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Universidade Católica de Moçambique

Instituto de Educação à Distância

Gestão e Conservação de Áreas Protegidas

Beira, Abril de 2023


Universidade Católica de Moçambique

Instituto de Educação à Distância

Gestão e Conservação de Áreas Protegidas

Zita Reis Mamudo Bazo

No de Estudante: 708202782

Curso: Gestão Ambiental


Turma: B
Disciplina: Gestão e Conservação de
Áreas Protegidas
Ano de Frequência: 40 Ano

Docente:

Beira, Abril de 2023


Folha de feedback

Classificação
Categorias Indicadores Padrões Nota
Pontuação Subtota
do
máxima l
tutor
 Índice 0.5
 Introdução 0.5
Aspectos
Estrutura  Discussão 0.5
organizacionais
 Conclusão 0.5
 Bibliografia 0.5
 Contextualização
(Indicação clara do 2.0
problema)
Introdução  Descrição dos
1.0
objectivos
 Metodologia adequada
2.0
ao objecto do trabalho
 Articulação e domínio
do discurso académico
Conteúdo (expressão escrita 3.0
cuidada, coerência /
Análise e coesão textual)
discussão  Revisão bibliográfica
nacional e internacional
2.0
relevante na área de
estudo
 Exploração dos dados 2.5
 Contributos teóricos
Conclusão 2.0
práticos
 Paginação, tipo e
Aspectos tamanho de letra,
Formatação 1.0
gerais paragrafo, espaçamento
entre linhas
Normas APA
Referências  Rigor e coerência das
6ª edição em
Bibliográfica citações/referências 2.0
citações e
s bibliográficas
bibliografia
Folha para recomendações de melhoria:
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Índice

Folha de feedback.................................................................................................................3

1. INTRODUÇÃO.............................................................................................................1

1.1. Objectivos específicos............................................................................................1

1.2. Metodologia............................................................................................................1

2. DISCUSSÃO DOS RESULTADOS..............................................................................2

2.1. Conceito de Áreas Protegidas.................................................................................2

2.2. Convenção de diversidade biológica e sua importância.........................................3

2.3. Abordagem explicitada sobre as áreas protegidas..................................................3

2.4. Áreas protegidas vs pilares nacionais e internacionais...........................................4

2.5. Objectivos da gestão de uma área protegida...........................................................4

2.6. Maior área de reserva em Moçambique..................................................................5

2.7. Conceito e a importância dos Parques nacionais....................................................5

2.8. Aspetos que no passado eram usados para a escolha de uma área protegida.........6

2.9. Categorias das áreas protegidas em Moçambique..................................................6

2.10. Principais instrumentos das políticas públicas relacionadas com a conservação


das áreas protegidas......................................................................................................................8

3. CONCLUSÕES..............................................................................................................9

REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS................................................................................10
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1. INTRODUÇÃO

Introduzimos o presente trabalho de pesquisa afirmando que a gestão de áreas protegidas


pretende contribuir para a promoção do conhecimento sobre a gestão de área protegida, a
investigação científica; proteção de zonas florestais; preservação das espécies e da diversidade
genética; manutenção dos serviços ambientais; proteção de características naturais e culturais
específicas; turismo e recreação; educação; utilização sustentável dos recursos derivados de
ecossistemas naturais; e manutenção dos atributos culturais tradicionais.

O presente trabalho de pesquisa cientifica tem como objectivo geral, descrever as formas
de gestão e conservação de áreas protegidas a nível mundial e em Moçambique em particular.

1.1. Objectivos específicos

 Definir Áreas Protegidas, seu objectivo, Papel e Importância;


 Falar sobre a convenção de diversidade biológica e sua importância;
 Descrever objectivos da gestão de uma área protegida;
 Apresentar os aspetos que no passado eram usados para a escolha de uma área
protegida.
 Descrever os instrumentos legais para a gestão das áreas protegidas.

1.2. Metodologia

O trabalho foi elaborado por meio da pesquisa bibliográfica e a Internet, contudo o


trabalho apresenta conteúdo descritivo e explicativo. Segundo Gil (2006), pesquisa bibliográfica
é aquela que é desenvolvida a partir do material já elaborado, constituído principalmente de livros
e artigos científicos.

