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UNIVERSIDADE LICUNGO

FACULDADE DE LTRAS E HUMANIDADE


LICENCIATURA EM ENSINO DE INGLÊS

JOAQUIM ANTÓNIO JULIASSE

1º ano, 1º Semestre

História da Psicologia

Quelimane, Maio de 2023


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JOAQUIM ANTÓNIO JULIASSE

História da Psicologia

Trabalho de carácter avaliativo a ser apresentado no


Departamento de Letras e Humanidade na cadeira de
Psicologia Geral.

Orientado pela Docente: Dra. Joana Ilídio Filipe


Matavele.

Quelimane, Maio de 2023


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Índice

i. Introdução............................................................................................................................ 3

ii. Objectivos............................................................................................................................ 4

iii. Metodologias ................................................................................................................... 4

1. Conceito da Psicologia ........................................................................................................ 5

1.1. A diferença entre a psicologia do senso comum e psicologia científica ......................... 5

1.2.1. A psicologia do senso comum ..................................................................................... 5

1.2.1.1. Senso comum: uma visão-de-mundo. ...................................................................... 5

1.2.2. A psicologia científica ................................................................................................. 6

1.2.2.1. A subjectividade como objecto da Psicologia .......................................................... 7

1.3. As perspectivas psicológicas da actualidade ................................................................... 7

1.3.1. A Perspectiva Fisiológica (Biológica) ......................................................................... 7

1.3.2. A Perspectiva Evolucionista ........................................................................................ 8

1.3.3. A Perspectiva comportamentalista (Behavorismo)...................................................... 9

1.3.4. A Perspectiva cognitiva ............................................................................................... 9

1.3.5. A Perspectiva humanística ......................................................................................... 10

1.3.6. Perspectiva Psicodinâmica ......................................................................................... 10

iv. Conclusão ...................................................................................................................... 12

v. Referências bibliográficas ................................................................................................. 13


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i. Introdução

A psicologia é tanto uma área de atuação (ciência aplicada) quanto uma área de
pesquisa (ciência acadêmica) que estuda basicamente o comportamento humano e o
funcionamento da mente humana.

Os pesquisadores da psicologia têm como objetivo entender e explicar como


funcionam os pensamentos, comportamentos e as emoções. Dentre as aplicações práticas da
psicologia podemos citar como exemplos a seleção, recrutamento, ergonomia, tratamento de
distúrbios mentais, auto-ajuda, melhorar a auto-eficácia, dentre muitas outras áreas que se
envolvem diretamente com a saúde e o cotidianos das relações humanas.

A psicologia, cientificamente falando, é uma construção cultural europeia. Surgiu e


desenvolveu-se na Europa, onde se verificaram, nos finais do séc. XIX e na primeira metade
do séc.
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ii. Objectivos

Geral

Compreender a história da psicologia.

Específicos

Definir a Psicologia;
Estabelecer a diferença entre a psicologia científica e a psicologia do senso comum;
Identificar e caracterizar as perspectivas psicológica da actualidade;

iii. Metodologias

O presente trabalho foi realizado através de uma pesquisa bibliográfica, que consiste
na revisão da literatura relacionada à temática abordada. Para tanto, foram utilizados livros,
periódicos, artigos, sites da Internet entre outras fontes.

De acordo com Boccato (2006, p. 266), a pesquisa bibliográfica busca a resolução de


um problema (hipótese) por meio de referenciais teóricos publicados, analisando e discutindo
as várias contribuições científicas. Esse tipo de pesquisa trará subsídios para o conhecimento
sobre o que foi pesquisado, como e sob que enfoque e/ou perspectivas foi tratado o assunto
apresentado na literatura científica.
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1. Conceito da Psicologia

A Psicologia pode ser conceituada como o estudo da mente do ser humano. Através do
estudo do comportamento, das atitudes, pensamento e aprendizagens do ser humano.

A Psicologia é uma ciência que estuda a mente e o comportamento do ser humano e de


animais através de suas relações com o meio físico e social.

