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05/06/2023, 14:55 Sol – Wikipédia, a enciclopédia livre

Sol
Origem: Wikipédia, a enciclopédia livre.

O Sol (do latim sol, solis[12]) é a estrela central do


O Sol
Sistema Solar. Todos os outros corpos do Sistema
Solar, como planetas, planetas anões, asteroides,
cometas e poeira, bem como todos os satélites
associados a estes corpos, giram ao seu redor.
Responsável por 99,86% da massa do Sistema
Solar, o Sol possui uma massa 332 900 vezes maior
do que a da Terra, e um volume 1  300  000 vezes
maior do que o do nosso planeta.[13] A distância da
Terra ao Sol é de cerca de 150 milhões de
quilômetros ou 1 unidade astronômica (UA). Esta
distância varia ao longo do ano, de um mínimo de
147,1 milhões de quilômetros (0,9833 UA), no
perélio (ou periélio), a um máximo de 152,1
milhões de quilômetros (1,017 UA), no afélio (que
ocorre em torno do dia 4 de julho).[14] A luz solar
demora aproximadamente 8 minutos e 18
segundos para chegar à Terra. Energia do Sol na
forma de luz solar é armazenada em glicose por Dados observacionais
organismos vivos através da fotossíntese, processo
do qual, direta ou indiretamente, dependem todos Distância média 1,496×1011 m
os seres vivos que habitam nosso planeta.[15] A da Terra 8,317 min (499 sec), na

energia solar também é responsável pelos velocidade da luz


fenômenos meteorológicos e o clima na Terra.[16] Magnitude −26,74 [1]
aparente (V)
É composto primariamente de hidrogênio (74% de
sua massa, ou 92% de seu volume) e hélio (24% da Magnitude 4,85 [2]
massa solar, 7% do volume solar), com traços de absoluta
outros elementos, incluindo ferro, níquel, oxigênio, Classificação G2V
silício, enxofre, magnésio, néon, cálcio e crômio.[17] estelar
Possui a classe espectral de G2V: G2 indica que a
estrela possui uma temperatura de superfície de Metalicidade Z = 0,0177 [3]
aproximadamente 5 780 K, o que lhe confere uma Diâmetro angular 31,6′ – 32,7′ [4]
cor branca (apesar de ser visto como amarelo, Adjetivo solar[5]
alaranjado ou avermelhado no céu terrestre
quando está próximo ao horizonte, o que se deve à Características orbitais
dispersão dos raios na atmosfera);[18] O V (5 em Distância média ~2,5×1020 m
números romanos) na classe espectral indica que o do centro da Via 26 000 anos-luz
Sol, como a maioria das estrelas, faz parte da Láctea
sequência principal. Isto significa que o astro gera
sua energia através da fusão de núcleos de Período orbital (2,25–2,50) × 108 anos
hidrogênio para a formação de hélio. Existem mais galáctico
de 100 milhões de estrelas da classe G2 na Via
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Láctea. Considerado anteriormente uma estrela Velocidade ~2,20×105 m/s


pequena, acredita-se atualmente que o Sol seja órbita em torno do centro da
mais brilhante do que 85% das estrelas da Via Galáxia
Láctea, sendo a maioria dessas anãs
[19][20] ~2×104 m/s
vermelhas. O espectro do Sol contém linhas
relativo à velocidade média de
espectrais de metais ionizados e neutros, bem
como linhas de hidrogênio muito fracas. A coroa outras estrelas na vizinhança

solar expande-se continuamente no espaço, estelar.


criando o vento solar, uma corrente de partículas Características físicas
carregadas que estende-se até a heliopausa, a cerca
de 100 UA do Sol. A bolha no meio interestelar Diâmetro médio 1,392×109 m[1]
formada pelo vento solar, a heliosfera, é a maior 109 × Terra

estrutura contínua do Sistema Solar.[21][22] Raio equatorial 6,963×108 m[6][7]


109 × Terra[7]
O Sol orbita em torno do centro da Via Láctea,
atravessando no momento a Nuvem Interestelar Circunferência 4,379 × 109 m[7]
Local de gás de alta temperatura, no interior do equatorial 109 × Terra[7]
Braço de Órion da Via Láctea, entre os braços Achatamento 9 × 10−6
maiores Perseus e Sagitário. Das 50 estrelas mais
próximas do Sistema Solar, num raio de até 17 Área de superfície 6,0877 × 1012 km2[7]
[7]
anos-luz da Terra, o Sol é a quarta maior em 11 990 × Terra

massa.[23] Diferentes valores de magnitude Volume 1,412 × 1018 km3 [7]


absoluta foram dados para o Sol, como, por 1 300 000 × Terra
exemplo, 4,85,[24] e 4,81.[25] O Sol orbita o centro
Massa 1,9891 × 1030 kg[1]
da Via Láctea a uma distância de cerca de 24 a 26
332 900 × Terra[7]
mil anos-luz do centro galáctico, movendo-se
geralmente na direção de Cygnus e completando Densidade média 1,408 × 103 kg/m3[1][7][8]
uma órbita entre 225 a 250 milhões de anos (um Densidade por Núcleo: 1,5 ×10 5 kg/m3
ano galáctico). A estimativa mais recente e precisa
região[9] Base da fotosfera: 2×10−4
da velocidade orbital do sol é da ordem de
kg/m3
251 km/s.[26][27] Visto que a Via Láctea move-se na
direção da constelação Hidra, com uma velocidade Base da cromosfera: 5×10−6
de 550  km/s, a velocidade do Sol relativa à kg/m3
radiação cósmica de fundo em micro-ondas é de
370 km/s, na direção da constelação da Taça.[28]
Coroa solar: 1×10−12
kg/m3
Estrutura solar
Gravidade na 274,0 m/s2 [1]
O Sol, tal como outras estrelas, é uma esfera de superfície 27,4 g
plasma que se encontra em equilíbrio hidrostático equatorial 28 × Terra
[7]
entre as duas forças principais que agem em seu
interior. Em sentido oposto ao núcleo solar, estas Velocidade de 617,7 km/s[7]
forças são as exercidas pela pressão escape 55 × Terra[7]
termodinâmica, produzida pelas altas (da superfície)
temperaturas internas. No sentido do núcleo solar, Temperatura 5 778 K[1]
atua a força gravitacional. O Sol é uma estrela da
da superfície (efetiva)
sequência principal que contém cerca de 99,86%
da massa do Sistema Solar. É uma esfera quase Temperatura ~5×106 K
perfeita, com um achatamento de apenas nove da coroa solar
milionésimos,[29] o que significa que seu diâmetro Temperatura ~15,7 × 106 K[1]
polar difere de seu diâmetro equatorial por apenas do núcleo
10  km, consistindo assim no objeto mais esférico
do Sistema Solar.[30][31]
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Luminosidade 3,846 × 1026 W [1]


(Lsol) ~3,75×10 28 lm
~98 lm/W eficiência

Intensidade (Isol) 2,009 × 107 W·m−2·sr−1


Características de rotação
Obliquidade 7,25° [1]
(para a eclíptica)
67,23°
(para o plano galático)

Ascensão reta 286,13°


Uma ilustração da estrutura do Sol: do pólo norte [10]
19h 4min 30s
1. Núcleo 5. Cromosfera
2. Zona de 6. Coroa Declinação +63,87°
radiação 7. Mancha solar do pólo norte 63°52' N
3. Zona de 8. Grânulos Período de 25,38 dias [1]
convecção 9. Proeminência
rotação sideral 25d 9h 7min 13s[10]
4. Fotosfera solar
(na latitude 16°)

(no equador) 25,05 dias[1]


(nos pólos) 34,3 dias[1]
Velocidade de 7,189×103 km/h[7]
rotação
(no equador)

Composição fotosférica por massa[11]


Vídeo obtido pela Solar Dynamics
Hidrogênio 73,46%
Observatory de 24 horas de
atividade em 25 de setembro de Hélio 24,85%
2011 Oxigênio 0,77%
Carbono 0,29%
Como o Sol é uma esfera de plasma, e não é sólido,
gira mais rápido em torno de si mesmo no seu Ferro 0,16%
equador do que em seus polos. Porém, devido à Enxofre 0,12%
constante mudança do ponto de observação da
Terra, na medida em que esta orbita em torno do Néon 0,12%
Sol, a rotação aparente do Sol é de 28 dias.[32] O Nitrogênio 0,09%
efeito centrífuga desta lenta rotação é 18 milhões Silício 0,07%
de vezes mais fraco do que a gravidade na
superfície do Sol no equador solar. Os efeitos Magnésio 0,05%
causados no Sol pelas forças de maré dos planetas
são ainda mais insignificantes.[33] O Sol é uma estrela da população I, rico em elementos
pesados.[nota 1][35] O sol pode ter se formado por ondas resultantes da explosão de uma ou mais
supernovas.[36] Evidências incluem a abundância de metais pesados (tais como ouro e urânio) no
Sistema Solar levando em conta a presença minoritária destes elementos nas estrelas de população
II. A maior parte dos metais foram provavelmente produzidos por reações nucleares que
ocorreram em uma supernova antiga, ou via transmutação nuclear via captura de nêutrons
durante uma estrela de grande massa de segunda geração.[35]

O Sol não possui uma superfície definida como planetas rochosos possuem, e, nas partes
exteriores, a densidade dos gases cai aproximadamente exponencialmente à medida que se vai
afastando do centro.[37] Mesmo assim, seu interior é bem definido. O raio do Sol é medido do

