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NORMA ABNT NBR

BRASILEIRA 15481

Quarta edição
15.08.2017
Exemplar para uso exclusivo - Resiplan Ambiental Gerenciamento de Resíduos Ltda - EPP - 30.124.071/0001-67 (Pedido 710216 Impresso: 17/05/2019)

Transporte rodoviário de produtos perigosos —


Requisitos mínimos de segurança
Road transport of dangerous goods — Minimum requirements of safety

ICS 13.300 ISBN 978-85-07-07091-7

Número de referência
ABNT NBR 15481:2017
22 páginas

© ABNT 2017
ABNT NBR 15481:2017
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ABNT NBR 15481:2017

Sumário Página

Prefácio................................................................................................................................................iv
1 Escopo.................................................................................................................................1
2 Referências normativas......................................................................................................1
3 Termos e definições............................................................................................................1
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4 Requisitos............................................................................................................................2
Anexo A (normativo) Lista de verificação (check-list) para o transporte rodoviário de produto
perigoso – Produto a granel e fracionado........................................................................4
A.1 Lista de verificação (check-list) para o transporte rodoviário de produto perigoso –
Produto fracionado.............................................................................................................4
A.2 Lista de verificação (check-list) para o transporte rodoviário de produto perigoso –
Produto a granel................................................................................................................10
Anexo B (normativo) Lista de verificação (check-list) para o transporte rodoviário – Classe 7.....17
Bibliografia..........................................................................................................................................20

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ABNT NBR 15481:2017

Prefácio

A Associação Brasileira de Normas Técnicas (ABNT) é o Foro Nacional de Normalização. As Normas


Brasileiras, cujo conteúdo é de responsabilidade dos Comitês Brasileiros (ABNT/CB), dos Organismos
de Normalização Setorial (ABNT/ONS) e das Comissões de Estudo Especiais (ABNT/CEE), são
elaboradas por Comissões de Estudo (CE), formadas por representantes dos setores envolvidos,
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delas fazendo parte: produtores, consumidores e neutros (universidades, laboratórios e outros).

Os Documentos Técnicos ABNT são elaborados conforme as regras da Diretiva ABNT, Parte 2.

A Associação Brasileira de Normas Técnicas (ABNT) chama atenção para a possibilidade de que
alguns dos elementos deste documento podem ser objeto de direito de patente. A ABNT não deve ser
considerada responsável pela identificação de quaisquer direitos de patentes.

A ABNT NBR 15481 foi elaborada no Comitê Brasileiro de Transportes e Tráfego (ABNT/CB-016), pela
Comissão de Estudo de Transporte de Produtos Perigosos (CE-016:400.004) O seu Projeto circulou
em Consulta Nacional conforme Edital nº 03, de 15.03.2013 a 14.05.2013, com o número de Projeto
ABNT NBR 15481. O seu 1º Projeto de Emenda 1 circulou em Consulta Nacional conforme Edital nº 11,
de 11.11.2016 a 09.01.2017. O seu 2º Projeto de Emenda 1 circulou em Consulta Nacional conforme
Edital nº 06, de 23.06.2017 a 23.07.2017.

Esta quarta edição da ABNT NBR 15481:2017 equivale ao conjunto ABNT NBR 15481:2013 e
Emenda 1, de 15.08.2017, que cancela e substitui a edição anterior ABNT NBR 15481:2013.

O Escopo desta Norma Brasileira em inglês é o seguinte:

Scope
This Standard establishes the verification of minimum operational requirements for the road transport of
dangerous goods relating to health, safety, environment and quality, without prejudice to the obligation
to comply with legislation, regulations and standards.

The objective of this Standard is to meet the laws, regulations of transport of dangerous goods,
by checking minimum conditions of safety.

This Standard can be applied to the transport of non-dangerous products, excluding specific items
required.

This Standard is applied to the sender, recipient (if applicable) and the carrier.

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NORMA BRASILEIRA ABNT NBR 15481:2017

Transporte rodoviário de produtos perigosos — Requisitos mínimos de


segurança

1 Escopo
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Esta Norma estabelece a verificação dos requisitos operacionais mínimos para o transporte rodoviário
de produtos perigosos referentes à saúde, segurança, meio ambiente e qualidade, sem prejuízo
da obrigatoriedade de cumprimento da legislação, regulamentos e normas vigentes.

O objetivo desta Norma é atender às legislações, regulamentos e normas vigentes de transporte


de produtos perigosos, verificando o atendimento às condições mínimas de segurança.

Esta Norma pode ser aplicada ao transporte de produtos não perigosos, excluindo-se os itens
obrigatórios específicos.

Esta Norma é aplicada ao expedidor, destinatário (quando aplicável) e transportador.

2 Referências normativas
Os documentos relacionados a seguir são indispensáveis à aplicação deste documento. Para refe-
rências datadas, aplicam-se somente as edições citadas. Para referências não datadas, aplicam-se
as edições mais recentes do referido documento (incluindo emendas).

ABNT NBR 7500, Identificação para o transporte terrestre, manuseio, movimentação e armazenamento
de produtos

ABNT NBR 7501, Transporte terrestre de produtos perigosos – Terminologia

ABNT NBR 7503, Transporte terrestre de produtos perigosos – Ficha de emergência e envelope –
Características, dimensões e preenchimento

ABNT NBR 9735, Conjunto de equipamentos para emergências no transporte terrestre de produtos
perigosos

ABNT NBR 10271, Conjunto de equipamentos para emergências no transporte rodoviário de ácido
fluorídrico

ABNT NBR 14619, Transporte terrestre de produtos perigosos – Incompatibilidade química

ABNT NBR 15071, Segurança no tráfego – Cones para sinalização viária

3 Termos e definições
Para os efeitos deste documento, aplicam-se os termos e definições da ABNT NBR 7501 e os seguintes.

3.1
passageiro
pessoas que não tenham vínculo com a empresa nas operações de carregamento, descarregamento,
transporte e transbordo

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3.2
redespacho
ato praticado por qualquer pessoa, organização ou governo, que implique descarregamento e novo
carregamento do volume para uma nova expedição

4 Requisitos
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4.1 Os itens mínimos a serem verificados estão listados nos Anexos A e B (radioativos), porém o
modelo da lista de verificação é opcional. As informações constantes no Anexo A podem ser escritas
de maneira resumida de modo a facilitar a impressão, podendo ser suprimidos somente os itens que
não se aplicam ao transporte de produtos perigosos da empresa.

4.2 Os produtos que não podem ser expostos a intempéries devem estar em veículos com a carga
protegida, como lonados, sider, contêiner ou baú.

4.3 Os produtos classificados como perigosos para o transporte não podem ser transportados junto
com alimentos, medicamentos ou objetos destinados ao uso/consumo humano ou animal, nem com
embalagens destinadas a esses fins ou com produtos incompatíveis, conforme ABNT NBR 14619,
salvo quando transportados em pequenos cofres de carga, conforme regulamentação. É proibido
o transporte de produtos para uso/consumo humano ou animal em tanques de carga destinados
ao transporte de produtos perigosos a granel.

4.4 O transporte de produto perigoso não pode ser realizado em veículos que tenham publicidade,
propaganda, marca, inscrição de produtos para uso/consumo humano ou animal, para não induzir
ao erro quando da operação de emergência.

4.5 Quando houver troca de veículo em qualquer que seja a situação (como transbordo, redespacho
etc.), o transportador redespachante da carga é o responsável pelas condições de segurança
do veículo, equipamento e da carga, devendo atender a todos os requisitos da regulamentação
e desta Norma.

4.6 Dependendo das características específicas do produto, fica a critério da empresa que realizou
a verificação a adoção de outros requisitos de segurança, como a proibição de uso de máquinas
fotográficas, filmadoras, celular ou outros aparelhos/equipamentos capazes de provocar a ignição dos
produtos ou de seus gases ou vapores.

4.7 Não é permitido conduzir passageiros em veículos que transportam produtos classificados como
perigosos, exceto no caso de quantidade limitada por veículo conforme regulamentação em vigor.

4.8 Antes da mobilização do veículo e/ou equipamento de transporte, a carga deve estar estivada
e fixada para prevenir e evitar queda e/ou movimentação.

4.9 Qualquer veículo/equipamento, se carregado com produtos perigosos, deve atender à legislação
pertinente e às Normas Brasileiras.

4.10 Caso seja detectado algum risco de acidente com a carga transportada, os envolvidos na operação
devem tomar as providências cabíveis, não deixando que a carga continue sendo transportada até
sanar o problema.

4.11 A lista de verificação deve ficar à disposição do expedidor, do contratante, do destinatário,


do transportador e das autoridades durante três meses, salvo em caso de acidente, hipótese em que
deve ser conservada por dois anos.

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ABNT NBR 15481:2017

4.12 O transportador e o expedidor devem preencher a sua respectiva lista de verificação (podendo
ser lista de verificação única, acordada entre as partes) e guardá-la durante o período citado em 4.11

4.12.1 O responsável pelo preenchimento da lista de verificação deve ter treinamento, tomando como
base esta Norma.

4.12.2 No caso da empresa de transporte, deve haver um responsável para o preenchimento da lista
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de verificação quando da saída do veículo da sua base. Quando o veículo não se encontrar na sua
base, ou não for agregado a alguma transportadora, o responsável pelo preenchimento pode ser o
motorista.

4.13 No caso de transporte de radioativos (classe 7), deve ser preenchida também a lista de verifi-
cação citada no Anexo B.