Esta é relevante para a realização dos trabalhos porque facilita a recolha de dados,
utilizando os métodos científicos. Estas são pesquisas usadas para que o objectivo pretendido no
presente trabalho fosse alcançado, e após estas pesquisas fez-se a devida revisão das várias
abordagens trazidas à tona pelos autores das obras consultadas.
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2. DISCUSSÃO DOS RESULTADOS

Esta secção esta exclusivamente reservada para apresentação das respostas das questões
que seguem abaixo, questões respondidas com auxilio de manuais, livros e artigos científicos.

2.1. Conceito de Áreas Protegidas

Segundo Constantino (2012), “área protegida é um espaço geográfico claramente definido,


reconhecido, dedicado e gerido, através de meios legais ou outros igualmente eficientes, com o
fim de obter a conservação ao longo do tempo da natureza com os serviços associados ao
ecossistema e os valores culturais”.

De acordo com este autor, em seu manual sobre a gestão de áreas protegidas, estas são
essenciais para a conservação da biodiversidade. Elas são pilares nacionais e internacionais de
praticamente todas as estratégias de conservação, reservado para manter o funcionamento do
ecossistema naturais, para actuar como refúgio para as espécies e para manter processos
ecológicos que não consegue sobrevier em mais intensamente amplo espetro paisagístico e
marinho.

Segundo Constantino (2012), os objectivos específicos na gestão de uma área protegida


são:

investigação científica;
proteção de zonas florestais;
preservação das espécies e da diversidade genética;
manutenção dos serviços ambientais;
proteção de características naturais e culturais específicas; turismo e recreação;
educação;
utilização sustentável dos recursos derivados de ecossistemas naturais; e
manutenção dos atributos culturais tradicionais.

A boa gestão assegura que, depois de criada uma unidade de conservação, as espécies que


vivem dentro dos limites dessa unidade e os serviços do ecossistema que essa área proporciona
não sofrerão ameaças.
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2.2. Convenção de diversidade biológica e sua importância

Segundo Constantino (2012), para a CDB1, Área protegida significa uma área definida
geograficamente que é destinada, ou regulamentada, e administrada para alcançar objetivos
específicos de conservação

De acordo com Coimbra (2020), a CDB trata-se do primeiro tratado mundial dedicado a
promover o uso sustentável, a conservação e a repartição equitativa dos benefícios oriundos da
biodiversidade. Foi assinado por 150 países durante a Conferência das Nações Unidas sobre o
Meio Ambiente e o Desenvolvimento, conhecida como Eco92, realizada em junho de 1992, no
Rio de Janeiro.

Em suma, afirmamos que a Convenção sobre Diversidade Biológica é o principal fórum


mundial de discussão sobre a biodiversidade em três frentes: ecossistemas, espécies e recursos
genéticos. Ela estabelece ações que os países devem tomar para conservar a biodiversidade, como
divulgar e informar a população sobre os recursos naturais nacionais, criar leis para definir o
acesso aos recursos genéticos e promover acesso a tecnologias e o intercâmbio de informações.

2.3. Abordagem explicitada sobre as áreas protegidas

Segundo Chiúre (2019), as áreas protegidas são um dos instrumentos mais importantes
para essa conservação. Além de importantes ferramentas de gestão territorial (zoneamento,
restrição de usos ou ocupações, etc.), elas têm institucionalidade própria e, portanto, capacidade
de ação para a implementação dos objetivos associados. Entende-se aqui ‘áreas protegidas’ por
seu conceito definido, discutido nas páginas seguintes.

Segundo Fonseca (2019), na actualidade, para a criação e a gestão de áreas protegidas é


preciso articular com vários segmentos da sociedade. É necessário pensar e buscar alianças com
as comunidades locais, que possuem outras formas de percepção da natureza, e muitas vezes
culturalmente diferenciadas, com valores e definições de prioridades de conservação próprios.

