Você está na página 1de 47

CENTRO ESTADUAL DE EDUCAÇÃO

PROFISSIONAL DO NOROESTE

INFORMAÇÕES, DOCUMENTAÇOES
NECESSARIAS PARA REALIZAÇÃO DO
ESTÁGIO E NORMAS PARA APRESENTAÇÃO
DO RELATÓRIO DE ESTÁGIO CURRICULAR
(2023)
Cronograma das atividades de estágio – 2023

Atividade Data da entrega


Definição das áreas de estágio Até 31 de Março de 2023
(Agricultura ou Pecuária)
Definição da propriedade e ou empresa onde o
estágio será realizado
Obs. (obrigação do(a) aluno(a) Até 25 de maio de 2023
1ª entrega da parte escrita para correção do
professor orientador.
Contendo:
 Capa;
 Contra capa;
 Dados do estágio; Até 26 de junho de 2023
 Sumário;
 Introdução;
 Revisão Bibliográfica;
 Referencias.
 2ª entrega – Relatório final contendo:
 Capa; Para 2º A e B (Até 21 de Agosto de 2023)
 Contra Capa; Para o 2º C (Até 22 de Agosto de 2023)
 Dados do Estágio; Para o 3º A e B (Até 23 de Agosto de 2023)
 Sumário;
 Introdução; (Entregar na sala da coordenação de estágio)
 Revisão Bibliográfica;
 Relato das atividades;
 Conclusão;
 Referencias.
Também deve ser entregue as documentações:
 Plano de estágio
 Termo de realização do estágio
 Ficha de frequência
 Ficha de avaliação da propriedade.
Agendamento do dia e horário das bancas
(Agendar com a professora jhesmila na sala da No período de 24 de julho até o dia 16 de Agosto de
coordenação de estágio) 2023
(Obs: Para os alunos que não comparecerem no
período estipulado, será feito um sorteio para da data
da apresentação)

Início das bancas de estágio 28 de agosto de 2023

 A entrega das atividades dentro dos prazos estipulados também será uma das formas
de avaliação do estágio.
GOVERNO DO ESTADO DO PARANÁ
SECRETARIA DE ESTADO DA EDUCAÇÃO
NÚCLEO REGIONAL DE EDUCAÇÃO DE LOANDA
CENTRO ESTADUAL DE EDUCAÇÃO PROFISSIONAL DO
NOROESTE ROD. PR 182 KM 01 - CEP 87.990-000 - DIAMANTE DO
NORTE-PR TEL.: (44) 3429-8300 - FAX: (44) 3429-8305
E-MAIL: dttcolagricola@seed.pr.gov.br

PLANO DE ESTÁGIO

1. DADOS DE IDENTIFICAÇÃO DO (A) ALUNO (A) ESTAGIÁRIO

(A): NOME:
RG:
SÉRIE: TURMA:
ENDEREÇO:
TELEFONE:

2.IDENTIFICAÇÃO DO PROFESSOR ORIENTADOR:

NOME:
FORMAÇÃO:
TELEFONE: e-mail:

3. IDENTIFICAÇÃO DA EMPRESA/PROPRIEDADE

RURAL: NOME:
ÁREA DE ATUAÇÃO:
ENDEREÇO:

4. IDENTIFICAÇÃO DO RESPONSÁVEL TÉCNICO DA


EMPRESA/PROPRIEDADE RURAL:

NOME:
FORMAÇÃO:
ÓRGÃO DE CLASSE: Nº:
TELEFONE: ( ) e-mail:
5. OBJETIVOS/JUSTIFICATIVA DO ESTÁGIO:

6. BREVE DESCRIÇÃO DA EMPRESA/PROPRIEDADE: (LOCALIZAÇÃO,


CROQUI)

7. ATIVIDADES A SEREM DESENVOLVIDAS:

8. PROGRAMAÇÃO:

INÍCIO DO ESTÁGIO:
TÉRMINO DO ESTÁGIO:
ÁREA:

9. APÓLICE DE SEGURO Nº:

10. CIENTES:

Assinatura do Estagiário Orientador de estágio Responsável técnico da Propriedade


GOVERNO DO ESTADO DO PARANÁ
SECRETARIA DE ESTADO DA EDUCAÇÃO
NÚCLEO REGIONAL DE EDUCAÇÃO DE LOANDA
CENTRO ESTADUAL DE EDUCAÇÃO PROFISSIONAL DO
NOROESTE ROD. PR 182 KM 01 - CEP 87.990-000 - DIAMANTE DO
NORTE-PR TEL.: (44) 3429-8300 - FAX: (44) 3429-8305
E-MAIL: dttcolagricola@seed.pr.gov.br

TERMO DE REALIZAÇÃO DE ESTÁGIO

DECLARAMOS, PARA OS DEVIDOS FINS, QUE O(A) ESTUDANTE

(DATA DE NASCIMENTO) / / PORTADOR DO CPF N.º


E RG N.º , MATRICULADO NO
SISTEMA ESTADUAL DE REGISTRO ESCOLAR SOBO CGM (CADASTRO GERAL DE
MATRÍCULA) N.º NO CURSO TÉCNICO AGRÍCOLA NO CENTRO
ESTADUAL DE EDUCAÇÃO PROFISSIONAL DO NOROESTE, REALIZOU O ESTÁGIO
(PARTE CONCEDENTE/ NOME DA PROPRIEDADE OU EMPRESA)
NO
PERÍODO DE / / A / / , PERFAZENDO A CARGA

HORÁRIA TOTAL DE
HORAS. (NÚMERO TOTAL ESTAGIADAS HORAS
ESTAGIADAS).

, , DE 2023.
(LOCAL E DATA)

SUPERVISOR DE ESTÁGIO
(ASSINATURA E CARIMBO)
ESTADO DO PARANÁ
SECRETARIA DE ESTADO DA EDUCAÇÃO E DO ESPORTE
CENTRO ESTADUAL DE EDUCAÇÃO PROFISSIONAL DO NOROESTE
ROD. PR 182 KM 01 - CEP 87.990-000 - DIAMANTE DO NORTE-PR
TEL.: (44) 3429-8300 - FAX: (44) 3429-8305
E-MAIL: dttcolagricola@seed.pr.gov.br
(Instituição de Ensino/Município)

FICHA DE FREQUÊNCIA
ESTUDANTE:
RG/CGM: CURSO: T E C N I C O A G R Í C O L A / I N T E G R A L
(série/turma/xz):
CONCEDENTE:
ÁREA/SETOR: SUPERVISOR
(concedente):

DATA HORÁRIO DE HORÁRIO HORAS ASSINATURA


( Dia / Mês /Ano) ENTRADA DE ESTAGIADAS (estagiário)
SAÍDA

TOTAL DE HORAS ESTAGIADAS

, , DE 2023.
(Local e Data)

SUPERVISOR DO ESTÁGIO
(Assinatura e Carimbo)
GOVERNO DO ESTADO DO PARANÁ
SECRETARIA DE ESTADO DA EDUCAÇÃO
NÚCLEO REGIONAL DE EDUCAÇÃO DE LOANDA
CENTRO ESTADUAL DE EDUCAÇÃO PROFISSIONAL DO
NOROESTE ROD. PR 182 KM 01 - CEP 87.990-000 - DIAMANTE DO
NORTE-PR TEL.: (44) 3429-8300 - FAX: (44) 3429-8305
E-MAIL: dttcolagricola@seed.pr.gov.br

FICHA DE AVALIAÇÃO DO ESTAGIÁRIO


Nome da Instituição/Propriedade:
Endereço:
CEP: Município
Área de atuação:
Nome do Estagiário :
Período do Estágio: / / à / / Carga Horária Total: horas

CRITÉRIOS PARA AVALIAÇÃO NOTA

1- CONHECIMENTOS: Embasamentos teóricos e conhecimentos práticos demonstrados pelo aluno


durante o desenvolvimento das atividades.

2- INICIATIVA: Capacidade para desenvolver as tarefas, sem, necessariamente, ter que ser sempre
orientado ou instruído.

3- RESPONSABILIDADE: Zelo pelo material, equipamento e bens da Instituição ou Propriedade.

4- SOCIABILIDADE: Facilidade de integração e diálogo com colegas, superiores, produtores,


cooperados, etc...

5- ENGENHOSIDADE: Capacidade de elaborar sugestões interessantes e viáveis, e executar


modificações ou inovações no local de trabalho.

6- EXECUÇÃO DOS TRABALHOS: Considerar a precisão, a eficácia, a finalização e a qualidade na


realização das atividades.

7- CAPACIDADE DE ASSIMILAÇÃO E INVESTIGAÇÃO: Capacidade de questionar e de ouvir e


compreender orientações e explicações.

8- COOPERAÇÃO: Disposição para ajudar e cooperar com colegas, e atender prontamente as tarefas
solicitadas.

9- ASSIDUIDADE: Frequência e pontualidade no cumprimento dos horários de entrada, saída, e dos


dias de trabalho; linguagem; postura nas diferentes atividades.

10- INTERESSE: Disposição para aprender e preocupação em se aperfeiçoar para a vida profissional.

M É D I A

Nome do supervisor:
Cargo:
Registro Profissional nº Órgão de Classe:

Data: / /
Assinatura e Carimbo
 Esta ficha de avaliação deve ser preenchida levando-se em consideração os quesitos
enumerados de 1 a 10, atribuindo-lhes notas que podem variar de 0 (zero) a 10
(dez).
 O aluno estagiário não deve ter conhecimento/acesso a essa ficha depois de
seu preenchimento.
 Após preenchida, colocar a ficha no envelope grande e colá-lo, e assinar na aba. A
abertura do envelope só pode ser feita pelo supervisor de estágio na escola.
Espaço destinado aos comentários e sugestões dos Responsáveis pela Instituição ou
Propriedade onde o aluno realizou seu Estágio.
Tecer críticas e/ou sugestões quanto ao desempenho do Estagiário, nível de formação,
metodologia do Estágio, ou sobre outros aspectos que julgar necessário.

