Você está na página 1de 14

Universidade Católica de Moçambique

Instituto de Educação à distância

Ensino Online

Trabalho da 1ª Tutoria

O Surgimento da psicologia bem como o seu objecto de estudo

Orlando Cristóvão Ruva

Código: 708221741

Curso de Geografia, turma AJ

Cadeira de Psicologia

Ano de frequência: 1º Ano

2º Semestre

Nampula, Outubro de 2022


Orlando Cristóvão Ruva

Código: 708221741

O Surgimento da psicologia bem como o seu objecto de estudo

Trabalho de pesquisa da cadeira


de Psicologia, 1º ano do curso de
Geografia, turma AJ, a ser enviado
para fins avaliativos.

Tutor: Joaquina Nhale Muhelo

Nampula, Outubro de 2022


Índice

Introdução........................................................................................................................................ 4

O surgimento da psicologia ............................................................................................................ 5

Fase Grega ....................................................................................................................................... 5

Fase Romana ................................................................................................................................... 5

Fase do Renascimento .................................................................................................................... 6

Fase Científica ................................................................................................................................ 6

Definição ......................................................................................................................................... 7

Objecto de estudo da psicologia .................................................................................................... 7

Os gestalistas ................................................................................................................................... 7

Psicologia Gestalt ...................................................................................................................... 8

Comportamentalistas ...................................................................................................................... 8

Behaviorismo metodológico ou behaviorismo clássico ............................................................... 9

Comunicação nervosa ................................................................................................................... 11

A diferença entre os comportamentalistas e behavioristas ........................................................ 12

Considerações finais ..................................................................................................................... 13

Referências bibliográficas ............................................................................................................ 14


Introdução
O presente trabalho da cadeira de Psicologia tem como tema Surgimento da psicologia bem
como o seu objecto de estudo. Tema este de muita relevância perante o leitor, porque trata de
materiais indispensáveis no acto do conhecimento científico, por relatar o comportamento
psicológico.

Para a sua realização foi necessário fazer uma consulta de manuais, obra de alguns autores
que falam sobre a psicologia e internet. Portanto, nele segue a seguinte estrutura: Capa,
contracapa, introdução, índice, desenvolvimento, considerações finais e referências
bibliográficas.

4
O surgimento da psicologia
O termo psicologia foi criado em 1550, por Melanchton, enquanto lecionava na Universidade
de Wittenberg, na Alemanha, sendo que psique, proveniente do grego, significa alma e logos,
proveniente do latim, significa estudo. Mas muito antes disso seguem-se algumas fases:

Fase Grega
Nesta fase, surgiu com os gregos a Psicologia, no período anterior à era cristã, tendo sido
uma ramificação das filosofias, artes e crenças humanas atreladas ao misticismo da época. Os
principais filósofos que a influenciaram foram: Sócrates, Platão e Aristóteles, nos períodos de
469 a 322 a.C. Com Sócrates, a Psicologia ganha consistência, uma vez que sua principal
preocupação era com o limite que separava dos animais, trazendo a característica humana da
razão, que lhe permitia pensar e sobrepujar-se aos instintos (bases mais irracionais).

Com Platão, discípulo de Sócrates, a Psicologia cedeu lugar à razão, sendo o próprio corpo,
mais precisamente a cabeça, o centro de localização para a alma humana, no qual a medula
faria a ligação corpo-mente (elementos importantes, pois Platão concebia uma separação
entre corpo e mente e acreditava na imortalidade da alma).

