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PROFISSIONAL DO NOROESTE
INFORMAÇÕES, DOCUMENTAÇOES
NECESSARIAS PARA REALIZAÇÃO DO
ESTÁGIO E NORMAS PARA APRESENTAÇÃO
DO RELATÓRIO DE ESTÁGIO CURRICULAR
(2023)
Cronograma das atividades de estágio – 2023
A entrega das atividades dentro dos prazos estipulados também será uma das formas
de avaliação do estágio.
GOVERNO DO ESTADO DO PARANÁ
SECRETARIA DE ESTADO DA EDUCAÇÃO
NÚCLEO REGIONAL DE EDUCAÇÃO DE LOANDA
CENTRO ESTADUAL DE EDUCAÇÃO PROFISSIONAL DO
NOROESTE ROD. PR 182 KM 01 - CEP 87.990-000 - DIAMANTE DO
NORTE-PR TEL.: (44) 3429-8300 - FAX: (44) 3429-8305
E-MAIL: dttcolagricola@seed.pr.gov.br
PLANO DE ESTÁGIO
(A): NOME:
RG:
SÉRIE: TURMA:
ENDEREÇO:
TELEFONE:
NOME:
FORMAÇÃO:
TELEFONE: e-mail:
3. IDENTIFICAÇÃO DA EMPRESA/PROPRIEDADE
RURAL: NOME:
ÁREA DE ATUAÇÃO:
ENDEREÇO:
NOME:
FORMAÇÃO:
ÓRGÃO DE CLASSE: Nº:
TELEFONE: ( ) e-mail:
5. OBJETIVOS/JUSTIFICATIVA DO ESTÁGIO:
8. PROGRAMAÇÃO:
INÍCIO DO ESTÁGIO:
TÉRMINO DO ESTÁGIO:
ÁREA:
10. CIENTES:
HORÁRIA TOTAL DE
HORAS. (NÚMERO TOTAL ESTAGIADAS HORAS
ESTAGIADAS).
, , DE 2023.
(LOCAL E DATA)
SUPERVISOR DE ESTÁGIO
(ASSINATURA E CARIMBO)
ESTADO DO PARANÁ
SECRETARIA DE ESTADO DA EDUCAÇÃO E DO ESPORTE
CENTRO ESTADUAL DE EDUCAÇÃO PROFISSIONAL DO NOROESTE
ROD. PR 182 KM 01 - CEP 87.990-000 - DIAMANTE DO NORTE-PR
TEL.: (44) 3429-8300 - FAX: (44) 3429-8305
E-MAIL: dttcolagricola@seed.pr.gov.br
(Instituição de Ensino/Município)
FICHA DE FREQUÊNCIA
ESTUDANTE:
RG/CGM: CURSO: T E C N I C O A G R Í C O L A / I N T E G R A L
(série/turma/xz):
CONCEDENTE:
ÁREA/SETOR: SUPERVISOR
(concedente):
, , DE 2023.
(Local e Data)
SUPERVISOR DO ESTÁGIO
(Assinatura e Carimbo)
GOVERNO DO ESTADO DO PARANÁ
SECRETARIA DE ESTADO DA EDUCAÇÃO
NÚCLEO REGIONAL DE EDUCAÇÃO DE LOANDA
CENTRO ESTADUAL DE EDUCAÇÃO PROFISSIONAL DO
NOROESTE ROD. PR 182 KM 01 - CEP 87.990-000 - DIAMANTE DO
NORTE-PR TEL.: (44) 3429-8300 - FAX: (44) 3429-8305
E-MAIL: dttcolagricola@seed.pr.gov.br
2- INICIATIVA: Capacidade para desenvolver as tarefas, sem, necessariamente, ter que ser sempre
orientado ou instruído.
8- COOPERAÇÃO: Disposição para ajudar e cooperar com colegas, e atender prontamente as tarefas
solicitadas.
10- INTERESSE: Disposição para aprender e preocupação em se aperfeiçoar para a vida profissional.
M É D I A
Nome do supervisor:
Cargo:
Registro Profissional nº Órgão de Classe:
Data: / /
Assinatura e Carimbo
Esta ficha de avaliação deve ser preenchida levando-se em consideração os quesitos
enumerados de 1 a 10, atribuindo-lhes notas que podem variar de 0 (zero) a 10
(dez).
O aluno estagiário não deve ter conhecimento/acesso a essa ficha depois de
seu preenchimento.
Após preenchida, colocar a ficha no envelope grande e colá-lo, e assinar na aba. A
abertura do envelope só pode ser feita pelo supervisor de estágio na escola.
Espaço destinado aos comentários e sugestões dos Responsáveis pela Instituição ou
Propriedade onde o aluno realizou seu Estágio.
Tecer críticas e/ou sugestões quanto ao desempenho do Estagiário, nível de formação,
metodologia do Estágio, ou sobre outros aspectos que julgar necessário.