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centro solar até o limite da fotosfera. Esta última é simplesmente uma camada acima do qual gases
são frios ou pouco densos demais para radiar luz em quantidades significativas, sendo, portanto, a
superfície mais facilmente identificável a olho nu.[38]

O interior solar possui três regiões diferentes: o núcleo, onde se produzem as reações nucleares
que transformam a massa em energia através da fusão nuclear, a zona radiativa e a zona de
convecção. O interior do Sol não é diretamente observável, já que a radiação é completamente
absorvida (e reemitida) pelo plasma do interior solar, e o Sol em si mesmo é opaco à radiação
electromagnética. Porém, da mesma maneira que a sismologia utiliza ondas geradas por
terremotos para revelar o interior da Terra, a heliosismologia utiliza ondas de pressão
(infravermelho) atravessando o interior do Sol para medir e visualizar o interior da estrutura
solar.[39] Modelos de computador também são utilizados como instrumentos teóricos para
investigar camadas mais profundas do Sol.[40]

Núcleo

Acredita-se que o núcleo do Sol estende-se do centro solar até 0,2 a 0,25 raios solares.[41] O centro
do Sol possui uma densidade de até 150 g/cm³,[42][43] 150 vezes a densidade da água na Terra, e
uma temperatura de cerca de 13  600  000  K. Análises recentes da missão SOHO indicam que a
rotação do núcleo solar é mais rápida que a do restante da zona de radiação.[41] Atualmente, e
durante grande tempo da vida solar, a maior parte da energia produzida pelo Sol é gerada por
fusão nuclear via cadeia próton-próton, convertendo hidrogênio em hélio.[44] Menos de 2% do
hélio gerado no Sol provém do ciclo CNO. O núcleo solar é a única parte do Sol que produz energia
em quantidade significativa via fusão. O restante do Sol é aquecido pela energia transferida do
núcleo para as regiões externas. Toda a energia produzida pela fusão precisa passar por várias
camadas até a fotosfera antes de escapar para o espaço como luz solar ou energia cinética de
partículas.[45][46]

Produção de energia

A fusão de hidrogênio ocorre primariamente segundo uma


cadeia de reações chamada de cadeia próton-próton:[47]

4 ¹H → 2 ²H + 2 e+ + 2 νe (4,0 MeV + 1,0 MeV)


2 ¹H + 2 ²H → 2 3He + 2 γ (5,5 MeV)
2 3He → 4He + 2 ¹H (12,9 MeV)

Estas reações podem ser sumarizadas segundo a seguinte


fórmula:

4 ¹H → 4He + 2 e+ + 2 νe + 2 γ (26,7 MeV)

O Sol possui cerca de 8,9 x 1056 núcleos de hidrogênio (prótons


livres), com a cadeia próton-próton ocorrendo 9,2 x 1037 vezes
por segundo no núcleo solar. Visto que esta reação utiliza
quatro prótons, cerca de 3,7 x 1038 prótons (ou 6,2 x 1011 kg)
Diagrama da cadeia próton-próton, são convertidos em núcleos de hélio a cada segundo.[46] Esta
o ciclo de fusão nuclear que gera a reação converte 0,7% da massa fundida em energia,[48] e como
maior parte da energia do Sol consequência, cerca de 4,26 milhões de toneladas métricas por
segundo são convertidos em 383 yotta-watts (3,83 x 1026
W),[46] ou 9,15 x 1010 megatoneladas de TNT de energia por segundo, segundo a equação de
massa-energia E=mc² de Albert Einstein.[49]
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A densidade de potência é de cerca de 194  µW/kg de matéria,[50] e, embora visto que a fusão
ocorra no relativamente pequeno núcleo solar, a densidade da potência do plasma nesta região é
150 vezes maior.[51] Em comparação, o calor produzido pelo corpo humano é de 1,3 W/kg, cerca de
600 vezes maior do que no Sol, por unidade de massa.[52]

Mesmo tomando em consideração apenas o núcleo solar, com densidades 150 vezes maior do que a
densidade média da estrela, o Sol produz relativamente pouca energia, a uma taxa de 0,272 W/m³.
Surpreendentemente, essa potência é muito inferior àquela gerada por uma vela acesa.[nota 2] O
uso de plasma na Terra com parâmetros similares ao do núcleo solar é imprático, se não
impossível: mesmo uma modesta usina de 1 GW requereria cerca de 5 bilhões (5 mil milhões) de
toneladas métricas de plasma.

A taxa de fusão nuclear depende muito da densidade e da temperatura do núcleo: uma taxa um
pouco mais alta de fusão faz com que o núcleo aqueça, expandindo as camadas exteriores do Sol, e
consequentemente, diminuindo a pressão gravitacional exercida pelas camadas externas e a taxa
de fusão. Com a diminuição da taxa de fusão, as camadas externas contraem, aumentando sua
pressão contra o núcleo solar, o que novamente aumentará a taxa de fusão fazendo repetir-se o
ciclo.[54][55]

Os fótons de alta energia (raios gamas) gerados pela fusão nuclear são absorvidos por núcleos
presentes no plasma solar e reemitidos novamente em uma direção aleatória, dessa vez com uma
energia um pouco menor. Depois são novamente absorvidos e o ciclo se repete. Como
consequência, a radiação gerada pela fusão nuclear no núcleo solar demora muito tempo para
chegar à superfície. Estimativas do tempo de viagem variam entre 10 a 170 mil anos.[56]

Após passar pela camada de convecção até a superfície "transparente" da fotosfera, os fótons
escapam como luz visível. Cada raio gama no núcleo solar é convertido em vários milhões de
fótons visíveis antes de escaparem no espaço. Neutrinos também são gerados por fusão nuclear no
núcleo, mas, ao contrário dos fótons, raramente interagem com matéria. A maior parte dos
neutrinos produzidos acabam por escapar do Sol imediatamente. Por vários anos, medidas do
número de neutrinos produzidos pelo Sol eram três vezes mais baixas do que o previsto. Este
problema foi resolvido recentemente com a descoberta dos efeitos da oscilação de neutrinos. O Sol
de fato produz o número de neutrinos previsto em teoria, mas detectores de neutrinos na Terra
não detectavam dois terços deles porque os neutrinos mudavam de sabor.[57]

Zona de radiação

Entre 0,25 e 0,7 raio solar de distância do centro do Sol, o


material solar é quente e denso o suficiente para permitir a
transferência de calor do centro para fora via radiação
térmica.[51] Convecção térmica não ocorre nesta zona; apesar
da temperatura desta região cair à medida que a distância ao
centro solar aumenta (de 7  000  000  K para 2  000  000  K), o
0:08
gradiente de temperatura é menor do que o gradiente
adiabático, não permitindo a ocorrência de convecção.[43]
Trânsito lunar do Sol capturado
Calor é transmitido por radiação — íons de hidrogênio e hélio
durante calibração das câmeras emitem fótons, que viajam apenas uma pequena distância
ultravioletas da STEREO-B antes de serem reabsorvidos por outros íons.[51] A densidade
cai 100 vezes (de 20 g/cm³ para 0,2 g/cm³) do interior para o
exterior da zona de radiação.[51][58]

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Entre a zona de radiação e a zona de convecção existe uma


camada de transição chamada de tacoclina. Esta é uma região
onde a mudança súbita de condições entre a rotação uniforme
da zona radiativa e a rotação diferencial da zona de convecção
resulta em grande tensão de cisalhamento — uma condição
onde camadas horizontais sucessivas escorregam umas sobre
as outras.[59] A moção do fluido na zona de convecção
gradualmente desaparece do topo do tacoclina até a parte
inferior desta camada, adquirindo as mesmas características
Interior de estrelas similares ao Sol calmas da zona de radiação. Acredita-se que um dínamo
magnético dentro desta camada gera o campo magnético
solar.[43]

Zona de convecção

A zona de convecção é a camada externa do Sol, que ocupa a região entre 0,7 raios solares do
centro (200 000 km abaixo da superfície solar) até a superfície. Nesta região, o plasma solar não é
denso ou quente o bastante para transferir o calor do interior do Sol para fora via radiação — em
outras palavras, não é opaco o suficiente. Como resultado, convecção térmica ocorre na medida em
que colunas térmicas carregam material quente para a superfície solar. Quando a temperatura
deste material cai na superfície, o material cai na direção da base da zona de convecção, onde
recebe calor do topo da zona de radiação, recomeçando o ciclo novamente. Na superfície solar, a
temperatura cai para 5 700 K, e a densidade, para 0,2 g/m³ (cerca de 1/10 000 da densidade do ar
ao nível do mar).[43]

As colunas térmicas na zona de convecção formam características físicas na superfície do Sol, na


forma de grânulos solares e supergranulação. Tais grânulos são os topos de células de convecção,
estas possuindo cerca de 1 000 km de diâmetro.