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Anexo A
(normativo)

Lista de verificação (check-list) para o transporte rodoviário de produto


perigoso – Produto a granel e fracionado
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A.1 Lista de verificação (check-list) para o transporte rodoviário de produto


perigoso – Produto fracionado
A - RECEBIMENTO DE PRODUTO PERIGOSO
B - ENVIO DE PRODUTO PERIGOSO

Produto perigoso Resíduo Perigoso Embalagem vazia Mais de um Produto

Todos os itens abaixo devem ser respondidos positivamente. Em caso de resposta negativa, deve-se corrigir o item antes de liberar o veículo.
1. Informações Gerais
1.1 Expedidor Razão social completa: Documento fiscal, tipo: Operação/Inspeção:
Número: Data: _______/_______/_______
Data: Horário (da inspeção): ______________
_______/_______/_______
1.2 Responsável pela vistoria Nome completo: RG:
Data: _______/_______/_______
1.3 Transportadora Razão social completa:
Horário (da inspeção): ______________
1.4 Responsável pela vistoria
Nome completo: RG:
(Transportador)
1.5 Veículo Marca: Modelo:
1.6 Placas Veículo: Reboque/Semirreboque:
1.7 Condutor Nome completo: RG:
1.8 Ajudante Nome completo: RG:

1.9 Produto(s) perigoso(s)


transportado(s) ou Nome nº ONU
apropriado para embarque
a) a)
b) b)
c) c)
d) d)

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A - RECEBIMENTO DE PRODUTO PERIGOSO


B - ENVIO DE PRODUTO PERIGOSO

Produto perigoso Resíduo Perigoso Embalagem vazia Mais de um Produto

2. Documentação do condutor e do ajudante


Ordem Descrição OK NÃO NA
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a) MOPP: Possui treinamento específico para transporte de produtos perigosos (quando


aplicável); Verificar: se no campo de observações da CNH contiver a inscrição “transportador
2.1 Documentação do Condutor de produto perigoso” não é necessário portar certificado. Quando não houver a inscrição na
# Lei Federal nº 9503 (23/09/1997) CNH, deve portar o certificado original de realização do curso.
(CTB) b) CNH: Carteira Nacional de Habilitação compatível com o veículo; Verificar: o prazo
# RTPP – Decreto Federal nº 96044 de validade do exame de saúde, para qual categoria de veículo o condutor é habilitado.
(18/05/1988) /Resolução ANTT O produto perigoso não altera a categoria da habilitação. Categoria A: condutor de veículo
nº 3665 (04/05/2011) e suas motorizado de duas ou três rodas, com ou sem carro lateral; Categoria B: condutor de
atualizações veículo motorizado, não abrangido pela categoria A, cujo peso bruto total não exceda a
# Resolução Contran nº 168 três mil e quinhentos quilogramas e cuja lotação não exceda a oito lugares, excluído o do
(14/12/2004) motorista; Categoria C: condutor de veículo motorizado utilizado em transporte de carga,
# Portaria Denatran nº 15 cujo peso bruto total exceda a três mil e quinhentos quilogramas; Categoria D: condutor
(23/02/2005) de veículo motorizado utilizado no transporte de passageiros, cuja lotação exceda a oito
# Portaria Denatran nº 26 lugares, excluído o do motorista; Categoria E: condutor de combinação de veículos em que
(29/06/2005) a unidade tratora se enquadre nas Categorias B, C ou D e cuja unidade acoplada, reboque,
semirreboque ou articulada, tenha 6 000 kg ou mais de peso bruto total, ou cuja lotação
exceda a oito lugares, ou, ainda, seja enquadrado na categoria trailer.
2.2 Ajudante c) Documento de Identificação
2.3 Apresentação: condutor e ajudante
d) Traje mínimo obrigatório (calça comprida, camisa ou camiseta com mangas curtas ou
# RTPP – Decreto Federal nº 96044
compridas e calçado fechado).
(18/05/1988)/Resolução ANTT
nº 3665 (04/05/2011) e suas atualizações
# Lei 12.760 de 20/12/12 e) Condições físicas aparentes (isento de sinais de uso de drogas e álcool, e incapacidade
# Deliberação nº 133 de 21/12/12 física e mental temporária)
# Resolução Contran 432 de 23/01/13
2.4 Treinamento do ajudante
f) Treinamento para a operação: Verificar: se ajudante comprova respectiva orientação e
# RTPP – Decreto Federal nº 96044
treinamento para a operação carga/descarga (curso MOPP não é válido para o ajudante)
(18/05/1988)/Resolução
NOTA São de responsabilidade: I - do expedidor, as operações de carga e II - do destinatário, as
ANTT nº 3665 (04/05/2011) e suas
operações de descarga.
atualizações
3. Documentação do veículo e transporte
Ordem Descrição OK NÃO NA
a) CRLV: Certificado de Registro e Licenciamento do Veículo; CRLV distintos quando
3.1 CRLV houver cavalomecânico e carreta; Verificar: 1) o ano de exercício e características do
# Lei Federal nº 9503 (23/09/1997) veículo, como adaptações de 3° eixo e tipo de carroçaria; 2) o comprovante de recolhimento
(CTB) do seguro obrigatório. Consultar legislação federal e estadual de licenciamento, de acordo
com a origem/destino/trânsito.
b) Documento Fiscal com dados obrigatórios: nº ONU precedido das letras UN ou ONU, nome
apropriado para embarque, classe ou subclasse de risco principal, risco subsidiário, figurado
3.2 Documento Fiscal entre parênteses, depois da classe ou subclasse de risco principal, grupo de embalagem
# Resolução ANTT nº 5232 (quando aplicável) e quantidade total por produto perigoso abrangido pela descrição; Declaração
(14/12/2016) e suas atualizações estabelecida na Resolução, podendo esta declaração estar em documento a parte, assinada
pelo expedidor se estiver impressa não precisa ser assinada Verificar a quantidade limitada e se
há Provisão Especial que isenta cumprir parte ou todo o RTPP.
c) Embalagens vazias e não limpas que contiveram produtos perigosos: Verificar:
1) Descrição do documento fiscal, verificar legislação em vigor; 2) Embalagens (incluindo
3.3 Embalagens vazias
IBC e embalagens grandes) vazias e não limpas que contiveram produtos perigosos devem
# Resolução ANTT nº 5232
ser transportadas fechadas, de modo a evitar perda de conteúdo provocada por vibração
(14/12/2016) e suas atualizações
ou outros eventos relacionados às etapas da operação de transporte, e não podem apre-
sentar qualquer sinal de resíduo perigoso aderente à parte externa dessas embalagens.
d) Ficha de Emergência (quando aplicável) do produto transportado de acordo com
ABNT NBR 7503.
No caso de isenção do porte da ficha de emergência, deve portar uma declaração cons-
tando quais os produtos, perigosos ou não, devem ser segregados do produto perigoso
3.4 Ficha de emergência e
transportado levando em consideração todos os riscos (principais e subsidiários) deste.
envelope para o transporte
# ABNT NBR 7503 e) Envelope para o transporte (quando aplicável) com nome, endereço e telefone da
transportadora preenchidos, inclusive no caso de redespacho (o campo redespacho ou novo
redespacho só deve ser preenchido no ato de sua execução); Verificar: 1) se é do mesmo
expedidor identificado no documento fiscal; 2) se dentro do envelope para o transporte está
a ficha de emergência; quando aplicável.

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A - RECEBIMENTO DE PRODUTO PERIGOSO