SUPERVISOR DA INSTITUIÇÃO OU PROPRIEDADE (TÉCNICO):

Assinatura e carimbo:

RESPONSÁVEL PELA INSTITUIÇÃO OU PROPRIEDADE (PRODUTOR/PROPRIETÁRIO):

Assinatura e carimbo:

Local e data: .

Observações:
Este documento não pode conter rasuras.
Qualquer dúvida no preenchimento, ligar (0XX44-3429-8300 ou 0XX44 998284894)
CENTRO ESTADUAL DE EDUCAÇÃO PROFISSIONAL DO
NOROESTE
(Fonte Times New Roman, tamanho 14, negrito, caixa alta, centralizado, 18 espaços simples)

RELATÓRIO DE ESTÁGIO CURRICULAR DE


HABILITAÇÃO PROFISSIONAL
(Fonte Times New Roman, tamanho 16, negrito, caixa alta, centralizado, 8 espaços simples)

ALUNO: NOME DO ALUNO


(Fonte Times New Roman, tamanho 16, negrito, caixa alta, centralizado, 11 espaços simples)

DIAMANTE DO NORTE - PR
2023
(Fonte Times New Roman, tamanho 12, negrito, caixa alta, espaçamento simples, centralizado)
NOME DO ALUNO
ANO EM CURSO (2º OU 3ª ANO)
(Fonte Times New Roman, tamanho 14, caixa alta, espaçamento 1,5 linha, centralizado, 15
espaços simples)

ÁREA ESPECÍFICA DO ESTÁGIO


(Fonte Times New Roman, tamanho 16, negrito, caixa alta, centralizado, 5 espaços simples)

Relatório apresentado como exigência


para avaliação de estágio curricular,
do curso Técnico em Agropecuária, do
Centro Estadual de Educação
Profissional do Noroeste.
(Fonte Times New Roman, tamanho
12, recuo de 10 cm, espaçamento
simples, alinhamento justificado, 13
espaços simples)

DIAMANTE DO NORTE - PR
2023
(Fonte Times New Roman, tamanho 12, negrito, caixa alta, espaçamento simples, centralizado)
DADOS DO ESTÁGIO

FORMA DE ESTÁGIO: Curricular

PERÍODO DE REALIZAÇÃO: (ex: 02/07/2018 a 21/07/2018)

DURAÇÃO TOTAL EM HORAS: (nº de dias x 8 h/dia ou nº de dias x 6 h/dia)

ÁREA DE CONHECIMENTO: (Agropecuária, Agroindústria, Informática, etc.)

ÁREA ESPECÍFICA: (Fruticultura, Bovinocultura de Corte, etc.)

NÚMERO DA APÓLICE DE SEGURO: 82000467

DADOS DA EMPRESA

NOME:

ENDEREÇO: (RUA ou AVENIDA - Nº - BAIRRO – CIDADE - ESTADO e CEP)

TELEFONE: (DDD Nº - FAX – E MAIL – SITE)

PRINCIPAL ATIVIDADE: (principal atividade da empresa)

DADOS DO SUPERVISOR TÉCNICO DO ESTÁGIO

NOME:

FORMAÇÃO PROFISSIONAL:

REGISTRO PROFISSIONAL:

TELEFONE:

DADOS DO ORIENTADOR TÉCNICO DO ESTÁGIO

NOME:

FORMAÇÃO PROFISSIONAL:

TELEFONE:

(Título: Fonte Times New Roman, tamanho 12, negrito, caixa alta, centralizado; O restante do texto
deve estar justificado, com espaçamento duplo, e fonte Times New Roman, tamanho 12).
LISTA DE FIGURAS
(Quando houver figuras no desenvolvimento do relátorio)

Figura 1. Trator e equipamento utilizado no experimento.....................................................................12


Figura 2. Resistência do solo à penetração nos diferentes solos............................................................15
Figura 3. Precipitação pluviométrica mensal ocorrida no ano de 2008 no município de
Cidade Gaúcha - PR..............................................................................................................................18
LISTA DE TABELAS
(Quando houver tabelas no desenvolvimento do relátorio)

Tabela 1. Distribuição granulométrica do solo na área experimental....................................................10


Tabela 2. Análise química do solo antes da instalação dos experimentos.............................................11
Tabela 3. Produtividade (t ha-1) de cana-de-açúcar..............................................................................20
Tabela 4. Perdas (t ha-1) na colheita mecanizada da cana-de-açúcar....................................................22
ÍNDICE

1. INTRODUÇÃO.........................................................................................................................06

2. REVISÃO DE LITERATURA................................................................................................07

2.1 (SEÇÃO SECUNDÁRIA).......................................................................................................07

2.1.1 (Seção Terciária)....................................................................................................................07

2.1.2 (Seção Terciária)....................................................................................................................08

2.1.2.1 (Seção Quaternária)............................................................................................................08

3. RELATO DAS ATIVIDADES DESENVOLVIDAS..............................................................09

3.1 (SEÇÃO SECUNDÁRIA).......................................................................................................09

3.2 (SEÇÃO SECUNDÁRIA).......................................................................................................10

3.2.1 (Seção Terciária)....................................................................................................................10

4. RESULTADOS E DISCUSSÕES............................................................................................11

5. CONCLUSÃO E SUGESTÕES...............................................................................................12

6. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS....................................................................................13

(Todo o texto deve estar justificado, com espaçamento duplo. Somente o título (índice) deve estar
centralizado, a seção primária e secundária deve estar em caixa alta e negrito, a seção terciária,
quaternária e as subsequentes, devem estar em caixa baixa, sem negrito. Para melhor alinhamento dos
números das páginas deve-se formatar tabulação com alinhamento em 15 cm. Lembrando que as
seções do índice devem corresponder exatamente às do texto, na mesma sequência e mesma estética.
A capa, a folha de rosto e os dados do estágio não deverão constar no índice, mas devem ser contados,
inserindo a numeração de páginas a partir da Introdução).
1. INTRODUÇÃO
(Todas as seções primárias devem estar alinhadas a esquerda, caixa alta, negrito, Times New
Roman fonte tamanho 12), com ponto separando o número do título, 1 espaço de 1,5)

A introdução deve conter dados gerais que facilitem a compreensão do leitor sobre a
razão do relatório. Descrever a importância da atividade objeto do estágio (se o leitor não
perceber a importância da atividade, dificilmente prosseguirá com a leitura)
Pode ser feita uma breve descrição do Local de Realização do Estagio, enfatizando a
importância das suas atividades para o desenvolvimento da área escolhida.
Justifique a importância do tema e descreva o objetivo do trabalho.

(Todo o texto deve estar justificado, com espaçamento 1,5, e com recuo de 1,25 cm nos

parágrafos)

2. REVISÃO DE LITERATURA

(Deve começar em uma página distinta da introdução, pois se trata de uma seção primária. Todo
o texto deve estar justificado, com espaçamento 1,5, e com recuo de 1,25 cm nos parágrafos, 1
espaço de 1,5 entre as seções. Todas as seções primárias e secundárias devem estar alinhadas a
esquerda, caixa alta, negrito, , fonte Times New Roman, tamanho 12).

A revisão de literatura serve para dar as bases teóricas para as discussões entre a teoria e
a prática a ser realizada no estágio. Não é apenas uma questão burocrática do relatório, mas
principalmente o que dará sustentação para que o aluno possa analisar criticamente as situações
que irá encontrar no local e no período de realização do estágio. Uma boa revisão de literatura
e/ou um bom embasamento teórico permitirá que o aluno converse com os agentes envolvidos
nas práticas agropecuárias cotidianas, com possibilidade de compreensão e intervenção nas
situações que ocorrerem de forma diferente da teoria. Em outras palavras, o aluno bem
embasado terá condições de responder aos questionamentos que lhe forem feitos na
propriedade/empresa, ou terá condições de fazer as perguntas necessárias para melhor
compreensão da aplicação da teoria no campo, colaborando, desta forma, para sua melhor
formação profissional. A revisão de literatura deve abordar os principais tópicos relacionados à
área em que será realizado o estágio.

(Todas as citações devem ser referenciadas – Modelos de citações e referências anexado no final
do arquivo).
Tabelas, Quadros e
As tabelas apresentam basicamente informações numéricas, geralmente com dados
obtidos estatisticamente, sendo incluídas no corpo revisão de literatura. Quadros caracterizem-
se pela apresentação de levantamentos teóricos, entre outras formas de apresentação de textos e
expressões que servem para explicar um pensamento ou teoria.
Figuras designam outros materiais, como gráficos, fotografias, fluxogramas ou
ilustrações, podendo ser incluída no corpo da revisão de literatura. A referência deve situar-se
logo abaixo da tabela ou do quadro quando os mesmos não forem elaborados pelo autor.
Tabelas, quadros ou figuras completas, inclusive legendas, devem ser colocados na
mesma página sem ultrapassar as margens prescritas.
Tabelas, quadros ou figuras podem aparecer junto com o texto, na mesma página,
separados deste, acima e abaixo, por um espaço 1,50, entrelinhas. Duas ou mais figuras, quadros
ou tabelas podem ser agrupados em uma única página, deixando entre elas um espaço 1,50
duplo, entrelinhas.
Todas as tabelas, quadros e figuras devem ser apresentadas/mencionadas em texto que
os precede e devem ser autoexplicativas.
Tabelas, quadros e figuras são numeradas em séries separadas. Exemplo: Tabela1,
Tabela 2, Tabela 3, etc.; Quadro 1, Quadro 2, Quadro 3, etc.; Figura 1, Figura 2, Figura 3, etc...
Exemplo de Tabela

Exemplo de Quadro
Exemplo de

3. RELATO DAS ATIVIDADES DESENVOLVIDAS

(Deve começar em uma página distinta da introdução, pois se trata de uma seção primária. Todo
o texto deve estar justificado, com espaçamento 1,5, e com recuo de 1,25 cm nos parágrafos, 1
espaço de 1,5 entre as seções. Todas as seções primárias e secundárias devem estar alinhadas a
esquerda, caixa alta, negrito, , fonte Times New Roman, tamanho 12).