A convecção turbulenta desta parte do interior solar gera um pequeno dínamo magnético que
produz pólos norte e sul magnéticos em toda a superfície do Sol.[43] As colunas térmicas são
células de Bénard, e portanto, tendem a serem prismas hexagonais.[60]

Fotosfera

A superfície visível do Sol, a fotosfera, é a camada sob a qual o


Sol torna-se completamente opaco à luz visível.[61] Visto que as
camadas superiores à fotosfera também não são opacas à luz
visível, a fotosfera é região mais funda do sol que pode ser
observada.[61] Nesta, e acima desta camada, luz visível é livre
para propagar-se para o espaço, escapando do Sol totalmente.
A mudança de opacidade acontece com a diminuição da
abundância de íons de hidrogênio (H−), que absorvem luz
Imagem do satélite artificial Hinode,
visível facilmente.[61] A luz visível é produzida por eléctrons
de 12 de janeiro de 2007, revelando
que reagem com átomos de hidrogênio, produzindo íons
a natureza filamentar do plasma
H−.[62][63] conectando regiões de diferentes
polaridades magnéticas
Estima-se que a espessura da fotosfera meça algo entre
dezenas a centenas de quilômetros, sendo um pouco menos
opaca que o ar na atmosfera terrestre. Devido ao fato de que a parte superior da fotosfera é mais
fria do que a parte inferior, uma imagem do Sol aparenta ser mais brilhante no centro do que nas
laterais do disco solar, fenômeno conhecido como escurecimento de bordo.[61] O espectro de corpo
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negro da luz solar indica uma temperatura média de 5  775  K


(ou 5 502 °C), misturada com linhas de absorção atômicas das
camadas tênuas acima da fotosfera. A densidade de partículas
da fotosfera é de ~1023  m−3, aproximadamente 1% da
densidade de partículas da atmosfera terrestre ao nível do
mar.[51][62][63] Nesta temperatura, a emissão de luz na
fotosfera ocorre em todas as bandas do espectro luminoso,
dando ao Sol uma cor branca, que aparenta ser amarela no céu
terrestre devido à dispersão da luz na atmosfera terrestre, mais
acentuada nos comprimentos de onda azul. A mesma dispersão A temperatura efetiva (a
causa a cor azul característica do céu terrestre.[18] temperatura que um corpo negro do
mesmo tamanho precisa ter para
Durante os primeiros estudos do espectro óptico da fotosfera, emitir a mesma potência) do Sol é
algumas linhas de absorção encontradas não correspondiam a de 5 777 K (5 502 oC)
nenhum elemento químico encontrado na Terra. Em 1868,
Norman Lockyer hipotetizou que estas linhas eram causadas por um elemento químico não
descoberto, que Lockyer chamou de "hélio", em referência ao Deus grego Hélio. O Hélio seria
isolado na Terra 25 anos mais tarde.[64] A camada externa do sol é carregada com finos fios
magnéticos carregados com plasma de milhões de graus.[65]

Atmosfera

As camadas superiores à fotosfera são chamadas coletivamente


de atmosfera solar. Estas camadas podem ser vistas com
telescópios operando em todo o espectro eletromagnético do
rádio, passando desde a luz visível até os raios gamas. São
compostas de cinco zonas principais: a "zona de temperatura
mínima" (cromosfera), a região de transição solar (coroa solar)
e a heliosfera.[61] A heliosfera, que pode ser considerado a
região exterior tênue da atmosfera solar, estende-se além da
órbita de Plutão, até a heliopausa, onde forma uma onda de
choque com o meio interestelar. A cromosfera e a coroa são
muito mais quentes do que a superfície do Sol.[61] Não se sabe
Durante um eclipse total do Sol, a com exatidão porque isto acontece; evidências indicam que
coroa Solar pode ser vista a olho nu ondas de Alfvén podem ter energia suficiente para aquecer a
coroa.[66]

A camada mais fria do Sol é a região de temperatura mínima, localizada 500  km acima da
fotosfera, que possui uma temperatura de 4  100  K.[61] Esta parte do Sol é fria o suficiente para
suportar moléculas simples como monóxido de carbono e água, estas que podem ser detectadas
por seus espectros de absorção.[67]

Acima da camada de temperatura mínima localiza-se a cromosfera, camada que possui cerca de
2 000 km de espessura e é dominada por espectros de emissões e linhas de absorção.[61] O nome
desta camada provém do grego "chroma", que significa "cor", porque a cromosfera é visível como
um flash colorido no início e fim de um eclipse total do Sol.[51] A temperatura da cromosfera
aumenta gradualmente com a altitude, chegando a até 20  000  K no topo.[61] No topo da
cromosfera, hélio torna-se parcialmente ionizado.[68]

Acima da cromosfera localiza-se a zona de transição solar, uma camada fina com cerca de 200 km
de espessura. Nela, a temperatura aumenta rapidamente de 20  000  K para níveis próximos a
1 000 000 K.[69] O aumento rápido da temperatura é facilitado pela ionização completa do hélio
na região de transição, que diminui significantemente o resfriamento radiativo do plasma.[68] A
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região de transição não ocorre em uma altitude bem definida.


Ao invés disso, forma um tipo de halo em torno de
características da cromosfera, tais como espículas e filamentos
solares, possuindo uma moção constante e caótica.[51] A região
de transição não é facilmente visível da superfície da Terra,
mas é facilmente observável do espaço por instrumentos
sensíveis ao extremo ultravioleta do espectro
eletromagnético. [70]

A coroa solar é a atmosfera estendida externa do Sol, que é


muito maior em volume do que o Sol propriamente dito. A
coroa expande continuamente no espaço, formando o vento
solar, que preenche todo o interior do Sistema Solar.[71] A base
da coroa, que localiza-se muito próxima da superfície solar,
possui uma densidade de partículas muito baixa, cerca de
1015–1016 m−3 na base, diminuindo com a altitude.[68][nota 3] A
temperatura média da coroa e do vento solar varia entre um
Temperatura (linha contínua) e milhão e dois milhões de kelvins. A temperatura nas regiões
densidade (linha tracejada) da mais quentes alcança 8 a 20 milhões de Kelvins.[69]
atmosfera solar a partir da base da Atualmente, não existe uma teoria que explique por completo a
fotosfera causa das altas temperaturas da coroa, sendo este um dos
maiores problemas da física solar.[72] Porém, sabe-se que parte
do calor provém de reconexão magnética.[69][71]

A heliosfera, que é a cavidade em torno do Sol preenchida com


o plasma do vento solar, estende-se de 20 raios solares (0,1
UA), até o limite do Sistema Solar. Seu limite interior é
definido como a camada onde o vento solar torna-se
"superalfvénico" — isto é, onde a velocidade do vento solar
torna-se maior que a velocidade das ondas de Alfvén.[73]
Turbulência e forças dinâmicas fora deste limite não podem
afetar o formato da coroa solar, uma vez que informação pode
viajar apenas na velocidade das ondas de Alfvén. O vento solar
continuamente sopra em direção ao exterior do Sistema Solar Diagrama mostrando a estrutura da
dentro da heliosfera, carregando material através do Sistema heliosfera
Solar, até encontrar a heliopausa, a mais de 50 UA do Sol. A
moção do vento solar faz com que o campo magnético solar
adquira um formato de espiral.[71] Em dezembro de 2004, a sonda espacial Voyager 1 passou por
uma região de choque, que cientistas acreditam ser parte da heliopausa. Ambas as sondas
Voyagers registraram um aumento no número de partículas energéticas à medida que elas se
aproximaram do limite.[74]

Composição química
O Sol é composto primariamente dos elementos químicos hidrogênio e hélio; estes compõem
74,9% e 23,8%, respectivamente, da massa do Sol na fotosfera.[75] Todos os elementos mais
pesados, chamados coletivamente de metais na astronomia, compõem menos de 2% da massa
solar. Os elementos químicos mais abundantes são oxigênio (compondo cerca de 1% da massa do
Sol), carbono (0,3%), néon (0,2%), e ferro (0,2%).[76]

O Sol herdou sua composição química do meio interestelar do qual foi formado: o hidrogênio e o
hélio foram produzidos na nucleossíntese do Big Bang, enquanto que os metais foram produzidos
por nucleossíntese estelar em gerações de estrelas que completaram sua evolução estelar, e
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retornaram seus materiais para o meio interestelar antes da formação do Sol.[76] A composição
química da fotosfera é normalmente considerada representativa da composição do Sistema Solar
primordial.[77] Porém, desde que o Sol foi formado, o hélio e os metais presentes nas camadas
externas gradualmente afundaram em direção ao centro. Portanto, a fotosfera presentemente
contém um pouco menos de hélio e apenas 84% dos metais que o Sol protoestrelar tinha; este era
composto de 71,1% hidrogênio, 27,4% hélio, e 1,5% metais, em massa.[75]

Fusão nuclear no núcleo do Sol modificou a composição química do interior solar. Atualmente, o
núcleo do Sol é composto em 60% por hélio, com a abundância de metais não modificados. Visto
que o interior do Sol é radiativo e não convectivo, o hélio e outros produtos gerados pela fusão
nuclear não subiram para camadas superiores.[76]

As abundâncias dos metais descritas acima são tipicamente medidas utilizando espectroscopia da
fotosfera do Sol, e de medidas da abundância destes metais em meteoritos que nunca foram
aquecidos a temperaturas acima do ponto de fusão.[78] Acredita-se que estes meteoritos retenham
a composição do Sol protoestelar, e portanto, não sejam afetados pelo afundamento dos elementos
mais pesados.