Segundo BRAGA (2010), é necessário conhecer os vários tipos de áreas protegidas,


inclusive com suas diferentes formas de gestão e governança. É importante compreender que,
além de olhar para fora, a gestão das áreas protegidas deve estar integrada em sistemas de gestão
territorial mais amplos, sejam os que buscam defender as próprias áreas protegidas ou amplificar
1
convenção de diversidade biológica
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seus objetivos de conservação – como mega corredores de conservação, mosaicos, etc.–, sejam
zoneamentos ou gestão territorial com outros fins, de desenvolvimento, eficácia da produção, etc.

Na verdade, muitos de seus aspectos de fato já eram utilizados antes do reconhecimento


desse nosso paradigma, que apenas registrou o novo patamar (ver a tabela seguinte sobre os
paradigmas de gestão das áreas protegidas).

2.4. Áreas protegidas vs pilares nacionais e internacionais

De acordo com Schmidt, Mourato, Travassos, e Calvário, (2017), as áreas protegidas são


locais delimitados e geridos que se destinam à preservação de um conjunto representativo dos
principais ecossistemas ou regiões naturais de um território e de áreas ou elementos naturais de
singular valor científico, cultural, educativo, estético, paisagístico ou recreativo. As tipologias
de Áreas Protegidas são:

Parque Nacional,
Parque Natural,
Reserva Natural,
Paisagem Protegida,
Monumento Natural e
Área Protegida Privada.

Em suma, verificamos que as áreas progridas são consideras como pilares devido a sua
capacidade de gerar receitas do ponto de vista cultural e turístico, isto é, as áreas protegidas,
comumente designadas de parques e reservas, atraem investimentos para o sector da hotelaria e
turismo, um dos grandes pilares de desenvolvimento nacional e internacional.

2.5. Objectivos da gestão de uma área protegida

Segundo Constantino (2012), os objectivos específicos na gestão de uma área protegida


são:

investigação científica;
proteção de zonas florestais;
preservação das espécies e da diversidade genética;
manutenção dos serviços ambientais;
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proteção de características naturais e culturais específicas; turismo e recreação;


educação;
utilização sustentável dos recursos derivados de ecossistemas naturais; e
manutenção dos atributos culturais tradicionais.

2.6. Maior área de reserva em Moçambique

Reserva Especial de Maputo2 - Com uma superfície de 700 km2, esta reserva é
localizada no distrito de Matutuíne na Província de Maputo e foi legalmente criada através do
Diploma Legislativo n.º 1994 de 23 de Julho de 1960. A área foi estabelecida essencialmente
para proteger elefantes, tendo beneficiado da introdução do rinoceronte branco em 1977. 

Figura 1 - A maior reserva de Moçambique (Reserva especial de Maputo.) 3

2.7. Conceito e a importância dos Parques nacionais

Segundo Constantino (2012):

As áreas naturais protegidas têm sido vistas como uma pedra angular, tanto
em escala local, quanto regional ou mesmo global, no sentido da
preservação de espécies da fauna e da flora, como também na manutenção
de suas características genéticas. Além do seu desempenho ecológico,
outras funções desempenhadas pelas áreas protegidas podem ser

2
https://www.portaldogoverno.gov.mz/por/Cidadao/Informacao/Turismo/Areas-de-Conservacao/Reserva-
Especial-de-Maputo.
3
https://www.google.com/search?
q=Reserva+Especial+de+Maputo&sxsrf=APwXEdedzDaEWo46tBRkgQ0KGhAb9tNMQw:1681829808518&sourc
e=lnms&tbm=isch&sa=X&ved=2ahUKEwiFsbyi2LP-
AhUOY8AKHcJrDuoQ_AUoAXoECAEQAw&biw=1366&bih=568&dpr=1#imgrc=dxyknWaaTj36JM.
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consideradas relevantes, por exemplo sua função cultural, econômica e


social.
Para este autor, essas áreas naturais protegidas, a depender da sua categoria de manejo, se
prestam a diferentes funções, tais como:

Objetos de extração de alimentos - que são fontes de importantes nutrientes para as


populações que delas se utilizam;
As belezas cênicas - que muitas vezes são exploradas como atrativos turísticos;
Os núcleos de populações tradicionais que nelas estão abrigados e que contribuem
para a preservação e reprodução de suas culturas peculiares.

