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CAPÍTULO
2
O balanço energético global
25
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26 2. O Balanço Energético GloBal
Massa 1,99 × 10 3 0 kg
Raio 6,96 × 10 8 m
Luminosidade 3,9 × 10 2 6 W
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2.3 Equilíbrio EnErGia de EarTh 27
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09/09/2020 O balanço energético global
embora a insolação média anual seja a mesma em ambos os hemisférios.
O efeito desses parâmetros orbitais no clima será discutido em
mais detalhes no Capítulo 12, onde a teoria do parâmetro orbital do clima
a mudança é descrita. Por enquanto, consideramos apenas a distância
do Sol e da obliquidade ou ângulo de declinação.
δQ
= dU dW + (2.1)
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28 2. O Balanço Energético GloBal
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2.3 Equilíbrio EnErGia de EarTh 29
Fluxo eu0
Irradiance foto
= =
4 π rfoto
2
Área foto
(2.2)
26
×W
3,9 10 7 -2
= = 6,4 10
× Wm
4 π[6,96 10 ×m]
8 2
Fluxo = eu0 = S d 4 π d
2
(2,3)
eu0
=
TSI irradianceatdistance d S= d
= (2,4)
4π d
2
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30 2. O Balanço Energético GloBal
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09/09/2020 O balanço energético global
Podemos igualar isso à fórmula de Stefan-Boltzmann (2.5) e derivar um
temperatura de emissão efetiva para a fotosfera.
σ T foto
4
= 6,4 10
× Wm
7 2
7 2
× Wm
6,4 10
T foto = 4
= 5796 K ~ 6000 K
σ
2.3.5 Emissividade
Em equilíbrio, a irradiância dentro de uma cavidade na temperatura T é
E BB = σ T 4 . Podemos definir a emissividade, ε , como a razão da emissão real
seção de um corpo ou volume de gás para a emissão do corpo negro no mesmo
temperatura.
ER
E R = εσ T → =ε
4
(2,6)
σT4
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2.4 TEMPERATURA DE EMISSÃO DE UM PLANETA 31
Como o albedo planetário para a Terra é de cerca de 29%, apenas 71% do TSI é
absorvidos pelo sistema climático. Esta quantidade de energia deve ser devolvida
ao espaço por emissão terrestre. Assumimos que a emissão terrestre é
como a de um negro. A área de onde ocorre a emissão é o
área de superfície de uma esfera, em vez da área de um círculo. O terrestre
fluxo de emissão é, portanto, escrito como
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S0
(1 - α p ) = σ T e
4
(2,9)
4
ou
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32 2. O Balanço Energético GloBal
S 0(/ 4) (1 - α p )
Te = 4
(2,10)
σ
Te = 4
- 8 -2 -4
° ≅C°0 F
≅ 255 K ≅− 18
5,67 10× Wm K
FIGURA 2.3 Fluxos de energia para um planeta com uma atmosfera que é transparente para a energia solar
radiação, mas opaca à radiação terrestre.
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2.6 Equilíbrio de energia de fluxo gloBal radiATIvE 33
camada atmosférica absorve toda a energia emitida pela superfície abaixo dela
e emite como um corpo negro, a única radiação emitida para o espaço é do
atmosfera neste modelo. O equilíbrio de energia no topo da atmosfera
é assim
S0 4 4
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09/09/2020 O balanço energético global
p UMA e
4 (1 - α ) = σ T =σT (2,11)
σ T s 4 = 2 σ T UMA
4
⇒ σ T s 4 = 2 σ T e4 (2,12)
S0 4 4 4 4
(1 - α p ) + σ T UMA= σ T s ⇒ σ Ts = 2 σ Te (2,13)
4
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34 2. O Balanço Energético GloBal
FIGURA 2.4 Fluxo de energia radiativa e não radiativa médio global e anual
diagrama para a Terra e sua atmosfera. As unidades são Wm –2 .