Elementos ionizados do grupo 8

Durante a década de 1970, extensiva pesquisa foi realizada sobre as abundâncias dos elementos do
grupo 8 no Sol.[79][80] Apesar disso, a determinação da abundância de certos elementos tais como
cobalto e manganês fora difícil até 1978 por causa de suas estruturas hiper-finas.[79]

A força vibracional de todos os elementos ionizados do grupo 8 foi produzida pela primeira vez
durante a década de 1960,[81] e melhorias nas forças de oscilamento foram produzidas em
1976.[82] Em 1978, as abundâncias de elementos ionizados do grupo 8 foram produzidas.[79]

Relação entre massa fracionada do Sol e dos planetas

Vários autores consideraram a existência de uma relação de massa fracionada entre as


composições isotópicas dos gases nobres do Sol e dos planetas,[83] tais como néon e xénon.[84]
Acreditava-se que todo o Sol possuía a mesma composição da atmosfera solar, ao menos até
1983.[85]

Em 1983, uma nova teoria argumentando que o fracionamento do Sol é o que causa a relação entre
as composições isotópicas dos gases nobres dos planetas e do vento solar.[85]

Campo magnético
O Sol é uma estrela magneticamente ativa, suportando um forte campo magnético, cujas condições
mudam constantemente, variando de ano para ano e revertendo-se em direção aproximadamente
a cada 11 anos, em torno do máximo solar.[87] O campo magnético do Sol gera vários efeitos que
são chamados coletivamente de atividade solar. Estes incluem as manchas solares na superfície do
Sol, as erupções solares e as variações no vento solar.[88] Efeitos da atividade solar na Terra
incluem auroras em médias a altas latitudes, a disrupção de comunicação de rádio e potência
elétrica. Acredita-se que a atividade solar tenha tido um importante papel na formação e evolução
do Sistema Solar. A atividade solar constantemente muda a estrutura da ionosfera terrestre.[89]

Toda a matéria no Sol está presente na forma de gás e plasma, devido à sua alta temperatura. Isto
torna possível rotação diferencial, com o Sol girando mais rápido no seu equador (onde o período
de rotação é de 25 dias) do que em latitudes mais altas (com o período de rotação solar sendo de 35
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dias nos pólos solares). A rotação diferencial do Sol faz com


que as linhas do campo magnético entortem com o tempo,
provocando a erupção de anéis coronais em sua superfície, a
formação de manchas solares e de proeminências solares, via
reconexão magnética. Este entortamento gera o dínamo solar e
o ciclo solar de atividade magnética, que repete-se a cada 11
anos, visto que o campo magnético solar reverte-se a cada 11
anos.[90][91]

O campo magnético solar estende-se bem além do Sol. O


A corrente heliosférica difusa plasma magnetizado do vento solar transporta o campo
estende-se até as regiões exteriores
magnético solar no espaço, formando o campo magnético
do Sistema Solar, e resulta da
interplanetário.[71] Visto que o plasma pode se mover apenas
influência do campo magnético do
nas linhas do campo magnético, as linhas do campo magnético
Sol em rotação no plasma no meio
interplanetário inicialmente esticam-se radialmente do Sol.
interplanetário.[86]
Uma camada fina de correntes difusas no plano equatorial
solar existe pois campos acima e abaixo do equador solar
possuem polaridades diferentes. Esta camada é chamada de corrente heliosférica difusa.[71] À
medida que a distância do Sol aumenta, a rotação solar entorta as linhas do campo magnético e a
corrente difusa, formando uma estrutura similar a uma espiral de Arquimedes, chamada de espiral
de Parker.[71] O campo magnético interplanetário é muito mais forte do que o componente dipolar
do campo magnético solar. Enquanto que a última possui 50 a 400 T na fotosfera, reduzindo com
o cubo da distância para 0,1 T na órbita terrestre, o campo magnético interplanetário na órbita
terrestre é 100 vezes maior, com cerca de 5 T.[92]

Ciclo solar

Manchas solares

Quando o Sol é observado com os filtros


apropriados, as características mais
imediatamente visíveis são geralmente suas
manchas, áreas bem definidas na superfície
solar que aparentam ser mais escuras do que a
região ao seu redor pelo fato de possuírem
temperaturas mais baixas. Manchas solares são
regiões de intensa atividade magnética onde
0:20
convecção é inibida por fortes campos
magnéticos, reduzindo transporte de energia do
Um vídeo de várias ejeções de massa coronal em
interior quente do Sol, fazendo que estas
agosto de 2010
regiões possuam uma temperatura mais baixa
do que ao redor. O campo magnético gera
intenso aquecimento da coroa solar, formando regiões ativas que são as fontes de erupções solares
e ejeção de massa coronal. As maiores manchas solares podem possuir dezenas de quilômetros de
diâmetro.[93]

O número de manchas solares visíveis no Sol não é constante, mas varia ao longo de um ciclo de 11
anos chamado de ciclo solar. No início do ciclo solar (no chamado período de atividade mínima),
poucas manchas são visíveis, e por vezes nenhuma é vista. Estas que aparecem estão em altas
latitudes solares. À medida que o ciclo solar continua, o número de manchas aumenta, e as
manchas movem-se em direção ao equador solar, um fenômeno descrito pela lei de Spörer.

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Manchas solares geralmente ocorrem em pares, de polaridades


opostas. A polaridade magnética dos pares alternam-se a cada
ciclo solar (relativo à posição do par), tendo um pólo magnético
norte em um ciclo e sul no próximo (e vice-versa na outra
mancha).[94]

O ciclo solar possui grande influência na meteorologia do


espaço, e influencia significantemente o clima na Terra, visto
Variação do ciclo solar nos últimos que a luminosidade solar está diretamente relacionada à
30 anos atividade magnética do Sol. Quando o Sol está no período de
atividade mínima, costuma-se registrar temperaturas médias
mais baixas do que o normal na Terra. Por outro lado,
temperaturas médias mais altas do que o normal estão
correlacionadas com ciclos solares mais longos que o geral. No
século XVII, o ciclo solar aparentemente parou por completo
por várias décadas, visto que poucas manchas solares foram
observadas durante este período. A Europa experienciou
temperaturas muito baixas durante este século, fenômeno que
foi denominado mínimo de Maunder ou Pequena Idade do
Gelo.[95] Períodos estendidos de atividade mínima mais
Número de manchas solares antigos foram descobertos através da análise de anéis de
observadas nos últimos 250 anos, árvores, também aparentemente coincidindo com
mostrando os ciclos solares, cada temperaturas globais mais baixas do que o normal. [96]
uma com aproximadamente 11 anos
de duração Estudos de heliosismologia executados a partir de sondas
espaciais permitiram observar certas "vibrações solares", cuja
freqüência cresce com o aumento da atividade solar, acompanhando o ciclo de 11 anos de
erupções.[97] A cada 22 anos existe a manifestação do chamado hemisfério dominador, além da
movimentação das estruturas magnéticas em direção aos pólos, que resulta em dois ciclos de 18
anos com incremento da atividade geomagnética da Terra e da oscilação da temperatura do plasma
ionosférico na estratosfera da atmosfera terrestre.

Possível ciclo a longo termo

Uma teoria recente argumenta que instabilidades magnéticas existentes no núcleo do Sol
causariam flutuações com períodos de 41  000 ou 100  000 anos. Isto poderia explicar melhor as
idades do gelo do que os ciclos de Milankovitch.[98][99]

Evolução
O Sol formou-se cerca de 4,57 bilhões (4,567 mil milhões) de anos atrás quando uma nuvem
molecular entrou em colapso.[100] Evolução estelar é medida em duas maneiras: através da
presente idade da sequência principal do Sol, que é determinada através de modelagens
computacionais de evolução estelar; e nucleocosmocronologia.[101] A idade medida através destes
procedimentos está de acordo com a idade radiométrica do material mais antigo encontrado no
Sistema Solar, que possui 4,567 bilhões (4,567 mil milhões) de anos.[102][103]

O Sol está aproximadamente na metade da sequência principal, período onde o qual fusão nuclear
fusiona hidrogênio em hélio. A cada segundo, mais de 4 milhões de toneladas de matéria são
convertidas em energia dentro do centro solar, produzindo neutrinos e radiação solar. Nesta
velocidade, o Sol converteu cerca de 100 massas terrestres de massa em energia, desde sua
formação até o presente. O Sol ficará na sequência principal por cerca de 10 bilhões (10 mil
milhões) de anos.[104]
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05/06/2023, 14:55 Sol – Wikipédia, a enciclopédia livre

Em cerca de 5 bilhões (5 mil milhões) de anos, o hidrogênio no núcleo solar esgotará. Quando isto
ocorrer, o Sol entrará em contração devido à sua própria gravidade, elevando a temperatura do
núcleo solar até 100 milhões de kelvins, suficiente para iniciar a fusão nuclear do hélio, produzindo
carbono, entrando na fase do ramo gigante assimptótico.[35]

Ciclo de vida do Sol

O destino da Terra é precário. Como uma gigante vermelha, o Sol terá um raio máximo maior de
250 UA, maior do que a órbita atual da Terra.[105] Porém, quando o Sol tornar-se uma gigante
vermelha, a estrela terá perdido cerca de 30% de sua massa atual, devido à massa perdida no vento
solar, com os planetas afastando-se gradualmente do Sol, à medida que o Sol perde massa. Este
fator por si mesmo provavelmente seria o suficiente para permitir que a Terra não fosse engolida
pelo Sol, visto que a Terra afastar-se-ia o suficiente da estrela, mas pesquisas recentes mostram
que a Terra será engolida pelo Sol devido à forças de maré.[105][106]