Já com Aristóteles, a Psicologia ganhou o seu primeiro tratado, no qual tivemos os primeiros
estudos profundos das diferenças entre a razão, percepção e sensações (Da anima). Esse
pensador acreditava que a alma e o corpo não podiam ser dissociados, o que trouxe uma forte
evolução para a compreensão dos fatores humanos para a Psicologia da época;

Fase Romana
No período datado entre 430 a 1274, a Psicologia sofreu a influência direta dos padres e
filósofos Santo Agostinho e São Tomás de Aquino. O primeiro foi inspirado em Platão,
trazendo a concepção de uma alma pensante, com razão e com manifestação divina (ligação
do elemento humano com Deus), sendo a alma também a sede do pensamento, havendo a
preocupação da Igreja em compreendê-la. Já com São Tomás de Aquino, devido ao período
de ruptura da Igreja com as Revoluções Francesa e Industrial, houve a preocupação pela
distinção entre essência e existência, sendo que somente Deus poderia assegurar a perfeição
ao homem e não o avanço das liberdades e do desenvolvimento humano (a intenção era a de
garantir à Igreja o monopólio do estudo do psiquismo);

5
Fase do Renascimento
A“pouco mais de 200 anos após a morte de São Tomás de Aquino, tem início uma época de
transformações radicais no mundo europeu.” (BOCK, 1996, p. 35). O Renascimento e todo o
mercantilismo levam às novas descobertas que propiciam ao homem o acúmulo de riquezas e
acabam por acirrar novos valores (bens capitais e organizações mais econômicas e sociais).
As transformações ocorrem em todos os setores e dá-se a valorização do homem e de seus
inúmeros processos.

O conhecimento tornou-se independente da fé e surgem sociedades mais complexas e a


necessidade de metodologias, técnicas capazes de assegurar com maior e melhorada precisão
as complexidades humanas. Em outras palavras, o conhecimento trouxe a necessidade de uma
remodelagem nos padrões vigentes até então. Como exemplo: Galileu (1610), com o estudo
da queda dos corpos (primeiras experiências da Física moderna); Maquiavel (1513), com a
clássica obra política “O príncipe”; e René Descartes (1596-1659), renomado filósofo que
postulou a separação entre a mente e o corpo, deixando o famoso dualismo cartesiano de
herança cultural, o que, sem dúvida, configurou um significativo avanço para a Psicologia,
como ciência, pois, assim, o corpo humano morto, separado da alma, poderia, então, ser
melhor observado e pesquisado;

Fase Científica
O século XIX trouxe o avanço de inúmeras ciências, sendo que a Psicologia, então, para
acompanhar seus estudos sobre o homem, teve também de se tornar objetiva, a fim de
mensurá-lo, classificá-lo e analisá-lo, prestando melhor suas contribuições de compreensão
da espécie humana e social.

Com a divisão do trabalho, adventos das revoluções francesa e industrial, a Psicologia ganha
espaço cada vez maior, ao ficar puramente libertada das filosofias, somando sistematizações
nos procedimentos e padronizando os ajustamentos necessários para a sociedade capitalista,
passando a ser respeitada e utilizada por todos os setores da sociedade humana. Wundt trouxe
a concepção de uma Psicologia apartada da alma, na qual o conhecimento científico poderia
ser obtido a partir de medição e observação em laboratório, fator de extrema importância para
o avanço dos estudos da mente e comportamentos humanos.

6
Definição
A Psicologia é uma ciência que estuda o comportamento, os processos mentais, a experiência
humana e, de um modo especial, a personalidade. Com técnicas metódicas próprias, a
Psicologia procura não só descobrir novos fatos, nessas áreas, mas tenta também medi-
los.(Melanchton,1550)

Objecto de estudo da psicologia


O objecto da Psicologia (o que a psicologia estuda) são os comportamentos e os processos
mentais. Os comportamentos, em sentido estrito, significa toda a actividade que pode ser
observada, que é acessível aos nossos sentidos. Ex.: movimentos e mudanças no espaço e no
tempo, o que dizemos e escrevemos, dormir, chorar, abraçar, beijar, agredir, etc.

Os processos mentais referem-se a toda e qualquer actividade que não pode ser directamente
observada. Ex.: pensamentos, motivações, sonhos, percepções, emoções, a memorização, a
compreensão, etc.Os comportamentos e os processos mentais não formam compartimentos
estanques porque se influenciam mutuamente.