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2.6 Equilíbrio de energia de fluxo gloBal radiATIvE 35
emitido
Solar de entrada - solar refletido - terrestre = Armazenamento
radiação
340 Wm
- 2
- 100 Wm
- 2
- 239 Wm
- 2
= 0,6 Wm
- 2
Atmosfera:
80 Wm
- 2
+ 20 Wm - 2
+ 88 Wm
- 2
+ 51 Wm
-2
- 239 Wm
- 2
=0
Internet
Absorvido + superfície - extrovertido = radiativo = Térmico + latente
solar Onda longa Onda longa aquecimento
resfriamento
- 2 - 2 - 2 -2 -2 - 2
80 Wm + 51 Wm - 239 Wm = 108 Wm = 20 Wm + 88 Wm
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09/09/2020 O balanço energético global
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36 2. O Balanço Energético GloBal
FIGURA 2.5 A relação do ângulo do zênite solar com a insolação em um plano paralelo ao
a superfície de um planeta.
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2.7 DISTRIBUIÇÃO DE INSOLAÇÃO 37
cos θ s = pecado
φ pecado
δ + cos φ δ
cos cos h (2,15)
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0
cos h = - bronzeado
φ δ (2,16)
onde h 0 é o ângulo da hora ao nascer e pôr do sol. Ao meio-dia o zênite solar
ângulo depende apenas da latitude e ângulo de declinação, u s = φ - d .
Perto dos pólos prevalecem condições especiais. Quando a latitude e o
ângulo de declinação são do mesmo signo (verão), latitudes em direção aos pólos de
± 90 - d estão constantemente iluminados. No pólo, o Sol se move ao redor do
bússola em um ângulo constante de d acima do horizonte. No inverno hemi-
esfera, onde φ e d são do sinal oposto, latitudes na direção do pólo
± 90 + d estão na escuridão polar. Nos pólos, 6 meses de escuridão se alternam
com 6 meses de luz solar. No equador, o dia e a noite duram 12 h
longo ao longo do ano. A insolação diária média em uma superfície plana
no topo da atmosfera é obtido substituindo (2.15) em (2.14) ,
integrando o resultado entre o nascer e o pôr do sol e, em seguida, dividir por
24 h. O resultado é
2
dia SD
Q = 0
[pecado
h0 φpecado
δ + cos φ δ
cos sin] h0 (2,17)
π d
onde o ângulo da hora ao nascer e pôr do sol, h 0 , deve ser dado em radianos.
A insolação média diária é plotada na Fig. 2.6 em função da latitude
e temporada. A órbita da Terra não é exatamente circular, e atualmente a Terra é
um pouco mais perto do Sol durante o verão do hemisfério sul do que
durante o verão do hemisfério norte. Como resultado, o máximo de isolamento
no hemisfério sul é cerca de 6,9% maior do que no
Hemisfério norte. Observe que no solstício de verão a insolação em
latitudes altas são realmente maiores do que perto do equador. Estes resultados
desde os dias muito longos durante o verão e apesar do relativamente grande
ângulos do zênite solar em latitudes elevadas.
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38 2. O Balanço Energético GloBal
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FIGURA 2.7 Média anual, insolação no solstício e equinócio como funções da latitude.
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2.7 DISTRIBUIÇÃO DE INSOLAÇÃO 39
dia ∫ h
Q cos θ s dh
cos θ s =- 0
h (2,18)
∫
0
- h
Q dh
0
FIGURA 2.8 Ângulo zênite solar médio diário ponderado por insolação em função de
latitude para a média anual, solstícios e equinócios.
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40 2. O Balanço Energético GloBal
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sazonalmente e sazonalmente, dependendo das condições atmosféricas e de superfície
bem como a distribuição de insolação. O equilíbrio de energia no topo de
a atmosfera é puramente radiativa e pode ser medida com precisão a partir de
Satélites em órbita terrestre. A radiação líquida no topo da atmosfera
( R TOA ) é igual à radiação solar absorvida ( Q abs ) menos a saída
radiação de onda longa (OLR).
2 Usamos uma projeção de área igual do martelo em muitos pontos deste livro. Em exibição
irradiância (Wm −2 ), é especialmente importante que a fração da área da projeção
ocupada por um determinado recurso seja proporcional à fração da área da superfície da Terra
que o recurso ocupa.
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2.8 O Equilíbrio da EnErgia no ToP da AtMoStra 41
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FIGURA 2.9 Mapas globais de albedo planetário medido a partir de satélites para
quer dizer, temporadas DJF e JJA. Dados do CERES 2000–2013.
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42 2. O Balanço Energético GloBal
FIGURA 2.10 Mapas globais de radiação de onda longa de saída. Dados do CERES 2000–2013.