Mesmo que a Terra não seja incinerada pelo Sol, a água do planeta evaporará, e a maior parte de
sua atmosfera escapará para o espaço. De fato, o Sol gradualmente torna-se mais brilhante com o
passar do tempo, mesmo na sequência principal (10% a cada 1  000  000  000 anos), com sua
temperatura de superfície gradualmente aumentando com o tempo. O Sol foi no passado menos
brilhante, sendo que no início possuía 75% da luminosidade atual, uma possível razão pela qual
vida em terra firme somente existiu nos últimos 1 000 000 000 anos. Em outros 1 000 000 000
anos, o aumento da temperatura fará com que a superfície da Terra torne-se quente demais para
possibilitar a existência de água líquida, e portanto, impossibilitará vida na Terra em sua forma
atual.[105][107]

A fusão de hélio sustentará o Sol por cerca de 100 milhões de anos, quando então o hélio no núcleo
solar esgotará. O Sol não possui massa o suficiente para converter carbono em oxigênio, e
portanto, não explodirá como uma supernova. Ao invés disso, após o término da fusão de hélio,
intensas pulsações térmicas farão com que o Sol ejete suas camadas exteriores, formando uma
nebulosa planetária. O único objeto que permanecerá após a ejeção será o extremamente quente
núcleo solar, que resfriará gradualmente, permanecendo como uma anã branca com metade da
massa atual (com o diâmetro da Terra) por bilhões (mil milhões) de anos. Este cenário de evolução
estelar é típico de estrelas de massa moderada e baixa.[108][109]

Luz solar
A luz solar é a principal fonte de energia da Terra. A constante solar é a quantidade de potência
que o Sol deposita por unidade de área diretamente exposta para luz solar. A constante solar é
igual a aproximadamente 1 368 W/m² a 1 UA do Sol, ou seja, na ou próxima à órbita da Terra,[110]
sendo que o planeta recebe por segundo 50 000 000 GW.[nota 4] Porém, a luz solar na superfície da
Terra é atenuada pela atmosfera terrestre, diminuindo a potência por unidade de área recebida na
superfície para aproximadamente 1  000  W/m² no zênite, em um céu claro.[112] A energia solar
pode ser coletada através de uma variedade de processos sintéticos e naturais.

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A luz solar é indispensável para a manutenção de vida na Terra, sendo responsável pela
manutenção de água no estado líquido, condição indispensável para permitir vida como se
conhece, e, através de fotossíntese em certos organismos (utilizando água e dióxido de carbono),
produz o oxigênio (O2) necessário para a manutenção da vida nos organismos dependentes deste
elemento e compostos orgânicos mais complexos (como glucose) que são utilizados por tais
organismos, bem como outros que alimentam-se dos primeiros. A energia solar também pode ser
capturada através de células solares para a produção de eletricidade ou efetuar outras tarefas úteis
(como aquecimento). Mesmo combustíveis fósseis, tais como o petróleo, foram produzidos via luz
solar — a energia existente nestes combustíveis foi originalmente convertida de energia solar via
fotossíntese, em um passado distante.[113]

Eclipses do Sol

Um eclipse solar ocorre quando a Lua passa na frente do Sol e


da Terra, cobrindo parcialmente ou totalmente o Sol. Estes
eventos podem ocorrer apenas durante a Lua nova, onde o Sol
e a Lua estão em conjunção, como visto da Terra. Entre dois a
cinco eclipses solares ocorrem por ano na Terra, com o número
de eclipses totais do Sol variando entre zero e dois.[114] Eclipses
totais do Sol são raras em uma localização qualquer na Terra
devido que cada eclipse total existe apenas em um estreito
corredor na área relativamente pequena da penumbra da Lua.
Geometria de um eclipse solar total

Sistema planetário
O Sol, como várias outras estrelas, possui seu próprio
sistema planetário, que é o Sistema Solar, constituído de
todos os corpos celestes que orbitam em torno do Sol
devido à atração gravitacional solar. Estes corpos estão
divididos em três categorias principais: planetas, planetas
anões e corpos menores, bem como seus respectivos
satélites.[115]

Representação artística do Sistema


Oito planetas orbitam em torno do Sol: Mercúrio, Vênus,
Solar, tamanho não em escala
Terra, Marte, Júpiter, Saturno, Urano e Neptuno. Os
planetas podem ser classificados como sólidos ou gasosos,
ou, mais especificamente, de acordo com suas
características físico-químicas, com os planetas mais próximos do Sol sendo sólidos e densos, mas
de relativa pouca massa, e os planetas mais afastados sendo gasosos massivos de baixa
densidade.[115]

Plutão foi considerado desde sua descoberta em 1930 até 2006 como o nono planeta do Sistema
Solar. Em 2006, a União Astronômica Internacional criou a classificação de planeta anão.
Presentemente, o Sistema Solar possui cinco planetas anões: Plutão, Eris, Haumea, Makemake, e
Ceres.[116] Todos são plutoides,[117] com exceção de Ceres, localizado no cinturão de asteroides. O
número de planetas anões poderá crescer nos próximos anos na medida em que novos plutoides
são descobertos.[118]

Os corpos menores pertencem a vários grupos de objetos. Entre Marte e Júpiter localiza-se o
cinturão de asteroides, com asteroides troianos nas órbitas de Júpiter e Neptuno. Além da órbita
de Neptuno localiza-se o cinturão de Kuiper. Entre 20 a 100 mil UA do Sol localiza-se a Nuvem de
Oort, hipotetizada como a fonte de cometas do Sistema Solar.[119]

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A massa de todos estes objetos constituem em conjunto apenas uma pequena porção da massa
total do Sistema Solar (0,14%), com o Sol concentrando a maior parte da massa total do Sistema
Solar (99,86%).[120] O espaço entre corpos celestes dentro do Sistema Solar não é vazio, sendo
preenchido por plasma proveniente do vento solar, bem como poeira, gás e partículas elementares,
que constituem o meio interplanetário.[115]

Movimento e localização dentro da Via Láctea


O Sol localiza-se próximo ao limite anterior do Braço de Órion
na Nuvem Interestelar Local ou Cinturão de Gould, a uma
distância hipotetizada de 7,5 a 8,5 kpc (25 a 28 mil anos-luz)
do centro da Via Láctea,[121][122][123][124] dentro da Bolha
Local, um espaço de gás quente rarefeito, possivelmente
produzido por remanescentes da supernova Geminga.[125] A
distância entre o braço local e o próximo braço, o Braço de
Perseus, é de cerca de 6,5 mil anos-luz.[126] O Sol, e portanto, o
Sistema Solar, encontra-se na zona habitável da galáxia.

O ápice solar é a direção do Sol em sua órbita na Via Láctea. A


direção geral da moção solar aponta para a estrela Vega, Localização do Sol na Via Láctea
próxima à constelação Hércules, a um ângulo de cerca de 60
graus para a direção do centro galáctico. Para um observador em Alpha Centauri, o sistema estelar
mais próximo do Sistema Solar, o Sol apareceria na constelação Cassiopéia.[127]

Acredita-se que a órbita do Sol em torno do centro da Via Láctea seja elíptica, com a adição de
perturbações devido aos braços espirais galácticos e de distribuição não uniforme de massa na
galáxia. Além disso, o Sol oscila para cima e para baixo, relativo ao plano galáctico, cerca de 2,7
vezes por órbita. Isto é similar ao funcionamento de um oscilador harmônico simples sem força de
arrasto. Cientistas afirmaram que os eventos de passagem do Sistema Solar nos braços espirais de
maior densidade muitas vezes coincidem com eventos de extinção em massa na Terra,
possivelmente devido a um aumento de eventos de impacto causado por distúrbios gravitacionais
de estrelas próximas.[128] O Sistema Solar completa uma órbita em torno do centro da Via Láctea
(um ano galáctico) a cada 225-250 milhões de anos,[129] com o Sol tendo completado entre 20 e 25
órbitas desde a sua formação. A velocidade orbital do Sistema Solar em torno do centro da galáxia
é de cerca de 251 km/s.[26] Nessa velocidade, o Sol toma cerca de 1,4 mil anos para percorrer um
ano-luz, ou oito dias para percorrer 8 UA.[130]

A moção do Sol relativa ao baricentro do Sistema Solar é complicada por perturbações dos
planetas. A cada séculos, essa moção alterna entre retrógrada e prógrada.[131]

Problemas teóricos

Problema do neutrino solar

Por muitos anos o número de neutrinos elétron solares detectado na Terra era de um terço a
metade do número predito no modelo solar padrão. Essa anomalia foi chamada de problema dos
neutrinos solares. Teorias que foram propostas para resolver o problema tentaram ou reduzir a
temperatura do interior solar para explicar os números menores, ou argumentaram que neutrinos
elétron podem oscilar — mudar de sabor — durante a jornada do núcleo solar para a Terra, para os
neutrinos tau e múon, ambos indetectáveis com a tecnologia da época.[132] Vários observatórios de
neutrinos foram construídos na década de 1980 para medir o fluxo de neutrinos solares o mais