B - ENVIO DE PRODUTO PERIGOSO

Produto perigoso Resíduo Perigoso Embalagem vazia Mais de um Produto

3. Documentação do veículo e transporte


Ordem Descrição OK NÃO NA
f) Check-list de inspeção para transporte do veículo/equipamento(s) – na ORIGEM:
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Verificar: a data, pois deve ser realizado no ponto de origem, do transportador e do expe-
3.5 Check-list do veículo
didor, ANTES do transporte, a cada viagem. No caso de radioativos, verificar também as
informações constantes do Anexo B.
g) Autorização para o transporte de carga em veículos de terceiros: Verificar: para cada
3.6 Autorização para o transporte veículo, autorização (original, em papel timbrado da empresa transportadora, assinada pelo
de carga em veículos de terceiros responsável ou preposto e com firma reconhecida) constando as seguintes informações:
# Lei Complementar nº 121 1) Nome da empresa, constante no certificado de propriedade do veículo, 2) Endereço,
(09/02/2006) 3) CNPJ, 4) Pessoa(s) autorizada(s) (Nome Completo, RG, nº Registro CNH), 5) Veículo
# Decreto nº 8614 (22/12/2015) que está sendo autorizado pela empresa proprietária (Marca, modelo, ano, cor, RENAVAN,
chassis, placa, frota), 6) Prazo: referenciar prazo indeterminado.
3.7 Documentação específica do h) LETPP – Licença Especial de Trânsito de Produtos Perigosos, expedida pelo DSV:
município de São Paulo/SP
SOMENTE PARA DESTINAÇÃO OU TRÂNSITO PELO MUNICÍPIO DE SÃO PAULO/SP –
# Decreto Municipal de São Paulo
n° 50446 (20/02/2009) cada veículo deve ser detentor da LETPP (a licença é por placa do veículo e não para o
# Portaria SVMA nº 54 (25/03/2009) conjunto transportador) – validade de um ano.
3.8 Documentação específica da
i) Autorização ou Licença
União, estados ou municípios
j) AATIPP – Autorização Ambiental de Transporte Interestadual de Produtos Perigosos:
3.9 Autorização e licença ambiental SOMENTE PARA DESTINAÇÃO OU TRÂNSITO INTERESTADUAL – cada veículo deve ser
para transporte de produtos detentor da AATIPP (no momento do transporte interestadual, a empresa transportadora,
perigosos seja ela Matriz ou Filial, constante no documento fiscal, deve dispor para cada veículo,
# Lei complementar 140 (2011) ou composição veicular, de cópia da Autorização ambiental para transporte de produtos
# Instrução normativa IBAMA nº 5 perigosos) – validade de três meses.
(09/05/2012) k) Autorização ou Licença Ambiental Estadual para Transporte de Produtos Perigosos:
De acordo com a exigência de cada estado.
3.10 Documento comprobatório l) Documento de comprovação do horário de chegada, fornecido pelo Embarcador e
# Resolução ANTT nº 4799 horário de saída, fornecido pelo Destinatário que o transportador chegou e saiu. Documento
(27/07/2015) deve ser entregue ao transportador imediatamente após o apontamento dos horários.
3.11 Vale-pedágio obrigatório m) Vale-pedágio obrigatório para utilização no exercício da atividade de transporte
# Lei nº 10209 (23/03/2001) rodoviário de cargas, por conta de terceiros e mediante remuneração, por transportador
# Lei nº 10561 (13/11/2002) inscrito no Registro Nacional de Transportadores Rodoviários de Carga RNTRC.
# Resolução ANTT nº 2885 Verificar: registro, no documento comprobatório de embarque, o valor do Vale-pedágio
(09/09/2008) obrigatório e o número de ordem do seu comprovante de compra ou se está anexado o
# Resolução ANTT nº4799 comprovante da compra disponibilizado pela operadora de rodovia sob pedágio ou pela
(27/07/2015) empresa fornecedora do Vale-pedágio.
4. Conjunto de equipamentos para emergência
Ordem Descrição OK NÃO NA
a) Dois, quatro ou seis calços com dimensões mínimas: 150 mm × 200 mm × 150 mm, de
acordo com o tipo de unidade de transporte.
4.1 Equipamentos para sinalização b) Jogo de ferramentas (mínimo): alicate universal, chave de fenda ou philips, chave
(quando aplicável) apropriada para desconexão do cabo da bateria.
# ABNT NBR 9735 c) Quatro cones para sinalização da via – (ABNT NBR 15071).
d) Para produtos cujo risco principal ou subsidiário seja inflamável: conjunto de emergência
(exceto o jogo de ferramentas e o extintor de incêndio) deve ser antifaiscante.
4.2 Extintor de incêndio do veículo i) Extintor de incêndio do veículo automotor: Verificar: data de validade, certificação
# Lei Federal nº 9503 (23/09/1997) (CTB) Inmetro, estando a identificação legível.
j) Extintor(es) de incêndio da carga: O extintor de incêndio não pode ser instalado dentro
do compartimento de carga, exceto para unidade de transporte com capacidade de carga
4.3 Extintor de incêndio da carga
de até 3 t, que pode ser colocado no compartimento de carga, próximo a uma das portas ou
# ABNT NBR 9735 tampa, não podendo ser obstruído pela carga. Verificar o tipo e quantidade adequada à carga
(produto transportado), data de validade, certificação Inmetro, estando a identificação legível.
k) Luvas de material adequado ao(s) produto(s) transportado(s).
l) Capacete de material adequado ao(s) produto(s) transportado(s).
m) Óculos de segurança para produto químico (ampla visão).
4.4 EPI (quando aplicável)
NOTA No caso de o produto transportado exigir peça facial inteira, substituir os óculos de segurança.
# ABNT NBR 9735
n) Peça facial inteira ou semifacial com filtro, quando apropriado ao produto.
# ABNT NBR 10271 (específica
para transporte de ácido fluorídrico) o) Filtros, quando aplicável: verificar tipo e validade do fabricante.
# Norma Regulamentadora p) EPI completo para cada ocupante do veículo (por exemplo: condutor e ajudante(s))
NR nº 06 da Portaria nº 3214 Verificar: 1) devem possuir o número do CA – Certificado de aprovação do Ministério
(08/06/1978) do Ministério do do Trabalho gravado no equipamento; 2) deve haver um conjunto para cada ocupante
Trabalho e Emprego do veículo, sendo que a sua função é para avaliação e fuga e não para atendimento
emergencial; 3) a sua composição básica é: capacete e luvas de material adequado ao(s)
produto(s) transportado(s), exceto GLP em botijões (somente luvas); 4) conforme o produto,
deve haver um complemento, podendo ser óculos para produtos químicos, peça facial
inteira , peça semifacial, com filtro apropriado ao(s) produto(s) transportado(s).

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ABNT NBR 15481:2017

A - RECEBIMENTO DE PRODUTO PERIGOSO


B - ENVIO DE PRODUTO PERIGOSO

Produto perigoso Resíduo Perigoso Embalagem vazia Mais de um Produto

5 Sinalização do veículo (identificação de unidades de transporte)


Ordem Descrição OK NÃO NA
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a) Painéis de Segurança (quando aplicável) de acordo com o(s) produto(s): Verificar:


1) retângulo de cor laranja, medindo 300 mm × 400 mm, com uma borda de 10 mm na
cor preta; o tamanho pode ser reduzido para 250 mm × 350 mm quando for utilizado em
veículos com capacidade até 3 500 kg; 2) o verso não pode apresentar outro produto
diferente do transportado; 3) os algarismos podem ser adesivos, porém não podem
ser removíveis; 4) deve ser colocado um na frente e um na traseira (ambos do lado do
motorista) e um em cada lateral.
No transporte de apenas um produto, os painéis de segurança devem apresentar número
de risco (quando aplicável) e número ONU; no transporte de mais de um produto de mesmo
risco ou de riscos diferentes, os painéis de segurança não podem apresentar números.
b) Rótulos de risco (quando aplicável) de acordo com o(s) produto(s): Verificar: 1)
quadrado apoiado sobre um de seus ângulos, com medida de 300 mm × 300 mm para
veículos, com uma linha a 12,5 mm da borda, em todo o perímetro, da mesma cor do
símbolo, devendo a linha interna da borda ter no mínimo 2 mm, o tamanho pode ser
5.1. Sinalização do veículo
reduzido para 250 mm × 250 mm quando for utilizado em veículos com capacidade até 3
# ABNT NBR 7500
500 kg, para embalagens, mínimo de 100 mm × 100 mm, com uma linha a 5 mm da borda,
podendo estar contido no rótulo de segurança. Pode ser utilizado tamanho inferior quando
o volume não permitir; 2) o verso não pode apresentar classe de risco diferente; 3) a cor
varia em função da classe de risco, podendo o símbolo e texto ser de cor branca ou preta,
quando o fundo for de cor verde, vermelha e azul; 4) no transporte de um produto ou de
mais de um produto de mesmo risco, deve ser colocado nas laterais e traseira do veículo.
c) Unidades de transporte carregadas com substâncias que apresentam risco para
o meio ambiente (ONU 3077 e ONU 3082), quando aplicável, devem portar, nas laterais,
na frente e traseira o símbolo indicado na ABNT NBR 7500 (Símbolo para o transporte de
substâncias perigosas para o meio ambiente).
d) Unidade de transporte carregada com substância à temperatura elevada
(líquida igual ou superior a 100 ºC ou sólido igual ou superior a 240 °C) independente
da quantidade, deve portar nas laterais, na frente e traseira o símbolo indicado na
ABNT NBR 7500 (símbolo para o transporte à temperatura elevada).
e) Código de registro (ANTT) – Registro Nacional de Transportadores Rodoviários de
Cargas: É obrigatória a identificação de todos os veículos inscritos no RNTRC, mediante
marcação do código do registro nas laterais externas da cabine de cada veículo automotor
e de cada reboque ou semirreboque, em ambos os lados, e em locais visíveis. O código de
5.2 Código e Certificado de registro
identificação do transportador é único e será composto por: I - categoria, nas siglas TAC,
# Resolução ANTT nº 3056
ETC ou CTC; e II - número do registro individual; A marcação em cada veículo, em ambos
(12/03/2009) e suas atualizações
os lados, em local visível, deve ser feita conforme as cores, dimensões e formatos indicados
na regulamentação em vigor. É OBRIGATÓRIA a apresentação, pelo transportador ou
pelo condutor do CRNTRC – Certificado de Registro Nacional de Transportadores
Rodoviários de Cargas em tamanho natural ou reduzido, desde que legível.
6. Sinalização das embalagens (marcação e rotulagem) / Carga
Ordem Descrição OK NÃO NA
a) nº ONU e nome apropriado para embarque (quando aplicáveis), Rótulos de
risco (quando aplicáveis): Verificar: 1) cada embalagem externa ou única deve estar
identificada, marcada e rotulada; 2) a medida do rótulo de risco deve ser no mínimo de
100 mm × 100 mm, com uma linha a 5 mm da borda, em todo o perímetro, da mesma
cor do símbolo, podendo estar contido na rotulagem do produto; 3) número da ONU, com
6.1 nº ONU, nome apropriado para altura mínima de 12 mm para embalagens maiores que 30 L ou 30 kg para menores, ver
embarque, rótulos de risco, setas ABNT NBR 7500; 4) nome apropriado para embarque; 5) setas de orientação, quando
de orientação e demais símbolos aplicável e demais símbolos.
# Resolução ANTT nº 5232
(14/12/2016) e suas atualizações b) b) Embalagens/volumes contendo substâncias que apresentam risco ao meio
# Outras legislações ambiente (número ONU 3077 e/ou número ONU 3082) (quando aplicável) devem ser
marcados com a simbologia apresentada na ABNT NBR 7500 (Símbolo para o transporte
de substâncias perigosas para o meio ambiente), à exceção de embalagens singelas com
capacidade igual ou inferior a 5 L para líquidos ou igual ou inferior a 5 kg para sólidos,
ou ainda embalagens combinadas, cujas embalagens internas tenham capacidade igual
ou inferior a 5 L para líquidos, ou igual ou inferior a 5 kg para sólidos.
c) Identificação da homologação de embalagem (quando aplicável) para produtos
6.2 Homologação de embalagem perigosos, exceto as isenções previstas em legislação. Verificar: Selo do Inmetro e demais
# Portarias Inmetro marcações na embalagem para produtos nacionais, para produtos importados verificar a
marcação de homologação do país de origem.
6.3 Organização de carga d) Organização da Carga: Verificar: 1) as embalagens não podem ser transportadas soltas;
# ABNT NBR 7500 2) as embalagens devem estar em condições seguras para o transporte de produtos perigosos.