Por fim ultimo, verificamos que os Parques Nacionais, conforme o Sistema Nacional de


Unidades de Conservação (SNUC) têm como objetivo básico a preservação de ecossistemas
naturais de grande relevância ecológica e beleza cênica, possibilitando a realização de pesquisas
científicas e o desenvolvimento de atividades de educação e interpretação ambiental. (Meneguel,
Menezes, & Stevaux, 2009)

2.8. Aspetos que no passado eram usados para a escolha de uma área protegida

Segundo Constantino (2012), os aspectos utilizados no passado para a escolha de áreas


protegidas tinham haver com a definição de Tabus no período anti colonial, no período colonial
foi através do Decreto 40:040, de 20 de Janeiro de 1955, que classifica as zonas de proteção em:

Parques Nacionais,
Reservas Naturais Integradas,
Reservas Parciais e
Reservas Especiais.

Em suma, atualmente o país ratificou vários acordos, desde a conservação da natureza,


biodiversidade, mudanças climáticas entre outros. Hoje o país conta com vários instrumentos
legais para a proteção e conservação da natureza.

2.9. Categorias das áreas protegidas em Moçambique.

Segundo o Biofund (2023), a Rede Nacional das Áreas de Conservação, dirigida pela
ANAC, tem sob a sua gestão 7 parques nacionais, nomeadamente:
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Quirimbas,
Gorongosa,
Mágoè,
Bazaruto,
Limpopo,
Zinave e Banhine,

E 12 reservas nacionais, sendo Niassa, Gilé, Marromeu, Lago Niassa, Chimanimani,


Pomene, Malhazine, Ponta de Ouro e a Reserva Biológica de Inhaca, a Zona de Protecção Total
de Cabo de São Sebastião, e a Área de Protecção Ambiental das Ilhas Primeiras e Segundas.
(Biofund, 2023)

Encontram-se, igualmente, no quadro de gestão da ANAC outras categorias de áreas de


conservação, como é caso de coutadas oficiais e fazendas de bravio destinadas ao
desenvolvimento do turismo cinegético como também as 3 Áreas de Conservação Comunitária de
Mitchéu. Tchuma Tchato e Chipanje Chetu, e as Reservas Floresta. (Biofund, 2023)

Para Constantino (2012), as categorias são:

Categoria I. Área de Proteção Estrita/Área Selvagem: Áreas Protegidas geridas


principalmente, para ciência ou proteção da selva. Geralmente são áreas muito pequenasonde a
preservação de valores naturais importantes através da minimização deperturbações é enfatizada.

Categoria II. Parque Nacional: Área natural de terra e/ou mar designada para proteger a
integridade ecológica de um ou mais ecossistemas para a presente e futura gerações, excluir a
exploração e outras formas de uso da terra.

Categoria III. Monumento Natural: Área contendo um ou mais características


específicas naturais com alto valor e único devido a suas qualidades de raridade,
representatividade, estética ou significado cultural.

Categoria IV. Área de Maneio de Habitat e Espécies: área de terra e/ou mar sujeita a
uma ativa intervenção para assegurar a manutenção de habitats e/ou para encontrar os
requerimentos de certas espécies.
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Categoria V. Paisagem Protegida: área de terra e/ou mar, onde a interação de pessoas e
a natureza ao longo do tempo produziu uma área de carácter distintivo com valor estético,
ecológico e ou cultural e com uma diversidade biológica muito alta.