Os gestalistas
A Psicologia da forma, Psicologia da Gestalt, Gestaltismo ou simplesmente Gestalt é uma
teoria da psicologia que considera os fenômenos psicológicos como um conjunto autônomo,
indivisível e articulado na sua configuração, organização e lei interna. A teoria foi criada
pelos psicólogos alemães Max Wertheimer (1880-1943), Wolfgang Köhler (1887-1967) e
Kurt Koffka (1886-1940), nos princípios do século XX, mais precisamente em 1912.
Estes trabalhos foram uma continuação dos trabalhos de Christian Von Ehrenfels (1859-
1932), psicólogo austríaco, precursor desta escola do pensamento.

Ehrenfels lançou em 1890 as bases da Psicologian da Gesalt. Sua primeira constatação foi a
divisão de duas espécies de “qualidades da forma”: as sensíveis, próprias do objeto, e as
formais, próprias da nossa concepção. São as primeiras agrupadas de acordo com as últimas
que formam o conjunto e possibilitam a percepção. A partir destas ideias e da oposição às
concepções de Wilhelm Wundt (1832-1920), considerado o fundador da psicologia moderna
e experimental, Wertheimer, Kohler e Kofka começaram um trabalho dentro da Univesidade
de Frankfurt.

7
Desenvolvida por Chrinstiam von Ehrenfels, filósofo e psicólogo, a Psicologia da Gestalt
estuda as sensações (dado psicológico) de espaço-forma e tempo-forma (o dado físico).

Psicologia Gestalt
A Psicologia da Gestalt é um movimento que atua na área da teoria da forma. Ela propõe que
o cérebro humano tende automaticamente a desmembrar a imagem em diferentes partes,
organizá-las de acordo com semelhanças de forma, tamanho, cor, textura etc., que por sua vez
serão reagrupadas de novo num conjunto gráfico que possibilita a compreensão do
significado exposto.

O princípio básico da teoria gestaltista é que o inteiro é interpretado de maneira diferente que
a soma de suas partes. Esta premissa levou ao descobrimento de diferentes fenômenos que
ocorrem durante o processo da percepção.

Wertheimer pôde provar, experimentalmente, que diferentes formas de organização


perceptiva são percebidas de forma organizada e com significado distinto por cada pessoa.
Basearam nisso a ideia de que o conhecimento do mundo se obtém através de elementos que
por si só constituem formas organizadas.

Comportamentalistas
Com a intervenção do John Watson (1878 – 1958), Behaviorismo é uma teoria da psi”olog’a
que avalia o comportamento de seres humanos e animais, a partir de análises fundamentadas
e da observação de fatos práticos como, por exemplo, reacções a estímulos.

Também chamado de comportamentalismo ou psicologia comportamental, o behaviorismo


originou-se nos Estados Unidos no início do século XX, como uma ideia de oposição ao
conceito de psicologia introspectiva. A teoria behaviorista ou comportamentalista defende
uma psicologia mais objectiva. Os behavioristas se opõem a estudos unicamente baseados em
sentimentos, emoções e pensamentos. As primeiras manifestações da psicologia behaviorista
surgiram pelas mãos de John Watson (1878 – 1958), psicólogo americano que defendeu o
estudo do comportamento observável.

O behaviorismo foi alvo de investigação por parte de vários estudiosos. Ao longo das
pesquisas, foram desenvolvidas teorias consoante às conclusões e interpretações de cada um.

8
Assim, diferentes tipos de behaviorismo foram identificados, sendo os principais
behaviorismos metodológicos e o behaviorismo radical.

Behaviorismo metodológico ou behaviorismo clássico


Com John B. Watson, behaviorismo metodológico tem como base a valorização do que é
objectivo em detrimento do que é subjectivo.

Também conhecido como “psicologia do outro” e “behaviorismo clássico”, fundamenta-se no


estudo do comportamento observável e evidente, isto é, do comportamento que os sentidos
sensoriais podem perceber.

