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DIÁRIO OFICIAL DO MUNICÍPIO

FORTALEZA, 22 DE MAIO DE 2023 SEGUNDA-FEIRA - PÁGINA 20

33.90.14 e Fonte: 1.500.0000.00.01; Passagens - 15.101.04.122.0001.2016.0010, Elemento de Despesa: 33.90.33, Fonte: 1.500.
0000.00.01.

AJUDA DE
NOME CARGO/MATRÍCULA DIÁRIAS VALOR UNITÁRIO TOTAL
CUSTO
Cargo:
Coordenadora da
Adriana
Assessoria de
Albuquerque 05 R$ 1.750,00 R$ 3.500,00 R$ 12.250,00
Comunicação da
Nachon
SETFOR
Matrícula: 68.958-02

Valor do dólar: R$ 5,00 DATA: 21/05/2023

Fortaleza, 22 de maio de 2023. Maria Eliani Diniz Dourado Arrais - SECRETÁRIA EXECUTIVA DE GOVERNO.

SECRETARIA MUNICIPAL DA SEGURANÇA CIDADÃ

PORTARIA Nº 0145, DE 18 DE MAIO DE 2023 - SESEC

Institui o Regimento Interno da Academia de Segurança


Cidadã (AMSEC).

O SECRETÁRIO MUNICIPAL DE SEGURANÇA CIDADÃ, no exercício das atribuições legais, e por meio da Lei Complementar nº
0176, de 19 de dezembro de 2014, publicada no Diário Oficial do Município de Fortaleza em 19 de dezembro de 2014.

CONSIDERANDO a Lei nº 6.794, de 27 de dezembro de 1990, que dispõe sobre o Estatuto dos Servidores do Município de Fortaleza.

CONSIDERANDO a Lei Complementar nº 0037, de 10 de julho de 2007, que institui o Regulamento Disciplinar Interno da Guarda
Municipal e Defesa Civil de Fortaleza.

CONSIDERANDO o Decreto Municipal nº 15.140, de 11 de outubro de 2021, que aprova o Regulamento da Secretaria Municipal da
Segurança Cidadã (SESEC).

RESOLVE:

Art. 1° - Instituir o Regimento Interno da Academia de Segurança Cidadã (AMSEC), na forma do Anexo Único desta Portaria, para
estabelecer a normatização das atividades educacionais por ela desenvolvidas.

Art. 2° - Esta Portaria entra em vigor na data de sua publicação, revogadas as disposições em contrário, em especial a Portaria nº
0062/2022 - SESEC, publicada no Diário Oficial do Município de 31 de março de 2022.

GABINETE DO SECRETÁRIO MUNICIPAL DA SEGURANÇA CIDADÃ DE FORTALEZA, em 18 de maio de 2023.

Publique-se, registre-se e cumpra-se.

Luís Eduardo Soares de Holanda


SECRETÁRIO
SECRETARIA MUNICIPAL DA SEGURANÇA CIDADÃ

ANEXO ÚNICO - A QUE SE REFERE À PORTARIA Nº 0145, DE 18 DE MAIO DE 2023 - SESEC

REGIMENTO INTERNO DA ACADEMIA DE SEGURANÇA CIDADÃ

Regula as atividades de formação e capacitação desenvolvidas


pela Academia de Segurança Cidadã (AMSEC).

Art. 1º - O Regimento Interno da Academia de Segurança Cidadã (AMSEC) objetiva regulamentar a conduta de instrutores e alunos
durante as capacitações promovidas para os servidores da Secretaria Municipal da Segurança Cidadã (SESEC), da Guarda Municipal
de Fortaleza (GMF) e das demais instituições com as quais a SESEC venha a formalizar acordos, convênios e parcerias.

CAPÍTULO I
DA ACADEMIA DE SEGURANÇA CIDADÃ (AMSEC)

Art. 2º - As competências da AMSEC e de suas unidades estão previstas nos arts. 21 à 26, do Decreto nº 15.140, de 11 de outubro
de 2021.
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CAPÍTULO II
DO CORPO DE INSTRUÇÃO

Art. 3º - Instrutor é todo aquele que, de forma remunerada ou voluntária, ministre aula/instrução nos cursos, formações e em
qualquer outra atividade promovida pela AMSEC.

Seção I
Dos direitos, deveres e vedações

Art. 4º - São direitos dos instrutores:

I - ser informado com antecedência sobre o cronograma do curso, formação ou atividade e possíveis alterações;
II - receber o apoio logístico necessário a execução das suas atividades durante a instrução;
III - receber declaração da aula/instrução ou atividade ministrada para fins curriculares;
IV - receber o resultado das avaliações de desempenho realizadas pelo corpo discente ao final de cada curso.