Segundo Book, Furtado e Teixeira (2002), a ciência compõe-se de um conjunto de


conhecimentos sobre fatos ou aspectos da realidade, expresso por meio de uma linguagem
precisa e rigorosa. Esses conhecimentos devem ser obtidos de maneira programada, sistemática
e controlada, para que se permita a verificação de sua validade.

1.1. A diferença entre a psicologia do senso comum e psicologia científica

Há uma estreita relação entre quotidiano e conhecimento científico. Essa relação existe
pelo motivo que o conhecimento científico tem como objecto de estudo o real e o real faz
parte do quotidiano [conhecimento quotidiano]. Porém, os dois são baseados em
conhecimentos distintos.

1.2.1. A psicologia do senso comum

De acordo com A Psicologia do senso comum se refere ao conhecimento de Psicologia


que todos nós temos (de modo superficial) e que nos permite explicar ou compreender os
problemas e comportamentos sob um ponto de vista psicológico. Como exemplo, a seguinte
situação: se uma pessoa caminhar sozinha na sua rua e falar alto como se estivesse dialogando
com alguém, logo você dirá que é "louca". E todos compreenderão o que você quer dizer sem
questioná-lo, Baddeley (1984).

O termo "louca", conhecido e expressado por todos nós, refere-se a uma pessoa com
desajustes mentais. No entanto, se você estudar o processo mental da loucura para explicá-lo a
alguém, você estará buscando tais informações na Psicologia científica, pois é ela que faz
ciência, ou seja, estuda a loucura de modo profundo e com uma metodologia que possibilitará
que você a compreenda e que possa explicá-la detalhadamente para quem quiser.

1.2.1.1.Senso comum: uma visão-de-mundo.

 Esse conhecimento do senso comum apropria-se de uma maneira muito singular; de


conhecimentos produzidos pelos outros sectores da produção do saber humano.
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 O senso comum mistura e recicla esses outros saberes, muito mais especializados, e os
reduz a um tipo de teoria simplificada, produzindo uma determinada visão-de-mundo.

1.2.2. A psicologia científica

A ciência compõe-se de um conjunto de conhecimentos sobre fatos ou aspectos da


realidade (objecto de estudo), expresso por meio de uma linguagem precisa e rigorosa.
Esses conhecimentos devem ser obtidos de maneira programada, sistemática, e
controlada, para que se permita a verificação de sua validade;
Assim, podemos apontar o objecto dos diversos ramos da ciência e saber exactamente
como determinado conteúdo foi construído, possibilitando a reprodução da
experiência;
Dessa forma, o saber pode ser transmitido, verificado, utilizado e desenvolvido.

Conforme Ruiz (1996, p.129), um novo conhecimento é produzido sempre a partir de algo
anteriormente desenvolvido. Negam-se, reafirmam-se, descobrem-se novos aspectos, e assim
a ciência avança.

A ciência tem ainda uma característica fundamental: ela aspira à objectividade.

Objecto específico, linguagem rigorosa, métodos e técnicas específicas, processo


cumulativo do conhecimento, objectividade fazem da ciência uma forma de
conhecimento que supera o conhecimento espontâneo do senso comum.
Esse conjunto de características é o que permite que denominemos científico a um
conjunto de conhecimentos.

―O objecto de estudo da Psicologia é o comportamento humano‖. Um psicanalista dirá:


―O objecto de estudo da Psicologia é o inconsciente‖. Outros dirão que é a consciência
humana, e outros, ainda, a personalidade.

Nossa matéria-prima é o homem em todas as suas expressões, as visíveis


(comportamento) e as invisíveis (sentimentos), as singulares (porque somos o que somos) e as
genéricas (porque somos todos assim) – é o homem-corpo, homempensamento, homem-
afecto, homem-acção e tudo isso está sintetizado no termo subjectividade.

A subjectividade é a síntese singular e individual que cada um de nós vai constituindo


conforme vamos nos desenvolvendo e vivenciando as experiências da vida social e cultural.
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A subjectividade é a maneira de sentir, pensar, fantasiar, sonhar, amar e fazer de cada um.

