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exercício 1 - banco de dados

aluno: Robério Guilherme

Q1-
Qual a diferença entre redundância de dados controlada e redundância não
controlada? Dê exemplos de cada uma delas.

redundância de dados controlada: Quando o software tem conhecimento da múltipla


representação da informação e garante a sincronia entre as diversas representações.
Exemplo: Sistema distribuído.
redundância não controlada: Acontece quando a responsabilidade pela manutenção da
sincronia entre as diversas representações está com o usuário e não com o software.
Exemplo: Empresa que possui arquivos separados para cada setor, que são alimentados
manualmente.

Q2-
Enumere as principais diferenças entre o desenvolvimento de Software utilizando
sistema de processamento de arquivos e o desenvolvimento de Software com SGBD.

1. Armazenamento de dados: No sistema de processamento de arquivos, os dados são


armazenados em arquivos separados. Enquanto em um SGBD, os dados são
armazenados em tabelas dentro do banco de dados.
2. Acesso aos dados: No sistema de processamento de arquivos, o acesso aos dados é
feito através de leitura e escrita direta em arquivos, o que pode levar a problemas de
consistência dos dados. Enquanto em um SGBD, o acesso aos dados é feito através de
consultas SQL (Structured Query Language), que garantem a consistência dos dados.
3. Gerenciamento de transações: Em um sistema de processamento de arquivos, as
transações são gerenciadas manualmente pelo programador, o que pode levar a erros e
inconsistências. Em um SGBD, as transações são gerenciadas automaticamente pelo
sistema, garantindo a integridade dos dados.
4. Escalabilidade: O sistema de processamento de arquivos é limitado em termos de
escalabilidade, enquanto um SGBD pode facilmente lidar com grandes volumes de
dados e usuários simultâneos.
5. Segurança: Em um sistema de processamento de arquivos, a segurança dos dados
depende da segurança física dos arquivos. Em um SGBD, a segurança dos dados é
gerenciada pelo próprio sistema, incluindo a proteção contra acesso não autorizado.
6. Confiabilidade: O uso de um SGBD aumenta a confiabilidade do sistema, uma vez que
os dados são gerenciados de forma centralizada e consistente.
7. Manutenção: Em um sistema de processamento de arquivos, a manutenção é mais difícil
e demorada, já que cada arquivo precisa ser atualizado individualmente. Enquanto em
um SGBD, a manutenção pode ser feita de forma centralizada, através de comandos
SQL.
Q3-
Descreva alguns fatores que levam alguém a preferir o uso de SGBD ao uso de
sistema de processamento de arquivos.

1. Segurança: O SGBD oferece recursos de segurança para proteger os dados


armazenados contra acesso não autorizado. Por exemplo, o SGBD pode ter
mecanismos de autenticação e autorização para controlar o acesso aos dados, além de
permitir criptografia dos dados em repouso.
2. Confiabilidade: O SGBD pode fornecer recursos que garantem a consistência e
integridade dos dados armazenados. Por exemplo, a transação pode ser implementada
no SGBD para garantir que as operações no banco de dados sejam executadas em
conjunto e, em caso de falha, o banco de dados possa ser restaurado para um estado
consistente.
3. Escalabilidade: O SGBD pode gerenciar grandes volumes de dados e um grande
número de usuários simultaneamente. O SGBD também pode suportar a replicação de
dados para permitir que as operações de leitura sejam distribuídas por múltiplos
servidores.
4. Flexibilidade: O SGBD pode fornecer recursos para modelagem de dados mais
sofisticados do que os sistemas de processamento de arquivos, como suporte para
relacionamentos entre tabelas e chaves estrangeiras. Isso pode tornar a organização
dos dados mais flexível e fácil de manter.
5. Desempenho: O SGBD pode fornecer otimizações para melhorar o desempenho das
consultas de banco de dados. Por exemplo, pode armazenar informações estatísticas
sobre os dados armazenados para ajudar a otimizar a consulta de dados.
6. Manutenção: O SGBD pode ser mais fácil de manter do que um sistema de
processamento de arquivos. Isso ocorre porque o SGBD oferece recursos para a cópia
de segurança e restauração do banco de dados, o que pode reduzir o tempo de
inatividade em caso de falha.

Q4-
Um técnico de informática juntamente com um futuro usuário define formalmente que
informações deverão estar armazenadas em um banco de dados a ser construído. O
resultado deste processo é um modelo conceitual, lógico ou físico?

O resultado desse processo é um modelo conceitual. O modelo conceitual é a primeira


etapa na modelagem de um banco de dados e representa a visão geral dos dados que
devem ser armazenados no sistema. O modelo conceitual é criado em colaboração com os
usuários finais e outros stakeholders do projeto para garantir que o modelo represente
adequadamente as necessidades de negócio e o domínio do problema.
Q5 -
Um programador recebe um documento especificando precisamente a estrutura de
um banco de dados. O programador deverá construir um software para acessar o
banco de dados através de um SGBD conforme esta estrutura. O resultado deste
processo é um modelo conceitual, lógico ou físico?

O resultado desse processo é um modelo lógico. O modelo lógico é a representação dos


dados em um nível mais detalhado e específico, que descreve como os dados serão
armazenados em um banco de dados específico. Esse modelo é construído a partir do
modelo conceitual e define as tabelas, relacionamentos, chaves primárias, chaves
estrangeiras e outros elementos específicos do SGBD a ser utilizado.No cenário descrito, o
programador recebe um documento especificando precisamente a estrutura de um banco
de dados.

Q6-
Scripts de geração das tabelas em um banco de dados fazem parte do modelo
conceitual, lógico ou físico?

Os scripts de geração das tabelas em um banco de dados fazem parte do modelo físico.O
modelo físico descreve como os dados serão armazenados em disco e é uma
representação concreta do banco de dados. Ele inclui detalhes como as tabelas e suas
colunas, chaves primárias e estrangeiras, índices, restrições de integridade e outros
elementos específicos do SGBD utilizado. Os scripts de geração de tabelas são uma
representação física do modelo de dados que foi projetado e especificado no modelo lógico.
Eles são usados para criar as tabelas no SGBD e definir as colunas, tipos de dados e
restrições de integridade necessárias para armazenar e manipular os dados de forma
eficiente.

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