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08/05/2023, 20:06 Yahoo Mail - 🚀🚀🚀 Leitura Fiscal de 06/05/2023 + Sugestão de Revisão

🚀🚀🚀 Leitura Fiscal de 06/05/2023 + Sugestão de Revisão


De: Júlison Oliveira (prof.julison@gmail.com)

Cco: salomaosoares643@yahoo.com.br
Data: domingo, 7 de maio de 2023 às 13:26 BRT

Direito Administrativo
Improbidade Administrativa (Lei nº 8.429/1992).
Estatística
3 Inferência estatística. 3.1 Estimação pontual: métodos de estimação, propriedades dos
estimadores, suficiência. 3.2 Estimação intervalar: intervalos de confiança, intervalos de
credibilidade. 3.3 Testes de hipóteses: hipóteses simples e compostas, níveis de significância
e potência de um teste, teste t de Student, teste qui-quadrado.
Raciocínio Lógico
3 Lógica sentencial (ou proposicional). 3.1 Proposições simples e compostas. 3.2 Tabelas-
verdade. 3.3 Equivalências. 3.4 Leis de Morgan. 3.5 Diagramas lógicos.

LEGISLAÇÃO DO DIA
 
CONSTITUIÇÃO DA REPÚBLICA FEDERATIVA DO BRASIL DE 1988.
DA REPARTIÇÃO DAS RECEITAS TRIBUTÁRIAS

Art. 157. PERTENCEM aos Estados e ao Distrito Federal:

I - o produto da arrecadação do imposto da União sobre renda e proventos de qualquer


natureza, incidente na fonte, sobre rendimentos pagos, a qualquer título, por eles, suas
autarquias e pelas fundações que instituírem e mantiverem;

II - vinte por cento do produto da arrecadação do imposto que a União instituir no


exercício da competência que lhe É atribuída pelo art. 154, I.

Art. 158. PERTENCEM aos Municípios:

I - o produto da arrecadação do imposto da União sobre renda e proventos de qualquer


natureza, incidente na fonte, sobre rendimentos pagos, a qualquer título, por eles, suas
autarquias e pelas fundações que instituírem e mantiverem;

II - cinqüenta por cento do produto da arrecadação do imposto da União sobre a


propriedade territorial rural, relativamente aos imóveis neles situados, cabendo a totalidade na
hipótese da opção a que se refere o art. 153, § 4º, III;

III - cinqüenta por cento do produto da arrecadação do imposto do Estado sobre a


propriedade de veículos automotores licenciados em seus territórios;

IV - vinte e cinco por cento do produto da arrecadação do imposto do Estado sobre


operações relativas à circulação de mercadorias e sobre prestações de serviços de transporte
interestadual e intermunicipal e de comunicação.

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Parágrafo único. As parcelas de receita pertencentes aos Municípios, mencionadas no


inciso IV, SERÃO creditadas conforme os seguintes critérios:

I - 65% (sessenta e cinco por cento), no mínimo, na proporção do valor adicionado nas
operações relativas à circulação de mercadorias e nas prestações de serviços, realizadas em
seus territórios;

II - até 35% (trinta e cinco por cento), de acordo com o que dispuser lei estadual,
observada, obrigatoriamente, a distribuição de, no mínimo, 10 (dez) pontos percentuais com
base em indicadores de melhoria nos resultados de aprendizagem e de aumento da
equidade, considerado o nível socioeconômico dos educandos.

Art. 159. A União entregará:

I - do produto da arrecadação dos impostos sobre renda e proventos de qualquer


natureza e sobre produtos industrializados, 50% (cinquenta por cento), da seguinte forma:

a) vinte e um inteiros e cinco décimos por cento ao Fundo de Participação dos Estados
e do Distrito Federal;

b) vinte e dois inteiros e cinco décimos por cento ao Fundo de Participação dos
Municípios;

c) três por cento, para aplicação em programas de financiamento ao setor produtivo das
Regiões Norte, Nordeste e Centro-Oeste, através de suas instituições financeiras de caráter
regional, de acordo com os planos regionais de desenvolvimento, ficando assegurada ao
semi-árido do Nordeste a metade dos recursos destinados à Região, na forma que a lei
estabelecer;

d) um por cento ao Fundo de Participação dos Municípios, que SERÁ entregue no


primeiro decêndio do mês de dezembro de cada ano;

e) 1% (um por cento) ao Fundo de Participação dos Municípios, que SERÁ entregue no
primeiro decêndio do mês de julho de cada ano;

f) 1% (um por cento) ao Fundo de Participação dos Municípios, que SERÁ entregue no
primeiro decêndio do mês de setembro de cada ano;

II - do produto da arrecadação do imposto sobre produtos industrializados, dez por cento


aos Estados e ao Distrito Federal, proporcionalmente ao valor das respectivas exportações de
produtos industrializados.

