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Gestão de Equipes IV
Gestão de Equipes IV
Portal Educação
CURSO DE
GESTÃO DE EQUIPES
Aluno:
AN02FREV001/REV 4.0
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CURSO DE
GESTÃO DE EQUIPES
MÓDULO IV
Atenção: O material deste módulo está disponível apenas como parâmetro de estudos para este
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do mesmo sem a autorização expressa do Portal Educação. Os créditos do conteúdo aqui contido
são dados aos seus respectivos autores descritos nas Referências Bibliográficas.
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MÓDULO I
PLANEJAMENTO
Todos os momentos aplicados em um planejamento eficiente favorecem a
economia de tempo em três ou quatro horas durante a execução, além de produzir
resultados ainda melhores.
ORGANIZAÇÃO
Facilita a execução das tarefas, economizando tempo.
DELEGAÇÃO
Atribuir tarefas para outras pessoas da equipe libera o tempo para execução
de tarefas mais importantes.
COMUNICAÇÃO
O uso de linguagem simples, concisa, objetiva e isenta de ambiguidades
facilita a compreensão do assunto e poupa tempo, evitando mal entendidos.
CONCENTRAÇÃO
É um tempo mínimo gasto antes da execução das tarefas, mas que permite
a economia de tempo posterior, pois a equipe ou a pessoa, já têm noção do que e
de como fazer.
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27.2 'ECONOMIZADORES' DE TEMPO
Falta de Planejamento.
Indisciplina.
Indefinição de objetivos na execução das tarefas.
Menosprezo ou ênfase inadequada em certas atividades.
Indefinição de prioridades.
Excesso de reuniões e burocracia interna.
Má utilização dos recursos (telefone, fax, Xerox, computador).
Centralização de poder.
Execução de serviço particular, em horário comercial.
Resistências às mudanças.
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Estabelecimento de metas anuais, mensais, semanais e diárias.
Programação de tarefas a serem executadas no dia.
Identificação das atividades que geram maiores resultados.
Concentração nas atividades de maior lucratividade.
Estabelecimento de prioridades para execução das atividades,
considerando primeiro as de mais importância para a empresa ou para a equipe de
trabalho.
Controle diário das atividades executadas e também dos resultados
obtidos.
Controle de concentração de tempo, evitando desperdícios com
assuntos impróprios ao trabalho.
Estabelecimento de hora para iniciar e hora para terminar as atividades
preestabelecidas.
Eliminação dos desperdiçadores de tempo, como, assuntos pessoais,
conversas paralelas, MSN, cafezinho, etc.
Melhoramento de rotinas e de hábitos de trabalho.
28 COMUNICAÇÃO DA EQUIPE
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Quando se sabe identificar problemas que estejam se formando devido a
falhas de comunicação ou até mesmo, pela falta de comunicação, já é um passo,
bastante apropriado para profissionais que almejam o sucesso de carreira.
Comunicar-se bem, não significa apenas transmitir uma mensagem, mas é
expor as ideias, opiniões e críticas de forma que todos compreendam, de modo que
realmente haja entendimento.
A comunicação manifesta o que o ser humano está sentindo, por meio de
palavras, gestos, emoções, situações, e ninguém pode fugir dessas manifestações,
por isso o ideal é saber controlá-las e usá-las de maneira profissional.
Por intermédio da comunicação conseguimos transmitir mensagens aos
nossos colaboradores ou parceiros de equipe, podemos dividir instruções, ideias,
sentimentos, que favorecem o ambiente de trabalho.
Por isso, é importante que a equipe, frequentemente analise como anda a
comunicação de todos os membros, por meio das perguntas:
De que forma as mensagens estão sendo transmitidas?
Todos estão usando os meios de comunicação para aumentar a
lucratividade da empresa e diminuir o tempo gasto com deslocamentos?
Todos estão usando corretamente as formas de comunicação?
Todos compreendem o que está sendo transmitido?
De que forma podemos mudar essa distribuição de informações?
Todos sabem comunicar-se sem prejudicar o parceiro ou colaborador?
O líder está comunicando a equipe em relação aos resultados e
melhorias?
Todos estão sendo comunicados sobre os resultados do controle das
atividades?
Toda a equipe recebe informações necessárias para obtenção de
resultados?
De que forma a comunicação está atrapalhando a equipe?
De que forma a comunicação está auxiliando a equipe?
Quais melhorias deverão ser realizadas na comunicação da equipe
para que todos fiquem satisfeitos e trabalhem melhor?
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28.2 FRASES QUE AUXILIAM NAS FALHAS DE COMUNICAÇÃO
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Seja claro, você não quer nos ensinar a trabalhar. Quer?
