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Marketing V
Marketing V
Portal Educação
CURSO DE
MARKETING DE RELACIONAMENTO
Aluno:
AN02FREV001/REV 4.0
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CURSO DE
MARKETING DE RELACIONAMENTO
MÓDULO V
Atenção: O material deste módulo está disponível apenas como parâmetro de estudos para este
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do mesmo sem a autorização expressa do Portal Educação. Os créditos do conteúdo aqui contido
são dados aos seus respectivos autores descritos nas Referências Bibliográficas.
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MÓDULO V
INTRODUÇÃO
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Sites da internet, dentre outros elementos.
Neste capítulo, se estará analisando como se processam os elementos da
comunicação no processo de marketing, os quais fazem parte da promoção, e de
que forma estes influenciam no fortalecimento dos relacionamentos entre empresas
e clientes.
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Antigamente, a comunicação se dava de “mão única”, em um só sentido.
Atualmente, inovações têm feito com que o canal se fortaleça por meio de
comunicações dinâmicas, facilitadas pela web e e-mail.
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FIGURA 18 - CANAL DE COMUNICAÇÃO DE UMA VIA
Explicam Nickels & Wood (1999) que no contexto do marketing este modelo
tradicional de uma via, juntamente com o feedback, descrevem a promoção, a
comunicação de marketing projetada para informar e influenciar os clientes reais e
potenciais. Propostas inovadoras conduzem a promoção como apenas um dos
elementos da CIM. Ao invés de simplesmente transmitir a mensagem promocional
para os consumidores, parceiros de canal e outros receptores e aí então aguardar o
feedback, um número cada vez maior de empresas está usando a CIM para
construir elos de comunicação de duas vias, ou de mão dupla (diálogo).
No modelo de duas vias, o emissor (empresa) também é um receptor e o
receptor (cliente) também é um emissor. Dessa forma, o emissor está ouvindo e
respondendo as mensagens do receptor, da mesma forma que este está ouvindo e
respondendo as mensagens do primeiro. Tal diálogo, esclarecem Nickels & Wood
(1999), é muito mais eficaz no estabelecimento de relacionamentos do que a
promoção mais feedback. A figura a seguir exemplifica este modelo:
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FIGURA 19 – CANAL DE COMUNICAÇÃO DE DUAS VIAS
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avaliam as características e benefícios, testam o produto pela primeira vez e, então,
adotam o produto para o uso contínuo por meio de compras repetidas.
Com o passar dos anos, autores passaram a questionar a sequência linear
dos passos nos modelos tradicionais de adoção do produto. Tal nível tradicional não
levava em conta que as pessoas possuíam diferentes níveis de envolvimento com
os produtos comprados. Tal modelo também negligenciava um amplo leque de
comportamentos dos consumidores que poderia ocorrer durante o processo da
compra.
Também não levavam em conta fatores externos (mensagem da
concorrência) e fatores internos (conceito que a empresa possui de si mesma) que
podem também influenciar o processo de compra do cliente (WALKER, 1991). Ao
invés da abordagem em massa, a CIM passa a utilizar uma abordagem mais
individualizada. A concepção do programa de CIM em torno das necessidades e
preferências individuais permitem que os consumidores escolham como, quando e
onde desejam receber as mensagens ou enviá-las às empresas.
Os consumidores podem alcançar as empresas utilizando celular, e-mail, e
demais serviços de informática. Dessa forma, as empresas e os consumidores
nunca tiveram tantas oportunidades de compartilhar informações e construir
relacionamentos.
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24.1.3.1 Propaganda
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24.1.3.3 Promoção de vendas
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A venda pessoal ocorre em toda a cadeia de valor. Ela é amplamente
utilizada no marketing interempresarial (organizacional), no qual os fornecedores de
peças, matérias-primas, equipamentos industriais e serviços profissionais ajudam os
consumidores organizacionais a realizar compras que irão atender a problemas
específicos ou satisfazer necessidades específicas.