III - do produto da arrecadação da contribuição de intervenção no domínio econômico


prevista no art. 177, § 4º, 29% (vinte e nove por cento) para os Estados e o Distrito Federal,
distribuídos na forma da lei, observada a destinação a que se refere o inciso II, c , do referido
parágrafo.

§ 1º Para efeito de cálculo da entrega a ser efetuada de acordo com o previsto no inciso
I, excluir-se-á a parcela da arrecadação do imposto de renda e proventos de qualquer
natureza pertencente aos Estados, ao Distrito Federal e aos Municípios, nos termos do
disposto nos arts. 157, I, e 158, I.

§ 2º A nenhuma unidade federada PODERÁ ser destinada parcela superior a vinte por
cento do montante a que se refere o inciso II, devendo o eventual excedente ser distribuído

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entre os demais participantes, mantido, em relação a esses, o critério de partilha nele


estabelecido.

§ 3º Os Estados entregarão aos respectivos Municípios vinte e cinco por cento dos
recursos que receberem nos termos do inciso II, observados os critérios estabelecidos no art.
158, parágrafo único, I e II.

§ 4º Do montante de recursos de que trata o inciso III que cabe a cada Estado, vinte e
cinco por cento SERÃO destinados aos seus Municípios, na forma da lei a que se refere o
mencionado inciso.

Art. 160. É VEDADA a retenção ou qualquer restrição à entrega e ao emprego dos


recursos atribuídos, nesta seção, aos Estados, ao Distrito Federal e aos Municípios, neles
compreendidos adicionais e acréscimos relativos a impostos.

§ 1º A vedação prevista neste artigo NÃO impede a União e os Estados de


condicionarem a entrega de recursos:

I - ao pagamento de seus créditos, inclusive de suas autarquias;

II - ao cumprimento do disposto no art. 198, § 2º, incisos II e III.

§ 2º Os contratos, os acordos, os ajustes, os convênios, os parcelamentos ou as


renegociações de débitos de qualquer espécie, inclusive tributários, firmados pela União com
os entes federativos conterão cláusulas para autorizar a dedução dos valores devidos dos
montantes a serem repassados relacionados às respectivas cotas nos Fundos de
Participação ou aos precatórios federais.

Art. 161. Cabe à lei complementar:

I - definir valor adicionado para fins do disposto no art. 158, parágrafo único, I;

II - estabelecer normas sobre a entrega dos recursos de que trata o art. 159,
especialmente sobre os critérios de rateio dos fundos previstos em seu inciso I, objetivando
promover o equilíbrio sócio-econômico entre Estados e entre Municípios;

III - dispor sobre o acompanhamento, pelos beneficiários, do cálculo das quotas e da


liberação das participações previstas nos arts. 157, 158 e 159.

Parágrafo único. O Tribunal de Contas da União efetuará o cálculo das quotas


referentes aos fundos de participação a que alude o inciso II.

Art. 162. A União, os Estados, o Distrito Federal e os Municípios divulgarão, até o último
dia do mês subseqüente ao da arrecadação, os montantes de cada um dos tributos
arrecadados, os recursos recebidos, os valores de origem tributária entregues e a entregar e
a expressão numérica dos critérios de rateio.

Parágrafo único. Os dados divulgados pela União SERÃO discriminados por Estado e
por Município; os dos Estados, por Município.

 
LEI Nº 5.172, DE 25 DE OUTUBRO DE 1966 (CTN).

Imposto sobre a Renda e Proventos de Qualquer Natureza

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Art. 43. O imposto, de competência da União, sobre a renda e proventos de qualquer


natureza TEM como FATO GERADOR a aquisição da disponibilidade econômica ou jurídica:

I - de renda, assim entendido o produto do capital, do trabalho ou da combinação de ambos;

II - de proventos de qualquer natureza, assim entendidos os acréscimos patrimoniais NÃO


compreendidos no inciso anterior.