Art. 5º - São deveres dos instrutores:

I - comprovar a capacidade técnica para a disciplina que será ministrada por meio de currículo e/ou certificado;
II - empenhar-se, permanentemente, em seu aperfeiçoamento pessoal e profissional;
III - manter seus títulos atualizados no Banco de Talentos da AMSEC;
IV - planejar e preparar a instrução, inclusive solicitando antecipadamente os materiais eventualmente necessários a execução das
atividades;
V - seguir o padrão fornecido pela AMSEC em relação aos planos de aula e demais recursos didáticos;
VI - utilizar material (apostilas, apresentação etc.) previamente aprovado pela AMSEC;
VII - elaborar avaliações, analisá-las e emitir seus resultados, objetivando acompanhar o aproveitamento dos alunos;
VIII - zelar pelos equipamentos disponibilizados no local da atividade;
IX - cumprir a agenda e programa acordados com a AMSEC;
X - participar de reuniões presenciais e/ou virtuais quando convocado pelo coordenador ou qualquer outro membro da Academia que
seja o responsável pela organização do curso, formação ou atividade para qual tenha sido designado com apresentação de
justificativa para o caso de impossibilidade de comparecimento;
XI - atender as notificações no prazo de até 02 (dois) dias úteis para assinar documentos necessários as atividades junto à Academia;
XII - ser assíduo e pontual, comunicando eventuais atrasos à AMSEC;
XIII - avisar a AMSEC, com 48 horas de antecedência ou com a maior brevidade em caso de urgência, sobre a impossibilidade de
ministrar a instrução a que foi designado para que haja tempo hábil de providenciar substituto;
XIV - usar o uniforme completo operacional, tático ou de passeio da GMF em suas instruções, caso pertença ao seu quadro de
servidores ou uniforme padrão adotado pela AMSEC;
XV - Manter a disciplina e o respeito no ambiente da sala de aula;
XVI - exercer outras atividades correlatas.

Parágrafo único. Além do disposto acima, os instrutores de armamento, munição e tiro devem observar os deveres previstos no
art. 46 deste Regimento Interno.

Art. 6º - É vedado aos instrutores:

I - fazer ou autorizar registro de imagens e/ou vídeos das aulas/instruções sem prévia autorização expressa do coordenador da
AMSEC;
II - utilizar o material didático padronizado pela AMSEC em instruções alheias à instituição;
III - submeter os alunos a situações vexatórias, humilhantes ou degradantes que coloquem à prova sua honra, integridade física ou
psicológica;
IV - expor aluno de forma obrigatória a quaisquer agentes químicos, bem como ao uso de dispositivo elétrico incapacitante (DEI);
V - praticar discriminação em razão de cor, raça, sexo, orientação sexual, identidade de gênero, dentre outras;
VI - tratar de forma desrespeitosa os servidores da SESEC e/ou GMF.

Parágrafo único. Além do disposto acima, os instrutores de armamento, munição e tiro devem observar as vedações previstas
no art. 47 deste Regimento Interno.

Seção II
Da inclusão

Art. 7º - Para fazer parte do quadro de instrutores da AMSEC, de forma voluntária ou remunerada, o interessado deverá realizar
cadastro no Banco de Talentos, através dos meios digitais disponibilizados pela Academia.
§ 1º Além do curriculum vitae que destaque sua área de formação e experiência, o interessado deverá entregar outros documentos
solicitados pelo AMSEC na ocasião da abertura do cadastramento.
§ 2º Para a instrutoria, remunerada ou voluntária de armamento, munição e tiro, além do previsto no caput deste artigo, o interessado
deverá atender às condições previstas nos arts. 40 e 41.
§ 3º Os interessados que atenderem ao previsto no caput e no § 1º deste artigo integrarão o Banco de Talentos da AMSEC para fins
de atuação/colaboração nas capacitações promovidas pela Academia de Segurança Cidadã, de acordo com o interesse e a
conveniência da Administração Pública.
§ 4º Os trabalhos desenvolvidos pelos instrutores credenciados serão objeto de avaliação de desempenho feitas pelo corpo discente e
servirão como base para futuras participações nas capacitações organizadas pela Academia.
§ 5º Poderá haver atualização cadastral dos instrutores a critério da AMSEC e dependendo da necessidade.

Art. 8º - O instrutor voluntário deverá assinar Termo de Adesão de Voluntariado para cada instrução que participar.
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Parágrafo único. O instrutor voluntário receberá declaração de instrução por parte da AMSEC para fins de comprovação curricular.

Art. 9º - Os instrutores remunerados do banco de instrutores da AMSEC deverão obrigatoriamente estar com os cadastros atualizados
por meio dos editais de credenciamento da Prefeitura Municipal de Fortaleza.