O principal nome desse tipo de behaviorismo é John B. Watson. Considerado o pai da escola
behaviorista, o psicólogo foi o precursor da psicologia social com foco na pesquisa. Para ele,
a psicologia não deveria analisar exclusivamente estudos da mente, mas sim estudos
comportamentais. Assim, acreditava ser possível prever o comportamento humano.

Exemplo de behaviorismo metodológico

As afirmações de Watson sobre o conceito de behaviorismo metodológico tinham como base


a teoria do condicionamento clássico, do fisiologista e médico russo Ivan Pavlov (1849 –
1936). Pavlov provou que após repetir por diversas vezes a experiência de tocar um sino e,
em seguida, mostrar a comida a seus cachorros, criou-se uma associação entre o som do sino
e o alimento.

Assim, mesmo que não vissem nenhuma comida, o simples som do sino já era suficiente para
fazer os cães salivarem. Chamado de O cão de Pavlov, o experimento foi uma validação do
condicionamento clássico, que defende que o comportamento não pode ser controlado e
funciona quase como um reflexo involuntário. Em outro experimento, chamado pequeno
Albert, um bebê, que possuía um comportamento calmo, foi exposto durante um longo
período a situações de estresse sonoro. Ao final do experimento, o bebê abandonou seu
comportamento tranquilo e passou a temer situações que antes não causavam nenhuma
reacção adversa. No filme Laranja Mecânica (1971), o protagonista, Alex, é submetido a um
método de condicionamento para evitar seu comportamento violento.

9
Behaviorismo radical

O behaviorismo radical surgiu como oposição ao behaviorismo metodológico e afirmou que


sentimentos, emoções e outros factores mentalistas não dão origem à conduta; são, na
verdade, parte integrante dela.

Assim, o comportamento consistiria em uma mescla de manifestações externas desses


factores, e na consequência de actos praticados. Desenvolvido por Burrhus Frederic Skinner
(1904 – 1990), psicólogo e filósofo americano, esse tipo de behaviorismo é baseado em um
princípio chamado de “condicionamento operante”.

Segundo ele, o indivíduo controla a forma como vai se comportar com base no que aprende
sobre a relação entre seu comportamento e as consequências que seus actos acarretam
possíveis consequências como:

Reforço positivo – um prémio ou gratificação como estímulo pela acção realizada (por
exemplo: dar um biscoito ao cão, quando ele dá a pata)

Reforço negativo – retirada de um estímulo desagradável (por exemplo: deixar de molhar ou


interromper uma corrente eléctrica).

Punição – sanção por um comportamento não desejado (por exemplo: castigos físicos).
Então, é possível condicionar as acções a partir de associações com possíveis consequências.
Essas associações seriam suficientes para condicionar o comportamento.

É de se destacar o uso desse tipo de behaviorismo na educação, pois ele defende que a teoria
da aprendizagem está directamente relacionada aos estímulos recebidos pelos alunos.

 Dar um chocolate aos bons alunos (reforço positivo);

 Permitir que os alunos que terminarem uma tarefa possam sair (reforço negativo);

 Suspensão ou castigos físicos como palmatória ou ajoelhar no milho (punições).

Desse modo, pretende-se criar condicionantes das ações e moldar o comportamento dos
alunos. Assim, considera-se que não existam habilidades inatas, e que todo comportamento
(incluindo o processo de aprendizagem) possa ser condicionado.

10
Não quer dizer, com isso, que o aluno é um sujeito passivo, mas sim que esse
condicionamento está directamente ligado ao planejamento do método de ensino e do
material utilizado pelo educador.

Exemplo de behaviorismo radical

A teoria de Skinner partiu de um experimento com animais chamado de Caixa de Skinner ou


Câmara de condicionamento operante. A caixa possuía um compartimento com uma espécie
de comando, que quando accionado respondia com um estímulo: comida, água, luz, imagens
ou choque eléctrico. Os animais utilizados nas experiências recebiam os estímulos sob
diferentes circunstâncias de testes:

A cada vez que o comando era manipulado, na interacção com o comando repetidamente,
manipulações com a pata, manipulações com o bico ou focinho, etc. O experimento concluiu
que os animais que participaram dos testes passaram a realizar com mais frequência os
movimentos que tinham como resposta os estímulos positivos.