O comitê executivo nunca aprovará.
Alguém já tentou isto antes?
É contra as políticas da empresa.
Vamos guardá-lo por enquanto.
Isto é óbvio.
Saber Ouvir – eis aqui uma tarefa muito difícil. Saber ouvir, não quer
dizer apenas estar pronto para ouvir o que os colegas estão dizendo a todo tempo,
mas na virtude de ouvir críticas ao seu próprio respeito ou a respeito de seu
trabalho, sem sentir-se ofendido, magoado ou irritado. Precisa mais do que ouvidos
abertos para seguir essa dica, é necessário estar bem consigo mesmo e com os
outros, saber interpretar as críticas como uma ferramenta de autoajuda, usando-as
como degrau para o crescimento profissional e pessoal.
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Evite termos técnicos – gírias já são complicadas para o vocabulário
de uma pessoa comum, imagine então para um profissional. Mas não são somente
as gírias que atrapalham na compreensão dos assuntos, mas também as palavras
técnicas, aquelas que se referem a uma área de atuação ou assunto específico, mas
que nem todos conhecem o significado. O uso de palavras fáceis e que todos
compreendam, tornando-o um profissional agradável, um bom líder, e facilita o
trabalho de todos.
Suas ações apoiam o que você diz? – analise se tudo que você fala
está de acordo com aquilo que você faz, em relação a você mesmo, a empresa e a
equipe.
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Procure ser objetivo- ser objetivo é uma virtude. Evite rodeios para
chegar a um determinado assunto, fale sempre sendo claro, preciso e objetivo.
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"FEEDBACK" – o retorno de informações é fundamental para o
andamento da equipe. Quanto maior for o retorno de informações, maior será o
sucesso na execução das atividades e nos resultados finais.
29 LEITURA COMPLEMENTAR
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fisiológicas. Nele se encontra necessidade de abrigo, alimento, etc., no segundo
nível se encontraria as necessidades relacionadas com a segurança como saúde e
abrigo. O terceiro nível está composto por necessidades de relação com os demais,
tais como ter amigos ou gente com quem conversar. O quarto nível é baseado no
reconhecimento pessoal como o prestígio. Por último, o quinto nível que formam as
necessidades relacionadas com a autorrealização, como se sentir competente e
realizado na vida.
Maslow afirma que toda pessoa está obrigada a seguir essa escala de
satisfação de necessidade, de forma que, só quando se tem satisfeito as do primeiro
nível, é que se sente vontade de satisfazer a do segundo. Neste sentido, certamente
a maioria das pessoas que trabalham hoje em dia, têm problemas de motivação,
pois talvez tenhamos perdido de vista esta teoria.
É evidente que estas pessoas não têm sentido ao largo de sua vida a
carência das necessidades do primeiro e segundo nível. Por isso o salário é um fator
que é capaz de motivar pouco, e é muito fácil que se converta em um desmotivador.
O terceiro nível é um elemento muito complexo para trabalhar nas
organizações já que as relações sociais são uma particularidade própria do indivíduo
e tratar de gestioná-las é uma tarefa difícil. Fomentar o esporte, reuniões de equipe,
cursos, jornadas de interação, etc., são armas úteis, porém sua efetividade é
irregular.
No quarto nível temos necessidade de reconhecimento. Esta necessidade foi
muito utilizada na década de oitenta com a aparição dos “yuppies” em que as
possessões materiais eram à base da motivação. Então, os salários foram uma
forma muito utilizada. Posteriormente, o reconhecimento passou a se associar aos
mestres e isto se ploriferou até se esgotar como fonte de motivação.
Por último, o quinto nível ainda é mais complexo já que nem todo mundo
pode ter a mesma função, como tampouco, todos os empregados gostam das
mesmas tarefas. Portanto, que uma pessoa desfrute de seu trabalho se converteu
numa grande utopia dos recursos humanos. Por isso, tem surgido entre outras
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práticas de equilíbrio entre a vida laboral e familiar com o objetivo de que as pessoas
realmente possam desenvolver ambas.
Não obstante, tenho pensado que esta teoria não é a única solução possível.
Lembro-me do momento mais motivante em minha vida, nesse momento eu era
capaz de qualquer coisa, e sem dúvida foi à época em que conheci minha mulher.