Art. 10 - Não poderá ministrar cursos, formações ou atividades promovidas pela AMSEC o servidor que:

I - estiver em gozo de licença para o trato de interesse particular;


II - estiver de licença para tratamento da própria saúde; e
III - estiver de licença por motivo de doença em pessoa da família.

Art. 11 - Quando houver mais de um instrutor cadastrado para a mesma área ou disciplina, a seleção do instrutor ocorrerá com base
no critério de avaliação de desempenho, tempo de experiência e critérios técnicos avaliados pela coordenação da AMSEC.

Art. 12 - O desempenho do instrutor será avaliado pelo corpo discente ao final de cada curso, considerando os seguintes fatores:
I - domínio do conteúdo;
II - metodologia aplicada;
III - qualidade do conteúdo constante no material instrucional;
IV - assiduidade;
V - relacionamento com o grupo;
VI - cumprimento do plano de curso.

Parágrafo único. A AMSEC registrará todas as avaliações de desempenho dos instrutores em arquivo próprio, compilará seus
resultados e poderá utilizá-los como critério para a escolha de instrutores para cursos, formações e treinamentos futuros.

Seção III
Da substituição

Art. 13 - Fica resguardado à AMSEC o direito de substituição do instrutor, a qualquer tempo, por desempenho insatisfatório constatado
por reclamações de percentual expressivo de alunos ou por descumprimento a quaisquer de seus deveres e prática de vedações.

Parágrafo único. No caso previsto no caput deste artigo, fica resguardado o direito do instrutor pelo recebimento das
horas-aulas ministradas até a data do seu afastamento.

Seção IV
Da exclusão

Art. 14 - O instrutor será advertido pela AMSEC no caso de inobservância ao art. 5º deste Regimento.

Art. 15 - A exclusão do instrutor do banco de instrutores da AMSEC ocorrerá nos seguintes casos:
I - apresentar documentação falsa;
II - receber 03 (três) advertências;
III - tratar de forma desrespeitosa os servidores da SESEC e/ou GMF, bem como os alunos;
IV - incorrer nas vedações previstas no art. 6º deste Regimento.

§ 1º - Além dos casos previstos neste artigo, aos instrutores de armamento, munição e tiro aplica-se o disposto nos art. 48 deste
Regimento Interno.
§ 2º - As medidas citadas no caput deste artigo serão decididas pelo coordenador da AMSEC e submetidas à consideração do
secretário da SESEC.
§ 3º - No caso de exclusão, o instrutor excluído será notificado da decisão.
§ 4º - O instrutor excluído, caso queira, poderá apresentar à AMSEC defesa no prazo de 15 (quinze) dias da notificação da
advertência ou da exclusão.
§ 5º - A aplicação das medidas citadas neste artigo não excluirão a adoção de outras medidas destinadas à apuração de
responsabilidade administrativa, civil e criminal.
§ 6º - A decisão que excluir o instrutor determinará o prazo de seu afastamento, que poderá ser de 06 (seis) meses a 02 (dois) anos
de acordo com a gravidade da conduta.

Art. 16 - O instrutor poderá solicitar, a qualquer tempo, o cancelamento do seu cadastro no banco de instrutores.

Art. 17 - O instrutor que, injustificadamente, faltar à capacitação ou desistir da capacitação já divulgada perderá, pelo prazo de 02
(dois) anos, o direito de prestar futuros treinamentos.

Parágrafo único. A justificativa apresentada para a falta ou desistência do instrutor será apreciada pela AMSEC.

CAPÍTULO III
DO CORPO DISCENTE

Art. 18 - O corpo discente da AMSEC será composto por servidores efetivos e servidores comissionados não efetivos, tanto da
SESEC como da GMF, bem como por integrantes de outras instituições, que estiverem participando de cursos, formações ou
atividades promovidas pela AMSEC.

Art. 19 - Não poderá participar de cursos, formações ou atividades promovidas pela AMSEC o servidor que:

I - estiver em gozo de licença para o trato de interesse particular;


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II - estiver de licença para tratamento da própria saúde;


III - estiver de licença por motivo de doença em pessoa da família;
IV - outras situações previstas em regulamentação própria de capacitações específicas.

Seção I
Dos direitos, deveres e vedações

Art. 20 - São direitos do aluno:

I - ser tratado com urbanidade pelos colegas, professores/instrutores, coordenadores, demais servidores e colaboradores;
II - solicitar ao instrutor os esclarecimentos necessários acerca dos assuntos que estão sendo ministrados;
III - obter informações complementares sobre as atividades ou tratar de assuntos acadêmicos junto aos setores da Academia;
IV - receber certificação, quando cabível, pelo curso, formação ou atividade realizada, desde que cumpridos os requisitos mínimos
exigidos.