Assinatura e carimbo:
Assinatura e carimbo:
Local e data: .
Observações:
Este documento não pode conter rasuras.
Qualquer dúvida no preenchimento, ligar (0XX44-3429-8300 ou 0XX44 998284894)
CENTRO ESTADUAL DE EDUCAÇÃO PROFISSIONAL DO
NOROESTE
(Fonte Times New Roman, tamanho 14, negrito, caixa alta, centralizado, 18 espaços simples)
DIAMANTE DO NORTE - PR
2023
(Fonte Times New Roman, tamanho 12, negrito, caixa alta, espaçamento simples, centralizado)
NOME DO ALUNO
ANO EM CURSO (2º OU 3ª ANO)
(Fonte Times New Roman, tamanho 14, caixa alta, espaçamento 1,5 linha, centralizado, 15
espaços simples)
DIAMANTE DO NORTE - PR
2023
(Fonte Times New Roman, tamanho 12, negrito, caixa alta, espaçamento simples, centralizado)
DADOS DO ESTÁGIO
DADOS DA EMPRESA
NOME:
NOME:
FORMAÇÃO PROFISSIONAL:
REGISTRO PROFISSIONAL:
TELEFONE:
NOME:
FORMAÇÃO PROFISSIONAL:
TELEFONE:
(Título: Fonte Times New Roman, tamanho 12, negrito, caixa alta, centralizado; O restante do texto
deve estar justificado, com espaçamento duplo, e fonte Times New Roman, tamanho 12).
LISTA DE FIGURAS
(Quando houver figuras no desenvolvimento do relátorio)
1. INTRODUÇÃO.........................................................................................................................06
2. REVISÃO DE LITERATURA................................................................................................07
4. RESULTADOS E DISCUSSÕES............................................................................................11
5. CONCLUSÃO E SUGESTÕES...............................................................................................12
6. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS....................................................................................13
(Todo o texto deve estar justificado, com espaçamento duplo. Somente o título (índice) deve estar
centralizado, a seção primária e secundária deve estar em caixa alta e negrito, a seção terciária,
quaternária e as subsequentes, devem estar em caixa baixa, sem negrito. Para melhor alinhamento dos
números das páginas deve-se formatar tabulação com alinhamento em 15 cm. Lembrando que as
seções do índice devem corresponder exatamente às do texto, na mesma sequência e mesma estética.
A capa, a folha de rosto e os dados do estágio não deverão constar no índice, mas devem ser contados,
inserindo a numeração de páginas a partir da Introdução).
1. INTRODUÇÃO
(Todas as seções primárias devem estar alinhadas a esquerda, caixa alta, negrito, Times New
Roman fonte tamanho 12), com ponto separando o número do título, 1 espaço de 1,5)
A introdução deve conter dados gerais que facilitem a compreensão do leitor sobre a
razão do relatório. Descrever a importância da atividade objeto do estágio (se o leitor não
perceber a importância da atividade, dificilmente prosseguirá com a leitura)
Pode ser feita uma breve descrição do Local de Realização do Estagio, enfatizando a
importância das suas atividades para o desenvolvimento da área escolhida.
Justifique a importância do tema e descreva o objetivo do trabalho.
(Todo o texto deve estar justificado, com espaçamento 1,5, e com recuo de 1,25 cm nos
parágrafos)
2. REVISÃO DE LITERATURA
(Deve começar em uma página distinta da introdução, pois se trata de uma seção primária. Todo
o texto deve estar justificado, com espaçamento 1,5, e com recuo de 1,25 cm nos parágrafos, 1
espaço de 1,5 entre as seções. Todas as seções primárias e secundárias devem estar alinhadas a
esquerda, caixa alta, negrito, , fonte Times New Roman, tamanho 12).
A revisão de literatura serve para dar as bases teóricas para as discussões entre a teoria e
a prática a ser realizada no estágio. Não é apenas uma questão burocrática do relatório, mas
principalmente o que dará sustentação para que o aluno possa analisar criticamente as situações
que irá encontrar no local e no período de realização do estágio. Uma boa revisão de literatura
e/ou um bom embasamento teórico permitirá que o aluno converse com os agentes envolvidos
nas práticas agropecuárias cotidianas, com possibilidade de compreensão e intervenção nas
situações que ocorrerem de forma diferente da teoria. Em outras palavras, o aluno bem
embasado terá condições de responder aos questionamentos que lhe forem feitos na
propriedade/empresa, ou terá condições de fazer as perguntas necessárias para melhor
compreensão da aplicação da teoria no campo, colaborando, desta forma, para sua melhor
formação profissional. A revisão de literatura deve abordar os principais tópicos relacionados à
área em que será realizado o estágio.
(Todas as citações devem ser referenciadas – Modelos de citações e referências anexado no final
do arquivo).