Naqueles momentos, os primeiros níveis de necessidades, as fisiológicas,
passaram a um segundo plano, pois se deixa de comer e inclusive de dormir. Os
segundos níveis, as necessidades de segurança, se vão, pois se é capaz de escalar
uma fachada para ver sua princesa prometida. O terceiro, da relação social, fica
restrito a essa pessoa e os amigos são eliminados da equação. O quinto nível, de
reconhecimento, é enterrado em toneladas de idiotices que uma pessoa realiza sem
se dar conta do ridículo que está fazendo. O quarto nível, de autorrealização,
desaparece e pouco ou nada importa o que um faz, pois o mundo se reduz ao que
ela diga ou faça.
Enfim, meu objetivo é que tanto minha equipe quanto eu, consigamos nos
apaixonar por nosso trabalho.
Isso tem que reconhecer que não é tarefa fácil, já que como não somos Brad
Pitt, se faz começar do zero nessa arte.
30 HISTÓRIA DE APOIO
A FORMIGA E O LÍDER
Autor: Marco Fabossi
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supervisionada. E colocou uma barata, que preparava belíssimos relatórios e tinha
muita experiência, como sua supervisora.
A primeira preocupação da barata foi a de padronizar o horário de entrada e
saída da formiga. Logo, a barata precisou de uma secretária para ajudar a preparar
os relatórios e contratou também uma aranha para organizar os arquivos e controlar
as ligações telefônicas.
O marimbondo ficou encantado com os relatórios da barata e pediu também
gráficos com indicadores e análise das tendências que eram mostrados nas
reuniões.
A barata, então, contratou uma mosca, e comprou um computador com
impressora colorida.
Logo, a formiga produtiva e feliz, começou a ficar perdida no meio de toda
aquela movimentação de papéis e reuniões!
O marimbondo concluiu então que era o momento de criar a função de
gestor para a área onde a formiga, produtiva e feliz, trabalhava.
O cargo foi dado a uma cigarra, que mandou colocar carpete no seu
escritório e comprar uma cadeira especial. A nova gestora cigarra logo precisou de
um computador e de uma assistente (sua assistente na empresa anterior) para
ajudá-la a preparar um plano estratégico de melhorias e um controle do orçamento
para a área onde trabalhava a formiga, que já não cantarolava mais e cada dia se
tornava mais triste.
A cigarra, então, convenceu o gerente marimbondo, que era preciso fazer
um estudo de clima. Mas, o marimbondo, ao rever as cifras, se deu conta de que a
unidade na qual a formiga trabalhava já não rendia como antes e contratou a coruja,
uma prestigiada consultora, muito famosa, para que fizesse um diagnóstico da
situação.
A coruja permaneceu três meses nos escritórios e emitiu um volumoso
relatório, com vários volumes que concluía: “há muita gente nesta empresa”.
Foi então que o Líder marimbondo decidiu demitir a formiga, claro, porque
ela andava muito desmotivada e aborrecida.
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ineficazes ou improdutivas. Imagine então se extrapolarmos esta ineficiência para
além das paredes das salas de reuniões. É por isso que o Líder precisa estar mais
perto de seus liderados, procure conversar com eles, entendê-los, orientá-los, ouvi-
los e inspirá-los para que se sintam motivados a participarem da equipe e buscarem
o melhor para a organização. Só assim será possível construir um ambiente onde
alto desempenho e resultados são valorizados, e onde o ser humano é prioridade.
Existe apenas uma regra básica sobre como influenciar sua equipe.
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Se o líder, não pode dar aumento aos seus funcionários, então precisa
colocar-se no lugar deles também, sem usufruir de regalias e sem receber aumento
de salário.
E assim sucessivamente, com todas as necessidades que a equipe venha a
despertar.
A influência está ligada diretamente no exemplo que transmitimos às outras
pessoas.
É impossível influenciar alguém, usando o ditado “faça o que eu digo, mas
não faça o que eu faço”.
Exigir algo que você mesmo não pode oferecer ameaça a reputação do líder,
destroi sua imagem e em especial, não atinge de maneira positiva a equipe de
trabalho.
Esteja sempre se autoanalisando e policiando seus hábitos, para que sua
equipe não seja atingida por eles.
Busque sempre ser comprometido, educado, respeitoso, amigo, responsável
e acima de tudo, humilde, para que essas características também sejam
encontradas na sua equipe.
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AVALIAÇÃO CONSTANTE
São realizadas diversas avaliações em relação ao progresso da equipe
referente às metas a serem atingidas.
DIVERSIDADE DE HABILIDADES
A equipe possui integrantes com habilidades e experiências diferentes.
RECURSOS
A equipe possui recursos necessários para realizar seu trabalho.
TAMANHO
São equipes geralmente pequenas com menos de 10 pessoas.