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precisamente possível, tais como o Observatório de Neutrinos


de Sudbury e Kamiokande.[133] Dados destes observatórios
eventualmente levaram à descoberta de que neutrinos possuem
uma pequena massa, e que oscilam, mudando de sabor.[134][57]
Além disso, em 2001, o Observatório de Neutrinos de Sudbury
conseguiu detectar diretamente todos os três tipos de neutrino,
e descobriu que a emissão solar de neutrinos é
aproximadamente a mesma predita no Modelo Solar Padrão,
embora dependendo da energia dos neutrinos, neutrinos
Número de neutrinos predito em
elétron podem chegar a compor apenas um terço do número
teoria (em amarelo) e observados total.[133][135] Essa proporção é similar ao predito pelo efeito
(em azul), em 2000 Mikheyev-Smirnov-Wolfenstein, que descreve a oscilação de
neutrinos em matéria. Como consequência, o problema do
neutrino solar é considerado resolvido.[133]

Problema do aquecimento coronal

Sabe-se que a fotosfera, a superfície visível do Sol, possui uma


temperatura de cerca de 6  000  K. Acima da fotosfera, porém,
na coroa solar, as temperaturas aumentam para 1 a 2 milhões
K.[69] A alta temperatura da coroa solar indica que esta região é
aquecida por um outro mecanismo além de condução térmica
da fotosfera.[71]

Acredita-se que a energia necessária para aquecer a coroa solar


é fornecida pela moção turbulenta na zona de convecção sob a
fotosfera, e dois mecanismos primários foram propostos para
explicar este aquecimento.[69] O primeiro mecanismo é
aquecimento ondular, onde o qual ondas sonoras, Imagem de anel coronal, tomado
gravitacionais ou magnetohidrodinâmicas são produzidos pela pela TRACE
turbulência na zona de convecção. [69] Estas ondas locomovem-
se para a superfície, e dissipam na coroa, depositando sua
energia no gás ambiente na forma de calor.[136] O outro mecanismo é aquecimento magnético,
onde o qual energia magnética é estocada continuamente pela moção fotosférica, e solta através de
reconexão magnética, primariamente através de grandes erupções solares, embora erupções
solares de menor tamanho mais comuns do que grandes erupções, embora a energia total
hipotetizada solta por microerupções (erupções de tamanho muito menor) seja significantemente
menor do que a energia total solta por erupções solares tradicionais — também contribuam para o
aquecimento da coroa solar.[137]

Não se sabe mecanismos de aquecimento ondular são efetivamente responsáveis pelo aquecimento
da coroa solar. Análises mostram que todos os tipos de ondas exceto ondas de Alfvén dissipam-se
antes de chegar na coroa solar.[138] Além disso, ondas de Alfvén não dissipam-se com facilidade na
coroa solar. Consequentemente, pesquisas sobre o problema do aquecimento da coroa solar estão
centralizadas sobre mecanismos magnéticos de aquecimento.[69]

Paradoxo do jovem Sol fraco

Modelos teóricos do desenvolvimento do Sol sugerem que, entre 3,8 a 2,5 bilhões de anos atrás,
durante o arqueano, o Sol possuía apenas 75% do brilho atual. Com essa potência, a energia solar
recebida pela Terra não seria suficiente para sustentar água no estado líquido e, portanto, vida não
poderia ter se desenvolvido durante esse período.[nota 5][140] Porém, estudos geológicos mostram
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que a temperatura terrestre tem permanecido estável desde o


término de sua formação e que, de fato, a Terra era mais
quente após ter completado sua formação do que no presente.
O consenso entre cientistas é que a antiga atmosfera terrestre
possuía quantidades maiores de gases do efeito estufa (tais
como dióxido de carbono, metano e/ou amônia) do que
atualmente, tornando possível estocar calor suficiente para
compensar pela menor quantidade de energia solar recebida
pelo planeta.[141]

Outras anomalias
Moção do baricentro do Sistema
Solar, relativo ao Sol O Sol está atualmente comportando-se inesperadamente em
várias maneiras:[142][143]

O Sol está no meio de um período de atividade mínima do ciclo solar, muito mais longo, e com
uma percentagem de dias onde o Sol não possui nenhuma mancha solar, do que o esperado;
desde maio de 2008, várias predições foram feitas indicando o aumento iminente da atividade
solar, todas elas refutadas.
O brilho atual do Sol é menor do que o usual durante o período de atividade mínima do ciclo
solar.
Nas últimas duas décadas, a velocidade do vento solar caiu 3%, sua temperatura caiu 13%, e
sua densidade, 20%.
O campo magnético do Sol possui apenas metade da força registrada no último período de
atividade mínima do ciclo solar, em 1987. Como resultado, a heliosfera, que preenche o
Sistema Solar, diminuiu de tamanho, resultando no aumento da radiação cósmica atingindo a
Terra e a sua atmosfera.

História de observação

Na antiguidade

O conhecimento mais fundamental da humanidade sobre o Sol


é esta como um disco luminoso no céu, cuja presença acima do
horizonte cria o dia, e sua ausência cria a noite. Várias culturas
pre-históricas e antigas acreditavam que o Sol era uma deidade
solar, ou outro fenômeno sobrenatural. A veneração do Sol foi
um aspecto central de civilizações como os Incas da América do
Sul e os Aztecas no atual México. Vários monumentos antigos
foram construídos com fenômenos solares em mente; por
exemplo, monumentos megalíticos podem ser encontrados em Acredita-se que o carro solar de
Nabta Plaia (no Egito), em Mnajdra (em Malta) e em Trundholm seja uma escultura
ilustrando um importante aspecto da
Stonehenge (no Reino Unido). Newgrange, um monte pré-
mitologia nórdica
histórico construído na Irlanda, foi construído para detectar o
solstício de inverno; a pirâmide de Templo de Kukulcán, em
Chichén Itzá (no México), foi desenhada para lançar sombras com o formato de serpentes subindo
a pirâmide, nos equinócios de primavera e outono.

Durante a era do Império Romano, o aniversário do Sol era um feriado celebrado como Sol Invicto
("Sol não-conquistado"), logo após o solstício de inverno; pode ter sido um antecedente do Natal.
Com respeito a estrelas fixas, o Sol, relativo à Terra, aparenta girar uma vez por ano em torno da

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eclíptica, pelo zodíaco, fazendo com que astrônomos gregos considerassem o Sol como um dos sete
planetas (do grego planetes, que significa "perambulador"), etimologia explicando o nome dos sete
dias da semana em vários idiomas.[144][145][146]

Desenvolvimento do conhecimento científico

Uma das primeiras pessoas a oferecer uma explicação científica ou filosófica do Sol foi o antigo
filósofo grego Anaxágoras de Clazômenas, que chegou à conclusão de que o Sol era uma bola
enorme de metal em chamas maior do que até o Peloponeso, e não a biga de Hélio.[147] Por ensinar
esta heresia, Anaxágoras foi preso pelas autoridades locais e condenado à morte, tendo, no
entanto, sido solto através da intervenção de Péricles. Eratóstenes, no século III a.C., estimou que
a distância entre o Sol e a Terra de "estádios de miríades 400 e 80 000", cuja tradução é ambígua,
visto que pode significar 4,08 milhões de estádios (755 mil km) ou 804 milhões de estádios (148 a
153 milhões de km); o último valor possui apenas uma pequena percentagem de diferença com o
valor aceitado atualmente. No século I a.C., Ptolomeu estimou a distância entre o Sol e a Terra
como 1 210 vezes o raio terrestre.[148]

Contribuições árabes medievais incluem a descoberta de que a direção da excentricidade orbital do


Sol está em constante mudança (o equivalente do movimento da Terra ao longo de uma órbita
elíptica na astronomia moderna), por Albatenius,[149] e Ibn Yunus, que recordou mais de 10 000
entradas sobre a posição do Sol utilizando um grande astrolábio.[150]

Acredita-se que a primeira teoria heliocêntrica, na qual o Sol é


o centro em torno do qual os planetas orbitam, foi proposta
pela primeira vez por Aristarco de Samos. Vários astrónomos
babilônicos, indianos e árabes posteriormente também
propuseram teorias heliocêntricas, na antiguidade e na era
medieval. Essa teoria foi revivida no século XVI por Nicolau
Copérnico. No início do século XVII, a invenção do telescópio
permitiu observações detalhadas das manchas solares por
Thomas Harriot, Galileu Galilei e outros astrônomos. Galileu
realizou uma das primeiras observações ocidentais de manchas O Sol representado em uma edição
solares, teorizando que tais eram características na superfície de 1550 de Liber astronomiae, de
solar ao invés de pequenos objetos passando entre a Terra e o Guido Bonatti
Sol.[151] Manchas solares, porém, já haviam sido observadas
desde a dinastia Han, com astrônomos chineses mantendo documentos escritos destas
observações por séculos.