É a síntese das atividades realizadas e desenvolvidas durante o estágio. Devem ser


descritas com maior nível de detalhes possível, porém o relatório não deve ser feito descrevendo
atividades diárias (Exemplo de como descrever: O estágio foi realizado na propriedade
“xxxxxx”, na área de bovinocultura leiteira, com o desenvolvimento de atividades relacionadas
ao manejo dos animais, alimentação, e manejo de ordenha, entre outros. A propriedade possui
um rebanho de xxxx cabeças, das quais yyy estão em produção, com um total de zzzz litros de
leite produzidos por dia).
3.1 DESCRIÇÃO DAS ATIVIDADES

(As principais atividades desenvolvidas durante o estágio passam a ser descritas a partir de
agora neste relatório. Utilizar seções terciárias e quando necessário, quaternárias, para relatar as
atividades).

Descreva neste tópico, com clareza, as atividades que foram desenvolvidas durante o
período de estágio, de modo que o leitor possa ter a exata ideia de como a atividade funciona na
propriedade/empresa onde o estágio foi realizado. Caso o estágio tenha sido realizado em mais
de uma área, separe os tópicos por assunto.
Registre, também neste tópico, a carga horárias, descrevendo detalhadamente, o tempo
destinado a desenvolver cada atividades descrita, principalmente quando de tratar de mais de
uma área (não é a carga horária total do estágio, mas uma estimativa do tempo gasto em cada
atividade realizada durante o estágio).
3.2 PRINCIPAIS EQUIPAMENTOS E DISPOSITIVOS UTILIZADOS

Descrever os principais equipamentos, maquinários, utensílios e ferramentas utilizadas


no decorrer do estágio, colocando sua finalidade, forma de utilização, regulagens, etc.

4. CONCLUSÃO E SUGESTÕES
(Deve estar em uma única página)
Este tópico serve para fazer a relação da teoria, vista nas disciplinas do curso e na
revisão bibliográfica, com a prática adotada na propriedade/empresa.
Mencionar, por exemplo, quais os pontos em que a teoria mais se aproximou da prática
no estágio; quais as práticas que mais se afastaram da teoria, e qual o resultado disso.
O aluno deverá fazer uma crítica, com embasamento teórico, sobre o que viu no estágio,
e recomendar/sugerir ações que julgue convenientes para melhorar o sistema de produção em
que fez esse estágio. (Não falar em viabilidade econômica, por exemplo, se não trabalhou ou viu
planilhas de custo durante o estágio).

5. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
(Deve começar em uma página distinta).

(As referências devem ser registradas em ordem alfabética. Quando do mesmo autor devem
estar em ordem cronológica).

Devem ser alinhadas à margem esquerda, espaçamento simples, separadas entre si por uma linha
em branco de espaço simples.

Um programa online para gerar referências pode ser acessado em: http://www.more.ufsc.br

Obs. Lembramos que o número de páginas deve ser inserido e não digitado. E somente o texto
tem recuo de 1,25 cm, as seções não tem recuo.

Exemplos de modelos de referências constam no ANEXO 1


CITAÇÃO

As citações devem seguir o sistema AUTOR-DATA, indicando a fonte por autoria e data.

Citação direta

É a cópia integral de um trecho. As transcrições de até três linhas devem estar contidas entre
aspas duplas.

a) De um só autor: Ayerbe (2003, p. 15) afirma que “a atitude imperial de permanente conquista
de novos mercados e territórios impulsiona a descoberta científica [...]”. OU Podemos
considerar também que “a atitude imperial de permanente conquista de novos mercados e
territórios impulsiona a descoberta científica [...]” (AYERBE, 2003, p. 15).
b) De 2 autores: Segundo Medeiros e Lamenha (2012, p. 154), o Mercosul “surge da vontade
dos países do Cone Sul, após o fortalecimento do regime democrático, em integrar suas
economias”. OU O Mercosul “surge da vontade dos países do Cone Sul, após o fortalecimento
do regime democrático, em integrar suas economias.” (MEDEIROS; PAIVA, 2012, p. 154).
c) Mais de 2 autores: Em meados dos anos 80, “quando a política brasileira empreendeu o
caminho do estreitamento das relações com a Argentina, a idéia do universalismo não foi
abandonada [...].” (VIGEVANI et al., 2008, p. 6). OU Para Vigevani et al. (2008, p. 6), em
meados dos anos 80, “quando a política brasileira empreendeu o caminho do estreitamento das
relações com a Argentina, a ideia do universalismo não foi abandonada, mas ganhou novo
significado”. Obs.: A palavras et al. não fica em itálico.

As transcrições de texto com mais de três linhas devem ser destacadas com espaçamento de 1,5
cm do texto, com recuo de 4cm da margem esquerda, com caractere menor que o do texto
(Times New Roman tamanho 10), sem aspas e com espaçamento simples entre linhas.

Na tradição ocidental, a atitude imperial de permanente conquista de novos


mercados e territórios impulsiona a descoberta científica – com aplicações
nas comunicações, na indústria e na guerra – e contribui para a formação de
uma elite empreendedora capaz de formular estratégias de expansão de
alcance mundial. (AYERBE, 2003, p. 15).

Citação indireta

Apresenta a ideia de outros autores utilizando suas próprias palavras (é opcional indicar página
neste caso). Segundo Ayerbe (2003), o fortalecimento das cidades europeias oferece um clima
propício ao empreendimento e também à livre iniciativa, mas [...] OU O fortalecimento das
cidades europeias oferece um clima propício ao empreendimento e à livre iniciativa, segundo
Ayerbe (2003), mas [...] OU O fortalecimento das cidades europeias oferece um clima propício
ao empreendimento e à livre iniciativa (AYERBE, 2003), mas [...]
ANEXO 1
Exemplos de referências, conforme as normas da abnt nbr 6023: 2018 e nbr 10520: 2002

LIVRO

Um autor

LOWE-McCONNELL, R. H. Estudos ecológicos de comunidades de peixes tropicais. Tradução


Anna Emília A. de M. Vazzoler, Ângelo Antonio Agostinho, Patrícia T. M. Cunningham. São
Paulo: EDUSP, 1999. 534 p., il. (Coleção Base, 3). Título original em inglês: Ecological studies
in tropical fish communities.
Citação no texto
Segundo Lowe-McConnell (1999)... …
(LOWE-McCONNELL, 1999).

KOSTE, W. Rotatoria, die Rädertiere Mitteleuropas: Überordnung Monogononta: ein


Bestimmungswerk. 2.Aufl./neubearb. von Walter Koste. Berlin: Gebrüder Borntraeger, 1978.
2v., ill. 1.: Textband. 2.: Tafelband. “Begründet von Max Voigt”. Errata slip inserted. Includes
index. Bibliography: v.1, p.606-640. ISBN 3443390714 (v.1). ISBN 3443390722 (v.2).
Citação no texto Segundo Koste (1978)...
... (KOSTE, 1978).

Dois autores
ALFONSO-GOLDFARB, A. M; MAIA, C. A. (coord.). História da ciência: o mapa do
conhecimento. Rio de Janeiro: Expressão e Cultura; São Paulo: EDUSP, 1995. 968 p. (América
500 anos, 2).
Citação no texto
Segundo Alfonso-Goldfarb e Maia (1995)...
... (ALFONSO-GOLDFARB; MAIA, 1995).

MARTENS, K; BEHEN, F. A checklist of the recent non-marine Ostracods (Crustacea,


Ostracoda) from the inland waters of South America and adjacent islands. Luxembourg: Minist
re des ffaires ulturelles, 1 . p. (Travaux scientifi ues du Musée National d’Histoire Naturelle de
Luxembourg, 22 ).
Citação no texto
Segundo Martens e Behen (1994)...
... (MARTENS; BEHEN, 1994).

Capítulo de livro
AGOSTINHO, A. A; HAHN, N. S; GOMES, L. C; BINI, L. M. Estrutura trófica. In:
VAZZOLER, Anna Emilía Amato de Moares; AGOSTINHO, Angelo Antonio; HAHN, Norma
Segatti (ed.). A planície de inundação do alto do rio Paraná: aspectos físicos, biológicos e
socioeconômicos. Maringá: EDUEM: Nupélia, 1997. cap. II.6, p. 229- 248.
Citação no texto
Segundo Agostinho, Hahn, Gomes e Bini (1997)...
... (AGOSTINHO; HAHN; GOMES; BINI, 1997).

BRITSKI, H. A. Conhecimento atual das relações filogenéticas de peixes neotropicais. In:


AGOSTINHO, Ângelo Antonio; BENEDITO-CECÍLIO, Evanilde (ed.). Situação atual e
perspectivas da Ictiologia no Brasil. Documentos do IX Encontro Brasileiro de Ictiologia.
Prefácio de Ângelo Antonio Agostinho e Anna Emilia Amato de Moraes Vazzoler. Maringá:
EDUEM, 1992. p. 43-57.
Citação no texto
Segundo Britski (1992)...
... (BRITSKI, 1992).
ARTIGO

(1 autor)

ARAÚJO, F. G. Adaptação do índice de integridade biótica usando a comunidade de peixes


para o rio Paraíba do Sul. Revista Brasileira de Biologia, São Carlos, v.58, n.4, p.547-558, 1998.
Segundo Araújo (1998) (ARAÚJO, 1998).

(2 autores)

CHRISTENSEN, V.; PAULY, D. (ed.). Trophic models of aquatic ecosystems. ICLARM


Conference Proceedings, Manila, no. 26, 1993. 390 p., ill. (Publicação seriada).
Citação no texto
Segundo Christensen e Pauly (1993)... ...
(CHRISTENSEN; PAULY, 1993).

OLIVEIRA, E. C.; ARAUJO-LIMA, C. A. R. M. Distribuição das larvas de Mylossoma


aureum e M. duriventre (Pisces: Serrasalmidae) nas margens do rio Solimões, AM. Revista
Brasileira de Biologia, São Carlos, v.58, n.3, p.349-358, 1998.
Citação no texto
Segundo Oliveira e Araujo-Lima (1998)...
... (OLIVEIRA; ARAUJO-LIMA, 1998).