Comunicação nervosa
Os neurónios estabelecem comunicações entre si por meio de estruturas denominadas
sinapses nervosas. A comunicação entre os neurónios motores e as células musculares ocorre
por meio da junção neuromuscular. Elaine Del Bel, afirma que as sinapses nervosas podem
ser químicas ou eléctricas

Sinapse química

Forma de comunicação dos neurónios com outros neurónios ou com as células efectuadoras
por meio de mediadores químicos denominados neurotransmissores (NT). Os NT são
sintetizados pelos próprios neurónios e armazenados dentro de vesículas. Essas vesículas
concentram-se no terminal axônico e quando os impulsos nervosos chegam a esses terminais
os NT são liberados por meio de exocitose.

A membrana do terminal que libera os NT denomina-se membrana pré-sináptica e a


imediatamente vizinha, membrana pó

Sináptica. Entre elas há um espaço em torno de 100-500A chamado fenda sináptica.

11
A interacção dos NT com a membrana pós-sináptica é realizada por meio de receptores
proteicos altamente específicos.

Além dos NT, os neurónios sintetizam mediadores conhecidos como neuromoduladores cujo
efeito é o modular (controlar, regular) a transmissão sináptica

Sinapse eléctrica

Comunicação nervosa que dispensa mediadores químicos; a neurotransmissâo é estabelecida


através da passagem directa de íons por meio das junções abertas ou comunicantes (gap
junctions).

A transmissão da informação é muito rápida, mas oferece quase nenhuma versatilidade


quanto ao controle da neurotransmissão. São particularmente úteis nas vias reflexas rápidas e
nas respostas sincrônicas de alguns neurónios do SNC. Durante a fase de desenvolvimento
ontogenético do SN humano os neurônios possuem ambos os tipos de sinapses, mas depois
predominam as neurotransmissões químicas.

A diferença entre os comportamentalistas e behavioristas


A abordagem Comportamental também é chamada de Behaviorista devido ao trocadilho da
palavra Behavior (comportamento, do inglês) e marca a forte influência das ciências do
comportamento na busca de novas soluções democráticas, humanas e flexíveis para os
problemas organizacionais. Enquanto o estruturalismo foi influenciado pela sociologia– e
mais especificamente pela sociologia organizacional– a abordagem comportamental recebe
forte influência das ciências comportamentais– e, mais especificamente da psicologia
organizacional.(Chrinstiam von Ehrenfels).

12
Considerações finais
Com base as diversas visões dos autores patentes no trabalho, relatando sobre o surgimento e
objecto de estudo da psicologia, assim como os comportamentalistas, concluímos que desde o
surgimento e evolução da psicologia passou em certas fases com diferentes psicologistas.

Com tudo, a Psicologia é uma ciência que estuda o comportamento, os processos mentais, a
experiência humana e, de um modo especial, a personalidade. Com técnicas metódicas
próprias, a Psicologia procura não só descobrir novos fatos, nessas áreas, mas tenta também
medi-los. (Melanchton,1550).

A teoria behaviorista ou comportamentalista defende uma psicologia mais objetiva. Os


behavioristas se opõem a estudos unicamente baseados em sentimentos, emoções e
pensamentos. As primeiras manifestações da psicologia behaviorista surgiram pelas mãos de
John Watson (1878 – 1958), psicólogo americano que defendeu o estudo do comportamento
observável.

13
Referências bibliográficas
Burrhus Frederic Skinner. Psicologia humana, psicólogo e filósofo americano, 1904 – 1990.

John Watson, os comportamentalistas, 2ª edição, América, 1878 – 1958.

Melanchton, os comportamentalistas e behavioristas, 1ª edição 1550.

14

Você também pode gostar