Em 1672, Giovanni Cassini e Jean Richer determinaram a distância entre a Terra e Marte e, com os
novos dados, foram capazes de calcular a distância entre a Terra e o Sol. Isaac Newton observou a
luz solar utilizando um prisma, mostrando que a luz solar é feita de várias cores[152] e, em 1800,
William Herschel descobriu a radiação infravermelha também utilizando um prisma exposto à luz
solar. A descoberta foi realizada após Hershel ter notado os novos raios, localizados além da parte
vermelha da luz visível do espectro solar.[153] Durante o século XIX, estudos de espectroscopia
avançaram significantemente e Joseph von Fraunhofer fez as primeiras observações de linhas de
absorção no espectro solar - devido à sua descoberta, as linhas de absorção mais fortes do espectro
são comumente chamadas de linhas de Fraunhofer. Uma observação detalhada do espectro solar
revela um número de cores desaparecidas, que aparecem como bandas pretas.[154] Ainda não se
sabem as causas de algumas destas bandas pretas.[154]

A fonte de energia do Sol foi um significante mistério durante os primeiros anos da era científica
moderna. Uma sugestão feita por Lord Kelvin descreveu o Sol como um corpo celeste líquido, em
resfriamento gradual, cuja energia emitida seria proveniente de uma fonte interna de calor.[155]

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Kelvin e Hermann von Helmholtz então propuseram o mecanismo de Kelvin-Helmholtz como


sendo essa fonte de calor. Porém, a idade estimada do Sol, utilizando este mecanismo, foi de
apenas 20 milhões de anos, bem menos do que a idade estimada do Sistema Solar, de no mínimo
300 milhões de anos, na época.[nota 6][155] Em 1890, Joseph Lockyer, que descobriu hélio no
espectro solar, propôs uma hipótese meteorítica para explicar a formação e evolução do Sol,[156] na
qual o calor do Sol era mantido por meteoros.[157]

Foi somente em 1904 que uma solução substanciada foi proposta. Ernest Rutherford sugeriu
desintegração radioativa no interior do Sol como a fonte de energia solar.[158] Porém, foi Albert
Einstein que forneceu a pista essencial da fonte de energia solar, através da equação E= mc².[159]
Em 1920, Arthur Eddington propôs que a pressão e a temperatura do núcleo solar poderiam
produzir uma reação de fusão nuclear, em que átomos de hidrogênio (prótons) são fundidos entre
si formando núcleos de hélio, resultando na produção de energia, e da perda de massa solar.[160] A
preponderância de hidrogênio no Sol foi confirmada em 1925 por Cecilia Payne-Gaposchkin. O
conceito teórico de fusão foi desenvolvido na década de 1930 pelos astrofísicos Subrahmanyan
Chandrasekhar e Hans Bethe, sendo o último o primeiro cientista a calcular em detalhes as duas
reações nucleares primárias que alimentam o Sol.[161][162]

Em 1957, um ensaio de seminário foi publicado por Margaret Burbidge, chamado de "Síntese dos
Elementos nas Estrelas",[163] demonstrando que a maior parte dos elementos químicos no
universo foi sintetizada por reações nucleares dentro de estrelas, como o Sol.

Missões espaciais solares

Os primeiros satélites designados para observar o Sol foram as


Pioneer 5, 6, 7, 8 e 9, que foram lançadas entre 1959 e 1968.
Essas sondas orbitaram o Sol a uma distância similar à da
Terra, e fizeram os primeiros estudos detalhados do vento solar
e do campo magnético solar. A Pioneer 9 em especial operou
por um longo tempo, transmitindo informações até 1987.[165]

Na década de 1970, as Hélio, sondas espaciais, e o Apollo


Telescope Mount da Skylab, obtiveram novas informações
significantes sobre o vento solar e a coroa solar. O programa
Hélio foi realizado em conjunto entre os Estados Unidos e a
A Lua passando na frente do Sol,
Alemanha, que estudaram o vento solar utilizando órbitas com
vista pela STEREO-B em 25 de os perélios localizados dentro da órbita de Mercúrio.[166] A
fevereiro de 2007. Por causa do fato estação Skylab, lançado pela NASA em 1973, incluiu um
de que o satélite artificial possui módulo solar observatório, o Apollo Telescope Mount, que era
uma órbita heliocêntrica, seguindo a operado por astronautas residindo dentro da estação.[70] A
Terra, e estando significantemente Skylab fez as primeiras observações da região de transição
mais longe da última do que a Lua, solar e das emissões ultravioletas da coroa solar.[70]
esta aparece menor do que o Sol na Descobertas dos dois programas incluíram as primeiras
imagem.[164] observações de ejeção de massa coronal, nomeados então de
"transientes coronais", e de buracos coronais, dos quais sabe-se
que estão bastante relacionados com o vento solar.[166]

Em 1980, a Solar Maximum Mission foi lançada pela NASA. Este satélite artificial foi projetada
para observar raio gama, raios X e raios ultravioleta das erupções solares durante um período de
alta atividade solar e luminosidade solar. Porém, apenas alguns meses depois do lançamento, uma
falha eletrônica fez com que a espaçonave entrasse em standby, permanecendo três anos neste
estado inativo. Em 1984, a missão STS-41-C do ônibus espacial Challenger recuperou o satélite,

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reparando os sistemas eletrônicos da última, e lançando-a em órbita novamente.


Subsequentemente, a Solar Maximum Mission tomou milhares de imagens da coroa solar, antes de
ser destruída em sua reentrada na atmosfera terrestre, que ocorreu em junho de 1989.[167]

Lançado em 1991, o satélite artificial japonês Yohkoh ("Raio de Sol") observou erupções solares no
comprimento de onda raio X. Data obtida pelo satélite permitiram que cientistas identificassem
vários tipos diferentes de erupções, e também demonstraram que as camadas da coroa solar além
das regiões de atividade máxima eram muito mais dinâmicas e ativas do que o previsto. A Yohkoh
observou um ciclo solar completo, mas entrou em standby mode quando um eclipse solar em 2001
fez com que o satélite perdesse sua mira no Sol. Foi destruída em sua reentrada na atmosfera
terrestre em 2005. O satélite Hinode, foi lançado em 2006, continuará com os estudos tomados
pela Yohkoh.[168]

Uma das missões solares mais importantes


foi a sonda Solar and Heliospheric
Observatory (SOHO), construída em
conjunto pela Agência Espacial Europeia e
pela NASA, e lançada em 2 de dezembro de
1995.[70] Inicialmente planejada como uma
missão de dois anos de duração, a sonda
provou ser tão útil nos estudos do Sol que
ainda está em operação. Localizada no ponto
de Lagrange entre a Terra e o Sol (sendo o
ponto de Lagrange a região onde a atração
gravitacional da Terra e do Sol é exatamente Em 31 de agosto de 2012 material que estava pairando a
igual), a SOHO forneceu uma vista constante coroa solar entra em erupção em direção ao espaço e
do Sol em vários comprimentos de ondas forma uma longa proeminência solar
desde o seu lançamento. [70] Além de
observar diretamente o Sol, a SOHO permitiu a descoberta de um grande número de cometas, a
maior parte dos quais são pequenos cometas rasantes que evaporam em sua aproximação do
Sol.[169]

Todas essas espaçonaves observaram o Sol no plano da eclíptica e, consequentemente, apenas as


regiões equatoriais foram exploradas em detalhes por estas espaçonaves. A sonda Ulysses foi
lançada em 1990 para estudar as regiões polares do Sol, utilizando uma órbita significantemente
inclinada em relação à eclíptica. Para atingir tal órbita, a Ulysses viajou até Júpiter, utilizando o
planeta como uma catapulta gravitacional para alcançar a órbita necessária. Como a sonda Galileu,
a Ulysses estava bem localizada para estudo o impacto do cometa Shoemaker-Levy 9 em Júpiter,
em 1994. Quando a Ulysses alcançou a órbita planejada, a sonda iniciou os estudos do vento solar e
da força do campo magnético em altas altitudes solares, descobrindo que o vento solar em altas
latitudes era cerca de 750  km/s mais lento que o esperado, e que grandes ondas magnéticas
emergiam em altas latitudes solares, com essas ondas espalhando raios cósmicos galácticos.[170]
Sua última comunicação com a Terra foi realizada em 30 de junho de 2009.

As abundâncias de elementos na fotosfera do Sol são bem conhecidas graças a estudos


espectroscópicos, mas a composição do interior do Sol é menos definida. A sonda espacial Gênese
foi uma sonda designada para coletar parcelas do vento solar, retornando o material coletado à
Terra e, portanto, permitir que astrônomos estudassem diretamente a composição do material
solar. Embora a Genesis tenha coletado material do vento solar com sucesso, em seu retorno à
Terra, durante a reentrada atmosférica, o pára-quedas da espaçonave não abriu, com a sonda
impactando o solo terrestre em alta velocidade. A sonda foi severamente danificada, mas algumas
amostras foram recuperadas, estando presentemente analisados por cientistas.[171]

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As duas espaçonaves do programa Solar Terrestrial Relations


Observatory (STEREO) foram lançadas em outubro de 2006.
As espaçonaves idênticas foram lançadas em órbitas
heliocêntricas, com a sonda A à frente da Terra no seu caminho
orbital, e o satélite B, atrás da Terra, com ambas as sondas
afastando da Terra (e entre si) nestas direções opostas. Tais
órbitas permitem a observação estereoscópica do Sol e de
fenômenos solares como ejeções de massa coronais.[172][173]

Em 21 de abril de 2010, a NASA divulgou imagens inéditas da


superfície do astro, enviadas pela sonda Solar Dynamics
Observatory, lançada em fevereiro de 2010 e equipada com
Imagem inédita da superfície do Sol câmeras de alta definição e ultravioleta de última geração. A
feita pelo Solar Dynamics missão da SDO durará cinco anos e os cientistas acreditam que
Observatory em abril de 2010 ela mudará completamente o entendimento que se tem hoje da
estrela.[174][175]

Em agosto de 2018 a NASA lançou a Parker Solar Probe, equipamento que tem como objetivo fazer
observações e coletar dados do interior da coroa solar.[176]

Observação e efeitos em Terra


O Sol é muito brilhante, e olhar diretamente para o Sol a olho nu por curtos períodos de tempo
pode ser dolorido, mas não é particularmente perigoso para olhos saudáveis e não-
dilatados.[177][178] Além de dor, olhar diretamente para o Sol causa fosfenos e cegueira temporária.
A retina recebe 4 mW quando o Sol é diretamente observado a olho nu, levemente aquecendo-a, e
podendo lesionar olhos que não respondem apropriadamente ao brilho excessivo.[179][180]
Radiação ultravioleta gradualmente faz com que as lentes dos olhos tornem-se amarelas com o
tempo, e acredita-se que essa radiação contribua para a formação de cataratas, mas em ambos os
casos isto é relacionado com exposição geral ao Sol e não com a ação de olhar diretamente ao
Sol.[nota 7][181] Observações a olho nu do Sol de longa duração podem causar lesões na retina
induzidas por raios ultravioleta, similares à queimaduras solares após 100 segundos de exposição
direta, particularmente quando raios ultravioleta do Sol são intensos e bem focalizados.[182][183]
Pessoas com até 25 anos de idade, novos implantes de lentes (que permitem a entrada de mais
raios ultravioleta dentro dos olhos do que lentes naturais envelhecidas), Sol em ângulos próximo
ao zénite, e observações feitas em alta altitude, são todos fatores que aumentam a susceptibilidade
de lesões em observações diretas a olho nu.