( 3 autores)

ZAWADZKI, C. H; WEBER, C; PAVANELLI, C. S. A new darksaddled species of


Hypostomus (Siluriformes: Loricariidae) from the upper rio Paraguay basin. Neotropical
Ichthyology, Porto Alegre, v.8, n.4, p. 719-725, 2010.
Segundo ZAWADZKI, WEBER e PAVANELLI (2010)....
... (ZAWADZKI; WEBER; PAVANELLI, 2010).

(com mais de 3 autores)

AGOSTINHO, A. A.; VAZZOLER, A. E. A. de M.; GOMES, L. C.; OKADA, E. K.


Estratificación espacial y comportamiento de Prochilodus scrofa en distintas fases del ciclo de
vida, en la planicie de inundación del alto río Paraná y embalse de Itaipu, Paraná, Brasil. Revue
d’Hydrobiologie Tropicale, Paris, v. 26, n. 1, p. 79-90, 1993
Citação no texto
Segundo Agostinho et al. (1993)...
... (AGOSTINHO et al. 1993).

PUBLICAÇÕES EM MEIO ELETRÔNICO

Texto (formato eletrônico)


BARBOUR, M. T.; GERRITSEN, J.; SNYDER, B. D.; STRIBLING, J. B. Rapid bioassessment
protocols for use in streams and wadeable rivers: periphyton, benthic macroinvertebrates, and
fish. 2nd ed. Washington, DC: USEPA/EPA, 1999. 841-B-99-002. Disponível em:
<http://www3.epa.gov/region1/npdes/merrimackstation/pdfs/ar/AR-1164.pdf>. Acesso em: 7
maio de 2020.
Citação no texto
Segundo Barbour, Gerritsen, Snyder e Stribling (1999) ...
... (BARBOUR; GERRITSEN; SNYDER; STRIBLING, 1999).
TRABALHOS ACADÊMICOS

Dissertação – Mestrado
COMUNELLO, E. Dinâmica de inundação de áreas sazonalmente alagáveis na planície aluvial
do alto rio Paraná. 2001. 40 f., il. Dissertação (Mestrado em Ecologia de Ambientes Aquáticos
Continentais) – Departamento de Biologia, Universidade Estadual de Maringá, Maringá, 2001.
Citação no texto
Segundo Comunello (2001)...
... (COMUNELLO, 2001).

LOUBIER, S. Variations spatiale et temporelle de la structure des communautes


pelagiques et littorales de crustaces planctoniques dans le lac Cromwell, Saint-Hippolyte,
Quebec. 1983. 84 f., il. Dissertation (maitre es Sciences) – Departement de Sciences
Biologiques, Faculte des Arts et des Sciences, Université de Montreal, Montreal, 1983.
Citação no texto
Segundo Loubier (1983)...
... (LOUBIER, 1983).

Monografia – Especialização
EUCLIDES, M. L. Prospecção de informação em sistemas informacionais: a capacitação do
usuário em estratégias de busca. 2000. 33 f. Trabalho de Conclusão de Curso (Especialização em
Uso Estratégico das Tecnologias em Informação) – Faculdade de Filosofia e Ciências,
Universidade Estadual Paulista, Marília, 2000.
Citação no texto
Segundo Euclides (2000)...
... (EUCLIDES, 2000).

Tese – Doutorado e Livre-Docência


DIAS, Maria Luiza Gaspar Goulart. Ciclo de vida e aspectos ecológicos de Clinostomum
complanatum (Rudolphi, 1814) (Trematoda: Clinostomidae). 2002. 76 f., il. Tese (Doutorado
em Ecologia de Ambientes Aquáticos Continentais) – Departamento de Biologia, Universidade
Estadual de Maringá, Maringá, 2002.
Citação no texto
Segundo Dias (2002)...
... (DIAS, 2002).

Trabalho de Conclusão de Curso – Graduação


CRUZETTA, Eduardo Afonso Santa Lucci. Plano de viabilidade econômica da produção de
surubins e potencial de crescimento da atividade. Orientador: Marcio Antonio Portocarrero.
1998. 78 f. Trabalho de Conclusão de Curso (Bacharelado em Agronomia) – Universidade para
o Desenvolvimento do Estado e da Região do Pantanal, Campo Grande, MS, 1998.
Citação no texto
Segundo Cruzetta (1998)...
... (CRUZETTA, 1998).
ANEXO 2: MODELO DE RELATÓRIO PRONTO

CENTRO ESTADUAL DE EDUCAÇÃO PROFISSIONAL DO


NOROESTE

RELATÓRIO DE ESTÁGIO CURRICULAR DE


HABILITAÇÃO PROFISSIONAL

ALUNO: NATÁLIA GREGÓRIO DOS SANTOS

DIAMANTE DO NORTE – PR
2019
NATÁLIA GREGÓRIO DOS SANTOS
2° ANO

APICULTURA

Relatório apresentado como


exigência para avaliação de estágio
curricular, do curso Técnico em
Agropecuária, do Centro Estadual
de Educação profissional do
Noroeste.

DIAMANTE DO NORTE- PR
2019
DADOS DO ESTÁGIO

FORMA DE ESTÁGIO: CURRICULAR

PERÍODO DE REALIZAÇÃO: 15\07\2019 a 30\07\2019

DURAÇÃO TOTAL EM HORAS: 72 horas

ÁREA DE CONHECIMENTO: PECUÁRIAÁREA ESPECÍFICA: APICULTURA

NÚMERO DA APÓLICE DE SEGURO: 2000-109

DADOS DA EMPRESA

NOME: FAZENDA EXPERIMENTAL DE IGUATEMI-UEM

ENDEREÇO: IGUATEMI-PR

TELEFONE: (44) 3276-8300

PRINCIPAL ATIVIDADE: AGRICULTURA E PECÚARIA

DADOS DO SUPERVISOR TÉCNICO DO ESTÁGIO


NOME: VAGNER DE ALENCAR ARNAUT DE TOLEDO

FORMAÇÃO PROFISSIONAL: ZOOTECNISTA

REGISTRO PROFISSIONAL:

TELEFONE: (44) 99948-4575

DADOS DO ORIENTADOR TÉCNICO DO ESTÁGIO


NOME: JHÉSMILA INGRIDY BUENO

FORMAÇÃO PROFISSIONAL: ENGENHEIRA AGRÍCOLA

EMAIL: jhesmilabueno@hotmail.com
SUMÁRIO

1. INTRODUÇÃO......................................................................................................................6

2. REVISÃO DE LITERATURA.............................................................................................7
2.1 APICULTURA NO MUNDO...............................................................................................7
2.2 ESPÉCIES DE ABELHAS.................................................................................................8
2.3 ORGANIZAÇÃO SOCIAL DAS ABELHAS..................................................................9
2.4 TIPOS DE COLMÉIAS.....................................................................................................9
2.5 LOCALIZAÇÃO DO APIÁRIO.....................................................................................10
2.6 EQUIPAMENTOS DE PROTEÇÃO E MANEJO......................................................10
2.6.1 EPI...................................................................................................................................10
2.6.2 Macacão...........................................................................................................................10
2.6.3 Luvas................................................................................................................................10
2.6.4 Botas.................................................................................................................................11
2.6.5 Fumegador........................................................................................................................11
2.6.6 Formão de apicultor.........................................................................................................11
2.7 MANEJO DAS COLMÉIAS............................................................................................11
2.7.1 Troca de favos..................................................................................................................11
2.7.2 Preparo de melgueiras......................................................................................................11
2.7.3 Cera alveolada..................................................................................................................11
2.7.4 Controle de enxemeação..................................................................................................12
2.7.5 Troca de Rainha...............................................................................................................12
2.7.6 Alimentação artificial.......................................................................................................12
2.8 MULTIPLICAÇÃO E DIVISÃO DE COLÔNIAS......................................................13
2.9 REVISÕES NA COLMEIA.............................................................................................13
2.10 CICLO EVOLUTIVO DAS ABELHAS.......................................................................14
2.11 GELEIA REAL E PÓLEN.............................................................................................14
2.12 PRINCIPAIS PREDADORES E DOENÇAS DA COLMEIA...................................14
2.13 COLHEITA, PROCESSAMENTO E COMERCIALIZAÇÃO DO MEL................14
3. RELATO DAS ATIVIDADES DESENVOLVIDAS........................................................17
3.1 DESCRIÇÃO DAS ATIVIDADES..................................................................................17
3.1.1 Manejo de colônias africanizadas e abelhas sem ferrão...................................................17
3.1.2 Identificação e organização de favos...............................................................................17
3.1.3 Preparo e uso do fumegador.............................................................................................18
3.1.4 Suplementação proteica e energética...............................................................................18
3.1.5 Multiplicação e divisão de colônias.................................................................................18
3.1.6 Transferência....................................................................................................................18
3.1.7 Produção de geleia real....................................................................................................19
3.1.8 Coleta de pólen.................................................................................................................19
3.1.9 Processamento de lâmina de cera alveolada....................................................................19
3.1.10 Produção e introdução de rainha....................................................................................19
3.1.11 Preparo de caixas-iscas para captura de enxames..........................................................20
3.1.12 Forídeo...........................................................................................................................20
3.1.13 Ácaro Varroa..................................................................................................................20
3.1.14 Limpeza e manutenção de materiais apícolas................................................................20
3.1.15 Experimento acompanhado............................................................................................21
3.2 PRINCIPAIS EQUIPAMENTOS E DISPOSITIVOS UTILIZADOS........................21
4 CONCLUSÃO E SUGESTÕES..........................................................................................22
5. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS..............................................................................23
6

