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GESTÃO E EMPREENDEDORISMO | AULA 5

São temas desta aula:

▪ os dados quantitativos; e
▪ o empreendedorismo no Brasil.
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Dados quantitativos do
empreendedorismo

A cada ano que passa aumenta-se o


número de pessoas que começam
seu próprio negócio, pessoas estas
que despertam o empreendedorismo
ou aprendem a ser empreendedoras.
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Dados quantitativos do empreendedorismo

Segundo dados publicados pelo SEBRAE, em


2010, no período de 2000 a 2008, o número de
micro e pequenas empresas aumentou de 4,1
milhões para 5,7 milhões.
Outro estudo realizado pelo DIEESE, concluiu
haver mais de seis milhões de micro e
pequenas empresas no país naquele momento.
E esse número, nos dias atuais, aumenta à taxa
de, praticamente, 500 mil novas micro e
pequenas empresas ao ano no país.
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Dados quantitativos do
empreendedorismo

O SEBRAE mostra ainda, em sua Agenda


Estratégica das Micro e Pequenas
Empresas, um estudo relativo ao período
de 2011 a 2020, ratificando que estes
negócios têm fundamental importância
para a economia nacional, pois possuem
grande representatividade.
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Cabe destacar o Programa


Empreendedor Individual, instituído
pela Lei Complementar no 128/2008,
que alterou a Lei Geral da Micro e
Pequena Empresa (Lei Complementar
no 123/2006).
O objetivo do programa é a
formalização de empreendedores
que, até então, mantinham seus
negócios na informalidade.
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Representatividade das micro e pequenas empresas,


correspondem a:
▪ 98% das empresas existentes no país.
▪ 21% do Produto Interno Bruto (PIB).
▪ 52% do total de empregos com carteira assinada.
▪ 29,4% das compras governamentais.
▪ 10,3 milhões de empreendedores informais.
▪ 4,1 milhões de estabelecimentos rurais familiares.
▪ 85% do total dos estabelecimentos rurais.
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Muitos ficam na economia informal,


motivados pela falta de crédito, pelo
excesso de impostos e pelas ainda altas
taxas de juros.
É oportuno, portanto, um estudo mais
profundo a respeito do conceito de
empreendedorismo, tendo em vista que
a maior parte dos negócios criados no
país são concebidos por pequenos
empresários que, nem sempre,
possuem conhecimentos de gestão de
negócios e atuam geralmente de forma
empírica e sem planejamento.
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Isso se reflete diretamente no índice de


mortalidade dessas pequenas empresas
que, historicamente, superam os 50%,
nos primeiros anos de atividade.
Felizmente, esse cenário tem mudado
nos anos recentes, mostrando uma
evolução do empreendedorismo
nacional, como comprova outro estudo
publicado pelo SEBRAE, em julho de
2013, sobre a sobrevivência das micro e
pequenas empresas brasileiras nos dois
primeiros anos de vida, que chegou a
76%, a maior taxa histórica do estudo.

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