Escolar Documentos
Profissional Documentos
Cultura Documentos
Assunto
S Ten R. Martins
r.martins@eb.mil.br
Minuto de Contrainteligência
“uma pergunta inocente pode esconder uma intenção
negativa”; “mantenha seus bens pessoais protegidos”;
“não revele a sua vida em redes sociais”; “não permita a
entrada de estranhos em locais sob sua
responsabilidade”; “não deixe documentos sensíveis em
pen-drives”
Operação do Terminal de Comunicações Satelitais
SUMÁRIO
1.Introdução
2. Plano de Frequências
3. Localização do Satélite
4. Montagem do Terminal
5. Aterramento
6.Conexão dos Cabos
7. Energizando o Sistema
8. Apontamento
9. Configuração do Modem
10.Conexão dos Serviços
11.Conclusão
Operação do Terminal de Comunicações Satelitais
Introdução
OBJETIVO
Apresentar a operação de
um terminal de
comunicações satelitais,
baseado no Terminal
Transportável-TT
Operação do Terminal de Comunicações Satelitais
Plano de Frequências
1º PASSO – TOMAR CONHECIMENTO DO PLANO DE
FREQUÊNCIAS PARA O TERMINAL QUE IRÁ OPERAR
Para verificar o plano de frequência, entrar em contato
com a DTS (Brasilia ou Rio de Janeiro, dependendo onde o
seu plano foi feito) ou diretamente na página da ROD
(www.rod.defesa.mil.br)
RF Box
Operação do Terminal de Comunicações Satelitais
Montagem do Terminal
Etapa 8: No Rack BB, o cabo tem que ser conectado ao parafuso PI2
UPS
Rack BB Regulador
Operação do Terminal de Comunicações Satelitais
Energizando o sistema
O regulador automático de tensão
desempenha a função de estabilizador no
rack de banda base e possui 2 (dois)
mostradores e um interruptor geral. O
interruptor geral, como o próprio nome diz,
serve para permitir ou interromper a
entrada de corrente no rack. Já o mostrador
do voltímetro de entrada será acionado e
mostrará a voltagem que esta chegando ao
terminal. O mostrador do voltímetro de
saída também será acionado, e indica qual
a voltagem que sairá do regulador
automático de tensão.
a) Faixa de entrada 115 V ― 20%
230 V ―
Operação do Terminal de Comunicações Satelitais
Energizando o sistema
Etapa 2: ligar o interruptor geral no regulador automático de tensão, fazendo isso o marcador
de voltagem de entrada e de saída serão acionados. No voltímetro da corrente de entrada
indicara a voltagem que esta chegando o regulador automático de tensão e no de saída indicará
a voltagem que sairá do regulador ira alimentar a parte superior do rack banda base.
Etapa 3: em seguida ligaremos a UPS e esta realizara um autoteste, cujas informações irão
aparecer no mostrador digital da UPS. Nesse painel da UPS aparece a tensão de entrada e se
a UPS esta trabalhando de maneira correta. Caso esteja funcionando normalmente, podemos
dar o start da UPS apertando o botão ON existente logo abaixo do mostrador. Dado o start,
aparecera no mostrador digital 2 indicadores em formato de barras. Um dos mostradores
indicara o consumo do terminal e o outro indicara a carga da bateria existente no terminal.
Operação do Terminal de Comunicações Satelitais
Energizando o sistema
Etapa 4: Após a verificação da UPS, poderemos ligar o equipamento através do disjuntor
geral DY 1 existente no PDU (Unidade distribuidora de tensão).
Etapa 5: Após o acionamento do disjuntor geral DY 1, devemos acionar o disjuntor DIF1 que
funciona como uma segunda proteção do sistema de alimentação.
Etapa 6: No painel também existe outro disjuntor DY 2 que liga os equipamentos de banda
base (roteador, switch). Após o acionamento o modem realiza um autoteste. A chave
liga/desliga do roteador permanece sempre ligada.
Etapa 7: O disjuntor DY3 só será ligado se o modem não estiver transmitindo. Ele liga a
parte da RF que esta na antena (BUC e o LNB).
Etapa 8: O terceiro disjuntor fornece energia para duas tomadas auxiliares e também
servem para alimentar o ventilador de refrigeração do equipamento de banda base.
Operação do Terminal de Comunicações Satelitais
Energizando o sistema
Etapa 9: Atenção, nunca devemos acionar o disjuntor DY3, se o modem
estiver transmitindo, essa verificação e feita no painel do modem. Essa
informação aparece no painel digital e também no indicador de LCD TX
TRAFIC. Se o indicador de led estiver aceso o modem transmitira e não
devemos acionar o disjuntor DY3 sob pena de causarmos danos ao
equipamento.