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24.2.1 Construindo o Valor da Marca
Quanto maior o valor da marca, mais sólido será o laço com clientes e
parceiros do canal. Esta ligação se traduz em compras repetidas e, em última
análise, em um relacionamento mais lucrativo e mutuamente satisfatório com os
consumidores e parceiros do canal. Por meio da CIM, pode-se reforçar a ligação
com os clientes e fazer a marca ainda mais desejável.
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24.2.4 Diferenciando os Produtos
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FIGURA 20 - PLANEJAMENTO, IMPLEMENTAÇÃO E AVALIAÇÃO DE CIM
Passo 1:
Examinar a situação de
marketing e o ciclo de vida
do produto
Passo 6: Passo 2:
Avaliar os resultados e Selecionar o público-alvo e
ajustar as comunicações o posicionamento
Passo 3:
Passo 5: Estabelecer os objetivos da
Conceber e implementar a Campanha de CIM
estratégia de CIM
Passo 4:
Estabelecer o orçamento de
CIM
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a) Estágio inicial: pode-se utilizar a propaganda, as relações públicas e a
propaganda oral para despertar a atenção do mercado para um novo produto. Para
se estimular as compras iniciais, podem-se utilizar técnicas de promoção de vendas,
tais como distribuição de amostras e cupons de descontos. Vendas pessoais e
outras técnicas também são aconselháveis para se fortalecer as relações com os
parceiros de canal.
b) Estágio de crescimento: é possível atrair mais clientes e fortalecer os
relacionamentos com os já existentes, por meio do uso da propaganda e do
marketing direto para esclarecer os pontos de diferenciação e aumentar o valor da
marca. A promoção de vendas pode também auxiliar a aumentar a demanda por
meio do incentivo à compra repetida. O site da internet possibilita a socialização de
informações para todos os grupos de interesse.
c) Estágio da maturidade: é possível defender o produto contra as pressões
competitivas por meio do uso da propaganda e da promoção de vendas tanto para
lembrar os consumidores a respeito do valor do produto quanto para manter o valor
da marca. A propaganda e as promoções podem incentivar as pessoas que mudam
de marca a abandonar o produto em favor dos concorrentes, enquanto o marketing
direto e outras comunicações podem reforçar a lealdade do cliente. Aconselha-se a
continuidade da venda pessoal, da promoção de vendas e outras técnicas que
apoiam os relacionamentos com o canal.
d) Estágio do Declínio: nesta etapa é possível reduzir o investimento em
propaganda, promoção, venda pessoal e outras técnicas de CIM. Para estender a
vida de um produto em declínio, deve-se tentar direcionar a propaganda e a
promoção de vendas para novos públicos ou demonstrar novos usos do produto e
suas melhorias. Já, se o produto estiver defasado, a promoção de vendas e o
marketing direto podem auxiliar a esvaziar as prateleiras. Após o produto ser
eliminado, o marketing direto e outras comunicações poderão auxiliar a atender as
necessidades dos clientes por meio da continuação dos serviços de apoio.
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24.3.2 Passo 2: Selecionar o Público-Alvo e o Posicionamento
Nesta etapa, deve-se decidir exatamente que programa de CIM deve ser
realizado. Com base nos cinco objetivos mais amplos de CIM, direcionam-se
objetivos específicos, mensuráveis, que abrangem um público-alvo identificado e
para um período de tempo especial. Os objetivos de uma campanha de CIM podem
ser de dois tipos:
a) Objetivos de comunicação: estão voltados para influenciar as atitudes e
comportamentos dos consumidores em questões específicas do processo de
compra. Os objetivos de comunicação podem ser expressos de diferentes maneiras,
tais como:
- o número de perguntas recebidas a respeito do produto;
- o número de testes realizados;
- o número de amostras requisitadas.