1. INTRODUÇÃO

A apicultura consiste na técnica de explorar abelhas de uma forma racional,


esse meio de criação vem sendo adotado pelos pequenos produtores, por ser uma
forma rentável. O gênero Apis é o mais utilizado por conter características que
beneficiam o produtor. Esses pequenos insetos conseguem gerar ao apicultor,
produção de mel, pólen, própolis, geleia real além da influência das abelhas na
polinização.
Esses produtos que as abelhas podem gerar traz inúmeros benefícios ao
homem sendo muitas vezes usados como remédio e fortalecimento para o sistema
imunológico, porem as abelhas também atuam na geração de alimento, pois atuam na
polinização e sobrevivência de outras espécies.
Por isso é de extrema importância que o apicultor realize um bom manejo,
além de condições adequadas para que as abelhas consigam produzir seu alimento e
manter a sobrevivência da colônia. O ano de 2019 vem sendo marcado pelo alto
índice de morte de abelhas, mesmo o vento fazendo a maior parte da polinização a
abelha ainda exerce um importante papel. A apicultura teve muitos altos e baixos até
chegar nas condições atuais que ainda apresenta inúmeros problemas.
Segundo dados do IBGE (Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística) em
2016 a apicultura teve um faturamento acima de R$470 milhões, nesse ano houve a
exportação de 24 mil toneladas, no ranking Mundial o Brasil ocupa o 8º lugar, em
primeiro lugar se tem a China, em segundo vem a Argentina e terceiro a Nova
Zelândia (GUIMARÃES, 2018).
Mesmo tendo alta em alguns momentos a apicultura ainda encontra
dificuldades umas delas é a falta de apoio, investimento em tecnologias e pesquisas,
pelo mel não ser uma commodity precisa de estratégia para estabelecer preço
(BUAINAIN, BATALHA, 2007).
O objetivo deste relatório é descrever como se desenvolveu a apicultura no
mundo e nacionalmente, como é o manejo dessas abelhas, alimentação, reprodução,
produtos gerados pelas abelhas, polinização entre outros fatores.
7

2. REVISÃO DE LITERATURA

2.1 APICULTURA NO MUNDO

Segundo estudos, os pioneiros da apicultura foram os egípcios. Eles criavam


as abelhas em potes de barro, deixavam esses potes próximo a casa do produtor.
Porem era um método difícil e no momento da extração do mel eles acabavam
matando o enxame (BALACLAVA, 2017).
Mesmo eles sendo os pioneiros a palavra colmeia tem origem grega, os gregos
colocavam seus enxames em recipientes de palha trançada, a obtenção do mel
antigamente não era fácil, o homem tinha que capturar enxames muitas vezes
localizados em locais de difícil acesso e também não havia métodos para limpar
aquele mel por isso muitas vezes consumido com abelhas, pólen, cera tudo misturado
(BALACLAVA,2017).
A criação cresceu e os produtores incomodaram-se de ter que destruir seus
enxames, e foi a partir disso que começaram a realizar estudos para se criar abelhas
em um recipiente horizontal. Mas somente em 1851 que a técnica foi sendo
aperfeiçoada, o Padre americano, Lorenzo Lorraine Langstroth descobriu o espaço da
abelha e criou a colmeia racional mobilista que permita que as abelhas trabalhassem
nos favos. Ele foi responsável pela invenção da colmeia racional mobilista que foi
nomeada de “Langstroth” em sua homenagem (OLIVEIRA, 2013).
Esse tipo de colmeia é mais utilizada na nossa apicultura moderna, pois
favorece as abelhas a construir seus favos e produzir o mel, além de facilitar o manejo
através doapicultor.
Atualmente o maior produtor de mel no mundo é a China, é produzido 450 mil
toneladas por ano, só que o mel deles é convencional e a dificuldade deles é o
problema com resíduos, devido a aplicações para combater doenças (LOPES,2018).
2.1.1 Apicultura no Brasil
O gênero Apis é o mais utilizado na apicultura, esse tipo tem origem
africanizada, nãosendo nativa do Brasil então precisou serem introduzidas no país.
Esse tipo de criação no Brasil teve início no século XIX, se deu pelo Padre
Antônio Carneiro que fez a importação pelo porto de Portugal, foram embarcadas 100
colônias de
8

abelhas da espécie Apis Mellifera. Após a longa viagem pelo Atlântico somente sete
colônias sobreviveram, estas foram instaladas em Formosa Rio de Janeiro, a criação
desses insetos nessa época era feito como hobby (PEDROSO,2017).
Ao longo dos anos foram introduzidas novas espécies de abelhas as africanas,
foi por esse motivo que a apicultura brasileira tomou um novo rumo, essas abelhas
começaram a acasalar com as abelhas já existentes as europeias, assim surgiu um
hibrido africanizado, que eram abelhas muito agressivas. Por essa questão muitos
apicultores abandonaram a atividade, somente por volta dos anos 70, com a criação de
técnicas a apicultura começou a crescer e ganhar espaço no setor da pecuária
(PEDROSO,2017).
O Brasil se destaca pela produção de mel orgânico, nacionalmente a produção
“está concentrada na região Sul, São Paulo, Minas Gerais, Piauí, Ceará, Maranhão e
Bahia” (LOPES, 2018).

2.1.2 Apicultura no Paraná

A criação desses insetos não é algo fácil, é preciso de condições ambientais


adequadas e locais corretos, além da dedicação do apicultor. Esse método de criação
já sofreu seus altose baixos mas a evolução de algumas tecnologias fez com que
alguns estados se destacassem na produção de mel.
No ano de 2016 o Brasil conseguiu uma produção de 39,5 mil toneladas,
Paraná fechou com uma produtividade de 6 mil toneladas ficando em segundo lugar
no ranking o nacional. Porém o estado sofre uma grande dificuldade na produção de
mel, que é o uso do herbicida glifosato que acaba gerando resíduos no mel, a região
Nordeste não tem esse problema (LOPES,2018).

2.2 ESPÉCIES DE ABELHAS

Por não serem nativas do Brasil as abelhas do gênero Apis Mellifera


precisaram seremintroduzidas no país, por essa espécies é usada na apicultura por
apresentar a produtividade que o apicultor deseja, dentre essas espécies podemos
citar: (PEREIRA, RÊGO, et.al, 2003).
Apis Mellifera Mellifera caracterizam-se por serem mais defensivas e
9

enxemeadoras, Apis Mellifera Lingustiva são menos enxemeadoras e boas


construtoras, Apis MelliferaCarnica são pouca propolisadoras e lentas na construção
de favos, Apis Mellifera Caucasiasão mansas e produzem cera branca, Apis Mellifera
Scutellata são as abelhas africanasapresentam caracteriscas de srem mais rusticas,
facilidade de enxameação, trabalham mais horas por dia, tem maior postura durante o
inverno e mesmo sendo mais agressivas é a mais utilizada pelos apicultores por
trazerem melhor retorno (PEREIRA, RÊGO, et.al, 2003).

2.3 ORGANIZAÇÃO SOCIAL DAS ABELHAS

Assim como as formigas as abelhas também possuem uma organização, sendo


dividida em três classes: rainha, operária e zangão. Na colmeia existe uma divisão e a
especialização dos trabalhos.
Rainha: só se tem uma na colmeia, é produzida na realeira, seu alimento é a
geleia real, ela é responsável pela reprodução (pode acasalar com 7 a 10 zangões) e
manter a ordem na colônia (SENAR, 2003).
Operárias: são fêmeas porem tem seu aparelho reprodutor atrofiado por isso
não fazempostura, elas tem a responsabilidade dos serviços gerais da colmeia, cuidam
da limpeza, constroem favos, coletam pólen, própolis, água, transformam o néctar em
mel, protege a colmeia, alimentam a rainha, e são a maioria da população, resumindo
elas realizam quase tudo na colmeia, trabalham desde seu nascimento exercendo
diferentes papeis até sua morte (SENAR, 2003).
Zangões: são os machos da colônia, tem gula no mel, não trabalham e na
escassez de alimento são eliminados pelas operárias, tem a população de 0 a 500 em
uma colmeia, são responsáveis em acasalarem com a rainha e garantir o
desenvolvimento populacional, morremlogo após o acasalamento (SENAR, 2003).

2.4 TIPOS DE COLMÉIAS

São vários os tipos de colméias que podem serem utilizadas pelos apiculturos,
dentre esses tipos temos a schenk, paulistinha, shirmar e a langstroth (esta colmeia foi
definida comopadrão internacional, pois apresenta o espaço da abelha que faz com
que ela consiga produzire se movimentar sem afetar sua existência além de facilitar o
manejo pelo apicultor) (CORREIA, 2015).
1

A colmeia vai ser o local onde as abelhas vão viver e produzir, principal papel
da colmeia é proteger as abelhas contra predadores e fenômenos naturais. A
temperatura em umacolmeia é de 34°C a 36°C caso venha aumentar a temperatura as
operárias se encarregam de refrescar (CORREIA, 2015).
A colmeia Langstroth é constituída por partes: os quadros de cria, quadros de
melgueira (operarias produzem o mel), ninho (onde a rainha faz postura de ovos),
tampa. O ninho fica no fundo, por cima vem a área onde fica as melgueiras (pode
aumentar a colmeia e colocando mais uma parte de melgueiras) depois a tampa.

2.5 LOCALIZAÇÃO DO APIÁRIO

A localização do apiário é fator de extrema importância, pois é nesse local que


as colmeias (Langstroth é mais utilizada pelos apicultores) irão ficar e desenvolver a
produtividade e sua sobrevivência local muito quente ira afetar.
De acordo com Lima, et al., ( 2007) deve-se observar alguns critérios como:
o - proteção contra ventos; os ventos muito forte prejudicam as abelhas e
a produção, pois elas tem que fazer muitos esforços
o -segurança; ficar longe de residências, estradas e de criações
o -fontes de contaminações; ficar distante de fabricas, aterros, fabricas de
doces
o -água; devem estar próximos de água limpa 200m a 500m
o -sombreamento; o calor excessivo prejudica a qualidade do mel e o
desenvolvimento de crias.
o -instalações; as colmeias devem ser instaladas a pelo menos 50 cm de
altura, como forma de evitar ataques de predadores e o acumulo de água
no fundo das caixas

2.5.1 EPI
Uma das principais características das abelhas africanizadas é a agressividade,
por issoé necessário que o apicultor utilize alguns equipamentos para evitar
transtornos a ele econseguir ter os cuidados precisos com a colmeia.

2.5.2 Macacão

Tem como função proteger o apicultor de ser ferroado pelas operárias, esse
1

equipamento deve ser de cor branca para não causar irritação as abelhas, podem ser de
tecidosde náilon ou poliéster, podem ter a calça e o jaleco grudados ou separados e já
podem ter a máscara acoplada, deve estar sempre limpos (SENAR, 2003).