Art. 21 - São deveres do aluno:

I - obedecer às normas contidas no presente Regimento Interno;


II - comparecer pontualmente e assiduamente aos cursos, formações e atividades desenvolvidos pela AMSEC;
III - participar de forma proativa no cumprimento de todas as atividades propostas;
IV - comportar-se com discrição e respeito no local onde se realizam cursos, formações e atividades;
V - zelar pelo material de consumo e bens patrimoniais sob sua responsabilidade e os pertencentes aos locais de instrução;
VI - manter limpo e organizado seu ambiente de aprendizagem;
VII - colaborar com o recolhimento dos estojos das munições utilizadas na instrução prática em estande de tiro sob a orientação dos
instrutores;
VIII - justificar suas faltas;
IX - guardar sigilo profissional de informações sensíveis à segurança institucional obtidas nas capacitações;
X - entregar documentações solicitadas pela AMSEC nos prazos determinados;
XI - manter atualizados seus dados pessoais, informando à AMSEC qualquer alteração;
XII - utilizar na capacitação em armamento, munição e tiro somente o armamento institucional fornecido pela AMSEC.

Art. 22 - Fica vedado ao aluno:

I - registrar por meio de fotos ou filmagens as instruções teóricas e práticas;


II - usar telefone celular para conversação ou qualquer outra atividade que não tenha vínculo com a instrução;
III - sair ou permanecer fora da sala de aula durante a instrução sem motivo razoável;
IV - participar de conversas paralelas com colegas;
V - ter atitudes, comportamentos e condutas incompatíveis com o ambiente de uma sala de aula ou com os locais onde estejam
ocorrendo a instrução;
VI - sair no horário de aula para resolver problemas particulares, exceto se autorizado pela AMSEC;
VII - manusear armas de fogo ou brancas, acessórios e munições fora do contexto da instrução;
VIII - usar ostensivamente o armamento nas dependências dos locais onde ocorram as instruções;
IX - utilizar na capacitação em armamento, munição e tiro o armamento pessoal ou acautelado.

CAPÍTULO IV
DO LOCAL, DOS HORÁRIOS E DA FREQUÊNCIA

Art. 23 - O local da realização dos cursos, formações e atividades será previamente divulgado pela AMSEC, de acordo com o
cronograma de cada capacitação.

Art. 24 - A AMSEC disponibilizará transporte para locais de cursos e/ou atividades fora dos limites do Município de Fortaleza.

Parágrafo único. Em se tratando de curso e/ou atividade dentro do Município de Fortaleza, o aluno deverá deslocar-se por meios
próprios.

Art. 25 - Os horários de realização dos cursos e atividades serão distribuídos por turno.

Parágrafo único. Os horários poderão ser modificados de acordo com as peculiaridades do curso, formação e atividade realizada.

Art. 26 - Será obrigatória a frequência do aluno nos cursos, formações e em todas as atividades programadas, ressalvando-se os
casos excepcionais que serão decididos pela AMSEC.

Art. 27 - A dispensa do aluno das aulas ou atividades em curso será realizada mediante requerimento escrito do interessado, via
protocolo da SESEC para AMSEC, no qual deverá ser apresentada justificativa a ser analisada pelo coordenador da AMSEC.

Art. 28 - O aluno deverá assinar a lista de frequência nos horários estipulados pela AMSEC.
§ 1º - A ausência de assinatura de que trata o caput imputará em falta a ser aplicada ao servidor no período respectivo e
computar-se-á o tempo para fins de aferição do percentual mínimo exigido para certificação.
§ 2º - A lista de frequência poderá ser assinada pelo aluno, com tolerância de até 15 (quinze) minutos em relação ao horário
estipulado para assinatura.

Art. 29 - O acompanhamento e aferição da frequência ficará sob responsabilidade da AMSEC para fins de certificação e de
justificativa no Sistema Eletrônico de Controle de Frequência (SECOF) junto à Célula de Gestão de Pessoas.
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Art. 30 - O certificado de conclusão do curso somente será emitido ao aluno que cumprir, no mínimo, 80% (oitenta por cento) da carga
horária do curso ou formação.
§ 1º - Para os cursos de armamento, munição e tiro, o percentual de cumprimento de carga horária é determinado por normatização
específica.
§ 2º - As faltas justificadas não contabilizam para fins de certificação.

Art. 31 - Nos casos de falta, o aluno encaminhará à AMSEC, no primeiro dia útil subsequente a sua ausência, através do protocolo da
SESEC, documento comprobatório que justifique sua falta.

Art. 32 - Nas situações de impossibilidade de participação em curso ou formação, o aluno poderá solicitar, justificadamente, o seu
desligamento via protocolo da SESEC para AMSEC.
§ 1º - A solicitação de que trata o caput poderá, também, ser feita pelo chefe imediato do servidor em decorrência de necessidade do
serviço.
§ 2º - O aluno deverá continuar frequentando o curso regularmente até o deferimento definitivo da sua solicitação.