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- o número de novos relacionamentos com consumidores ou canal que foram
iniciados;
- o número de vendas feitas para clientes novos ou existentes;
- a quantia específica em dinheiro ou em número de unidades que deve ser
vendida;
- o aumento específico esperado nas vendas em relação a um período
anterior;
- a participação específica de mercado ou aumento na participação que deve
ser alcançado.
Uma vez determinado o quanto será gasto, a empresa estará pronta para
projetar e implementar a estratégia de CIM. Duas técnicas são destacadas por
Nickels & Wood (1999), que seriam:
a) Estratégia de Puxar: Concentra-se nas comunicações com os
consumidores que procuram os produtos anunciados junto aos varejistas (ou outros
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parceiros de canal), criando a demanda que puxa o produto por meio do canal.
Como a estratégia de puxar incentiva os consumidores a procurar o produto, ela
indiretamente incita os parceiros de canal a comprar e apoiar aquele item.
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ajuste nas comunicações. Caso eles estejam de acordo ou acima das expectativas,
é possível aplicar o que se aprendeu com essas estratégias bem-sucedidas para
desenvolver futuras.
Nickels & Wood (1999) ressaltam que não se pode atribuir necessariamente
os bons resultados apenas ao CIM. Isolar o efeito das comunicações é bastante
difícil, já em muitas forças do ambiente podem influenciar o desempenho do
marketing.
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propaganda busca incentivar a compra de produtos, de forma que o nome da
empresa tem menos destaque do que o produto em si.
b) Propaganda Institucional: concentra-se na organização, apresentando
a imagem ou um conceito em particular.
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b) Estágio de Crescimento: os anúncios competitivos auxiliam a combater a
pressão proveniente dos produtos rivais;
c) Estágio de Maturidade: anúncios mantêm o nome da marca na mente dos
consumidores leais;
d) Estágio de Declínio: quantidade menor de propaganda. A propaganda
pode auxiliar para liquidar mercadorias ou reposicionar o produto para um novo
mercado.
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25.4.2 Estabelecendo Objetivos e Orçamento de Propaganda
Nickels & Wood (1999) explicam que a forma como as empresas se dirigem
às pessoas de seu público-alvo afeta a percepção destas últimas a respeito da
marca e do produto. Entre os apelos da propaganda podem ser utilizadas a lógica, a
emoção, a fama, a atratividade sexual, o medo e o humor.
a) Apelos lógicos; dependem de motivos racionais e evidências sólidas para
comprovar que um produto é uma escolha lógica.
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b) Apelo emocional: se concentra nos sentimentos a respeito de um produto
ou seus benefícios;
c) Apelo da fama: abordagem criativa, bastante popular, coloca
personalidades conhecidas em propagandas para tentar atrair a atenção e aumentar
a credibilidade;
d) Apelo sexual: incentivam os membros do público a acreditar que o
produto irá aumentar a sua atratividade;
e) Apelo do medo: joga com os temores do público para vendar a ideia do
produto anunciado;
f) Apelo do humor: se dirige ao bom-humor do público para passar uma
ideia a respeito do produto.
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a palavra utilizada para designar os canais de comunicação que levam a mensagem
ao público-alvo. Outros conceitos importantes são o alcance e a frequência. O
alcance é a medida de quantas pessoas diferentes no público-alvo estão expostas a
um anúncio em um veículo específico. Quanto mais elevado o alcance, mais
pessoas estarão sendo expostas à mensagem.
Já a frequência consiste na medida de quantas vezes os membros do
público estão sendo expostos a um veículo durante o período em que o comercial
está no ar. Quanto mais alta a frequência, maior o número de vezes que a audiência
está exposta à mensagem.
Ao se planejar um cronograma de propaganda é necessário não apenas
pensar a respeito de quais as mídias que serão utilizadas, mas também quando e
por quanto tempo (MCKENNA, 1999). Dentre as mídias mais utilizadas pelas
empresas na contemporaneidade destacam-se: televisão, rádio, jornais, revistas,
mala direta, outdoor e mídias de transito, mídia interativa. A tabela a seguir
demonstra as vantagens e desvantagens de cada uma.