1.2.2.1.A subjectividade como objecto da Psicologia

A Psicologia colabora com o estudo da subjectividade: é essa sua forma particular,


específica de contribuição para a compreensão da totalidade da vida humana.

1.3. As perspectivas psicológicas da actualidade

O Diferentes Perspectivas da psicologia oferecem explicações contrastantes para muitas


questões.

Adoptando uma perspectiva biológica para entender as causas da esquizofrenia, por


exemplo, pode-se referir a estudos com gémeos, que indicaram um componente genético para
o distúrbio. No entanto, a abordagem comportamental enfatiza as correlações entre
esquizofrenia e o contexto de vida.

Obviamente, factores genéticos e ambientais frequentemente influenciam o mesmo


problema. Assim, cada uma das explicações dadas por várias abordagens podem nos ajudar a
aprofundar nossa compreensão em psicologia.

1.3.1. A Perspectiva Fisiológica (Biológica)

A Perspectiva biológica da psicologia, também conhecida como Neurociência


Comportamental, pressupõe que factores biológicos influenciam nosso comportamento e
bem-estar mental de uma maneira de causa e efeito Keller (1972).

Factores biológicos incluem genes herdados dos pais, que os psicólogos acreditam que
podem influenciar se eles estão predispostos a algumas condições.

A abordagem biológica também se concentra nos processos físicos que ocorrem no


sistema nervoso central (SNC), que compreende o cérebro e a medula espinhal. Os
neurocientistas descobriram que diferentes áreas do cérebro desempenham funções
específicas, apoiando a influência da estrutura do cérebro no comportamento das pessoas
Keller (1972).

Segundo Penna, (1980), a abordagem biológica também procura entender os seres


humanos como uma colecção de reacções químicas.
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Homónios que circulam na corrente sanguínea e em outros órgãos também podem


influenciar nosso comportamento. O cortisol é liberado em momentos de estresse, em
preparação para uma resposta de luta ou fuga a uma ameaça.

Outros homónios ajudam a regular os ritmos biológicos, como o ciclo menstrual nas
mulheres. A melatonina nos ajuda a manter um ciclo regular de sono e vigília, resultando em
uma sensação de cansaço no final da noite.

Comparadas a outras abordagens da psicologia, a perspectiva biológica adere aos


métodos científicos estabelecidos mais próximos de estudar a mente humana. A abordagem
baseia-se na observação de humanos e outros animais em experimentos.

1.3.2. A Perspectiva Evolucionista

Segundo Klein (1981), a abordagem evolucionista também olha para a composição


biológica de uma pessoa, a fim de entender seu comportamento.

Mas, onde explicações fisiológicas citam a actividade dentro de um indivíduo e de seu


cérebro, a abordagem evolucionária assume que a mente foi ajustada em resposta ao seu
ambiente por muitos milhões de anos.

Uma teoria geral da evolução foi proposta por Charles Darwin em seu livro de 1859
Sobre a origem das espécies. As ideias de Darwin foram, em parte, o resultado de uma viagem
às ilhas Galápagos.

Ao comparar a anatomia dos pássaros nas ilhas, ele descobriu que o formato de seus
bicos variava dependendo do ambiente da ilha em que viviam. Ele concluiu que os pássaros
haviam mudado de geração em geração, em resposta ao seu habitat.

A forma dos bicos dos pássaros havia se adaptado para permitir que eles procurassem
alimentos disponíveis com mais eficiência.

Essa adaptação é o resultado da selecção natural, na qual indivíduos idealmente


adaptados são capazes de se alimentar mais e têm uma chance maior de se reproduzir para
produzir filhos semelhantes. Da mesma forma, traços desejáveis em um parceiro têm maior
probabilidade de serem passados para gerações futuras como resultado da selecção, Klein
(1981).
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Como a abordagem fisiológica, a psicologia evolucionária fornece evidências


confiáveis que explicam porque nos comportamos de determinadas maneiras. No entanto, a
abordagem foi criticada por ser reducionista e por não considerar as diferenças individuais
entre as pessoas.