§ 1o A incidência do imposto independe da denominação da receita ou do rendimento, da


localização, condição jurídica ou nacionalidade da fonte, da origem e da forma de percepção.

§ 2o Na hipótese de receita ou de rendimento oriundos do exterior, a lei estabelecerá as


condições e o momento em que se dará sua disponibilidade, para fins de incidência do
imposto referido neste artigo.

Art. 44. A base de cálculo do imposto É o montante, real, arbitrado ou presumido, da renda ou
dos proventos tributáveis.

Art. 45. Contribuinte do imposto É o titular da disponibilidade a que se refere o artigo 43, sem
prejuízo de atribuir a lei essa condição ao possuidor, a qualquer título, dos bens produtores de
renda ou dos proventos tributáveis.

Parágrafo único. A lei PODE atribuir à fonte pagadora da renda ou dos proventos tributáveis a
condição de responsável pelo imposto cuja retenção e recolhimento lhe caibam.

CAPÍTULO IV

Impostos sobre a Produção e a Circulação

SEÇÃO I

Imposto sobre Produtos Industrializados

Art. 46. O imposto, de competência da União, sobre produtos industrializados TEM como
FATO GERADOR:

I - o seu desembaraço aduaneiro, quando de procedência estrangeira;

II - a sua saída dos estabelecimentos a que se refere o parágrafo único do artigo 51;

III - a sua arrematação, quando apreendido ou abandonado e levado a leilão.

Parágrafo único. Para os efeitos deste imposto, considera-se industrializado o produto que
tenha sido submetido a qualquer operação que lhe modifique a natureza ou a finalidade, ou o
aperfeiçoe para o consumo.

Art. 47. A base de cálculo do imposto é:

I - no caso do inciso I do artigo anterior, o preço normal, como definido no inciso II do artigo
20, acrescido do montante:

a) do imposto sobre a importação;

b) das taxas exigidas para entrada do produto no País;

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c) dos encargos cambiais efetivamente pagos pelo importador ou dele exigíveis;

II - no caso do inciso II do artigo anterior:

a) o valor da operação de que decorrer a saída da mercadoria;

b) na falta do valor a que se refere a alínea anterior, o preço corrente da mercadoria, ou sua
similar, no mercado atacadista da praça do remetente;

III - no caso do inciso III do artigo anterior, o preço da arrematação.

Art. 48. O imposto É seletivo em função da essencialidade dos produtos.

Art. 49. O imposto É não-cumulativo, dispondo a lei de forma que o montante devido resulte
da diferença a maior, em determinado período, entre o imposto referente aos produtos saídos
do estabelecimento e o pago relativamente aos produtos nele entrados.

Parágrafo único. O saldo verificado, em determinado período, em favor do contribuinte


transfere-se para o período ou períodos seguintes.

Art. 50. Os produtos sujeitos ao imposto, quando remetidos de um para outro Estado, ou do
ou para o Distrito Federal, SERÃO acompanhados de nota fiscal de modelo especial, emitida
em séries próprias e contendo, além dos elementos necessários ao controle fiscal, os dados
indispensáveis à elaboração da estatística do comércio por cabotagem e demais vias
internas.

Art. 51. Contribuinte do imposto é:

I - o importador ou quem a lei a ele equiparar;

II - o industrial ou quem a lei a ele equiparar;

III - o comerciante de produtos sujeitos ao imposto, que os forneça aos contribuintes definidos
no inciso anterior;

IV - o arrematante de produtos apreendidos ou abandonados, levados a leilão.

Parágrafo único. Para os efeitos deste imposto, considera-se contribuinte autônomo qualquer
estabelecimento de importador, industrial, comerciante ou arrematante.