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Revistas Boa reprodução de cores; Difícil alcançar áreas
Pode-se dirigir a públicos geográficas amplas;
especializados; Necessita de
Pode transmitir mensagens antecedência para
longas e complexas. alterar ou aceitar
anúncios;
Mídia cheia de outros
anúncios.
Mala direta Pode dirigir-se a públicos de Relativamente caro;
forma precisa e preparar a Excesso de
mensagem sob medida; correspondência é
Pode transmitir mensagens um problema;
longas e complexas; Menor potencial de
Pode fornecer amostras; alcance;
Muitas possibilidades criativas. Impressão de
correspondência
inútil.
Outdoor Baixo custo para alcance e Difícil dirigir-se a
frequência amplas; segmentos
Possibilidade do uso de cores e específicos;
alternativas de criação; Só pode conter
Pode visar a áreas mensagens curtas e
geograficamente específicas. simples.
Mídia Interativa Público pode envolver-se com a Público limitado,
mensagem; porém crescente;
Muitas possibilidades criativas; Pouca disponibilidade
Pode transmitir mensagens de pesquisa de
longas e complexas. mídia.
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25.4.7 Avaliando a Propaganda
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FIGURA 21 - PLANEJAMENTO, IMPLEMENTAÇÃO E AVALIAÇÃO DA
PROPAGANDA
Feedback
Rever as estratégias de
marketing internas e externas;
Rever o plano de
marketing; Planejamento da Propaganda
Examinar a análise Identificar o público-alvo;
ambiental; Determinar objetivos e
Examinar a pesquisa de orçamento;
marketing; Desenvolver uma
Rever a estratégia de CIM. abordagem criativa;
Conduzir a pesquisa de
propaganda;
Selecionar a Mídia.
Implementação de Propaganda
Produzir os materiais de
propaganda;
Enviar os materiais para as
mídias selecionadas.
Avaliação de Propaganda
Fazer pós-teste para
determinar o nível de recall;
Identificar mudanças nos
comportamentos e atitudes;
Comparar os resultados e os
objetivos;
Ajustar os elementos
criativos e de mídia conforme as
necessidades.
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26 PROMOÇÃO DE VENDAS E RELAÇÕES PÚBLICAS
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relacionamentos com três públicos distintos: os clientes, a cadeia de valor e os
relacionamentos internos. Nos próximos itens será explicado como as estratégias de
promoção de vendas procuram alcançar cada um destes grupos.
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promoções são os descontos comerciais, feiras de negócios, acordos e incentivos,
propaganda cooperada e treinamento e apoio de marketing. Esta forma de
promoção ajuda a construir relacionamentos com os parceiros de canal, vitais na
utilização de uma estratégia de empurrar, conforme anteriormente discutido
(BERRY, 1995).
Na cadeia de valor, as empresas procuram atingir os seguintes objetivos:
- conquistar parceiros da cadeia de valor: auxilia a persuadir os atacadistas
e varejistas a adotar um produto ou linha de produto em especial.
- induzir os parceiros a formar mais estoque: as empresas podem incentivar
os atacadistas e varejistas a estocar uma quantidade maior do que o normal,
oferecendo descontos, incentivos de vendas, propaganda cooperada ou outros
incentivos.
- fortalecer relacionamentos da cadeia de valor: promoções conjuntas
auxiliam os parceiros de canal a servir melhor seus clientes e permitem que eles
vendam os produtos de forma mais eficaz (BOONE & KURTZ, 1998).
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26.2 PROMOÇÃO DE VENDAS COMO ESTRATÉGIA PARA AGREGAR VALOR
26.2.1 Cupons
26.2.2 Amostras
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26.2.3 Sorteios e Concursos
Nickels & Wood (1999) explicam que um sorteio seria uma boa forma de
aumentar o banco de dados de clientes, ao mesmo tempo em que atrai novos
clientes e dá àqueles leais uma recompensa extra.