2.5.3 Luvas

Tem o propósito de proteger as mãos do apicultor e pode ser feita de diversos


materiais, couro, borracha, napa, porém eles diminuem a sensibilidade do apicultor,
por isso indica-se as luvas tipo vaqueta (SENAR, 2003).

2.5.4 Botas

Objetivo é proteger os tornozelos do apicultor, recomenda-se botas brancas, de


borracha e cano alto (LIMA, MELLO, et.al, 2007).

2.5.5 Fumegador

É usado para acalmar as abelhas e evitar ataques, por isso deve-se ter o
cuidado na aplicação não aplicar em excesso e nem muito encima das abelhas,
também ter o cuidado como material que está sendo queimado e produzindo a fumaça
( indica-se folhas de eucalipto, capim cidreira entre outros) e a fumaça deve ser fria.
2.5.6 Formão de apicultor
Se usa para abrir a colmeia, para retirar os quadros e retirar o mel dos quadros
(LIMA,MELLO, et.al, 2007).

2.6 MANEJO DAS COLMÉIAS

A realização de um bom manejo gera mais lucro ao apicultor. O manejo


consiste em técnicas que garantirão que a colmeia se desenvolva e traga retorno ao
produtor, entre essas técnicas está trocas de favos, preparo de melgueiras, fornece cera
alveolada, controle de enxameação, troca de rainha, alimentação artificial em épocas
de escassez de alimento (SENAR, 2003).

2.6.1 Troca de favos


1

Favos velhos contumaz apresentar cor escura, e esse fator pode prejudicar a
qualidadedo mel, além de dificultar a postura da rainha. A troca de favos deve ser
realizada todos os anos, colocando caixilhos com tiras de cera alveolada, os favos
devem ser trocados porque há dejetos nos alvéolos assim dificultando a postura da
rainha que busca depositar seus ovos na melgueira assim prejudicando a qualidade do
mel (GUSSONI,2018).

2.6.2 Preparo de melgueiras

É o local reservado para a produção do mel, nesta área se tem dez caixilhos,
esses caixilhos são completados por cera alveolada. Em épocas com grande
quantidade de alimentos na natureza deve-se observar mais as malgueiras, pois pode
ocorrem o aumento da população e a rainha realizar postura na melgueira ao invés do
ninho (SENAR, 2003).
2.6.3 Cera alveolada

A cera serve para orientar as operárias na construção dos favos e deve ser
utilizada em laminas de 1cm a 4cm (SENAR, 2003).
As indústrias de produtos de beleza, de medicamento e de velas são as que
mais usufruem da cera (LIMA, MELLO, et.al, 2007).

2.6.4 Controle de enxemeação

A enxemeação é algo natural onde se forma novas famílias, mas para o


apicultor isso éindesejável, esse fator ocorre mais durante o período do pico de florada
por ter muito alimento(néctar)uma do enxame acaba indo embora e levando a
rainha mais velha, assim deixando a colmeia fraca e faz com que se perca o momento
de floração. Uma forma de evitar que isso aconteça é não deixar que falte espaço na
colmeia, presença de favos velhos, abundância de floradas, rinhas velhas, genética,
tudo o que
afete a produção (LEAL,2017).

2.6.5 Troca de Rainha

Uma rainha pode viver até cinco anos, mas tem uma vida útil de dois anos, como
1

ela é responsável em manter a perpetuação e a organização na colmeia é fato que ela


não pode diminuir sua produção pois afetara tudo, inclusive a produtividade do
apicultor (TELES,2012).
A substituição da rainha pode acontecer naturalmente, ou seja, quando as
operárias produzem uma rainha nova ou a eliminação de todas as rainhas do apiário,
colocando rainhas recém-fecundadas que se desenvolvem em gaiolas e são colocadas
nas colmeias e ficam aprisionadas até serem aceitas pela colônia, com esse ato as
colmeias conseguirão produzir mais e diminuirá o risco de ocorrer enxameação
(TELES,2012).

2.6.6 Alimentação artificial

A alimentação artificial tem como intuito suprir as necessidades nutricionais


dasabelhas. É recomendada a realização dessa técnica quando ocorre a escassez de
recursos naturais como a ausência de floradas e o alimento de reserva não é suficiente
(MELEK, NUNES, et.al, 2018).
Temos a alimentação artificial energética e proteica, elas visam suprir as
necessidades nutricionais e pode ter como vantagens o crescimento da postura da
rainha, manter a vida da colônia que sem o alimento acaba com que o enxame morra e
o fator principal é maior produção de mel (MELEK, NUNES, et.al, 2018).
Alimentação artificial energética: o objetivo dessa forma de alimentação é
fornecer energia as abelhas ou seja o carboidrato, naturalmente as abelhas ingerem
carboidrato através do mel ou o honeydew, porém com a escassez de alimentos isso
vem a faltar e pode ser suprido através de solução de açúcar (água e açúcar), açúcar
invertido (mistura de açúcar, água e ácido cítrico) e xaropes de frutas e milho mas
deve-se ter o cuidados com os xaropes, pois pode ser toxico a colmeia (MELEK,
NUNES, et.al, 2018).

Alimentação proteica: vem como um complemento a alimentação energética,


naturalmente a fonte de proteínas das abelhas é o pólen, na alimentação artificial essa
proteínapode ser feita através de farelo de soja ou o pólen apícola. Esse método de
alimentação tem importância para aumentar o crescimento da colônia (MELEK,
NUNES, et.al, 2018).
A alimentação artificial é fundamental para manter a sobrevivência do
enxame, mas a desvantagem é que ele também afeta na qualidade do mel, não vai
ser um mel
1

tão bom quantoproduzido naturalmente.

2.7 MULTIPLICAÇÃO E DIVISÃO DE COLÔNIAS

A multiplicação de colônias pode ser feita com o intuito de reposição ou para


o aumento do número de colônias. Com essa divisão vamos ter uma colônia mãe e
uma colônia filha (ACASSIO,2009).
Mas para obter sucesso nessa técnica é preciso selecionar colmeias com:
enxames mais produtivos, enxames mais populosos nas épocas de floradas.
Nessa técnica a colmeia filha (melgueiras novas e com cera alveolada) vai ser
colocada no lugar da colmeia mãe e a colmeia matriz deve ser levada para longe da
colmeia filha, depois pega-se de três a quatro quadros com larvas no estágio iniciais
(sacudir bem para não correr o risco de levar a rainha para a nova colmeia) estes
quadros serão colocados na colônia filha e na matriz colocar novos quadros. De forma
natural as abelhas campeiras irão ocupar a colmeia filha, é papel do apicultor fornecer
um alimento artificial a essa novacolmeia e também ter o cuidado de deixar somente
uma melgueira com realeiras (as operárias vai criar uma rainha) com semanas essa
colmeia filha já estará se desenvolvendo e assim terá uma multiplicação (ACASSIO,
2009).
Também pode se ter a multiplicação através de captura de enxames, essa
técnica pode ser feita através de caixas iscas que são colocadas em locais planejados e
atrativo a enxames novos.

2.8 REVISÕES NA COLMEIA

As revisões são feitas para ver o desenvolvimento da colônia e ajudar as


abelhas, nessaatividade o apicultor deve observar a disponibilidade de melgueiras e
alimento, espaço para desenvolvimento, sinais de doenças, coleta de mel, ou seja,
observar todos os fatores de produção. Ter maior observação de como a rainha está
realizando a postura (SALVETTI,2015).
Essas revisões são feitas em todas as estações cada uma exigindo um
certo detalheporem na época de escassez de alimentos essa técnica é
fundamental.
1

2.9 CICLO EVOLUTIVO DAS ABELHAS

As abelhas são insetos de metamorfose, ou seja sofrem transformações.


Durante seu ciclo elas vivenciam quatro fazes: ovo, larva, ninfa e adulta. A rainha é a
responsável pela em fecundar e botas esses ovos, já que ao contrário das operárias que
tem o aparelho reprodutor atrofiado o da rainha é bem desenvolvido, uma rainha pode
por ate 2.000 ovos por dia (ALVES,2017).
Ovo ficam armazenados nos alvéolos, se forem fertilizados darão origem a
uma operária, se não forem darão origem a um zangão. Uma colmeia pode ter ate 60
mil abelhas, uma operária pode viver de 30-40 dias (ALVES,2017).

2.10 GELEIA REAL E PÓLEN

A geleia real é o principal alimento da rainha e é produzido pelas operárias


através de glândulas hipofarígeanas, somente a rainha consome a geleia e por isso
vive mais tempo (GARCIA,2017).
A geleia real pode ser extraída das realeiras e nos favos de mel, deve-se extrair
o máximo possível pois a geleia tem um alto valor (OLIVEIRA,2013)
Pólen são pequenos grânulos elemento reprodutivo masculino das plantas, o
pólen é a maior fonte de proteínas para as abelhas e a geleia real é produzida através
da matéria liberadapela digestão do pólen (MAGALHÃES,2005).