 
LEI Nº 6.404, DE 15 DE DEZEMBRO DE 1976 (LEI DAS S.A.).
Conselho Fiscal
Composição e Funcionamento
Art. 161. A companhia terá um conselho fiscal e o estatuto DISPORÁ sobre seu
funcionamento, de modo permanente ou nos exercícios sociais em que for instalado a pedido
de acionistas.
§ 1º O conselho fiscal SERÁ composto de, no mínimo, 3 (três) e, no máximo, 5 (cinco)
membros, e suplentes em igual número, acionistas ou não, eleitos pela assembléia-geral.
§ 2º O conselho fiscal, quando o funcionamento NÃO for permanente, SERÁ instalado
pela assembléia-geral a pedido de acionistas que representem, no mínimo, 0,1 (um décimo)

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das ações com direito a voto, ou 5% (cinco por cento) das ações sem direito a voto, e cada
período de seu funcionamento terminará na primeira assembléia-geral ordinária APÓS a sua
instalação.
§ 3º O pedido de funcionamento do conselho fiscal, ainda que a matéria NÃO conste do
anúncio de convocação, PODERÁ ser formulado em qualquer assembléia-geral, que elegerá
os seus membros.
§ 4º Na constituição do conselho fiscal SERÃO observadas as seguintes normas:
a) os titulares de ações preferenciais sem direito a voto, ou com voto restrito, terão
direito de eleger, em votação em separado, 1 (um) membro e respectivo suplente; igual direito
terão os acionistas minoritários, desde que representem, em conjunto, 10% (dez por cento)
ou mais das ações com direito a voto;
b) RESSALVADO o disposto na alínea anterior, os demais acionistas com direito a voto
PODERÃO eleger os membros efetivos e suplentes que, em qualquer caso, SERÃO em
número igual ao dos eleitos nos termos da alínea a, mais um.
§ 5º Os membros do conselho fiscal e seus suplentes exercerão seus cargos até a
primeira assembléia-geral ordinária que se realizar APÓS a sua eleição, e PODERÃO ser
reeleitos.

§ 6o Os membros do conselho fiscal e seus suplentes exercerão seus cargos até a
primeira assembléia-geral ordinária que se realizar APÓS a sua eleição, e PODERÃO ser
reeleitos.                         

§ 7o A função de membro do conselho fiscal É indelegável.                        


Requisitos, Impedimentos e Remuneração
Art. 162. SOMENTE podem ser eleitos para o conselho fiscal pessoas naturais,
residentes no País, diplomadas em curso de nível universitário, ou que tenham exercido por
prazo mínimo de 3 (três) anos, cargo de administrador de empresa ou de conselheiro fiscal.
§ 1º Nas localidades em que NÃO houver pessoas habilitadas, em número suficiente,
para o exercício da função, caberá ao juiz dispensar a companhia da satisfação dos requisitos
estabelecidos neste artigo.
§ 2º NÃO podem ser eleitos para o conselho fiscal, além das pessoas enumeradas nos
parágrafos do artigo 147, membros de órgãos de administração e empregados da companhia
ou de sociedade controlada ou do mesmo grupo, e o cônjuge ou parente, até terceiro grau, de
administrador da companhia.
§ 3º A remuneração dos membros do conselho fiscal, além do reembolso, obrigatório,
das despesas de locomoção e estada necessárias ao desempenho da função, SERÁ fixada
pela assembléia-geral que os eleger, e NÃO PODERÁ ser inferior, para cada membro em
exercício, a dez por cento da que, em média, for atribuída a cada diretor, NÃO computados
benefícios, verbas de representação e participação nos lucros.                            
Competência
Art. 163. COMPETE ao conselho fiscal:
I - fiscalizar, por qualquer de seus membros, os atos dos administradores e verificar o
cumprimento dos seus deveres legais e estatutários;                     
II - opinar sobre o relatório anual da administração, fazendo constar do seu parecer as
informações complementares que julgar necessárias ou úteis à deliberação da assembléia-
geral;

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III - opinar sobre as propostas dos órgãos da administração, a serem submetidas à