Art. 33 - Os servidores poderão participar de cursos, formações e atividades quando convocados através de portaria ou desde que
seja aberta a possibilidade de participação voluntária.

CAPÍTULO V
DOS CURSOS, DAS FORMAÇÕES E DAS ATIVIDADES

Art. 34 - As matrizes dos cursos, formações e atividades contendo as disciplinas e ementas serão referendadas pela Academia da
Segurança Cidadã.

Art. 35 - Durante a realização de cursos, formações ou atividades promovidas pela AMSEC, o instrutor será considerado a maior
autoridade em sala de aula, estande de tiro ou em qualquer local em que ocorra a capacitação.

Seção I
Das aulas presenciais

Art. 36 - As aulas presenciais, teóricas ou práticas deverão ocorrer em ambiente limpo e organizado, com espaço adequado para o
número de participantes e com disponibilização de recursos audiovisuais e equipamentos necessários a instrução.

Seção II
Da Educação à Distância (EAD)

Art. 37 - A AMSEC poderá articular parcerias com outros órgãos da esfera municipal, estadual e federal para realização de cursos de
educação à distância, que serão firmadas pelo Secretário Municipal da Segurança Cidadã.

Art. 38 - As aulas de cursos de educação à distância, ocorrerão conforme as diretrizes abaixo:

I - os cursos de educação à distância serão realizados exclusivamente pela Internet, sendo disponibilizado ao aluno login e senha de
acesso restrito, pessoal e intransferível para realização das atividades pedagógicas;
II - todo o conteúdo do treinamento (videoaulas e material de apoio) ficará disponível para o aluno pelo menos durante o prazo de
vigência do curso;
III - o aluno será responsável por providenciar os meio necessários para participar das aulas e, em casos excepcionais, a AMSEC
verificará a possibilidade de disponibilizar o equipamento de acesso;
IV - os formatos de aula de educação à distância poderão ser disponibilizados da seguinte forma:
a) cursos de educação à distância sem momentos síncronos;
b) cursos de educação à distância, com momentos síncronos, previamente agendados na ementa da disciplina;
c) transmissões ao vivo (live streaming) com sistema de mensagem de texto ou transmissão de vídeos;
d) videoconferências que serão realizadas através das plataformas disponíveis.

CAPÍTULO VI
DA CAPACITAÇÃO TEÓRICA E PRÁTICA EM ARMAMENTO, MUNIÇÃO, TIRO E AFINS

Art. 39 - A capacitação ocorrerá seguindo a legislação vigente, cumprindo as diretrizes específicas de cada curso, formação ou
atividade em armamento, munição e tiro.

Art. 40 - Só poderão fazer parte do quadro de instrutores de armamento, munição e tiro institucionais da AMSEC, os servidores
formados em curso específico por esta Academia.

Parágrafo Único. A exigência prevista no caput deste artigo não se aplica aos instrutores de armamento, munição e tiro, formalmente
admitidos aos quadros da AMSEC até a publicação do presente Regimento.

Art. 41 - O instrutor de armamento, munição e tiro recém-formado pela AMSEC, deverá participar de estágio mínimo de 120 (cento e
vinte) horas aula em instrução de armamento, munição e tiro promovida pela Academia.

§ 1º O estágio a que se refere o caput deste artigo não será remunerado.


§ 2º O instrutor participante do estágio será avaliado pelo corpo discente.

Art. 42 - Não será incluído no quadro de instrutores de armamento, munição e tiro da AMSEC, o instrutor que não observar o
cumprimento dos art. 5º e 6º e/ou que obtiver avaliação abaixo do limite satisfatório do corpo discente, conforme regulamento interno.
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Art. 43 - A AMSEC poderá convidar instrutor de armamento, munição e tiro de outra instituição de segurança pública com reconhecida
experiência de acordo com a necessidade e interesse público para participação em curso, formação ou atividade específica.

Art. 44 - Na instrução prática realizada em estande de tiro, será obrigatório o quantitativo depelo menos 1 (um) instrutor para cada 10
(dez) alunos a fim de preservar a segurança durante o treinamento.

Seção I
Dos direitos, deveres e vedações

Art. 45 - São direitos dos instrutores de armamento, munição e tiro:

I - receber o apoio logístico necessário para a execução das suas atividades durante ainstrução;
II - receber o material da aula prática, que deverá ser entregue em segurança no local da instrução, mediante assinatura em
comprovante de recebimento.

