a chave


na TRANSPALETEIRA é extremamente
PROIBIDO.
NR – 11 Operador de Transpaleteira

Procedimento para Operação Segura


Não utilize pallets com defeitos ou
danificados, muito menos armazene pallets
com partes soltas.
NR – 11 Operador de Transpaleteira

Procedimento para Operação Segura


NR – 11 Operador de Transpaleteira

Procedimento para Operação Segura


O Pallet é o instrumento de
movimentação mais usado no
mundo.
Consiste de uma estrutura
sobre a qual podemos
colocar materiais para que sejam
movimentados e
armazenados.
Podem ser feitos de diversos
materiais e em diversas
formas.
NR – 11 Operador de Transpaleteira

Procedimento para Operação Segura


O Pallet danificado é aquele
inadequado para armazenar e
movimentar nossos produtos,
matéria-prima e/ou material
de embalagem. Qualquer
estrutura que possa causar
algum dano aos produtos ou
funcionários é considerado
danificado, devendo ser separado.
São considerados danificados os
pallets que apresentarem os
seguintes problemas:
NR – 11 Operador de Transpaleteira

Procedimento para Operação Segura


NR – 11 Operador de Transpaleteira

Procedimento para Operação Segura

 Se for andar de marcha ré: olhar com


cuidado o piso, pessoas e obstáculos que
estiverem nas proximidades;
 Se for andar para frente: olhar sempre
com cuidado para o piso e para pessoas a
sua frente;
 Posicionar a transpaleteira frontalmente
a carga até encostar na proteção antes de
elevar os garfos;
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Procedimento para Operação Segura

 Deslocar a transpaleteira de ré até a


carga sair totalmente de onde se
encontrava;
 Ao fazer manobras tomar cuidado com o
que estiver ao redor para evitar colisões e
acidentes;
 Em cruzamentos ou passagens sem
visão reduzir a velocidade e buzinar
repetidamente;
NR – 11 Operador de Transpaleteira

Procedimento para Operação Segura

 Não fazer curvas em alta velocidade


estando carregado ou vazio;
 Reduzir a velocidade quando o piso
estiver molhado ou com ondulações;
 Observar sempre o tipo de carga que
está movimentando.
 Diferentes tipos de cargas mudam a
atitude do operador;
NR – 11 Operador de Transpaleteira

Procedimento para Operação Segura

 Observar a carga e avaliar o trajeto a ser


realizado para evitar imprevistos durante o
processo;
 Procurar sempre os caminhos mais
seguros e nem sempre os mais fáceis;
 Não provocar situações embaraçosas ou
perigosas;
 Não comer, beber ou fumar enquanto
operar a transpaleteira;
NR – 11 Operador de Transpaleteira

Procedimento para Operação Segura

 Usar sempre os EPI’S solicitados pela


empresa;
 Em rampas manter sempre a carga
apontada para cima;
 Não dar carona com a transpaleteira;
 Não levantar pessoas com a
transpaleteira;
 Nunca obstruir equipamentos de
prevenção e combate a incêndio, saídas de
emergência, painéis elétrico e etc.
NR – 11 Operador de Transpaleteira

Procedimento para Operação Segura

 Nunca frear a transpaleteira


bruscamente;
 Observe sempre os terminais elétricos
da transpaleteira. Se o equipamento
desconectar da energia em movimento
pode causar acidentes;
NR – 11 Operador de Transpaleteira

Procedimento para Operação Segura

 Se precisar parar para que alguém fale


algo durante a operação, espere que
essa pessoa se afaste pelo menos 2
metros;
 Não opere com as mãos molhadas ou
sujas de óleo ou graxa;
 Nunca efetuar manobras em planos
inclinados, (rampas).
NR – 11 Operador de Transpaleteira