PASSO 7 - APONTAMENTO
No apontamento e necessário seguir
a seguinte sequência:
Uso da bússola
Uso do clinômetro
Operação do Terminal de Comunicações Satelitais
Apontamento
Etapa 4: Ligar o sistema de RF (BUC e
LNB) no disjuntor do Rack BB.
Este modem foi projetado para funcionar via satélite no modo SCPC
“full duplex” (um canal por portadora), suportando velocidades entre 18 Kbps e
5 Mbps (função base), 25 MHz (função TPC/LDPC).
O equipamento conta com dois tipos de interface: dados e frequência
intermediaria (FI). A interface de dados, que e “full-duplex”, é conectada ao
equipamento de dados do usuário; enquanto a interface IF e conectada com o
equipamento RF dos canais de transmissão e recepção da estação de
comunicações.
A parte moduladora do MODEM randomiza o dado, o codifica para
correção de erros e, depois disso, modula a portadora a 140 MHz em BPSK
ou QPSK.
A PDU esta localizada dentro do rack BB e oferece a proteção
necessária contra risco elétrico.
Operação do Terminal de Comunicações Satelitais
Configuração do Modem
Operação do Terminal de Comunicações Satelitais
Configuração do Modem
INDICADORES DE LED
Estado Condição
On line (Online)
Verde - A unidade esta “On-line” e portando tráfego.
Apagado - A unidade está “Off-line” (standby), forçada pelo sistema da redundância
conectado externamente
Operação do Terminal de Comunicações Satelitais
Configuração do Modem
Stored Event (EventoArmazenado)
Laranja - Há um “Stored Event” (Evento Armazenado) na sessão que pode ser vista do painel frontal
ou consultada através da interface do controle remoto.
Apagado - Não há Registro de Eventos.
Remote (Remoto)
Laranja - A Unidade está no Modo Remoto – o monitoramento local e possível, mas não o controle
local.
- Piscando - O controle do ODU foi habilitado e há uma falha de comunicação ou há uma falha de
Estado do ODU.
Apagado - A Unidade está no Modo Local – o monitoramento remoto é possível, mas não o controle
remoto.
b) Config:
Operação do Terminal de Comunicações Satelitais
Configuração do Modem
d) TX: TX-IF
Operação do Terminal de Comunicações Satelitais
Configuração do Modem
i) TX: MODULATION
QPSK/ FEC RATE: conforme orientação do MD
j) TX: DATA
Tx Data Rate: inserir Kbps, conforme orientação do MD
Operação do Terminal de Comunicações Satelitais
Configuração do Modem
k) TX: SCRAMBLER
Tx Scrambler: Normal
Operação do Terminal de Comunicações Satelitais
Configuração do Modem
c) RX: DEMODULATION
Demod: QPSK/ FEC RATE: conforme orientação do MD
d) RX: DATA
Rx Date Rate: inserir Kbps, conforme orientação do MD
Operação do Terminal de Comunicações Satelitais
Configuração do Modem
e) RX: DESCRAMBLER
Rx Descranbler: Normal
c) Tx: CARRIER: On
a) (Monitor) RX PARAMETERS
c) (Monitor) AUPC-PARAMS
d) Remote Eb NO: 07,0 db (deve estar entre 4,5 db até 8,0 db).
Enlace Fechado
Observação: Toda a estação utiliza uma rede IP, onde o sistema deverá estar
conectado a um roteador, o qual agregará voz, dados, videoconferência e um
switch.
Operação do Terminal de Comunicações Satelitais
Conexão dos Serviços
TELEFONES VOIP
Para o emprego dos telefones VoIP, e necessario que sejam utilizados os
seguintes itens:
a) PoE Injector;
b) Access Point Aironet;
c) 02 (dois) cabos coaxiais tipo N (macho);
d) 01 (um) cabo UTP.
Operação do Terminal de Comunicações Satelitais
Conexão dos Serviços
TELEFONES VOIP
Os cabos coaxiais conectam o PoE ao access
point e o cabo de rede pode ser ligado em duas portas,
uma com destino a EBNET e outra com destino a
ROD.
Os telefones VoIP do SISCOMIS ja vêm
configurados, e funcionam de forma análoga aos
telefones analógicos.
É importante observar que, os telefones VoIP só
irão funcionar dentro da área de cobertura dos access
point (raio aproximado de 500 metros)
Operação do Terminal de Comunicações Satelitais
Conexão dos Serviços
ACESSO AO BUC
O BUC possui um IP fixo,(192.168.1.4) sendo necessário criar
uma rede para poder acessá-lo.
1. Plano de Frequências
2. Localização do Satélite
3. Montagem do Terminal
4. Aterramento
5.Conexão dos Cabos
6. Energizar o Sistema
7. Apontamento
8. Configuração do Modem
9. Conexão dos Serviços
Operação do Terminal de Comunicações Satelitais
PERGUNTAS?
Operação do Terminal de Comunicações Satelitais
CONCLUSÃO