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ABNT NBR 15481:2017

A - RECEBIMENTO DE PRODUTO PERIGOSO


B - ENVIO DE PRODUTO PERIGOSO

Produto perigoso Resíduo Perigoso Embalagem vazia Mais de um Produto

7. Estado de conservação do veículo e equipamentos obrigatórios


Ordem Descrição OK NÃO NA
Exemplar para uso exclusivo - Resiplan Ambiental Gerenciamento de Resíduos Ltda - EPP - 30.124.071/0001-67 (Pedido 710216 Impresso: 17/05/2019)

a) Tacógrafo, registrador inalterável de velocidade e tempo: obrigatório no transporte à


granel e fracionado (CTB) para veículos automotores de transporte de carga com PBT
(peso bruto total) superior a 4536 kg e para veículos fabricados até 1990 com PBT acima
de 19 t.; verificar a existência do equipamento; Verificar: 1) Se existe no veículo; 2) Se está
em funcionamento; 3) se há lacre do Inmetro; 4) se há disco-diagrama reserva.
b) Pneus e rodas em bom estado. Profundidade mínima do sulco dos pneus: 1,6 mm.
c) Pneu(s) sobressalente(s) compatível(is) com os demais pneus, chave de rodas,
macaco e triângulo de segurança.
d) Dispositivos de controle: faróis alto e baixo, buzina, velocímetro, lanternas de posição,
indicador de mudança de direção (seta/pisca), luzes de freio, iluminação de placa traseira
e, quando aplicável, luz de ré; verificar funcionamento.
e) Películas refletivas nas laterais, traseira e para-choque.
7.1 Conservação do veículo e
f) Equipamento/carroçaria em boas condições.
equipamentos obrigatórios
# RTPP – Decreto Federal nº 96044 g) Tanque de combustível: fechado e sem vazamento.
(18/05/1988)/Resolução ANTT h) 5ª (quinta) roda: deve estar íntegra (transportador).
nº 3665 (04/05/2011) e suas i) Para-choque dianteiro/traseiro em boas condições.
atualizações
j) Cinta protetora do eixo cardan: deve estar íntegra, em bom estado e fixada adequadamente.
k) Fiação elétrica devidamente isolada e fixada.
l) Para-lamas (dianteiros e traseiros) em boas condições.
m) Espelho retrovisor externo, limpador de para-brisa.
n) Freios de serviço e estacionamento em boas condições e funcionando (item do
transportador).
o) Quebra-sol: pala interna de proteção contra o sol, para o condutor.
p) Para-barro: protetores das rodas traseiras.
q) Cintos de segurança: para todos os ocupantes.
r) Limpeza/Descontaminação de resíduos: Verificar: se houve a limpeza ou desconta-
minação de resíduos de carregamentos anteriores, antes da operação de carregamento.
8. Carregamento e descarregamento
Ordem Descrição OK NÃO NA
a) Material: Verificar: se a entrega está conforme o solicitado.
b) Quantidade: Verificar: se há espaço suficiente na carroçaria para a quantidade que está
sendo carregada.
8.1 Antes do processo de c) Posicionamento: Verificar: o correto posicionamento do veículo.
carregamento ou descarregamento
d) Calços: Verificar: a colocação de calços entre os pneus do veículo e sinalização de
advertência, quando aplicável
e) Veículo: Verificar: o veículo para assegurar que não há danos na carroçaria que
comprometam as embalagens
8.2 Durante o processo de f) Transferência: Verificar: monitorar por completo o processo de transferência do material
carregamento ou descarregamento com pessoal apropriadamente treinado.
g) Os produtos atendem aos critérios de incompatibilidade citados no campo Aspecto da
ficha de emergência?
Incompatibilidade química
# ABNTNBR14619 Verificar: se os produtos são compatíveis usando a norma ABNT NBR 14619. Há segregação
# RTPP – Decreto Federal nº 96044 de produtos incompatíveis (cofre de carga)?
(18/05/1988) /Resolução ANTT NOTA No caso de isenção do porte da ficha de emergência deve portar uma declaração constando quais
nº 3665 (04/05/2011) e suas os produtos, perigosos ou não, devem ser segregados do produto perigoso transportado levando em
atualizações consideração todos os riscos (principais e subsidiários) do mesmo

i) A estiva e arrumação da carga estão de acordo com a legislação?

1) ESTE CHECK-LIST CONTÉM OS REQUISITOS FUNDAMENTAIS DE EXIGÊNCIAS LEGAIS VIGENTES PARA O TRANSPORTE DE PRODUTOS
PERIGOSOS – PARA DETALHES, CONSULTAR A NORMA OU LEGISLAÇÃO ESPECÍFICA.
2) O NÃO ATENDIMENTO A QUALQUER ITEM DESTE CHECK-LIST, IMPEDE A LIBERAÇÃO DO VEÍCULO PARA CARREGAMENTO E TRANSPORTE
DE PRODUTOS PERIGOSOS.

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A - RECEBIMENTO DE PRODUTO PERIGOSO


B - ENVIO DE PRODUTO PERIGOSO

Produto perigoso Resíduo Perigoso Embalagem vazia Mais de um Produto

EXPEDIDOR/TRANSPORTADOR: Declaramos para os devidos fins que o veículo acima caracterizado foi inspecionado e que neste momento encontra-se
em perfeito estado de conservação, que a documentação exigida para a viagem foi entregue, que foram informados os riscos e as características do(s)
produto(s) a ser(em) transportado(s), que as embalagens atendem às legislações, que o veículo e o(s) equipamento(s) estão aptos ao transporte,
Exemplar para uso exclusivo - Resiplan Ambiental Gerenciamento de Resíduos Ltda - EPP - 30.124.071/0001-67 (Pedido 710216 Impresso: 17/05/2019)

que estão colocados corretamente os rótulos de risco e painéis de segurança, que todos os documentos, a identificação e os equipamentos para situação
de emergência (ABNT NBR 9735 e ABNT NBR 10271) exigidos para o transporte devem permanecer no veículo até o destino final da carga.
CONDUTOR:
1 - Declaro para os devidos fins que o veículo acima caracterizado foi inspecionado pelo transportador/expedidor e que neste momento encontra-se
em perfeito estado de conservação, que a documentação exigida para viagem foi recebida, que foram recebidas as informações necessárias sobre os
riscos e as características do(s) produto(s) a ser(em) transportado(s), que estão colocados corretamente os rótulos de risco e painéis de segurança e que
todos os documentos, a identificação e os equipamentos para situação de emergência (ABNT NBR 9735 e ABNT NBR 10271) exigidos para o transporte
permanecem no veículo até o destino final da carga.
2 - Declaro para os devidos fins que cumpri o descanso previsto na legislação.

_______________________________ ________________________________ ____________________________________


Nome (legível): Responsável pela vistoria Nome (legível): Condutor Nome (legível): Ajudante
Assinatura ______________________ Assinatura _______________________ Assinatura ___________________________

Observações (Houve algum problema no carregamento/descarregamento? Descreva.)

Data e horário de liberação do veículo:

OK, Liberado
NÃO, Vetado

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A.2 Lista de verificação (check-list) para o transporte rodoviário de produto


perigoso – Produto a granel
A - RECEBIMENTO DE PRODUTO PERIGOSO
B - ENVIO DE PRODUTO PERIGOSO

Produto perigoso Resíduo Perigoso Mais de um produto


Exemplar para uso exclusivo - Resiplan Ambiental Gerenciamento de Resíduos Ltda - EPP - 30.124.071/0001-67 (Pedido 710216 Impresso: 17/05/2019)

Todos os itens abaixo devem ser respondidos positivamente. Em caso de resposta negativa, deve-se corrigir o item antes de liberar o veículo.
1. Informações Gerais
1.1 Expedidor Razão social completa: Documento fiscal, tipo: Operação/Inspeção:
Número: Data: _______/_______/_______
Data: _____/_____/______ Horário (da inspeção): ______________
1.2 Responsável pela vistoria Nome completo: RG:
Data: _______/_______/_______
1.3 Transportadora Razão social completa:
Horário (da inspeção): _____________________
1.4 Responsável pela vistoria
Nome completo: RG:
(Transportador)
1.5 Veículo Marca: Modelo:
1.6 Placas Veículo: Reboque/Semirreboque:
1.7 Condutor Nome completo: RG:
1.8 Ajudante Nome completo: RG:

1.9 Produto(s) perigoso(s)


transportado(s) ou Nome nº ONU
apropriado para embarque
a) a)
b) b)
c) c)
d) d)
2. Documentação do condutor e do ajudante
Ordem Descrição OK NÃO NA
a) MOPP: Possui treinamento específico para transporte de produtos perigosos; Verificar: se
no campo de observações da CNH contiver a inscrição “transportador de produto perigoso”
não é necessário portar certificado. Quando não houver a inscrição na CNH, deve portar o
2.1 Documentação do Condutor
certificado original de realização do curso.
# Lei Federal nº 9503 (23/09/1997)
b) CNH: Carteira Nacional de Habilitação compatível com o veículo; Verificar: o prazo
(CTB)
de validade do exame de saúde, para qual categoria de veículo o condutor é habilitado.
# RTPP – Decreto Federal nº 96044
O produto perigoso não altera a categoria da habilitação. Categoria A: condutor de veículo
(18/05/1988)/Resolução
motorizado de duas ou três rodas, com ou sem carro lateral; Categoria B: condutor de
ANTT nº 3665 (04/05/2011) e suas
veículo motorizado, não abrangido pela categoria A, cujo peso bruto total não exceda a
atualizações
três mil e quinhentos quilogramas e cuja lotação não exceda a oito lugares, excluído o do
# Resolução Contran nº 168
motorista; Categoria C: condutor de veículo motorizado utilizado em transporte de carga,
(14/12/2004)
cujo peso bruto total exceda a três mil e quinhentos quilogramas; Categoria D: condutor
# Portaria Denatran nº 15 (23/02/2005)
de veículo motorizado utilizado no transporte de passageiros, cuja lotação exceda a oito
# Portaria Denatran nº 26 de
lugares, excluído o do motorista; Categoria E: condutor de combinação de veículos em que
29/06/2005
a unidade tratora se enquadre nas Categorias B, C ou D e cuja unidade acoplada, reboque,
semirreboque ou articulada, tenha 6 000 kg ou mais de peso bruto total, ou cuja lotação
exceda a oito lugares, ou, ainda, seja enquadrado na categoria trailer.
2.2 Ajudante c) Documento de identificação
2.3 Apresentação: condutor e ajudante
# RTPP – Decreto Federal nº 96044 d) Traje mínimo obrigatório (calça comprida, camisa ou camiseta com mangas curtas ou
(18/05/1988) )/Resolução compridas e calçado fechado).
ANTT nº 3665 (04/05/2011) e suas
atualizações
# Lei 12.760 de 20/12/12 e) Condições físicas aparentes (isento de sinais de uso de drogas e álcool, e incapacidade
# Deliberação nº 133 de 21/12/12 física e mental temporária)
# Resolução Contran 432 de 23/01/13
2.4 Treinamento do ajudante
f) Treinamento para a operação: Verificar: se ajudante comprova respectiva orientação
# RTPP – Decreto Federal nº 96044
e treinamento para a operação carga/descarga (curso MOPP não é válido para o ajudante)
(18/05/1988)/Resolução
NOTA São de responsabilidade: I - do expedidor, as operações de carga e II - do destinatário, as
ANTT nº 3665 (04/05/2011) e suas
operações de descarga.
atualizações