Observar o Sol utilizando instrumentos ópticos que


concentram luz, tais como binóculos e telescópios, é uma
atividade bastante perigosa sem um filtro bloqueador de
radiação ultravioleta e que diminui significantemente o brilho
solar. Um filtro de densidade neutra pode não filtrar raios
ultravioleta e, portanto, observações com esses filtros são ainda
perigosas. Filtros atenuantes para a observação solar devem ser
feitos especificamente para este uso: alguns filtros
improvisados não filtram raios ultravioleta ou infravermelhos,
Halo com parélio esses podendo machucar os olhos em alto brilho.[184]
Binóculos sem filtros podem aumentar em 500 vezes a
quantidade de energia solar recebida pela retina, matando
células desse tecido de forma quase instantânea; apesar da potência por unidade de área da

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imagem na retina ser a mesma, o calor não pode dissipar rápido o possível devido ao tamanho
maior da imagem. Mesmo rápidas observações com binóculos sem filtros no meio-dia podem
causar cegueira permanente.[185]

A observação direta de eclipses solares parciais são perigosas porque as pupilas dos olhos não
estão adaptadas ao grande contraste de brilho: a pupila dilata de acordo com a quantidade de luz
total no campo de visão, não de acordo com o objeto mais brilhante no campo de visão. Durante
eclipses parciais, a maior parte da luz solar é bloqueada pela Lua, passando à frente do Sol, mas as
partes da fotosfera não cobertas pela Lua possuem o mesmo brilho de superfície do que durante
um dia normal. A observação direta do Sol nessas circunstâncias aumenta o diâmetro da pupila de
2 mm para 6 mm, e nesse caso cada célula da retina exposta à luz solar recebe cerca de 10 vezes
mais luz do que a observação do Sol em um dia normal, podendo lesionar ou matar essas células,
resultando em manchas de cegueira permanente no campo de visão.[186] O perigo não é
imediatamente percebido por observadores inexperientes e crianças devido à ausência de dor, com
os observadores não notando de imediato que sua visão está sendo destruída. Os mesmos
princípios aplicam-se para eclipses totais do Sol, com exceção da fase de totalidade, embora esta
fase seja de curta duração, e observação direta nesta fase deve ser realizada com cuidado.

Durante o nascer do Sol e o pôr-do-sol, a luz do Sol é atenuada


devido à dispersão de Rayleigh e à dispersão de Mie, através de
uma passagem particularmente longa na atmosfera
terrestre,[187] e condições atmosféricas tais como neblina, altas
quantidades de pó na atmosfera e alta umidade atmosférica
também podem diminuir o brilho do Sol em pleno dia. Nestes
períodos, a intensidade do Sol pode diminuir o suficiente para
ser visto confortavelmente a olho nu ou sem perigo utilizando
instrumentos ópticos (desde que não haja risco de uma Vista a partir da superfície terrestre
repentina mudança nas condições atmosféricas, tal como o Sol do nascer do Sol
aparecendo de repente entre um espaço entre nuvens).[188]

Um raro fenômeno óptico que pode ocorrer logo após o nascer do Sol, ou antes do pôr-do-sol, que
é conhecido como brilho verde. O brilho é causado pela luz do Sol, esse estando um pouco abaixo
do horizonte, sendo refracionada em direção ao observador, geralmente através de inversão
térmica. A refração de luz de comprimento de ondas menores (violeta, azul e verde) é maior do que
aquela que ocorre em luz de comprimento de ondas maiores (amarelo, laranja e vermelho). As
luzes violeta e azul dispersam-se mais do que a luz verde, fazendo com que a luz observada seja
vista como verde.[189]

A luz ultravioleta do Sol possui propriedades anti-sépticas, e pode ser utilizada no saneamento de
objetos e água. Raios ultravioleta possuem um papel importante na produção de vitamina D no
corpo humano, embora em excesso causem queimaduras solares.[190] A luz ultravioleta é
fortemente atenuada pela camada de ozônio, e portanto a quantidade de luz ultravioleta varia
bastante com a latitude, sendo parcialmente responsável por várias adaptações biológicas em seres
vivos, incluindo variações da cor da pele humana em várias regiões da Terra.[191]

O Sol na cultura humana


Como outros fenômenos naturais, o Sol foi um objeto de veneração em várias culturas ao longo da
história da humanidade, sendo a origem da palavra domingo em vários idiomas. A origem da
palavra "Sol" nos idiomas românicos e anglo-saxônicas provém do protoindo-europeu, um antigo
ancestral dos atuais idiomas indo-europeus, sendo utilizada há pelo menos cerca de três milênios,
não possuindo nenhum significado cultural, sendo utilizada apenas para descrever a fonte de luz
do céu durante o dia.[192] "Sol" é o nome moderno da estrela em vários idiomas além do português,

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tais como espanhol, catalão, galego.[193] A moeda do Peru, o sol


novo, foi assim chamada em homenagem ao Sol (em
castelhano), bem como seus antecessores, o Inti (em quechua,
além de ser o Deus solar da civilização Inca) e o sol antigo. Em
persa, "sol" significa "ano solar".

O Sol não possui um nome oficial, de acordo com a União


Astronômica Internacional, o órgão responsável pela nomeação
de corpos celestes.[194] Por exemplo, Sol em inglês pode ser
"Sun" ou "Sol". Embora essa última forma seja aceita em
inglês, não é comumente utilizada. O adjetivo do Sol é
"solar".[5]
Disco dedicado ao Sol Invicto
No leste da Ásia, o Sol é escrito pelo caractere 日 (mandarim rì
ou japonês nichi) ou 太陽, no chinês tradicional e japonês; ou 太阳, no chinês simplificado (pinyin
tài yáng ou japonês taiyō). Em vietnamita, esses caracteres são pronunciados nhật e dương,
respectivamente, enquanto que a palavra vietnmanita nativa mặt trời significa "face do céus". A
Lua e o Sol são associados com o yin-yang, onde a Lua representa "yin" e o Sol representa "yang",
representando opostos dinâmicos.[195]

Ver também
Classificação estelar
Eclipse solar
Eclíptica
Energia solar
Lista das estrelas mais brilhantes
Ponto antissolar
Sistema Solar

Notas
1. Na astronomia, "elementos pesados", ou "metais", referem-se a todos os elementos químicos
com exceção do hidrogênio e do hélio.[34]
2. A potência de uma vela acesa típica é de 10 a 100 W.[53]
3. A atmosfera terrestre no nível do mar possui uma densidade de partículas de 2 x 1025 m−3.
4. 1 GW equivale à produção de uma grande usina termoelétrica ou usina nuclear.[111]
5. A primeira evidência sólida de vida na Terra data de 3,4 bilhões (3,4 mil milhões) de anos
atrás.[139]
6. Na época, no século XIX, datando antes da descoberta da datação radiométrica, não havia
evidências científicas indicando que a Terra era muito mais antiga do que cientistas da época
acreditavam, possuindo na verdade cerca de 4,5 bilhões (4,5 mil milhões) de anos.
7. Apesar de que exposição ambiental para radiação ultravioleta contribua para o
envelhecimento acelerado das camadas exteriores dos olhos e na formação de cataratas, a
preocupação com observações impróprias de eclipses solares é a formação de cegueira de
eclipses, ou queimaduras da retina.

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Leia mais
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Ligações externas
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«National Solar Observatory.» (http://www.nso.edu) (em inglês)
«Astronomy Cast: o Sol.» (http://www.astronomycast.com/astronomy/episode-30-the-sun-spot
s-and-all/) (em inglês)
«Galeria de imagens espetaculares do Sol de várias instituições, do The Boston Globe.» (htt
p://www.boston.com/bigpicture/2008/10/the_sun.html) (em inglês)
«Observações de satélite da luminosidade solar.» (http://www.acrim.com) (em inglês)
«Sun Trek, um website educacional sobre o Sol.» (http://www.suntrek.org) (em inglês)
«SST, o Telescópio Solar Sueco de 1-metro.» (http://www.solarphysics.kva.se/) (em inglês)
«Animação da estrutura do Sol da Universidade de Glamorgan.» (http://alienworlds.glam.ac.u
k/sunStructure.html) (em inglês)

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