Medidas de Controle
NR – 11 Operador de Transpaleteira

Equipamento de Proteção Coletiva


NR – 11 Operador de Transpaleteira

Equipamento de Proteção Coletiva

A segurança contra incêndio


consiste numa série de medidas que
visam principalmente em prevenir
um princípio de incêndio ou
incêndio, dificultar seu
desenvolvimento. Extintor de PÓ
1Kg recomendado para incêndios de
classe B ou C. Excelente extintor por
não ser condutor eletricidade.
NR – 11 Operador de Transpaleteira

Espelho Convexo

Nos locais de entradas e


saídas de veiculo ou curvas
fechadas, sem visibilidade
faz-se necessário tocar a
buzina. Os ESPELHOS
devem ser instalados nos
PONTOS CEGOS facilitando
a visibilidade dos
operadores.
NR – 11 Operador de Transpaleteira

NR 06 Equipamentos de Proteção Individual


É todo meio ou dispositivo de
uso individual, destinado a
proteger a saúde e a
integridade física do
trabalhador.
Observação: Quando não for
possível eliminar o risco, ou
neutralizá-lo através de
medidas de proteção coletiva,
implanta-se o EPI.
NR – 11 Operador de Transpaleteira

NR 06 Equipamentos de Proteção Individual


6.3. A empresa é obrigada a fornecer aos empregados,
gratuitamente, EPI adequado ao risco, em perfeito
estado de conservação e funcionamento, nas seguintes
circunstâncias:
a) sempre que as medidas de ordem geral não
ofereçam completa proteção contra os riscos de
acidentes do trabalho ou de doenças profissionais e do
trabalho;
b) enquanto as medidas de proteção coletiva estiverem
sendo implantadas;
c) para atender a situações de emergência.
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Obrigações do Uso de EPI


6.6 - Obrigações do Empregador:
6.6.1. Cabe ao empregador quanto ao EPI :
a) adquirir o adequado ao risco de cada atividade;
b) exigir seu uso;
c) fornecer ao trabalhador somente o aprovado pelo órgão nacional
competente em matéria de segurança e saúde no trabalho;
d) orientar e treinar o trabalhador sobre o uso adequado, guarda e
conservação;
e) substituir imediatamente, quando danificado ou extraviado;
f) responsabilizar-se pela higienização e manutenção periódica;
g) comunicar ao MTE qualquer irregularidade observada.
h) registrar o seu fornecimento ao trabalhador, podendo ser
adotados livros, fichas ou sistema eletrônico.
NR – 11 Operador de Transpaleteira

Obrigações do Uso de EPI

6.7. Cabe ao empregado


6.7.1. Cabe ao empregado quanto ao EPI:
a) usar, utilizando-o apenas para a finalidade a que
se destina;
b) responsabilizar-se pela guarda e conservação;
c) comunicar ao empregador qualquer alteração
que o torne impróprio para uso; e,
d) cumprir as determinações do empregador sobre
o uso adequado.
NR – 11 Operador de Transpaleteira

Legislação Referente ao EPI

O não uso dos EPI’s, por


parte dos trabalhadores,
constitui em Ato Faltoso
conforme especificado no
Artigo 158, parágrafo
único, alínea b, da CLT.
Caracterizando-se ainda o
Ato Indisciplinar, conforme
especificado no Artigo 482,
alínea h, da CLT.
NR – 11 Operador de Transpaleteira

Acidentes
NR – 11 Operador de Transpaleteira

Acidentes
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Acidentes
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Acidentes
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Acidentes
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Acidentes
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Acidentes
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Acidentes
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Acidentes
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Acidentes
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Acidentes
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Acidentes
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Acidentes
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Acidentes
NR – 11 Operador de Transpaleteira

Acidentes
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Acidentes
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Acidentes
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Acidentes
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Acidentes
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Acidentes
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Acidentes
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Operador de Transpaleteira

“Qualquer um pode operar a


Transpaleteira, mas somente operadores
treinados consegue faze-lo com
segurança”.
OPERADOR
HABILITADO
NR – 11 Operador de Transpaleteira

Muito Obrigado!
Avaliação de Satisfação

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