Art. 46 - São deveres dos instrutores de armamento, munição e tiro:

I - cumprir e fazer cumprir as normas de segurança e conduta em estande de tiro;


II - organizar o recolhimento dos estojos em percentual de aproximadamente 95% (noventa e cinco por cento) dos utilizados no dia
da instrução;
III - preencher, diariamente, relatório de atividade padronizado quando houver instrução prática em estande de tiro,
encaminhando-o à AMSEC;
IV - preencher relatório padrão de desligamento de aluno, quando necessário;
V - aplicar as avaliações teóricas e práticas de acordo com a legislação vigente;
VI - utilizar nomenclaturas e comandos padronizados pela AMSEC durante a prática emestande de tiro;
VII - usar o uniforme padrão adotado pela AMSEC durante as instruções de armamento, munição e tiro.

Art. 47 - Fica vedado aos instrutores de armamento e tiro:


I - portar armamento, acessório e munição pessoal durante a instrução teórica ou prática;
II - utilizar armamentos, acessórios e munições da Instituição para testes, apresentações, demonstrações, dentre outras situações,
fora do horário da instrução;
III - substituir munição de treinamento original por qualquer outra munição não institucional.

Art. 48 - A inobservância ao disposto nos artigos 46 e 47 deste Regimento poderá acarretar em exclusão imediata do quadro de
instrutores da AMSEC.

§ 1º - As medidas citadas no caput deste artigo serão decididas pelo coordenador da AMSEC e submetidas à consideração do
secretário da SESEC.
§ 2º - No caso de exclusão, o instrutor excluído será notificado da decisão.
§ 3º - O instrutor excluído, caso queira, poderá apresentar defesa à AMSEC no prazo de 15 (quinze) dias da notificação.
§ 4º - A decisão que excluir o instrutor determinará o prazo de seu afastamento, que poderá ser de 06 (seis) meses a 02 (dois) anos
de acordo com a gravidade da conduta.
Art. 49 - O instrutor poderá solicitar, a qualquer tempo, o cancelamento do seu cadastro no banco de instrutores.

Seção II
Da avaliação de aptidão psicológica

Art. 50 - O aluno do curso de armamento e tiro será submetido a teste de aptidão psicológica.

Art. 51 - A convocação será através de portaria, publicada no Diário Oficial do Município, na qual constará data, horário e local de
comparecimento para realização do teste.

Art. 5 2 - O aluno considerado inapto no teste de aptidão psicológica não poderá participar de formação ou curso de armamento,
munição e tiro.
§ 1º - Nos casos em que o aluno já esteja participando de formação ou curso de armamento, munição e tiro ele será imediatamente
desligado.
§ 2º - O teste de aptidão psicológica poderá ser realizado novamente seguindo os prazosprevistos na legislação vigente.

Seção III
Do teste de capacidade técnica para manuseio de arma de fogo

Art. 53 - O aluno será submetido a teste de capacidade técnica para o manuseio de arma de fogo para fins de emissão ou renovação
do porte institucional seguindo a legislação vigente.

Parágrafo único. O teste de capacidade técnica para manuseio de arma de fogo poderá ser realizado novamente pelo aluno
considerado inapto, conforme o prazo previsto na legislação em vigor.

Art. 54 - O aluno considerado inapto em mais de 3 (três) testes de capacidade técnica para manuseio de arma de fogo será
submetido, novamente, ao módulo de armamento em arma de repetição e/ou arma semiautomática do curso de armamento e tiro.

Art. 55 - A realização dos testes de capacidade técnica para manuseio de arma de fogo será acompanhada por um delegado de
prova.

Parágrafo único. O delegado de prova será um instrutor de armamento, munição e tiro designado pela AMSEC.
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Seção IV
Das normas de segurança e conduta em estande de tiro