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Produto perigoso Resíduo Perigoso Mais de um produto

3. Documentação do veículo e transporte


Ordem Descrição OK NÃO NA
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a) CRLV: Certificado de Registro e Licenciamento do Veículo; CRLV distintos quando houver


3.1 CRLV cavalomecânico e carreta; Verificar: 1) o ano de exercício e características do veículo, como
# Lei Federal nº 9503 (23/09/1997) adaptações de 3° eixo e tipo de carroçaria; 2) o comprovante de recolhimento do seguro
(CTB) obrigatório. Consultar legislação federal e estadual de licenciamento, de acordo com a
origem/destino/trânsito
b.1) CIPP: Certificado de Inspeção para o Transporte de Produtos Perigosos a granel
emitido pelo INMETRO (compatível com a carga do equipamento, atualizado); CIPP distintos
quando houver cavalo mecânico e carreta; Verificar: 1) é obrigatório um CIPP para cada
veículo, no caso de combinações; 2) se há sinais de falsificação ou adulteração. Caso haja,
comunicar o supervisor – somente é aceita a primeira via original; 3) o número do chassi,
placa e o número do equipamento, comparando com a plaqueta afixada na lateral esquerda
do tanque, na parte anterior; 4) a data de validade do documento; 5) se o equipamento está
3.2 CIPP / CIV (originais) apto para transportar o produto constante na nota fiscal, consultando a tabela no verso do
# RTPP - Decreto Federal nº 96044 CIPP. Definição conforme ABNT NBR 7501 – Carga a granel: Produto que é transportado
(18/05/1988)/Resolução Resolução sem qualquer embalagem, sendo contido apenas pelo equipamento de transporte (tanque,
ANTT nº 3665 (04/05/2011) e suas vaso, caçamba ou contêiner-tanque). Exemplo: um tambor de 200 L e um IBC de 1 000 L e
atualizações o tanque portátil são considerados carga fracionada;
# Portarias INMETRO b.2) CIV: Certificado de Inspeção Veicular emitido pelo INMETRO; Verificar: o CIV deve
1) CIPP ser portado junto aos documentos de trânsito dos veículos rodoviários, e seu número de
2) CIV controle deve constar no campo 31 (observações) do CIPP.
NOTA 1 Quando se tratar de veículo rodoviário espécie (de tração) caminhão-trator, o CIV substitui o
CIPP.
NOTA 2 Quando se tratar de veículo de carga espécie reboque/semirreboque/tanque deve haver o CIPP
e CIV simultâneos, enquanto que o caminhão-trator só terá a exigência do CIV.
NOTA 3 Quanto ao CIV e CIPP, somente são obrigatórios no transporte de produtos perigosos a granel,
ou seja, em tanques ou contêineres-tanques (para líquidos), caçambas (para sólidos), vasos de pressão
(para gases).

c) Documento Fiscal com dados obrigatórios: nº ONU precedido das letras UN ou ONU,
nome apropriado para embarque, classe ou subclasse de risco principal, risco subsidiário,
3.3 Documento fiscal
figurado entre parênteses, depois da classe ou subclasse de risco principal, grupo de embalagem
# Resolução ANTT nº 5232
(quando aplicável) e quantidade total por produto perigoso abrangido pela descrição; Declaração
(14/12/2016)
estabelecida na Resolução, podendo esta declaração estar em documento a parte, assinada
e suas atualizações
pelo expedidor se estiver impressa não precisa ser assinada Verificar a quantidade limitada e se
há Provisão Especial que isenta cumprir parte ou todo o RTPP.

d) Ficha de Emergência do produto transportado de acordo com ABNT NBR 7503.


3.4 Ficha de emergência e e) Envelope para o transporte com nome, endereço e telefone da transportadora preen-
envelope para o transporte chidos, inclusive no caso de redespacho (o campo redespacho ou novo redespacho só deve
# ABNT NBR 7503 ser preenchido no ato de sua execução); Verificar: 1) se é do mesmo expedidor identificado
no documento fiscal; 2) se dentro do envelope para o transporte está a ficha de emergência.
f) Check-list de inspeção para transporte do veículo/equipamento(s) – na ORIGEM:
Verificar: a data, pois deve ser realizado no ponto de origem, do transportador e do
3.5 Check-list do veículo
expedidor, ANTES do transporte, a cada viagem. No caso de radioativos, verificar também
as informações constantes do Anexo B.
g) Autorização para o transporte de carga em veículos de terceiros: Verificar: para cada
3.6 Autorização para o transporte veículo, autorização (original, em papel timbrado da empresa transportadora, assinada pelo
de carga em veículos de terceiros responsável ou preposto e com firma reconhecida) constando as seguintes informações:
# Lei Complementar nº 121 1) Nome da empresa, constante no certificado de propriedade do veículo, 2) Endereço,
(09/02/2006) 3) CNPJ, 4) Pessoa(s) autorizada(s) (Nome Completo, RG, nº Registro CNH), 5) Veículo
# Decreto nº 8614 (22/12/2015) que está sendo autorizado pela empresa proprietária (Marca, modelo, ano, cor, RENAVAN,
chassis, placa, frota), 6) Prazo: referenciar prazo indeterminado.
3.7 Documentação específica do
h) LETPP – Licença Especial de Trânsito de Produtos Perigosos, expedida pelo DSV:
município de São Paulo/SP
SOMENTE PARA DESTINAÇÃO OU TRÂNSITO PELO MUNICÍPIO DE SÃO PAULO/SP –
# Decreto Municipal de São Paulo
cada veículo deve ser detentor da LETPP (a licença é por placa do veículo e não para o
n° 50446 (20/02/2009)
conjunto transportador) – validade de um ano.
# Portaria SVMA nº 54 (25/03/2009)
3.8 Documentação específica da
i) Autorização ou Licença
União, estados ou municípios

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B - ENVIO DE PRODUTO PERIGOSO

Produto perigoso Resíduo Perigoso Mais de um produto

3. Documentação do veículo e transporte


Ordem Descrição OK NÃO NA
Exemplar para uso exclusivo - Resiplan Ambiental Gerenciamento de Resíduos Ltda - EPP - 30.124.071/0001-67 (Pedido 710216 Impresso: 17/05/2019)

j) AATIPP – Autorização Ambiental de Transporte Interestadual de Produtos Perigosos:


SOMENTE PARA DESTINAÇÃO OU TRÂNSITO INTERESTADUAL – cada veículo deve ser
3.9 Autorização e licença ambiental detentor da AATIPP (no momento do transporte interestadual, a empresa transportadora,
para transporte de produtos perigosos seja ela Matriz ou Filial, constante no documento fiscal, deve dispor para cada veículo,
# Lei complementar 140 (2011) ou composição veicular, de cópia da Autorização ambiental para transporte de produtos
# Instrução normativa IBAMA nº 5 perigosos) – validade de três meses.
(09/05/2012)
k) Autorização ou Licença Ambiental Estadual para Transporte de Produtos Perigosos:
De acordo com a exigência de cada estado.
3.10 Documento comprobatório l) Documento de comprovação do horário de chegada, fornecido pelo Embarcador e
# Resolução ANTT nº 4799 horário de saída, fornecido pelo Destinatário que o transportador chegou e saiu. Documento
(27/07/2015) deve ser entregue ao transportador imediatamente após o apontamento dos horários.

3.11 Vale-pedágio obrigatório m) Vale-pedágio obrigatório para utilização no exercício da atividade de transporte
# Lei nº 10209 (23/03/2001) rodoviário de cargas, por conta de terceiros e mediante remuneração, por transportador
# Lei nº 10561 (13/11/2002) inscrito no Registro Nacional de Transportadores Rodoviários de Carga RNTRC.
# Resolução ANTT nº 2885 Verificar: registro, no documento comprobatório de embarque, o valor do Vale-pedágio
(09/09/2008) obrigatório e o número de ordem do seu comprovante de compra ou se está anexado o
# Resolução ANTT nº 4799 comprovante da compra disponibilizado pela operadora de rodovia sob pedágio ou pela
(27/07/2015) empresa fornecedora do Vale-pedágio.
4. Conjunto de equipamentos para emergência
Ordem Descrição OK NÃO NA
a) Dois, quatro ou seis calços com dimensões mínimas: 150 mm × 200 mm × 150 mm, de
acordo com o tipo de unidade de transporte.