2.11 PRINCIPAIS PREDADORES E DOENÇAS DA COLMEIA

Podemos encontrar doenças que afetam a abelha adulta e ela em forma


de lava,podemos citar: Cria Pútrida Europeia, Cria Pútrida Americana essas duas são
causadas por bactérias, Cria Ensacada causada por um vírus e a Cria Giz que é
causada por fungos. Quandoadultas podem sofrer com Nosemose e a Acariose
(PEREIRA, RÊGO, et.al, 2003).
Nos predadores podemos encontrar as traças-da-cera que depositam ovos e
fezes no mel e as formigas que podem consumir as lavas e o mel e os cupins que
podem danificar as caixas (PEREIRA, RÊGO, et.al, 2003).
A localização e o manejo do apiário são fatores de muita importância para
evitar que esse problema venha a acontecer.
1

2.12 COLHEITA, PROCESSAMENTO E COMERCIALIZAÇÃO DO MEL

A colheita deve seguir alguns procedimentos que garantirão as características


do mel emaior rendimento ao apicultor, fatores a serem observados: uso do EPI na
colheita, colher em dias ensolarados e não em dias chuvosos e úmidos, como o mel é
fácil de pegar odor o apicultor deve ser muito cauteloso em relação ao uso da fumaça,
antes de colher olhar todosos favos e so retirar os quadros que apresente pelo menos
90% de operculação ( com camadafina de cera) isso indicara que o mel está maduro e
umidade deve estar com 18%, ao tirar melgueiras não se deve coloca-las no chão pois
pode afetar a qualidade do mel e a saúde, o transporte que vai levar essas
melgueiras a casa do mel devem ser higienizados (PENA,2015).
Na casa do mel são utilizado equipamentos e utensílios para fazer a retirada
do mel das melgueiras tais como: a mesa desoperculadora onde desopercula as
melgueiras, garfo e a faca de desoperculação, centrífuga que é onde se encaixa as
melgueiras e em um movimento de rotação que permite a retirada do mel, peneiras
que retira as partículas que ficam por causa da centrifugação, nas embalagens devem
serem bem higienizadas podendo ser de vidro e a de plástico (PENA, 2015).
Mel deve ser conservado em locais secos e em uma temperatura abaixo de
20°C (SENAR, 2003).
Na colheita além do mel o apicultor ainda conseguem o aproveitamento da
cera onde ele pode trocar por cera alveolada, aproveitamento de favos velhos onde
pode tirar a cera, aproveitar os opérculos para ter cera de boa qualidade
O mel brasileiro é considerado o mais puro, porém não é muito consumido
pelos brasileiros, é muito utilizado em indústria de cosméticos (creme, hidratantes,
máscaras faciais) (GUIMARÃES, 2018).
1

3. RELATO DAS ATIVIDADES DESENVOLVIDAS

O estágio foi realizado na Fazenda Experimental de Iguatemi, na área de


Apicultura, a fazenda é sede de experimentos com o objetivo de melhorar a produção de
muitas áreas da pecuária e a agricultura. A área onde se encontra a fazenda é composta
por uma vegetação taiscomo ipê, astrapeia, uva do Japão, eucalipto, angico, flores entre
outras, o local beneficia muito as abelhas.
O setor é composto por 6 apiários contendo 135 colônias de abelhas
africanizadas e um meliponário com 40 colônias, o foco deles é a produção de geleia
real. Ao todo foram realizadas 116 horas de estágio em 10 dias.

3.1 DESCRIÇÃO DAS ATIVIDADES

3.1.1 Manejo de colônias africanizadas e abelhas sem ferrão

No manejo das colônias de abelhas africanizadas só era iniciado após a


vestimenta dos equipamentos de proteção individual e o preparo do fumegador, por se
caracterizarem como abelhas mais agressivas a fumaça é o fator mais importante no
manejo, a maneira mais praticae segura de se manejar é com duas pessoas, onde um vai
ficar no fumegador e o outro no manejo.
O manejo se iniciava com a aplicação de fumaça no alvado da colônia, se retira a
telha de proteção, em seguida vem uma mínima levantada no alimentador (ou tampa) e
se aplica mais um pouco de fumaça. Com o apoio de um cavalete se coloca o
alimentador encima, com isso se começa o manejo dos favos onde se tem a observação
da reserva de alimento (mel e pólen), a presença de cria aberta e cria operculada,
realização de postura da rainha, colônia forte ou fraca de população, ataque de doença
ou predadores e principalmente a presença da rainha na colônia, após todo o manejo
deve-se centralizar os favos e fechar a colônia. No manejo das nativas não se tem tanta a
necessidade da fumaça geralmente se tem a alimentaçãodelas em período de escassez se
alimento e a observação se tem os potes de mel, discos de cria, presença de pólen.
A carga horaria gasta em media nessa atividade foi de quarenta horas.

3.1.2 Identificação e organização de favos


1

Dentro da colônia os favos tem uma maneira de colocação onde nas laterais se
coloca os favos com o alimento das abelha ou seja o mel e pão de mel, após estes se
coloca os favos com cria aberta e cria operculada, e no centro se tem os favos com ovos
e larvas mais recentes.
Uma carga horaria de cinco horas realizando essa
atividade. Preparo e uso do fumegador
Para a produção de fumaça se utiliza a maravalha, que antes de ser utilizada ela é
peneirada para retirar o pó, para o bem-estar das abelhas é de muita importância que a
fumaçaesteja densa e com coloração branca. A fumaça tem a função de simular um
incêndio e abafar o fero hormônio da rainha, assim desorganizando a colônia.
No momento de aplicação ter o controle para não se aplicar em excesso assim
causando estresse nas abelhas e até mesmo a morte delas. Conforme o uso vai
abastecendo o fumegador, a maravalha queimada é descartada em um tambor.
Carga horaria de três horas realizando essa atividade.

3.1.3 Suplementação proteica e energética

De forma natural as abelhas conseguem a absorção de proteína através do pólen


e como fonte energética o néctar. Eles forneciam a suplementação em períodos de
escassez de alimento, como forma proteica eles forneciam dois tipos de suplementos em
pó, onde um era fermentado e o outro não, ambos continham a mistura de ingredientes
como: açúcar, proteína de soja, levedura de cereja, mel, óleo de linhaça, óleo de palma,
pólen, núcleo vitamínico e lecitina de soja. E se tinha o fornecimento de suplementos
comerciais pastosos como o: Bee power e bee food. Nem todas as colônias recebiam a
suplementação, algumas eram deixadas sem a alimentação para se fazer uma
comparação em qual se produzia melhor.
Na suplementação energética era feita através do fornecimento do xarope, feito
através da mistura de açúcar e agua, esse xarope era fornecido com dois proposito
manutenção e estimulação, para que vai servir vai depender da proporção que ele é
feito. Após feito oxarope é envazado em galões e levado até as colônias e dado sobre
uma medida de 600 ml.
Carga horaria de duas horas realizando essa atividade.
1

3.1.4 Multiplicação e divisão de colônias

Para a multiplicação é necessária se ter uma colônia forte de população, pois é ela quem
vai ser dividida. Na colmeia vazia vai ser introduzir favos com abelhas, crias, alimento
e realeiras, assim vai se ter uma colônia mãe e uma filha, na matriz ficara com uma
parte da população e a rainha. Esse processo só pode ser feito respeitando alguns
requisitos.
Carga horaria de uma hora realizando essa atividade.

3.1.5 Transferência

A transferência consiste na técnica de se pegar favos com larvas recém eclodidas e


transferir para quadros de produção de geleia real e quadros de produção de rainha. Esse
processo era realizado em uma sala preparada para essa atividade e se tinha a utilização
de equipamentos específicos tais como: transferidor chinês, panos úmidos, favos
preparados, quadros de geleia/rainha, lanternas, geleia real, aquecedor e umidificador.
Esta atividade foi realizada com uma carga horaria de 16 horas.

3.1.6 Produção de geleia real

A geleia real é o único produto produzido pelas abelhas, de forma natural a


abelha produz a geleia real através das ingestões do néctar e o pólen que vão ser
armazenados em suavesícula melífera, com a glândula hipofaringeanas ela secreta a
geleia real. No apiário eles utilizavam quadros de cúpulas de geleia real preparados no
processo de transferência, estes quadros eram introduzidos nas colônias, nestas colônias
são separadas por uma tela excluidorapara que a rainha não suba e mate as larvas nas
cúpulas, deixados por 4 dias depois eram retirados para a coleta, para se tirar a geleia
real dessas cúpulas se usava a espátula chinesa, estas colônias eram alimentadas com
xarope e suplementação para ajudar na produção de geleia real.
Carga horaria de 30 horas realizando essa atividade.

3.1.7 Coleta de pólen

O pólen era coletado através do coletador de pólen, aparelho instalado no alvado


da colônia, através desse equipamento consegue-se coletar 70% do pólen coletado pelas
2

abelhas que é utilizado para fazer o suplemento proteico. O coletador era mantido por 2
dias na colônia.
Carga horaria de uma hora realizando essa atividade.

3.1.8 Processamento de lâmina de cera alveolada

A cera é derretida em banho maria, através de uma tabua é tirado a lâmina, esta
lâminaé cilindrada e depois cortada no tamanho do gabarito. Através de correntes
elétricas a lâminaé encrostada no quadro assim se tendo um quadro de lâmina de cera
alveolada, pronto para serintroduzido em uma colônia para que as abelhas puxem e
formem favos.
As abelhas exigem de muito carbono para puxar as laminas, por isso a
importância de se fornecer o xarope na suplementação alimentar.
Carga horaria de quatro horas realizando essa atividade.

3.1.9 Produção e introdução de rainha

As rainhas são produzidas em quadros de realeiras feitos através da


transferência, que são introduzidos nas colônias e as abelhas irão alimentar essas larvas
com geleia real, esse quadro permanece nas colônias por 13 dias, as rainhas irão emergir
fora da colônia em uma BOD regulada na temperatura e umidade adequada, após o
nascimentos estas são pesadas, enumeras e identificadas nesse processo deve-se
tomar cuidado para não colar as asas darainha, pois irá afetar o voo nupcial, após isto
ela é colocada em uma gaiola com um pouco dealimento (candi). Realizar a
identificação facilita o apicultor a encontrar a rainha na colônia.
Essas gaiolas são fixadas no favo central e na parte inferior do alvado, após
serem introduzidas em uma colônia as operarias terão o papel de soltar essa rainha,
porem até o liberação dessa rainha ela e a população trocam fero hormônios e se
adaptam uma com aoutra.
Carga horaria de duas horas realizando essa atividade.

3.1.10 Preparo de caixas-iscas para captura de enxames

São dois tipos de captura de enxames, se tem a captura ativa e captura passiva. No
2

preparo de caixa-isca é preciso limpá-las, retirar a própolis acumulado, fazer a


incineração com própolis e álcool e colocar quadros de lâmina de cera alveolada, toda
colmeia deve ser preparada respeitando o espaço da abelha. Após captura levar colônia
para apiário e instalar em local adequado.
Carga horaria de duas horas realizando essa atividade.