Art. 56 - Instrutores, alunos e equipes de apoio e fiscalização que participarem da capacitação em armamento, munição e tiro
deverão, obrigatoriamente, cumprir as seguintes normas de segurança:
I - nunca engatilhar a arma se não for atirar;
II - nunca apontar a arma em direção que não ofereça segurança;
III - tratar a arma de fogo como se ela sempre estivesse carregada;
IV - antes de utilizar uma arma, obter informações sobre como manuseá-la com um instrutor credenciado;
V - manter o dedo estendido ao longo do corpo da arma até que esteja realmente apontada para o alvo e pronto para o disparo;
VI - ao sacar ou coldrear uma arma, faça-o sempre com o dedo estendido ao longo da arma;
VII - sempre certificar-se de que a arma esteja descarregada antes de qualquer limpeza;
VIII - nunca deixar uma arma de forma descuidada;
IX - nunca testar as travas de segurança da arma, acionando a tecla do gatilho;
X - certificar-se de que o alvo e a zona que o circunda sejam capazes de receber os impactosde disparos com a máxima segurança;
XI - nunca atirar em superfícies planas e duras ou em água, porque os projéteis podem ricochetear;
XII - nunca pegar ou receber uma arma com o cano apontado em sua direção;
XIII - sempre que carregar ou descarregar uma arma, fazer com o cano apontado para uma direção segura;
XIV - caso a arma “negue fogo”, manter apontada para o alvo por aproximadamente 30 segundos. Em alguns casos, pode haver
um retardamento de ignição do cartucho;
XV - sempre que entregar uma arma a alguém, entregue-a descarregada;
XVI - sempre que pegar uma arma, verificar se ela está realmente descarregada;
XVII - verificar se a munição corresponde ao tamanho e ao calibre da arma;
XVIII - nunca apontar, quando a arma estiver fora do coldre e empunhada, para qualquer parte de seu corpo ou de outras pessoas
ao seu redor, mas somente na direção do alvo do estande de tiro;
XIX - revólveres desprendem lateralmente gases e alguns resíduos de chumbo na folga existente entre o cano e o tambor. Pistolas
ejetam estojos quentes lateralmente; quando estiver atirando, manter as mãos livres dessas zonas e as pessoas afastadas;
XX - ter cuidado com possíveis obstruções do cano da arma ao atirar, interrompendo imediatamente os disparos e sinalizando ao
instrutor, caso perceba a normalidades com o recuo ou com o som da detonação;
XXI - sempre utilizar óculos protetores e abafadores de ruídos quando estiver atirando;
XXII - nunca modificar as características originais da arma, e se houver a necessidade o faça através de armeiro profissional
qualificado;
XXIII - nunca transportar ou coldrear a arma com o cão armado;
XXIV - comunicar, imediatamente, ao instrutor se a munição a ser utilizada no treinamento está velha ou é recarregada.

Art. 57 - Instrutores, alunos e equipes de apoio e fiscalização e outros que participarem da capacitação em armamento, munição e tiro
deverão, obrigatoriamente, manter a seguinte conduta no estande de tiro:
I - manter o silêncio, tendo em vista ser fator preponderante para segurança, observando-o rigorosamente na linha de tiro;
II - permanecer com a arma sempre desmuniciada e guardada, salvo sob comando expresso do instrutor;
III - todo procedimento de carregar, sacar, descarregar, inspecionar e colocar a arma no coldre será sob comando do instrutor, sempre
com o cano apontado para direção segura;
IV - sempre executar tudo o que for orientado pelo instrutor e nunca antecipar a ação de comando;
V - em caso de qualquer incidente, permanecer de frente para o alvo com a arma apontada SEMPRE em direção ao alvo e levantar o
braço oposto para que o instrutor possa atendê-lo;
VI - no caso de haver mais de um candidato realizando a prova simultaneamente manter sempre o alinhamento com os outros
atiradores;
VII - o instrutor, ao autorizar o aluno a se deslocar para fora da área de instrução, deverá solicitar a devolução do armamento, dos
acessórios e da munição que será realizada em área de segurança determinada e sob sua orientação.

Art. 58 - O não cumprimento de quaisquer das normas de segurança ou conduta em estande de tiro descritas nos artigos 56 e 57, de
forma arbitrária ou reiterada, acarretará no desligamento do aluno da capacitação a critério do instrutor institucional da AMSEC, nos
termos do art. 61, inciso III, deste Regimento.

CAPÍTULO VII
DA APROVAÇÃO NOS CURSOS, FORMAÇÕES E ATIVIDADES

Art. 59 - Em todos os cursos, formações e atividades ofertadas pela AMSEC serão adotados os seguintes critérios para aprovação
e certificação:
I - cumprimento de 80% (oitenta por cento) da carga horária estabelecida para o curso, formação ou atividade ou outra carga
horária que atenda programação específica do curso;
II - aprovação conforme as regras de cada curso nas atividades propostas.

Art. 60 - Nos cursos e formações que visem à emissão e renovação de porte institucional de arma de fogo, a aprovação dar-se-á por
meio de prova teórica (escrita) e prática conforme legislação específica.

CAPÍTULO VIII
DO DESLIGAMENTO E DA REPROVAÇÃO

Art. 61 - Será desligado do curso ou formação o aluno que incidir, dentre outras, em, pelo menos, uma das situações seguintes:
I - ultrapassar o limite máximo de faltas estabelecido neste Regimento;
II - apresentar comportamento incompatível com este Regimento;
III - descumprir as regras de segurança no manuseio de arma de fogo, acessórios e munições ou oferecer risco aos instrutores e
colegas em estande de tiro;
IV - tratar de forma desrespeitosa os colegas de sala, os instrutores e os servidores da SESEC e/ou GMF.
DIÁRIO OFICIAL DO MUNICÍPIO
FORTALEZA, 22 DE MAIO DE 2023 SEGUNDA-FEIRA - PÁGINA 27

§ 1º - O pedido de desligamento do servidor será feito mediante relatório motivado do instrutor que encaminhará à AMSEC
para manifestação conclusiva da questão.
§ 2º - Da decisão do coordenador da AMSEC caberá pedido de reconsideração ao secretário da SESEC imediatamente após o seu
desligamento.