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2.8 O Equilíbrio da EnErgia no ToP da AtMoStra 43
FIGURA 2.11 Mapas globais de radiação de entrada líquida. Dados do CERES 2000–2013.
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44 2. O Balanço Energético GloBal
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a insolação é absorvida em latitudes mais altas do que no equador. O albedo
aumenta com a latitude porque o ângulo do zênite solar, cobertura de nuvens e
a cobertura de neve aumenta com a latitude. A energia emitida para o espaço pelo
atmosfera não diminui com a latitude tão rapidamente quanto o absorvido
radiação solar, porque a atmosfera e o oceano transportam calor pelos pólos
e suportar uma perda líquida de energia para o espaço nas regiões polares. O solar absorvido
radiação excede o OLR nos trópicos, de modo que a radiação líquida é positiva
tive lá. Em direção ao pólo de cerca de 40 °, a radiação solar absorvida cai abaixo
o ROL e o balanço líquido de radiação são negativos, de modo que o sistema climático
tem perde energia para o espaço. O gradiente latitudinal na média anual líquida
a radiação deve ser equilibrada por um fluxo de energia em direção aos pólos na atmosfera
esfera e oceano.
FIGURA 2.12 Gráficos de radiação solar absorvida média anual, ROL e radiação líquida
média em torno dos círculos de latitude. Dados do CERES 2000–2013.
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2.9 Fluxo de energia do PolEward 45
Na curva mais baixa da Fig. 2.12 , vemos que a média anual de radiação líquida
ção é positivo em direção ao equador de cerca de 40 ° de latitude e pólo negativo
guarda dessa latitude. Conforme ilustrado emFig. 2.13, o balanço de energia para o
sistema climático envolve apenas a troca no topo da atmosfera,
o transporte através dos limites laterais da região em questão por
a atmosfera e o oceano, e a taxa de mudança de energia dentro
a região. A troca de energia com a terra sólida pode ser negligenciada. Nós podemos
escreva o balanço de energia para o sistema climático como
∂ E ao
= R TOA - ∆ Fao (2.21)
∂t
Podemos então usar a observação da radiação líquida na Fig. 2.12 para derivar
o transporte anual médio de energia necessário na direção norte.
Assumimos que a energia perdida para o pólo espacial de qualquer latitude deve
ser fornecido por transporte polo através dessa latitude pela atmosfera
e o oceano. Então, se integrarmos a radiação da rede sobre a área da calota polar,
podemos calcular o fluxo total de energia em cada cinturão de latitude no
seguinte maneira:
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09/09/2020 O balanço energético global
FIGURA 2.13 Diagrama do balanço de energia para uma coluna vertical do clima
sistema em algum intervalo de latitude.
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46 2. O Balanço Energético GloBal
FIGURA 2.14 Transporte de energia para o norte para condições médias anuais. Net radia-
ção e transporte atmosférico são estimados a partir de observações, o transporte marítimo é calculado
lada como um resíduo no balanço energético. As unidades são petaWatts (10 15 W). Dados do CERES
EBAF-2.7 e ERA-Interim (Mayer e Haimberger, 2012).
φ 2π
∫∫
2
F()φ = π cos φ λddφ
R TOA uma (2.23)
- 0
2
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Massa Significar Densidade média Distância média Comprimento de Obliquidade Orbital Período de
Planeta * (10 2 6 g) raio (km) (g cm - 3 ) do Sol (10 6 km) ano (dias) (graus) ex centricidade rotação (dias) Albedo
Marte 6,42 3.396 3,94 228 687 25,2 0,093 1.03 0,15
n
E
Júpiter 19.100 71.490 1,34 778 4.340 3,1 0,048 0,41 0,52 r
G
fluxo
Saturno 5.690 60.260 0,69 1.430 10.800 26,7 0,054 0,45 0,47
Urano 870 25.560 1,32 2.878 30.700 97,7 0,047 –0,72 ** 0,50
Netuno 1.030 24.765 1,64 4.510 60.200 28,3 0,009 0,67 0,40
* Os primeiros quatro planetas são semelhantes em tamanho, massa, densidade e provavelmente composição química. Eles são os planetas internos . Os quatro restantes são muito diferentes da Terra, mas são semelhantes
um para o outro. Eles são os planetas externos .
** Vênus e Urano giram no sentido oposto aos outros planetas.
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