2.10. Principais instrumentos das políticas públicas relacionadas com a


conservação das áreas protegidas

Segundo Constantino (2012), as matérias relacionadas a Conservação da diversidade


biológica e a administração e desenvolvimento das Áreas de Conservação são regidas pelos
seguintes instrumentos:

 A Lei n.o 19/97, de 01 de Outubro, a Lei de Terras e, seu Regulamento, o Decreto


n.o 66/98, de 08 de Dezembro
 A Lei n.o 3/90, de 26 de Setembro, a Lei das Pescas
 A Lei n.o 20/97, de 01 de Outubro, a Lei do Ambiente
 A Lei n.o 10/99, de 7 de Julho, regula os princípios e normas básicos de protecção,
conservação e preservação dos recursos florestais e faunísticos e, seu
Regulamento, Decreto número 12/2002, de 06 de Junho
 A Lei n.o 4/2004, de 17 de Junho, a Lei do Turismo e seus Regulamentos
 A Resolução n.o 5/95, de 03 de Agosto, aprova a Política Nacional do Ambiente
 A Resolução n.o 8/97, de 01 de Abril, aprova a Política e Estratégia de
Desenvolvimento de Florestas e Fauna Bravia
 A Resolução n.o 14/2003, de 14 de Abril, aprova a Política do Turismo e Estratégia
da sua Implementação
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3. CONCLUSÕES

Concluímos que área protegida é um espaço geográfico claramente definido, reconhecido,


dedicado e gerido, através de meios legais ou outros igualmente eficientes, com o fim de obter a
conservação ao longo do tempo.

Os três objetivos principais da CDB são a conservação da diversidade biológica, o uso


sustentável da biodiversidade e a repartição justa e equitativa dos benefícios advindos do uso da
recursos genéticos e conhecimento tradicional associado aos recursos, respeitada a soberania de
cada nação sobre o patrimônio genético existente em seu território.

Concluímos que as áreas progridas são consideras como pilares devido a sua capacidade
de gerar receitas do ponto de vista cultural e turístico, isto é, as áreas protegidas, comumente
designadas de parques e reservas, atraem investimentos para o sector da hotelaria e turismo, um
dos grandes pilares de desenvolvimento nacional e internacional.

Concluímos igualmente que um parque nacional é uma área de conservação, geralmente


de propriedade estatal ou autárquica, que tem como objetivo básico a preservação de
ecossistemas naturais de grande relevância ecológica e beleza cênica.

Concluímos igualmente que os parques nacionais, e Moçambique, no período colonial


tiveram pouco impacto científico e educativo na maioria da população. Os impactos científicos-
educativo foram relegados para o segundo plano.

Concluímos que existem cinco categorias para a gestão das áreas de conservação de
acordo com o método de categorização da IUCN.

Por fim, constatamos que o quadro legal para a gestão das áreas protegidas em
moçambique é bastante extenso, partido de leis, diplomas, decretos, regulamentos e resoluções.
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REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS

Biofund. (28 de Marco de 2023). Áreas de Conservação. Obtido de


https://www.biofund.org.mz/mocambique/areas-de-conservacao-de-mocambique/

BRAGA, V. D. (2010). O PAPEL DOS ESPAÇOS PROTEGIDOS PRIVADOS PARA A


CONSERVAÇÃO DA BIODIVERSIDADE. Brasília: UnB – UNIVERSIDADE DE
BRASÍLIA.

Chiúre, C. A. (2019). A Importância das áreas de conservação para o desenvolvimento local


sustentável através do turismo na zona tampão do Parque Nacional do Limpopo.
Coimbra: IPC.

Coimbra, P. d. (17 de Novembro de 2020). Convenção Sobre Diversidade Biológica. Obtido de


https://www.gov.br/mma/pt-br/assuntos/biodiversidade/convencao-sobre-diversidade-
biologica

Constantino, .. (2012). Gestao de Areas Protegidas. Beira: Centro de Ensino à Distância - CED.

Fonseca, C. I. (2019). Áreas protegidas resilientes e a importância do sistema de governança em


Portugal. Lisboa : FCSH.

Meneguel, C. R., Menezes, M. P., & Stevaux, J. (2009). A importância dos parques nacionais:
desenvolvimento sustentável. Iguassu: Universitat de Girona.

Schmidt, L., Mourato, J., Travassos, D., & Calvário, R. (2017). ÁREAS PROTEGIDAS: QUE
MODELO DE GESTÃO? Lisboa : OBSERVA.

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