Art. 62 - Será considerado reprovado o aluno que não obtiver o desempenho mínimo nas atividades propostas ou não obtiver a nota
mínima em prova final, quando houver.
§ 1º - Nos cursos de armamento, munição e tiro será reprovado o aluno que não atingir a nota ou percentual mínimo descritos na
legislação vigente para prova teórica e prática.
§ 2º - O desempenho mínimo nas atividades propostas e a nota mínima para a prova final será regulamentada por portaria de acordo
com a especificidade do curso, formação e atividade promovida pela AMSEC.

CAPÍTULO IX
DO UNIFORME

Art. 63 - Os alunos da carreira de segurança deverão estar devidamente uniformizados com o padrão de sua instituição, e,
dependendo da necessidade, utilizar o uniforme de acordo com as seguintes orientações:
I - para as atividades teóricas em sala de aula, o aluno deverá apresentar-se da seguinte forma:
a. camisa tática ou gandola da respectiva coordenadoria ou inspetoria e calça da instituição, cinto de guarnição, cobertura e coturno;
II - para as atividades práticas em condicionamento físico:
a. masculino: camiseta interna azul-marinho da instituição ou camiseta regata branca, calção ou calça em tecido adequado para
prática esportiva, azul-marinho ou preto, meias tipo soquete brancas e tênis em cores neutras;
b. feminino: camiseta azul-marinho interna da instituição ou camiseta branca de manga curta, com top, bermuda tipo ciclista ou calça
legging ou em outro tecido adequado para prática esportiva, azul-marinho ou preta, meias tipo soquete brancas e tênis em cores
neutras.
III - para a instrução em defesa pessoal o instrutor poderá solicitar o uniforme que julgar conveniente para as atividades;
IV - para outras instruções de natureza prática o instrutor deverá informar previamente aos alunos a vestimenta e os equipamentos de
uso individual (EUIs) ou os equipamentos de proteção individual (EPIs) necessários para as atividades.

Art. 64 - O aluno deverá utilizar o uniforme corretamente e zelar pela sua apresentação individual.

Art. 6 5 - O aluno que não fizer parte do quadro efetivo da GMF deverá apresentar-se com vestimenta adequada para realização
das atividades.

CAPÍTULO X
DAS DISPOSIÇÕES FINAIS

Art. 66 - Os municípios que manifestarem interesse em cursos, formações e atividades realizados pela AMSEC devem ser signatários
do protocolo de intenções firmado com o Município de Fortaleza e deverão celebrar convênio com a SESEC para este fim.

Art. 67 - Poderá ser considerada infração disciplinar, o descumprimento pelo servidor das disposições contidas neste Regimento
Interno.

Art. 68 - Os casos omissos a este Regimento deverão ser submetidos ao coordenador da AMSEC.

Art. 69 - O disposto neste Regimento entrará em vigor a partir da data da sua publicação.

Valor Valor Total


GUARDA MUNICIPAL DE FORTALEZA Item Descrição Unidade Qtd Marca
Unitário do Item
Café, tipo torrado,
apresentação moído,
tipo a vácuo, 100%
Pacote R$ R$
SPU: P173883/2023 01 café arábico, validade
(PCT)
1000 Kimimo
6,47 7.764,00
superior à 12 meses,
pacote com 250
ERRATA AO EXTRATO DO CONTRATO Nº 12/2023 gramas.
VALOR GLOBAL: R$ 6.470,00(seis mil quatrocentos e setenta reais)
Retifica-se o Extrato ao Contrato nº 12/2021 que tem como
objeto a aquisição de pacotes de café 250g entre a Guarda LEIA-SE:
Municipal de Fortaleza - GMF e a Empresa Três Corações “DO VALOR...
Alimentos S.A, com o objetivo de atender à possibilidade Dos itens contratados:
jurídica da ASJUR/GMF deverá ser corrigido o valor numérico Valor Valor Total do
Item Descrição Unidade Qtd Marca
na tabela em que consta o valor total do item contratado, nos Unitário Item
termos seguintes: Café, tipo torrado,
apresentação moído, tipo
a vácuo, 100% café Pacote
01 1000 Kimimo R$ 6,47 R$ 6.470,00
arábico, validade (PCT)
ONDE SE LÊ: superior à 12 meses,
“DO VALOR... pacote com 250 gramas.
Dos itens contratados: VALOR GLOBAL: R$ 6.470,00(seis mil quatrocentos e setenta reais)

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