3.1.11 Forídeo

O forídeo é uma mosca que consome o alimento da abelha, pão de mel, mel,
pólen, suplementação alimentar. Este inseto ataca mais no período de inverno. A forma
de controle éatravés de colônias fortes pois assim elas mesmas conseguem controlar e
ter o cuidado no manejo de favos com pólen, no caso do estágio a colônia estava muito
fraca então foi preciso montar armadilhas com o uso de vinagre que atrai muito o
forídeo.
Carga horaria de meia hora realizando essa atividade

3.1.12 Ácaro Varroa

É um inseto que pode ser encontrado em varias fazes de sua vida (ovo, larva,
inserto adulto) ele se alimenta dos corpos gordurosos das abelhas, a forma de controle
desse inseto éa higienização da colônia, as abelhas africanizadas se caracterizam por ser
muito higiênicas.
Carga horaria de meia hora realizando essa atividade.

3.1.13 Limpeza e manutenção de materiais apícolas

Muitos dos materiais são sujos com o própolis da abelha umas das formas de
limpezaé lavar com detergente neutro e fazer a remoção da camada mais grossa, o
fumegador é limpo logo após o uso fazendo a raspagem da maravalha que fica grudada
nas laterais, os galões usados na armazenagem do xarope e os caldeirões de preparo
devem ser lavado com detergentes neutros.
Equipamentos usados na produção de lâminas de cera alveolada são limpos,
equipamentos de proteção individual devem ser lavados todo final de semana, em
colmeiasnovas e reutilizadas são limpas e incineradas com álcool e própolis e alguns
utensílios usados em experimentos e na transferência são lavados com água destilada e
2

limpados com álcool.


Carga horaria de duas horas realizando essa atividade.

3.1.14 Experimento acompanhado

Na Fazenda Experimental de Iguatemi- FEI/UEM encontra-se alunos mestrando


em zootecnia, durante meu período de estágio acompanhei vários experimentos onde
visavam maneiras que produzissem mais geleia real.
Dentre os experimentos se tem o do zootecnista Claudio Gomes, seu
experimento visa qual maneira e tipo de alimentação as abelhas produzem mais geleia
real. São seis passos em seu experimento: transferência, introdução, alimentação, coleta,
aceitação e armazenagem.
Em uma sala de transferência é produzido quadros de cúpulas de geleia real,
estes quadros são introduzidos nas colônias onde as abelhas irão armazenar geleia real
nessas cúpulas.
Produzir geleia real exige muito de pólen, então ele fornece uma suplementação
alimentar proteica e energética a suas colônias, estes quadros são mantidos por 4 dias
nas colônias e depois são coletados e avalia a aceitação e coleta essa geleia que passara
por analises (quantidade de proteínas, palinologia, presença de glifosato. Esse
experimento tem dois propósitos que querem serem publicados por Claudio em seu
artigo.
Carga horaria de sete horas realizando essa atividade.

3.2 PRINCIPAIS EQUIPAMENTOS E DISPOSITIVOS UTILIZADOS

Dentre os equipamentos mais utilizados podemos citar o EPI (mascara, botas,


macacãoe luvas), fumegador para a produção de fumaça e proteção do apicultor, formão
para o manejode colônias, cavaletes usados como superfície de apoio, coletador de
pólen, BOD para armazenamento de favos, geladeiras para armazenamento de geleia
real e mel, cera para a produção de lâminas, equipamentos para se realizar transferências
transferidor chinês, espátula chinesa para a coleta de geleia real, galões para
armazenamento de xarope e medidores de xarope de 700 e 900 ml.
2

4 CONCLUSÃO E SUGESTÕES

Ao término do meu estágio pude concluir o papel fundamental que as abelhas


exercemna reprodução de outros seres vivos, além de manter a sobrevivência de
muitas espécies de flores através do mutualismo onde ambas se beneficiam, pois a flor
fornece o pólen e o néctar como uma forma de atrair as abelhas e as abelhas coletam
pólen para sua alimentação e reproduzem essas flores. Esses insetos também são
muito importantes na agricultura e fruticultura.
Por isso no manejo ter o cuidado na aplicação de fumaça, instalar o apiário em
local que de condições da colônia produzir, respeitar o espaço da abelha e ter em
mente a preservação das abelhas, pois elas atuam em uma área muito importante
mesmo que a maior parte da polinização é realizada pelo vento em algumas questões
essa polinização só ocorre pelo movimento de vibração que a abelha realiza com as
asas.
Dentre os conhecimentos adquiridos durante o período de estágio o que mais
me marcou foi a importância do trabalho em grupo, as várias formas de se manejar, a
forma que arainha é fecundada, o papel do zangão e a aplicação de técnicas
sustentáveis ao meio ambiente.
Como sugestões indiquei maior colaboração na limpeza dos materiais
apícolas, termais cuidados ao mexer em equipamentos e ter mais organização após o
uso dos locais de trabalho.
2

4.REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS

ACASIO, V. D. Multiplicação de colônias de abelhas africanizadas (apis


mellifdera). Embrapa, 2009. Disponível em:
<https://www.embrapa.br/pantanal/busca-de- publicacoes/-
/publicacao/787440/mutiplicacao-de-colonias-de-abelhas-africanizadas-apis-
melifera> Acessado em:25 de maio de 2019.

ALVES, V. O tempo de vida das abelhas. Portal dos animais, 2017. Disponível
em: https://www.portaldosanimais.com.br/curiosidades/o-tempo-de-vida-das-
abelhas/> Acessadoem: 9 de junho de 2019.

BALACLAVA, A. História da apicultura no mundo. Mel, 2017. Disponível em:


<https://www.mel.com.br/historia-da-apicultura-no-mundo/#comments. >Acessado
em: 25 demaio de 2019.

BUAINAIN, A.; BATALHA, M. Cadeias produtivas de flores e Mel. Brasília: IICA:


MAPA/SPA, 2007.

CORREIA, C. Colmeia. Portal São Francisco, 2015. Disponível em:


<https://www.portalsaofrancisco.com.br/biologia/colmeia>Acessado em: 16 de jun de
2019.

GARCIA, S. Apicultores de São Paulo investem na produção de geleia real.


UOL, 2011.Disponível em: <https://canalrural.uol.com.br/noticias/apicultores-
sao-paulo-investen- producao-geleia-real-2250/> Acessado em: 6 de junho de
2019.

GUIMARÃES, E. Mel brasileiro se destaca nos mercados europeu e norte americano.


Em.com.br,2018. Disponível em:
<https://www.em.com.br/app/noticia/agropecuario/2018/01/22/interna_agropecuario,
932500/ mel-brasileiro-se-destaca-nos-mercados-europeu-e-norte-
americano.shtml.>.Acessso em: 07 de jun. de 2019.

GUSSONI, T. Enfim março e as floradas vem com ele!!! E ai apicultor? Hora de


trabalharpesado. Cia da Abelha- Notícia, 2018. Disponível em: <
http://www.ciadabalha.com.br/noticia.php?cod=102> Acessado em: 25 de maio
de 2019.

LEAL, P. O que é a enxameação. Associação Agrícola da Ilha Terceira, 2017.


Disponívelem: <http://www.aait.pt/index.php?abrir=12.3>Acessado em: 25 de
maio de 2019.

LIMA, A.; MELLO, F.; et.al. Criação de abelhas (apicultura). ABC da


AgriculturaFamiliar, 2007. Disponível em:
<https://ainfo.cnptis.embrapa.br/digital/bitstream/item/11943/2/00081610.pdf>
Acessado em:25 de maio de 2019.

LOPES, V. Empresário de Maringá é o maior exportador de mel do Brasil. Folha


Londrina, 2019. Disponível em: <https://www.folhalondrina.com.br/folha-
2

rural/empresario-de-maringa-e-o-maior-exportador-de-mel-do-brasil-
1024755.html>Acessado em:25 de maio de 2019.

MAGALHÃES, E. O. Seminário de própolis do noroeste. Produção do pólen,


2005. Disponível em: <https://wp.ufpel.edu.br/producao-de-polen> Acessado em: 9
de junho de2019.

MELEK, C.; NUNES, A. Alimentação artificial para abelhas ( Apis Mellifera). SB


RURAL,2018. Disponível em: <https://www.sbrural.com.br/alimentacao-atificial-
para-abelhas-apis- mellifera/> Acessado em : 25 de maio de 2019.

OLIVEIRA, A. Abelhas- o mercado do mel no Brasil. Cursos CPT, 2013. Disponível


em:
<https://www.cpt.com.br/cursos-xcriacaodeabelhas/artig/abelhas-o-mercsdo-
do-mel-no-brasil> Acessado em: 25 de maio de 2019.

PEDROSO, R. Como surgiu a Apicultura no Brasil?. Apiários Lambertucci


, 2017. Disponível em:
<http://apiarioslambertucci.com.br/blog/2017/03/02/como-surgiu-a-
apicultura-no-brasil/>. Acessado em:15 de Jun. 2019.

PENA, C. Colheita do mel. Criação de animais, 2015. Disponível


em:<http://criacaodeanimais.blogspot.com/colheita-do-mel.html> Acessado em : 9
de junhode 2019.

PEREIRA. F. M.; RÊGO. M. T.; et.al . Raças.Embrapa,2003. Disponível em:


<https://www.agencia.cnptia.embrapa.br/gestor/territorio_sisal/arvore/CONT000fckg3d
hb02 wx5eo0a2nxyu6qshyx.html>Acessado em: 25 de maio de 2019.

SALVETTI, L. H. Abelha-manejo. Saúde Animal, 2015. Disponível em:


http://www.saudeanimal.com.br/2015/11/10/manejo/> Acessado em: 9 de junho
de 2019.

SENAR/PR. Trabalhador na apicultura. Curitiba Paraná, 2003.

TELES, M.L. manejo de rainhas na produtividade apícola. Pesquisa e


tecnologia, 2012.Disponível em: <http:///www.aptaregional.sp.gov.br/acesse-
os-artigos-pesquisa-e- tecnologia/edcao-2012/janeiro-junho-2/1157-manejo-de-
rainhas-na-produtividade- apicola/file.html?force_dowload=1>Acessado em: 25
de maio de 2019.

Você também pode gostar