4.1 Equipamentos para sinalização b) Jogo de ferramentas (mínimo): alicate universal, chave de fenda ou philips, chave
(quando aplicável) apropriada para desconexão do cabo da bateria.
# ABNT NBR 9735 c) Quatro cones para sinalização da via (ABNT NBR 15071).
d) Para produtos cujo risco principal ou subsidiário seja inflamável: conjunto de emergência
(exceto o jogo de ferramentas e o extintor de incêndio) deve ser antifaiscante
4.2 Extintor de incêndio do veículo
i) Extintor de incêndio do veículo automotor: Verificar: data de validade, certificação
# Lei Federal nº 9503 (23/09/1997)
Inmetro, estando a identificação legível.
(CTB)
j) Extintor(es) de incêndio da carga: Verificar o tipo e quantidade adequada à carga (produto
transportado), data de validade, certificação Inmetro, estando a identificação legível.
4.3 Extintor de incêndio da carga Os extintores não podem estar próximos às válvulas de carregamento e/ou descarregamento.
# ABNT NBR 9735 Para produtos inflamáveis ou produtos com risco subsidiário de inflamabilidade, os extin-
tores devem estar localizados um do lado esquerdo e outro do lado direito da unidade de
transporte.
k) Luvas de material adequado ao(s) produto(s) transportado(s).
l) Capacete de material adequado ao(s) produto(s) transportado(s).
m) Óculos de segurança para produto químico (ampla visão).
4.4 EPI NOTA No caso de o produto transportado exigir peça facial inteira, substituir os óculos de segurança.
# ABNT NBR 9735 n) Peça facial inteira ou semifacial com filtro, quando apropriado ao produto.
# ABNT NBR 10271 (específica
para transporte de ácido fluorídrico) o) Filtros, quando aplicável: verificar tipo e validade do fabricante.
# Norma Regulamentadora NR nº 06 p) EPI completo para cada ocupante do veículo (por exemplo: condutor e ajudante(s))
da Portaria nº 3214 (08/06/1978) do
Verificar: 1) devem possuir o número do CA – Certificado de Aprovação do Ministério do Trabalho
Ministério do Trabalho e Emprego
gravado no equipamento; 2) deve haver um conjunto para cada ocupante do veículo, sendo que
a sua função é para avaliação e fuga e não para atendimento emergencial; 3) a sua composição
básica é: capacete e luvas de material adequado ao(s) produto(s) transportado(s); 4) conforme
o produto, deve haver um complemento, podendo ser óculos para produtos químicos, peça
facial inteira , peça semifacial, com filtro apropriado ao(s) produto(s) transportado(s).

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ABNT NBR 15481:2017

A - RECEBIMENTO DE PRODUTO PERIGOSO


B - ENVIO DE PRODUTO PERIGOSO

Produto perigoso Resíduo Perigoso Mais de um produto

5 Sinalização do veículo (identificação de unidades de transporte)


Ordem Descrição OK NÃO NA
Exemplar para uso exclusivo - Resiplan Ambiental Gerenciamento de Resíduos Ltda - EPP - 30.124.071/0001-67 (Pedido 710216 Impresso: 17/05/2019)

a) Painéis de segurança de acordo com o(s) produto(s): Verificar: 1) retângulo de cor


laranja, medindo 300 mm × 400 mm, com uma borda de 10 mm na cor preta; 2) o verso
não pode apresentar outro produto diferente do transportado; 3) os algarismos podem ser
adesivos, porém não podem ser removíveis; 4) deve ser colocado um na frente e um na
traseira (ambos do lado do motorista) e um em cada lateral.
No transporte de um produto, os painéis de segurança devem apresentar números de
risco e números ONU; no transporte de mais de um produto de mesmo risco ou de riscos
diferentes, os painéis de segurança da frente e traseira não podem apresentar números,
onde os painéis das laterais serão afixados um em cada compartimento, com os respectivos
números de risco e ONU.
b) Rótulos de risco de acordo com o(s) produto(s): Verificar: 1) quadrado apoiado sobre um
de seus ângulos, com medida de 300 mm × 300 mm para veículos, com uma linha a 12,5 mm
da borda, em todo o perímetro, da mesma cor do símbolo, devendo a linha interna da borda
5.1. Sinalização do veículo ter no mínimo 2 mm; 2) o verso não pode apresentar classe de risco diferente; 3) a cor varia
# ABNT NBR 7500 em função da classe de risco, podendo o símbolo e texto ser de cor branca ou preta, quando
o fundo for de cor verde, vermelha e azul; 4) no transporte de um produto ou de mais de um
produto de mesmo risco, deve ser colocado nas laterais e traseira do veículo.
No transporte de mais de um produto de riscos diferentes a granel, deve ser colocado
rótulo(s) de risco ao lado de cada painel de segurança nas laterais e um de cada risco
principal e subsidiário, na traseira.
c) Unidades de transporte carregadas com substâncias que apresentam risco para o
meio ambiente (ONU 3077 e ONU 3082) devem portar, nas laterais, na frente e traseira o
símbolo indicado na ABNT NBR 7500 (Símbolo para o transporte de substâncias perigosas
para o meio ambiente).
d) Unidade de transporte carregada com substância à temperatura elevada (líquida
igual ou superior a 100 °C ou sólido igual ou superior a 240 °C) deve portar nas laterais,
na frente e traseira o símbolo indicado na ABNT NBR 7500 (símbolo para o transporte à
temperatura elevada).
e) Código de registro (ANTT) – Registro Nacional de Transportadores Rodoviários de
Cargas: É obrigatória a identificação de todos os veículos inscritos no RNTRC, mediante
marcação do código do registro nas laterais externas da cabine de cada veículo automotor
e de cada reboque ou semirreboque, em ambos os lados, e em locais visíveis. O código de
5.2 Código e Certificado de registro
identificação do transportador é único e será composto por: I - categoria, nas siglas TAC,
# Resolução ANTT nº 3056
ETC ou CTC; e II - número do registro individual; A marcação em cada veículo, em ambos
(12/03/2009) e suas atualizações
os lados, em local visível, deve ser feita conforme as cores, dimensões e formatos indicados
na regulamentação em vigor. É OBRIGATÓRIA a apresentação, pelo transportador ou pelo
condutor do CRNTRC – Certificado de Registro Nacional de Transportadores Rodoviários
de Cargas em tamanho natural ou reduzido, desde que legível.

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A - RECEBIMENTO DE PRODUTO PERIGOSO


B - ENVIO DE PRODUTO PERIGOSO

Produto perigoso Resíduo Perigoso Mais de um produto

6. Estado de conservação do veículo e equipamentos obrigatórios


Ordem Descrição OK NÃO NA
Exemplar para uso exclusivo - Resiplan Ambiental Gerenciamento de Resíduos Ltda - EPP - 30.124.071/0001-67 (Pedido 710216 Impresso: 17/05/2019)

a) Tacógrafo, registrador inalterável de velocidade e tempo: obrigatório no transporte à


granel e fracionado (CTB) para veículos automotores de transporte de carga com PBT (peso
bruto total) superior a 4 536 kg e para veículos fabricados até 1990 com PBT acima de 19 t.;
verificar a existência do equipamento; Verificar: 1) Se existe no veículo; 2) Se está em
funcionamento; 3) se há lacre do Inmetro; 4) se há disco-diagrama reserva.
b) Pneus e rodas em bom estado. Profundidade mínima do sulco dos pneus: 1,6 mm;
Por exigência do Inmetro, para veículo de transporte à granel, no eixo dianteiro não são
permitidos pneus reformados.
c) Pneu(s) sobressalente(s) compatível(is) com os demais pneus, chave de rodas, macaco
e triângulo de segurança.
d) Dispositivos de controle: faróis alto e baixo, buzina, velocímetro, lanternas de posição,
indicador de mudança de direção (seta/pisca), luzes de freio, iluminação de placa traseira
e quando aplicável, luz de ré; Verificar funcionamento.
e) Películas refletivas nas laterais, traseira e para-choque.
f) Equipamento/carroçaria em boas condições.
g) Tanques, válvulas e conexões sem vazamentos.
h) Tanque de combustível: fechado e sem vazamento.
i) 5ª (quinta) roda: deve estar íntegra (transportados).
j) Para-choque dianteiro/traseiro em boas condições.
k) Cinta protetora do eixo cardan: deve estar íntegra, em bom estado e fixada
6.1 Conservação do veículo e adequadamente.
equipamentos obrigatórios
# RTPP – Decreto Federal nº 96044 l) Fiação elétrica devidamente isolada e fixada.
(18/05/1988)/Resolução m) tanque: – Plaqueta de identificação/inspeção fixada no equipamento (INMETRO)
ANTT nº 3665 (04/05/2011) e suas deve corresponder ao CIPP (Certificado de Inspeção) nº _____________
atualizações
– Flange cego, tampão, CAP na tubulação de saída.
– Escada de acesso e piso antiderrapante.
– Ponto de aterramento adequado (líquidos inflamáveis a granel).
– Lacre (após carregamento) – Válvula de descarga nº _______________
– Lacre (após carregamento) – Boca de visita nº ____________________
– Estanqueidade. Verificar: 1) deve ser verificado se há vazamento em
locais de solda, boca de visita e válvulas de descarga; 2) nos equipamentos
de transporte de corrosivos podem ocorrer perfurações na estrutura do
equipamento devido ao comprometimento do revestimento interno e à
ação do produto.
n) Para-lamas (dianteiros e traseiros) em boas condições.
o) Espelho retrovisor externo, limpador de para-brisa.
p) Freios de serviço e estacionamento em boas condições e funcionando (item do
transportador).
q) Quebra-sol: pala interna de proteção contra o sol, para o condutor.
r) Para-barro: protetores das rodas traseiras.
s) Cintos de segurança: para todos os ocupantes.
t) Limpeza/Descontaminação de resíduos: Verificar: se houve a limpeza ou desconta-
minação de resíduos de carregamentos anteriores, antes da operação de carregamento.