FUNÇÕES
Cada membro da equipe tem habilidade, aptidão e conhecimento para
exercer sua função e sabe da importância das demais funções para o sucesso da
equipe.
TRABALHO PRÁTICO
A equipe desenvolve processos e práticas de trabalho para realizar as
tarefas de maneira mais rápida e eficaz.
APOIO
A equipe ajuda-se mutuamente em todas as tarefas e desafios.
RECONHECIMENTO
Os sucessos individuais e de equipe são reconhecidos por meio de
premiação ou elogios.
LIDERANÇA
Compartilhada adequadamente dentro da equipe.
CONFLITOS
A equipe enfrenta os conflitos de maneira construtiva e aberta.
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Isolamento e desinteresse;
Conversas paralelas;
Falta de concentração.
Metas não cumpridas.
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32.4 CARACTERISTICAS DO INSUCESSO DA EQUIPE
33 HISTÓRIA DE APOIO
MÃOS DADAS
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- Impossível, vocês não vão conseguir!
Desafiados a cumprir a promessa, os dois meninos subiram nos trilhos, cada
um ficou em um dos trilhos paralelos, e simplesmente estenderam o braço um em
direção ao outro e deram as mãos para equilibrar-se e assim andaram com toda
estabilidade pelo trecho inteiro, sem dificuldades.
LUCRO
EQUIPE EMPRESA
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34.1COMO LIDAR COM ESSES CONCEITOS
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Posso dizer que tudo isso é importante sim. Mas será que um bom
funcionário, se contenta com tais retornos?
Muitas empresas ainda acham que “se ele não quer trabalhar tem quem
queira”, deixando de valorizar o funcionário como pessoa, como profissional e
também a sua mão de obra.
Existem muitas pessoas por ai, precisando de trabalho, mas existem poucos
profissionais.
Medir a eficiência de seus colaboradores, conhecê-los como pessoa e
profissional, medir seus conhecimentos, habilidades e experiências, são
fundamentais para a empresa.
Muitas vezes a empresa gasta mais treinando um novo funcionário, do que
recompensando o funcionário que está há anos na sua organização, contribuindo
para o crescimento da empresa.
O problema é que muitas organizações, somente dão valor aos seus
colaboradores, quando os perdem. Quando precisam sentir na pele, os custos com
um novo colaborador.
Uma pessoa que está há dez anos exercendo a mesma função, sem
nenhum reconhecimento é evidente que irá se desligar da empresa.
Quando esse desligamento acontecer, a empresa terá de contratar outra
pessoa, com qualidades e habilidades parecidas. Muitas vezes esse novo
colaborador, não possui o mesmo grau de experiência na área de atuação e com
certeza não possui a mesma experiência com a empresa.
Até que ele se acostume com as normas, com as regras, com a equipe, com
o trabalho e com a organização, a empresa estará gastando consideravelmente
recursos, não apenas financeiros, mas também recursos físicos, pessoais,
emocionais, operacionais e outros, com esse funcionário.
Até que ele fique devidamente treinado e possa andar com suas próprias
pernas, se vão mais dez anos de atuação.
Ilustre essa situação, pare e pense no que seria melhor fazer.
Será que se o funcionário anterior fosse bem remunerado, valorizado,
motivado, participasse das vitórias da empresa, ele teria se desligado?
Talvez esses dez anos de experiência, tenham sido transferidos para a
concorrência.
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No egoísmo, muitas empresas acabam perdendo excelentes funcionários e
deixando de produzir, transferindo ideias para o concorrente, o que é ainda pior.
A equipe de trabalho precisa ser bem recompensada pela empresa. Precisa
ser valorizada, não apenas com elogios, festas, cartões, pequenos benefícios.
A equipe precisa ser motivada a trabalhar cada vez melhor, com mais
paixão, com mais garra e para isso ela precisa participar da empresa.
Participar dos resultados positivos, mas também dividir os negativos.
Participar da alegria da empresa, sendo informado sobre os acontecimentos
e recompensado de diferentes meios.
Os colaboradores precisam ser valorizados, respeitados, por meio de
assistência médica, odontológica, aumento de conhecimento, divisão de alegrias e
claro, financeiramente.
Muitas vezes a empresa acha que pagar bem um funcionário ou efetuar a
distribuição de resultados, é dispensável, porque os lucros da organização diminuem
em determinado mês.
O que essas empresas não conseguem visualizar é que a distribuição
funciona como “dar para ter”. Quanto mais se valoriza o funcionário, mais ele produz
e quanto mais ele produz, mais os lucros da empresa aumentam proporcionando o
crescimento e a diferenciação da instituição.