1.3.3. A Perspectiva comportamentalista (Behavorismo)

A abordagem comportamental pressupõe que cada pessoa nasça uma tábula rasa, ou
folha em branco. Em vez de serem influenciados por genes e processos biológicos, os
behavioristas acreditam que nosso comportamento é determinado por nosso ambiente externo
Penna (1980).

Uma pessoa aprende com suas experiências de vida e é moldada para se comportar de
uma maneira específica como resultado. Os behavioristas observam o comportamento que
uma pessoa exibe, em vez dos processos internos da mente.

Os behavioristas se concentram no condicionamento — tanto na forma clássica quanto


na operante — como uma forma de aprendizado. O condicionamento envolve o uso de um
estímulo para evocar uma resposta desejada — um tipo específico de comportamento — de
uma pessoa ou animal Penna (1980).

Abordagem comportamental adopta princípios científicos semelhantes às abordagens


biológicas. Evidência é recolhida através da observação de comportamento, incluindo em
experimentos envolvendo seres humanos e animais.

No entanto, na medida em que a observação do comportamento não-humano pode ser


aplicado em humanos é questionável. A abordagem comportamental também é reducionista
em sua ênfase no comportamento, deixando de considerar actividades internas mais difíceis
de observar, como pensamentos e emoções.

1.3.4. A Perspectiva cognitiva

A abordagem cognitiva leva uma visão diferente do comportamento humano,


principalmente em relação aos behavioristas. Em vez de simplesmente observar o
comportamento, ele analisa os processos cognitivos internos que levam uma pessoa a agir de
uma maneira específica Eysenk (1994).
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A abordagem cognitiva se concentra em questões como a codificação, consolidação e


recuperação de memórias, emoções, percepção, resolução de problemas e linguagem.

Para Eysenk (1990), os psicólogos cognitivos consideram a maneira em que o


conhecimento existente sobre pessoas, lugares, objectos e eventos, conhecidos como
esquemas, influenciam a forma pela qual percebemos e pensamos sobre as situações de nosso
dia a dia.

Embora os processos cognitivos sejam difíceis de medir, a abordagem cognitiva usa


métodos científicos, incluindo experimentos que visam revelar nossos pensamentos internos
por meio de nossas acções.

1.3.5. A Perspectiva humanística

Os psicólogos cognitivos consideram a maneira em que o conhecimento existente


sobre pessoas, lugares, objectos e eventos, conhecidos como esquemas, influenciam a forma
pela qual percebemos e pensamos sobre as situações de nosso dia a dia Penna (1980).

Embora os processos cognitivos sejam difíceis de medir, a abordagem cognitiva usa


métodos científicos, incluindo experimentos que visam revelar nossos pensamentos internos
por meio de nossas acções.

Em contraste com as perspectivas biológicas, a abordagem humanista reconhece a


individualidade dos seres humanos, juntamente com o livre arbítrio indicado por nossos
pensamentos conscientes Penna (1980).

No entanto, a psicologia humanista carece da evidência empírica que a abordagem


fisiológica é capaz de obter através da experimentação. Também ignora o valor significativo
das abordagens biológicas, incluindo o papel desempenhado pelos genes e pela neuroquímica
na influência do comportamento.

1.3.6. Perspectiva Psicodinâmica

A abordagem psicodinâmica enfatiza o papel que a ‗dinâmica‘ interna da


personalidade de uma pessoa desempenha em seu comportamento. Estes incluem os impulsos
inatos com os quais nascemos, mas permanecem inconscientes.
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Segundo Jones (1979), a abordagem psicodinâmica foi popularizada pelos escritos do


médico austríaco Sigmund Freud (1856-1939). As publicações de Freud, que incluíam
estudos de caso e teorias psicodinâmicas sobre questões como a psique e o humor humano,
fizeram com que ele fosse considerado o pai da psicanálise.