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A - RECEBIMENTO DE PRODUTO PERIGOSO


B - ENVIO DE PRODUTO PERIGOSO

Produto perigoso Resíduo Perigoso Mais de um produto

7. Carregamento e descarregamento
Ordem Descrição OK NÃO NA
Exemplar para uso exclusivo - Resiplan Ambiental Gerenciamento de Resíduos Ltda - EPP - 30.124.071/0001-67 (Pedido 710216 Impresso: 17/05/2019)

a) Material: Verificar: se a entrega está conforme o solicitado.


b) Requerimentos legais: Verificar: se todos os orifícios de abastecimento atendem aos
requerimentos legais.
c) Quantidade: Verificar: se há espaço suficiente no tanque de armazenamento para a
quantidade que está sendo entregue
d) Posicionamento: Verificar: o correto posicionamento do veículo.
7.1 Antes do processo de
carregamento ou descarregamento e) Calços: Verificar: a colocação de calços entre os pneus do veículo e sinalização de
no tanque advertência, quando aplicável
f) Conexões e material: Verificar: se pessoal apropriadamente treinado verificou (dupla
verificação) todas as conexões e se o material que está sendo descarregado no tanque é
o correto.
g) Veículo: Verificar: o veículo para assegurar que não há danos no tanque.
h) Ligações e aterramento: Verificar: se todas as ligações e aterramento aplicáveis ou
requeridos estão adequados
i) Transferência: Verificar: monitorar por completo o processo de transferência do material
7.2 Durante o processo de
com pessoal apropriadamente treinado.
carregamento ou descarregamento
no tanque j) Os produtos atendem aos critérios de incompatibilidade citados no campo Aspecto
Incompatibilidade química da ficha de emergência?
# ABNTNBR14619
Verificar: se os produtos são compatíveis usando a norma ABNT NBR 14619.
k) Tubo coletor baixo: Verificar: se o pessoal apropriadamente treinado supervisiona a
finalização da operação e verifica se há evidências de vazamentos ou danos no tubo coletor
baixo antes de liberar o veículo.
l) Mangueiras: Verificar: se há evidências de vazamentos ou danos para uso futuro (reportar
qualquer vazamento ou danos).
m) Limpeza: verificar: se foram limpos qualquer vazamento ou derrame.
7.3 Após o processo de n) Tampas e válvulas: verificar: se todas as tampas foram recolocadas no local correto e
carregamento ou descarregamento se todas as válvulas foram fechadas e travadas.
no equipamento de transporte o) Calços, sinalização de advertência e proteção contra derrames: verificar: se estes
dispositivos foram removidos, onde aplicável.
p) Equipamento de transporte: Verificar: se há vazamentos.
q) Limpeza/Descontaminação: Verificar: se o material a ser carregado/descarregado é
classificado como resíduo perigoso, verificar se o conteúdo [do tanque do veículo e do(s)
equipamento(s)] foi removido, bombeado, drenado na máxima condição possível após
operação de carregamento/descarregamento.

1) ESTE CHECK-LIST CONTÉM OS REQUISITOS FUNDAMENTAIS DE EXIGÊNCIAS LEGAIS VIGENTES PARA O TRANSPORTE DE PRODUTOS
PERIGOSOS – PARA DETALHES, CONSULTAR A NORMA OU LEGISLAÇÃO ESPECÍFICA.
2) O NÃO ATENDIMENTO A QUALQUER ITEM DESTE CHECK-LIST, IMPEDE A LIBERAÇÃO DO VEÍCULO PARA CARREGAMENTO E TRANSPORTE
DE PRODUTOS PERIGOSOS.

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ABNT NBR 15481:2017

EXPEDIDOR/TRANSPORTADOR: Declaramos para os devidos fins que o veículo acima caracterizado foi inspecionado e que neste momento encontra-se
em perfeito estado de conservação, que a documentação exigida para a viagem foi entregue, que foram informados os riscos e as características do(s)
produto(s) a ser(em) transportado(s), que as embalagens atendem às legislações, que o veículo e o(s) equipamento(s) estão aptos ao transporte, que
estão colocados corretamente os rótulos de risco e painéis de segurança, que todos os documentos, a identificação e os equipamentos para situação de
emergência (ABNT NBR 9735 e ABNT NBR 10271) exigidos para o transporte devem permanecer no veículo até o destino final da carga.
CONDUTOR:
1 - Declaro para os devidos fins que o veículo acima caracterizado foi inspecionado pelo transportador/expedidor e que neste momento encontra-se
em perfeito estado de conservação, que a documentação exigida para viagem foi recebida, que foram recebidas as informações necessárias sobre os
riscos e as características do(s) produto(s) a ser(em) transportado(s), que estão colocados corretamente os rótulos de risco e painéis de segurança e que
Exemplar para uso exclusivo - Resiplan Ambiental Gerenciamento de Resíduos Ltda - EPP - 30.124.071/0001-67 (Pedido 710216 Impresso: 17/05/2019)

todos os documentos, a identificação e os equipamentos para situação de emergência (ABNT NBR 9735 e ABNT NBR 10271) exigidos para o transporte
permanecem no veículo até o destino final da carga.
2 - Declaro para os devidos fins que cumpri o descanso previsto na legislação.

_______________________________ ________________________________ ____________________________________


Nome (legível): Responsável pela vistoria Nome (legível): Condutor Nome (legível): Ajudante
Assinatura ______________________ Assinatura _______________________ Assinatura ___________________________

Observações (Houve algum problema no carregamento/descarregamento? Descreva.)

Data e horário de liberação do veículo:

OK, Liberado
NÃO, Vetado

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Anexo B
(normativo)

Lista de verificação (check-list) para o transporte rodoviário – Classe 7


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1 – DADOS GERAIS DA EXPEDIÇÃO


– Expedidor:____________________________________________________________________
______________________________________________________________________________
Endereço Completo:______________________________________________________________
______________________________________________________________________________
– Transportador:_________________________________________________________________
______________________________________________________________________________
Endereço Completo:______________________________________________________________
______________________________________________________________________________
– Destinatário:___________________________________________________________________
______________________________________________________________________________
Endereço Completo:______________________________________________________________
______________________________________________________________________________
– Veículo Transportador:
Marca:____________________________________________________________________
Modelo:___________________________________________________________________
Placa:_____________________________________________________________________
2 – DOCUMENTAÇÃO DE TRANSPORTE
– Declaração do expedidor de material radioativo (CNEN NE 5.01): Sim  Não 
Preenchida corretamente e assinada: Sim  Não 
– Ficha de emergência (ABNT NBR 7503): Sim  Não 
Preenchida corretamente: Sim  Não 
– Ficha de monitoração da carga e do veículo (CNEN NE 5.01): Sim  Não 
Preenchida e identificada: Sim  Não 
– Envelope para o transporte (ABNT NBR 7503): Sim  Não 
Devidamente identificado: Sim  Não 
– Autorização da CNEN para o Transporte: Sim  Não 
Outros: descrever ___________________________________________________________
__________________________________________________________________________

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3 – MONITORAÇÃO DE PESSOAS, CARGA E DO VEÍCULO


– É assegurado que não haverá transbordo de material? Sim  Não 
– O motorista usa dosímetro pessoal? Sim  Não  – Por quê?
______________________________________________________________________________
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– Quantas pessoas acompanham o transporte além do motorista?_________________________


Se houver, usam dosímetros? Sim  Não  – Por quê?
__________________________________________________________________________
– Existe menor de 18 anos acompanhando o transporte? Sim  Não 
– A taxa de exposição na cabine do motorista é menor de que 0.02 mSv/h (2 mrem/h)?
Sim  Não 
– O nível de radiação máximo em qualquer ponto da superfície externa do embalado é maior que
2.0 mSv/h (200 mrem/h)?
Sim  Não  Valor medido: _____
– O nível de radiação máximo em qualquer ponto a dois metros dos planos verticais externos
do veículo é maior que 0,1 mSv/h (10 mrem/h)?
Sim  Não  Valor medido: _____
– Qual o índice de transporte do veículo?
A expedição é transportada sob o regime de “uso exclusivo”? Sim  Não 
Caso existam outros materiais sendo transportados, estes apresentam riscos associados?
Sim  Não 
Em caso afirmativo, quais estes riscos?__________________________________________
4 – VOLUMES:
– Quantos volumes estão sendo transportados? ________________________________________
Exceptivos (quantidades)______________________________________________________
Tipo A (quantidades)__________________________________________________________
Tipo 8 (quantidades)__________________________________________________________
Industriais (quantidades)_______________________________________________________
– Outros (quantidades)
– O volume possui o certificado de aprovação de projeto ou seu número? Sim  Não 
Em caso afirmativo, qual? _____________________________________________________
A fonte possui o certificado sob a forma especial ou seu número? Sim  Não 
Em caso afirmativo, qual? _____________________________________________________

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5 – ACIDENTES
– O motorista recebeu instruções para agir em caso de acidente? Sim  Não 
Se recebeu, quais?__________________________________________________________
– O veículo está com a documentação atualizada? Sim  Não 
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– O veículo suporta o peso da carga? Sim  Não 


– A carga está devidamente fixada ao veículo? Sim  Não 
– A carga está uniformemente distribuída no interior do veículo? Sim  Não 
– O veículo está corretamente sinalizado? Sim  Não 
– Os volumes estão rotulados corretamente? Sim  Não 
Em caso negativo, quais?_____________________________________________________
6 – OUTRAS INFORMAÇÕES

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Bibliografia

[1]  Lei nº 9.503 de 23 de setembro de 1997 do Departamento Nacional de Trânsito (Denatran),


Institui o Código de Trânsito Brasileiro (CTB)
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[2]  Lei complementar nº 121, de 09 de fevereiro de 2006 do da Presidência da República, Cria


o sistema Nacional de Prevenção, Fiscalização e Repressão ao Furto e Roubo de Veículos
e Cargas e dá outras providências

[3]  Decreto nº 96.044 de 18 de maio de 1988 da Presidência da República, Aprova o Regulamento


para o Transporte Rodoviário de Produtos Perigosos (RTPP) e suas instruções complementares

[4]  Resolução nº 14 de 06 de fevereiro de 1998 do Conselho Nacional de Trânsito (Contran),


Estabelece os equipamentos obrigatórios para a frota de veículos em circulação e dá outras
providências

[5]  Resolução nº 132 de 02 de abril de 2002 do Conselho Nacional de Trânsito (Contran), Estabelece
a obrigatoriedade de utilização de película refletiva para prover melhores condições de visibilidade
diurna e noturna em veículos de transporte de carga em circulação