PARA PENSAR
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e-commerce), mas os princípios estabelecidos, ainda permanecerão por longo
tempo. Portanto, não há necessidade de tanto medo do futuro.
A valorização dos talentos humanos nunca esteve em tão alta consideração.
Nunca se falou tanto sobre seu potencial dentro das organizações e sobre sua
supremacia em relação aos recursos financeiros e materiais.
As modernas organizações com práticas de RH eficientes estão
influenciando as organizações engessadas a assumirem novas posturas ou a
fecharem suas portas.
A área de RH caminha para assumir posição estratégica dentro das
empresas com a incumbência de ser instrumento de equilíbrio e equidade.
O acesso à informação vem ampliando horizontes, construindo novos
modelos mentais, unificando interesses na formação de um só time.
O exemplo positivo de organizações que apostaram na participação de
resultados como estratégia fundamental para o crescimento.
Comentário
Você pode perceber no texto acima, que são citadas muitas premissas
envolvendo o modo de pensar das organizações.
Atitudes muitas vezes confusas, que a empresa acredita ser apenas uma
teoria, mas que não tenta colocar em prática, para visualizar os resultados.
Uma equipe de trabalho deve sim, ser bem remunerada, motivada,
valorizada e acima de tudo obter lucro sobre seus desempenhos.
Algumas empresas, como você pode ver, já estão usufruindo de uma
lucratividade maior, devido à conscientização envolvendo sua equipe.
Vejamos agora, alguns meios de dividir com a equipe de trabalho, o
crescimento e a lucratividade da empresa.
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35 PARTICIPAÇÃO NOS RESULTADOS
36 SISTEMA DE PREMIAÇÃO
Caso sua empresa seja muito pequena para dividir lucros com seus
colaboradores, uma ideia é estabelecer o sistema de premiação.
Por meio desse sistema, todos os colaboradores devem ser avaliados e
quando apresentarem considerável desempenho, premiados.
Essa premiação pode ser financeira, mas também pode ser por meio de
promoções ou até mesmo utilizando prêmios materiais.
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37 LEITURA COMPLEMENTAR
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e consultora Suzy Fleury. A especialista é do time que acredita que cada indivíduo
tem algo a oferecer para transformar um grupo numa equipe de sucesso. O segredo,
segundo ela, é aproveitar tais competências individuais para obter um bom resultado
coletivo.
Fã assumida da metodologia utilizada pelo técnico da seleção brasileira de
vôlei masculino, Bernardinho, a psicóloga defende que uma equipe, assim como um
grande time, não se faz só de estrelas, mas de indivíduos de diferentes qualidades
que, em conjunto, obtêm sucesso. Não é à toa que, há anos, o treinador conquista
títulos no esporte por saber estimular esse potencial em cada jogador em prol de um
objetivo comum. "Em seu livro, 'Transformando suor em Ouro', Bernardinho destaca
que essa é a receita para levar um grupo ao topo do pódio. No vôlei, com exceção
do saque, todas as ações são coletivas. Por essa razão, é preciso estimular o grupo
a aproveitar as competências de cada um dos integrantes", lembra Suzy.
Para a psicóloga, os grandes realizadores dotados de sabedoria sabem que
a força do time vem do indivíduo. Por que, então, nas empresas, os projetos que
demandam troca de ideias de uma equipe tendem a ser um fracasso? Segundo
Suzy, o principal erro do universo corporativo é anular a força do indivíduo quando
ele faz parte de um projeto. "Os colaboradores são águias de um projeto. Eles
precisam ser tratados como peças determinantes, verdadeiros atores, e não meros
coadjuvantes num processo maior que exige envolvimento, cooperação e
determinação para atingir resultados", explica. Segundo ela, para atingir metas, cabe
ao gestor de uma equipe identificar o potencial de cada indivíduo e estimulá-lo.
Além da ação do gestor, também cabe aos membros da equipe identificar
se alguns pontos determinantes para o sucesso do trabalho coletivo estão presentes
no dia a dia. Para facilitar este trabalho ela criou um check-list básico com aquilo que
ela considera necessário para garantir a sustentabilidade e excelência num projeto
tocado a mais de quatro mãos. No quadro abaixo você acompanha os itens
considerados indispensáveis. Para saber se sua equipe está no caminho certo, o
ideal é conseguir somar pontos em todos os quesitos e chegar a 10 na pontuação
total. Caso você não consiga somar pontos em algum quesito, já sabe exatamente
quais os pontos fracos que devem ser melhorados.
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FIM DO MÓDULO IV
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REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
FIM DO CURSO
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