Freud identificou cinco estágios do desenvolvimento psicossexual, durante os quais


uma pessoa obtém satisfação de uma área diferente do corpo, ou zona erógena. Esses estágios
incluem o estágio oral durante a alimentação, pois a criança desfruta de conforto ao beber
leite. O estágio anal posterior abrange um período de treinamento no banheiro, Jones (1979).

Freud acreditava que se uma pessoa fosse impedida de satisfazer suas necessidades em
qualquer estágio, poderia ocorrer uma fixação envolvendo a zona erógena relevante. Por
exemplo, se uma criança não conseguir se alimentar adequadamente durante a fase oral, de
acordo com a teoria de Freud, ela poderá desenvolver mais tarde o hábito de roer unhas ou
fumar Jones (2006).

Além disso, Freud propôs que a psique humana é composta por três entidades
concorrentes: o ID, o Ego e o Superego. O ID conduz desejos impulsivos, enquanto o Ego os
tempera com as realidades externas de serem potencialmente punidos por se comportarem
irracionalmente. O Superego está ciente das acções de uma pessoa sobre os outros e é
responsável por sentimentos de culpa e arrependimento.

A abordagem psicodinâmica também considera o comportamento humano motivado


pelo desejo de preservar a auto-estima e o senso de valor. Os pensamentos ameaçadores ao
ego são confrontados com a implantação de mecanismos de defesa, que incluem repressão,
sublimação e transferência de sentimentos de uma pessoa para outra.

As teorias de Freud tornaram-se incrivelmente influentes no momento de sua


publicação, mas nas décadas posteriores, os psicólogos começaram a questionar algumas de
suas ideias. Sua dependência de aspectos selectivos dos estudos de caso foi a única evidência
que Freud usou para apoiar suas teorias. Teorias sobre a psique também são difíceis de provar
e não podem ser falsificadas.
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iv. Conclusão

A psicologia é a ciência responsável pelo estudo do comportamento das pessoas,


individual e colectivo, e, sobretudo, por sua amplitude do campo de aplicação, por isso, a
Psicologia vem ocupando um espaço de destaque na sociedade.

A psicologia é uma ciência que teve grandes avanços para fornecer compreensão das
relações humanas baseadas em metodologias que abrangem campos como clínicos, sociais,
trabalhistas e educacionais, propondo em cada área soluções baseadas no desenvolvimento e
bem-estar do ser humano.

As diferentes situações que podem afectar emocional de uma pessoa, seja por traumas,
problemas quotidianos, ou a vontade de melhorar a vida, faz com que o psicólogo seja
importante na vida das pessoas que o buscam.

Para muitos é difícil confiar a alguém seus sentimentos e questões particulares. Os


psicólogos são profissionais com uma escuta qualificada, construída por anos de estudo,
preparados para analisar e apresentar alternativas.

A importância da psicologia tem sido demonstrada no decorrer do tempo. Pois, ela


evolui cada vez mais com o passar do tempo conforme as necessidades e demandas da
sociedade, adaptando seu objecto de estudo em detrimento às constantes mudanças e o
aparecimento de novos paradigmas.
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v. Referências bibliográficas

Baddeley, A. (1984). Is psychology making progress? Thornfield Journal. University


College, Dublin.

Boccato, V. R. C. (2006). Metodologia da pesquisa bibliográfica na área


odontológica e o artigo científico como forma de comunicação. Rev. Odontol. Univ. Cidade
São Paulo.

Eysenk, M.W.; Keane, M.T (1994


Porto Alegre: Artes édicas.

Jones, Ernest.(1979). Vida e obra de Sigmund Freud (organização e resumo de L.


Trilling e S. Marcus). 3. ed. Rio de Janeiro, Zahar.

Keller, Fred S. (1972). A definição da Psicologia: uma introdução aos sistemas


psicológicos. São Paulo, Herder.

Klein, Melanie. Contribuições à Psicanálise. São Paulo, Mestre Lou, 1981.

Penna, Antônio G. (1980). Introdução à história da Psicologia contemporânea. 2. ed.


Rio de Janeiro, Zahar.

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