[6]  Resolução nº 160 de 22 de abril de 2004 do Conselho Nacional de Trânsito (Contran), Aprova
o anexo II do Código de Trânsito Brasileiro do CONTRAN

[7]  Resolução nº 168 de 14 de dezembro de 2004 do Conselho Nacional de Trânsito (Contran),


Estabelece normas e procedimentos para a formação de condutores de veículos automotores
e elétricos, a realização dos exames, a expedição dos documentos de habilitação, os cursos
de formação, especializados, de reciclagem e dá outras providências

[8]  Resolução nº 195 de 30 de junho de 2006 do Conselho Nacional de Trânsito (Contran), Prorroga
os prazos previstos no art. 2º da Resolução 160 (22 de abril de 2004) e o art. 3º da Resolução
180 (26 de agosto de 2005)

[9]  Resolução nº 5232 de 14 de dezembro de 2016 da Agência Nacional de Transporte Terrestre


(ANTT), que aprova as Instruções Complementares ao Regulamento do Transporte Terrestre de
Produtos Perigosos

[10]  Resolução nº 437 de 17 de fevereiro de 2004 da Agência Nacional de Transporte Terrestre


(ANTT), Institui o Registro Nacional de Transportadores Rodoviários de Carga - RNTRC

[11]  Resolução nº 680 de 13 de maio de 1987 do Conselho Nacional de Trânsito (Contran), Estabelece
requisitos referentes aos sistemas de iluminação e de sinalização de veículos

[12]  Resolução nº 4799 de 27 de julho de 2015 da Agência Nacional de Transporte Terrestre (ANTT)
e suas atualizações, que regulamenta procedimentos para inscrição e manutenção no Registro
Nacional de Transportadores Rodoviários de Cargas (RNTRC) e dá outras providências

[13]  Resolução nº 3665 de 04 de maio de 2011 da Agência Nacional de Transporte Terrestre (ANTT)
e suas atualizações, Atualiza o Regulamento para o Transporte Rodoviário de Produtos Perigosos

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ABNT NBR 15481:2017

[14]  Portaria nº 15 de 31 de maio de 2005 do Departamento Nacional de Trânsito (Denatran), Institui


o Código de Trânsito Brasileiro e o art. 43B da Resolução n° 168 (22 de dezembro de 2004)
do Conselho Nacional de trânsito (Contran)

[15]  Portaria nº 54 de 25 de março de 2009 da Secretaria do Verde e Meio Ambiente, Dispõe sobre
emergência no transporte de produtos perigosos - Plano de Atendimento à Emergência (PAE)

[16]  Portaria nº 71 de 29 de fevereiro de 2008 do Instituto de Metrologia, Normalização e Qualidade


Exemplar para uso exclusivo - Resiplan Ambiental Gerenciamento de Resíduos Ltda - EPP - 30.124.071/0001-67 (Pedido 710216 Impresso: 17/05/2019)

Industrial (Inmetro), Eliminar dúvidas de interpretação da portaria 326 e prorrogar o prazo para 25
de agosto de 2008, para que os envasadores possam envasar as embalagens não certificadas
dos seus estoques remanescentes, cuja massa líquida não exceda 400 quilogramas ou cujo
volume não exceda a 450 litros

[17]  Portaria nº 91 de 31 de março de 2009 do Instituto Nacional de Metrologia, Normalização


e Qualidade Industrial (Inmetro), Aprova a revisão dos Regulamentos Técnicos da Qualidade
(RTQ) da área de produtos perigosos e do Glossário de Terminologias Técnicas utilizadas nos
RTQ para o transporte de produtos perigosos

[18]  Portaria nº 247 de 03 de junho de 2016 do Instituto Nacional de Metrologia, Normalização e


Qualidade Industrial (INMETRO), que aprova a nova Lista de Grupos de Produtos Perigosos

[19]  Portaria nº 183 de 21 de Maio de 2010 do Instituto Nacional de Metrologia, Normalização


e Qualidade Industrial (Inmetro), Determina que o OIVA, ao realizar a inspeção mecanizada,
deverá emitir o Certificado de Inspeção Veicular (CIV)

[20]  Portaria nº 250 de 16 de outubro de 2006 do Instituto de Metrologia, Normalização e Qualidade


Industrial (Inmetro), Determina que todos os contentores intermediários para granéis (IBC),
utilizados no transporte terrestre de produtos perigosos, deverão ser certificados por Organismos
de Certificação de Produtos (OCP) acreditados pelo Inmetro

[21]  Portaria nº 259 de 24 de outubro de 2006 do Instituto de Metrologia, Normalização e Qualidade


Industrial (Inmetro), Aprova o Regulamento Técnico da Qualidade para Inspeção Periódica de
Tanques de Carga em Plástico Reforçado com Fibra de Vidro para o Transporte Rodoviário de
Produtos Perigosos a Granel (RTQ PRFVi)

[22]  Portaria nº 280 de 05 de agosto de 2008 do Instituto de Metrologia, Normalização e Qualidade


Industrial (Inmetro), Aprova o Regulamento Técnico da Qualidade para Registro de Empresa
Inspetora de Contentores Intermediários para Granéis Destinados ao Transporte Terrestre
de Produtos Perigosos

[23]  Portaria nº 326 de 11 de dezembro de 2006 do Instituto de Metrologia, Normalização e Qualidade


Industrial (Inmetro), Determina que ficará mantida, no âmbiro do Sistema Brasileira de Avaliação
da Conformidade - SBAC, a certificação compulsória das embalagens utilizadas no transporte
terrestre de produtos perigosos, cuja massa líquida não exceda a 400 quilogramas ou cujo
volume não exceda a 450 litros

[24]  Portaria nº 329 de 26 de junho de 2012 do Instituto de Metrologia, Normalização e Qualidade


Industrial (Inmetro), Aprova os Requisitos da Avaliação da Conformidade para o Serviço
de Inspeção de Conteiner-Tanque Destinado ao Transporte Rodoviário de Produtos Perigosos

[25]  Portaria nº 347 de 03 de outubro de 2008 do Instituto Nacional de Metrologia, Normalização


e Qualidade Industrial (Inmetro), Determina que as embalagens reutilizáveis, empregadas no
transporte terrestre de produtos perigosos, cuja massa líquida não exceda a 400 kg ou cujo volume
não exceda a 450 L, serão submetidas à certificação compulsória quando novas, refabricadas ou
quando recondicionadas

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ABNT NBR 15481:2017

[26]  Portaria nº 451 de 19 de dezembro de 2008 do Instituto de Metrologia, Normalização e Qualidade


Industrial (Inmetro), Aprova o Regulamento de Avaliação da Conformidade para Tanques Portáteis
utilizados no Transporte Terrestre de Produtos Perigosos

[27]  Portaria nº 452 de 19 de dezembro de 2008 do Instituto de Metrologia, Normalização e Qualidade


Industrial (Inmetro), Aprova o Regulamento de Avaliação da Conformidade para Embalagens
Grandes Utilizadas no Transporte Terrestre de Produtos Perigosos
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[28]  Portaria nº 453 de 19 de dezembro de 2008 do Instituto de Metrologia, Normalização e Qualidade


Industrial (Inmetro), Recondicionadas Utilizadas no Transporte Terrestre de Produtos Perigosos
e determina os prazos para início da certificação das embalagens recondicionadas

[29]  Portaria nº 456 de 22 de dezembro de 2008 do Instituto de Metrologia, Normalização e Qualidade


Industrial (Inmetro), Considerando sobre a necessidade de revisão do artigo 3º da Portaria Inmetro
n.º 280, de 05 de agosto de 2008, publicada no Diário Oficial da União de 06 de agosto de 2008,
seção 01, página 54, que aprovou o Regulamento Técnico da Qualidade (RTQ) para Registro
de Empresa Inspetora de Contentores Intermediários para Granéis Destinados ao Transporte
Terrestre de Produtos Perigosos,

[30]  Portaria nº 457 de 22 de dezembro de 2008 do Instituto Nacional de Metrologia, Normalização


e Qualidade Industrial (Inmetro), Aprova o Regulamento Técnico da Qualidade 5 – Inspeção
de Veículos Rodoviários Destinados ao Transporte de Produtos Perigosos

[31]  Portaria nº 460 de 20 de dezembro de 2007 do Instituto de Metrologia, Normalização e Qualidade


Industrial (Inmetro), Aprova o Regulamento de Avaliação da Conformidade para Embalagens
Refabricadas Utilizadas no Transporte Terrestre de Produtos Perigosos

[32]  Portaria nº 3214 de 08 de junho de 1978 do Ministério do Trabalho e Emprego, Aprova as Normas
Regulamentadoras (NR) do Capítulo V, título II, da Consolidação das Leis do Trabalho

[33]  Deliberação nº 30 de 21 de dezembro de 2001 do Conselho Nacional de Trânsito (Contran),


Estabelece a obrigatoriedade de utilização de dispositivo de segurança para prover melhores
condições de visibilidade diurna e noturna em veículos de transporte de carga em circulação

[34]  Instrução Normativa nº 5 de 09 de maio de 2012 do Instituto Brasileiro do Meio Ambiente e dos
Recursos Naturais Renováveis (Ibama), Dispõe sobre o procedimento transitório de autorização
ambiental para o exercício de atividades de transporte marítimo e interestadual, terrestre e fluvial,
de produtos perigosos

[35]  CNEN-NE-5.01 de 01 de agosto de 1988 da Comissão Nacional de Energia Nuclear, Transporte


de materiais radioativos

[36]  Decreto nº 50446 de 20 de fevereiro de 2009 do Município de São Paulo, Regulamenta o transporte
de produtos perigosos por veículos de carga nas vias públicas do Município de São Paulo

[37]  Decreto nº 8614 de 22 de dezembro de 2015 da Presidência da República, que regulamenta a Lei
Complementar nº 121 de 9 de fevereiro de 2006, para instituir a Política Nacional de Repressão
ao Furto e Roubo de Veículos e Cargas e para disciplinar a implantação do Sistema Nacional de
Prevenção, Fiscalização e Repressão ao Furto e Roubo de Veículos e Cargas

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