assembléia-geral, relativas a modificação do capital social, emissão de debêntures ou bônus
de subscrição, planos de investimento ou orçamentos de capital, distribuição de dividendos,
transformação, incorporação, fusão ou cisão;                   
IV - denunciar, por qualquer de seus membros, aos órgãos de administração e, se estes
NÃO tomarem as providências necessárias para a proteção dos interesses da companhia, à
assembléia-geral, os erros, fraudes ou crimes que descobrirem, e sugerir providências úteis à
companhia;                        
V - convocar a assembléia-geral ordinária, se os órgãos da administração retardarem por
mais de 1 (um) mês essa convocação, e a extraordinária, sempre que ocorrerem motivos
graves ou urgentes, incluindo na agenda das assembléias as matérias que considerarem
necessárias;
VI - analisar, ao menos trimestralmente, o balancete e demais demonstrações
financeiras elaboradas periodicamente pela companhia;
VII - examinar as demonstrações financeiras do exercício social e sobre elas opinar;
VIII - exercer essas atribuições, durante a liquidação, tendo em vista as disposições
especiais que a regulam.
§ 1º Os órgãos de administração SÃO obrigados, através de comunicação por escrito, a
colocar à disposição dos membros em exercício do conselho fiscal, dentro de 10 (dez) dias,
cópias das atas de suas reuniões e, dentro de 15 (quinze) dias do seu recebimento, cópias
dos balancetes e demais demonstrações financeiras elaboradas periodicamente e, quando
houver, dos relatórios de execução de orçamentos.

§ 2o O conselho fiscal, a pedido de qualquer dos seus membros, solicitará aos órgãos de
administração esclarecimentos ou informações, desde que relativas à sua função
fiscalizadora, assim como a elaboração de demonstrações financeiras ou contábeis
especiais.                       
§ 3° Os membros do conselho fiscal assistirão às reuniões do conselho de
administração, se houver, ou da diretoria, em que se deliberar sobre os assuntos em que
devam opinar (ns. II, III e VII).
§ 4º Se a companhia tiver auditores independentes, o conselho fiscal, a pedido de
qualquer de seus membros, PODERÁ solicitar-lhes esclarecimentos ou informações, e a
apuração de fatos específicos.                   
§ 5º Se a companhia NÃO tiver auditores independentes, o conselho fiscal poderá, para
melhor desempenho das suas funções, escolher contador ou firma de auditoria e fixar-lhes os
honorários, dentro de níveis razoáveis, vigentes na praça e compatíveis com a dimensão
econômica da companhia, os quais SERÃO pagos por esta.
§ 6º O conselho fiscal DEVERÁ fornecer ao acionista, ou grupo de acionistas que
representem, no mínimo 5% (cinco por cento) do capital social, sempre que solicitadas,
informações sobre matérias de sua competência.
§ 7º As atribuições e poderes conferidos pela lei ao conselho fiscal NÃO podem ser
outorgados a outro órgão da companhia.
§ 8º O conselho fiscal poderá, para apurar fato cujo esclarecimento seja necessário ao
desempenho de suas funções, formular, com justificativa, questões a serem respondidas por
perito e solicitar à diretoria que indique, para esse fim, no prazo máximo de trinta dias, três
peritos, que podem ser pessoas físicas ou jurídicas, de notório conhecimento na área em
questão, entre os quais o conselho fiscal escolherá um, cujos honorários SERÃO pagos pela
companhia.                       

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Pareceres e Representações
Art. 164. Os membros do conselho fiscal, ou ao menos um deles, DEVERÃO
comparecer às reuniões da assembléia-geral e responder aos pedidos de informações
formulados pelos acionistas.
Parágrafo único. Os pareceres e representações do conselho fiscal, ou de qualquer um
de seus membros, PODERÃO ser apresentados e lidos na assembléia-geral,
INDEPENDENTEMENTE de publicação e ainda que a matéria NÃO conste da ordem do
dia.               
Deveres e Responsabilidades
Art. 165. Os membros do conselho fiscal TÊM os mesmos deveres dos administradores de
que tratam os arts. 153 a 156 e respondem pelos danos resultantes de omissão no
cumprimento de seus deveres e de atos praticados com culpa ou dolo, ou com violação da lei
ou do estatuto.                     

§ 1o Os membros do conselho fiscal DEVERÃO exercer suas funções no exclusivo


interesse da companhia; considerar-se-á abusivo o exercício da função com o fim de causar
dano à companhia, ou aos seus acionistas ou administradores, ou de obter, para si ou para
outrem, vantagem a que NÃO faz jus e de que resulte, ou possa resultar, prejuízo para a
companhia, seus acionistas ou administradores.                         

§ 2o O membro do conselho fiscal NÃO É responsável pelos atos ilícitos de outros
membros, SALVO se com eles foi conivente, ou se concorrer para a prática do
ato.                      

