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topologia de rede é o canal no qual o meio de rede está conectado aos computadores e
outros componentes de uma rede de computadores. Essencialmente, é a estrutura topológica
da rede, e pode ser descrito física ou logicamente. Há várias formas nas quais se podem
organizar a interligação entre cada um dos nós (computadores) da rede. Existem duas
categorias básicas de topologias de rede:

Topologia física

Topologia lógica

A topologia física é a verdadeira aparência ou layout da rede, enquanto que a lógica descreve
o fluxo dos dados através da rede. A topologia física representa como as redes estão
conectadas (layout físico) e o meio de conexão dos dispositivos de redes (nós ou nodos). A
forma com que os cabos são conectados, e que genericamente chamamos de topologia da
rede (física), influencia em diversos pontos considerados críticos, como a flexibilidade,
velocidade e segurança.

A topologia lógica refere-se à maneira como os sinais agem sobre os meios de rede, ou a
maneira como os dados são transmitidos através da rede a partir de um dispositivo para o
outro sem ter em conta a interligação física dos dispositivos. Topologias lógicas são
frequentemente associadas à Media Access Control, métodos e protocolos. Topologias
lógicas são capazes de serem reconfiguradas dinamicamente por tipos especiais de
equipamentos como roteadores e switches.

Fazer backup parece simples: Basta copiar arquivos e pastas para qualquer outro lugar e o
problema está resolvido. Essa visão simplista do assunto é compartilhada pela maioria dos
usuários domésticos, inclusive alguns gestores de TI de pequenas e médias empresas.

Como qualquer apólice de seguros, toda essa simplicidade e imprudência ao


fazer backup passa despercebida caso não haja sinistros. Sistemas funcionando não exigem
recuperação de dados ou planos de contingência sendo colocados em prática.

O problema realmente começa quando um computador para de funcionar ou qualquer usuário


exclui acidentalmente um arquivo, solicitando a ajuda para o departamento de TI.
Nessa hora o sistema de backup tem que funcionar, sob pena de constrangimentos
desnecessários.

Tipos de backup

Backup Completo ou Full

Backup completo ou full é simplesmente fazer a cópia completa de todos os arquivos, pastas
ou volumes para destinos estabelecidos como servidores, sistemas de discos ou fitas como
tapes LTO e autoloaders.

Embora esse tipo de backup forneça a melhor proteção contra a perda de dados, a maioria das
organizações que utiliza backup em fita só utiliza esse expediente periodicamente,
principalmente devido a demora para realizar o processo.

Saiba mais sobre as diferenças entre backup em fita e disco.

A principal vantagem em realizar o backup full é ter uma cópia idêntica do ambiente de
produção, o que facilita ao gestor de TI localizar arquivos ou pastas que porventura
necessitem ser restaurados.

Por outro lado, fazer a cópia completa dos dados indiscriminadamente sem nenhum tipo de
verificação sempre consumirá mais espaço que o necessário, pois todas as informações serão
copiadas, inclusive as que já estão armazenadas e não foram alteradas.

Além da capacidade de discos e fitas consumida desnecessariamente, outros recursos


importantes ao cotidiano da empresa como a infraestrutura de rede e o poder de
processamento dos servidores também serão alocados para realização do backup full, muitas
vezes prejudicando a produtividade interna.
Backup incremental

O backup incremental surgiu para sanar algumas deficiências encontradas ao realizar o


backup full, como a de sempre copiar todos os dados a cada operação, mesmo que nenhuma
alteração tenha sido realizada.

Além dos recursos desnecessariamente consumidos para manter diversas cópias completas
dos dados, o crescimento explosivo na criação de conteúdo aumentou muito o tempo gasto
para manter o backup sempre atualizado.

O primeiro passo para instituir um sistema de backup incremental é a realização da cópia


completa dos dados.

Assim que essa cópia for realizada, a cada nova instrução de backup o sistema verificará
quais arquivos foram alterados desde o último evento e, havendo alteração, só copiará os que
forem mais atuais.

Esse processo gera um fragmento de backup a cada operação, menor que a cópia completa
dos dados.

As principais vantagens em usar softwares com recursos do backup incremental é que esse
processo é mais rápido que o backup completo e, por gravar somente arquivos alterados,
ocupa menos espaço.

Por outro lado, a principal desvantagem dos backups incrementais está na demora para
restauração, pois para que haja a recuperação de arquivos é necessário restaurar o último
backup full e seus respectivos fragmentos incrementais subsequentes.

Isso implica correr riscos, pois caso apenas um dos arquivos incrementais apresente
problemas, toda a restauração estará comprometida.

Essa situação torna-se mais incômoda quando a política de backup adotada utiliza soluções
baseadas em fita e prevê dois ou três backups incrementais diários.
Após um ano, caso haja a necessidade de utilização do backup, a recuperação de dados pode
envolver mais de mil fragmentos distribuídos em várias fitas, além do backup full original.

Backup Diferencial

Para minimizar esse risco da perda de dados, o backup diferencial alia o conceito de
economia e velocidade do backup incremental, porém com uma diferença fundamental: Após
realizar o primeiro backup completo, cada backup diferencial compara o conteúdo a ser
copiado com o último backup full e copia todas as alterações realizadas.

Isso significa que uma maior quantidade de dados será gravada a cada novo backup
diferencial, pois o último fragmento sempre conterá todas as diferenças entre o backup
original e o volume de dados atualizado.

Esse processo é mais prático quando comparado ao incremental, pois só exigirá o backup
completo e o último fragmento de backup para restauração de dados.

O que é restauração de backup?


Restauração de backup é o processo de recuperação de cópias de dados, que podem ser
usadas em casos de falha do dispositivo onde estão armazenados. Esse processo,
normalmente, envolve a restauração dos dados no local original – ou alternativo – onde
possam ser usados no lugar dos dados perdidos ou danificados.
Vale destacar que, mesmo parecendo um processo simples, uma restauração de backup pode
falhar, oferecendo o risco de perda total de dados.
Portanto, se você não possui conhecimentos técnicos ou segurança para realizar este
procedimento, o ideal é deixá-lo nas mãos de profissionais experientes na restauração de
dados.

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