26.2.4 Prêmios
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eletrodomésticos. As devoluções e os abatimentos, por serem promoções de tempo
limitado, aumentam temporariamente o valor de um produto.
26.2.7 Displays
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- criar conhecimento e percepção: as relações públicas podem ajudar a
expor a empresa e seus produtos ao público, o que é particularmente importante
para produtos novos ou pouco conhecidos.
- informar ou educar: as relações públicas podem oferecer detalhes a
respeito do uso e benefícios dos produtos, o que agrega valor ao produto e aumenta
os relacionamentos com os consumidores e parceiros de canal.
- Construir confiança e comunicação: um elemento central para qualquer
relacionamento de marketing é um clima de confiança e compreensão.
- Abrir linhas de comunicação: por intermédio dos contatos externos a RP,
ajuda as empresas a coletar e analisar informações a respeito do ambiente de
marketing.
27 VENDA PESSOAL
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A venda pessoal constitui-se no contato pessoal como consumidores reais e
potenciais, diferente de outras estratégias de promoção, como a propaganda,
promoção de vendas e relações públicas, que são formas impessoais de
comunicação de marketing.
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compraram anteriormente e trabalham para aumentar o número ou os tipos de
produtos que os clientes compram.
c) o pessoal de apoio a vendas: não conquistam nem tiram pedidos, mas
lidam com diversas tarefas para complementar os esforços dos conquistadores de
pedidos e tiradores de pedidos (BRETZKE, 1992).
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seus produtos para clientes organizacionais ou consumidores finais (CAPRONI,
1998).
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a) antes do contato de vendas: momento no qual a equipe de marketing e
vendas realiza inúmeros planejamentos e pesquisas. São identificados e
qualificados os clientes potenciais, assim como pesquisas preliminares e
planejamento da abordagem de interação com os clientes.
b) durante o contato: nesta etapa o vendedor determina as necessidades do
cliente, apresenta informação, responde perguntas e objeções e ganha o
comprometimento do cliente para fechar a venda.
c) Depois da venda: etapa na qual a equipe de vendas faz o
acompanhamento para assegurar a satisfação do cliente e manter o relacionamento.
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FIGURA 22 – PROCESSO DE VENDAS
Antes da venda
Identificar e
qualificar os clientes
potenciais;
Fazer pesquisa
de retrospecto;
Planejar a Durante a venda
abordagem. Determinar as
necessidades;
Apresentar a
informação para Após a venda
demonstrar o valor. Fazer o
Responder acompanhamento para
perguntas e objeções. manter
Conquistar o relacionamentos com
comprometimento os clientes;
para fechar a venda. Renovar os
relacionamentos com
ex-clientes.
Feedback
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encontros de vendas. Por fim, tais serviços como e-mails, softwares de vendas,
propiciam o fortalecimento da relação da equipe de vendas com os clientes.
FIM DO MÓDULO V
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REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
CHURCHILL JR., G. A.; PETER, J. P. Marketing: criando valor para os clientes. São
Paulo: Saraiva, 2000.
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FEIGENBAUM, A. V. Controle de Qualidade Total: Gestão e Sistemas. v. 1. 40. ed.
São Paulo: Makron Books, 1994.
GRACIOSO, F. A Excelência em Marketing nos Anos 90. São Paulo: Atlas, 1993.
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PRAHALAD, C. K.; RAMASWAMY, V. Como Incorporar as Competências do
Cliente. HSM Management, n. 20, ano 4, maio-junho, 2000.
RAPP, S.; COLLINS, T. A Grande Virada do Marketing. São Paulo: Futura, 1999.
RICHERS, R. Marketing: uma visão brasileira. São Paulo: Negócio Editora, 2000.
FIM DO CURSO
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