§ 3o A responsabilidade dos membros do conselho fiscal por omissão no cumprimento


de seus deveres É solidária, mas dela se exime o membro dissidente que fizer consignar sua
divergência em ata da reunião do órgão e a comunicar aos órgãos da administração e à
assembléia-geral.                     
Art. 165-A. Os membros do conselho fiscal da companhia aberta DEVERÃO informar
imediatamente as modificações em suas posições acionárias na companhia à
Comissão de Valores Mobiliários e às Bolsas de Valores ou entidades do mercado de
balcão organizado nas quais os valores mobiliários de emissão da companhia estejam
admitidos à negociação, nas condições e na forma determinadas pela Comissão de
Valores Mobiliários.                     
LEI COMPLEMENTAR Nº 87, DE 13/09/1996 (LEI KANDIR).

Art. 12. Considera-se ocorrido o FATO GERADOR do imposto no momento:

I - da saída de mercadoria de estabelecimento de contribuinte, ainda que para outro


estabelecimento do mesmo titular;

II - do fornecimento de alimentação, bebidas e outras mercadorias por qualquer


estabelecimento;

III - da transmissão a terceiro de mercadoria depositada em armazém geral ou em


depósito fechado, no Estado do transmitente;

IV - da transmissão de propriedade de mercadoria, ou de título que a represente, quando


a mercadoria NÃO tiver transitado pelo estabelecimento transmitente;

V - do início da prestação de serviços de transporte interestadual e intermunicipal, de


qualquer natureza;

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VI - do ato final do transporte iniciado no exterior;

VII - das prestações onerosas de serviços de comunicação, feita por qualquer meio,
inclusive a geração, a emissão, a recepção, a transmissão, a retransmissão, a repetição e a
ampliação de comunicação de qualquer natureza;

VIII - do fornecimento de mercadoria com prestação de serviços:

a) NÃO compreendidos na competência tributária dos Municípios;

b) compreendidos na competência tributária dos Municípios e com indicação expressa de


incidência do imposto de competência estadual, como definido na lei complementar aplicável;

IX – do desembaraço aduaneiro de mercadorias ou bens importados do exterior;

X - do recebimento, pelo destinatário, de serviço prestado no exterior;

XI – da aquisição em licitação pública de mercadorias ou bens importados do exterior e


apreendidos ou abandonados;

XII – da entrada no território do Estado de lubrificantes e combustíveis líquidos e gasosos


derivados de petróleo e energia elétrica oriundos de outro Estado, quando NÃO destinados à
comercialização ou à industrialização;

XIII - da utilização, por contribuinte, de serviço cuja prestação se tenha iniciado em outro
Estado e NÃO esteja vinculada a operação ou prestação subseqüente.

XIV - do início da prestação de serviço de transporte interestadual, nas prestações NÃO


vinculadas a operação ou prestação subsequente, cujo tomador NÃO seja contribuinte do
imposto domiciliado ou estabelecido no Estado de destino;    (novidade de 2022)

XV - da entrada no território do Estado de bem ou mercadoria oriundos de outro Estado


adquiridos por contribuinte do imposto e destinados ao seu uso ou consumo ou à integração
ao seu ativo imobilizado;    (novidade de 2022)

XVI - da saída, de estabelecimento de contribuinte, de bem ou mercadoria destinados a


consumidor final NÃO contribuinte do imposto domiciliado ou estabelecido em outro
Estado.    (novidade de 2022)

§ 1º Na hipótese do inciso VII, quando o serviço for prestado mediante pagamento em


ficha, cartão ou assemelhados, considera-se ocorrido o FATO GERADOR do imposto quando
do fornecimento desses instrumentos ao usuário.

§ 2º Na hipótese do inciso IX, APÓS o desembaraço aduaneiro, a entrega, pelo


depositário, de mercadoria ou bem importados do exterior DEVERÁ ser autorizada pelo órgão
responsável pelo seu desembaraço, que SOMENTE se fará mediante a exibição do
comprovante de pagamento do imposto incidente no ato do despacho aduaneiro, SALVO
disposição em contrário.

§ 3o Na hipótese de entrega de mercadoria ou bem importados do exterior antes do


desembaraço aduaneiro, considera-se ocorrido o FATO GERADOR neste momento, devendo
a autoridade responsável, SALVO disposição em contrário, exigir a comprovação do
pagamento do imposto.

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Por hoje é só! Bons Estudos!

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