Tabelas, Quadros e
As tabelas apresentam basicamente informações numéricas, geralmente com dados
obtidos estatisticamente, sendo incluídas no corpo revisão de literatura. Quadros caracterizem-
se pela apresentação de levantamentos teóricos, entre outras formas de apresentação de textos e
expressões que servem para explicar um pensamento ou teoria.
Figuras designam outros materiais, como gráficos, fotografias, fluxogramas ou
ilustrações, podendo ser incluída no corpo da revisão de literatura. A referência deve situar-se
logo abaixo da tabela ou do quadro quando os mesmos não forem elaborados pelo autor.
Tabelas, quadros ou figuras completas, inclusive legendas, devem ser colocados na
mesma página sem ultrapassar as margens prescritas.
Tabelas, quadros ou figuras podem aparecer junto com o texto, na mesma página,
separados deste, acima e abaixo, por um espaço 1,50, entrelinhas. Duas ou mais figuras, quadros
ou tabelas podem ser agrupados em uma única página, deixando entre elas um espaço 1,50
duplo, entrelinhas.
Todas as tabelas, quadros e figuras devem ser apresentadas/mencionadas em texto que
os precede e devem ser autoexplicativas.
Tabelas, quadros e figuras são numeradas em séries separadas. Exemplo: Tabela1,
Tabela 2, Tabela 3, etc.; Quadro 1, Quadro 2, Quadro 3, etc.; Figura 1, Figura 2, Figura 3, etc...
Exemplo de Tabela
Exemplo de Quadro
Exemplo de
(Deve começar em uma página distinta da introdução, pois se trata de uma seção primária. Todo
o texto deve estar justificado, com espaçamento 1,5, e com recuo de 1,25 cm nos parágrafos, 1
espaço de 1,5 entre as seções. Todas as seções primárias e secundárias devem estar alinhadas a
esquerda, caixa alta, negrito, , fonte Times New Roman, tamanho 12).
(As principais atividades desenvolvidas durante o estágio passam a ser descritas a partir de
agora neste relatório. Utilizar seções terciárias e quando necessário, quaternárias, para relatar as
atividades).
Descreva neste tópico, com clareza, as atividades que foram desenvolvidas durante o
período de estágio, de modo que o leitor possa ter a exata ideia de como a atividade funciona na
propriedade/empresa onde o estágio foi realizado. Caso o estágio tenha sido realizado em mais
de uma área, separe os tópicos por assunto.
Registre, também neste tópico, a carga horárias, descrevendo detalhadamente, o tempo
destinado a desenvolver cada atividades descrita, principalmente quando de tratar de mais de
uma área (não é a carga horária total do estágio, mas uma estimativa do tempo gasto em cada
atividade realizada durante o estágio).
3.2 PRINCIPAIS EQUIPAMENTOS E DISPOSITIVOS UTILIZADOS
4. CONCLUSÃO E SUGESTÕES
(Deve estar em uma única página)
Este tópico serve para fazer a relação da teoria, vista nas disciplinas do curso e na
revisão bibliográfica, com a prática adotada na propriedade/empresa.
Mencionar, por exemplo, quais os pontos em que a teoria mais se aproximou da prática
no estágio; quais as práticas que mais se afastaram da teoria, e qual o resultado disso.
O aluno deverá fazer uma crítica, com embasamento teórico, sobre o que viu no estágio,
e recomendar/sugerir ações que julgue convenientes para melhorar o sistema de produção em
que fez esse estágio. (Não falar em viabilidade econômica, por exemplo, se não trabalhou ou viu
planilhas de custo durante o estágio).
5. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
(Deve começar em uma página distinta).
(As referências devem ser registradas em ordem alfabética. Quando do mesmo autor devem
estar em ordem cronológica).
Devem ser alinhadas à margem esquerda, espaçamento simples, separadas entre si por uma linha
em branco de espaço simples.
Um programa online para gerar referências pode ser acessado em: http://www.more.ufsc.br
Obs. Lembramos que o número de páginas deve ser inserido e não digitado. E somente o texto
tem recuo de 1,25 cm, as seções não tem recuo.
As citações devem seguir o sistema AUTOR-DATA, indicando a fonte por autoria e data.
Citação direta
É a cópia integral de um trecho. As transcrições de até três linhas devem estar contidas entre
aspas duplas.
a) De um só autor: Ayerbe (2003, p. 15) afirma que “a atitude imperial de permanente conquista
de novos mercados e territórios impulsiona a descoberta científica [...]”. OU Podemos
considerar também que “a atitude imperial de permanente conquista de novos mercados e
territórios impulsiona a descoberta científica [...]” (AYERBE, 2003, p. 15).
b) De 2 autores: Segundo Medeiros e Lamenha (2012, p. 154), o Mercosul “surge da vontade
dos países do Cone Sul, após o fortalecimento do regime democrático, em integrar suas
economias”. OU O Mercosul “surge da vontade dos países do Cone Sul, após o fortalecimento
do regime democrático, em integrar suas economias.” (MEDEIROS; PAIVA, 2012, p. 154).
c) Mais de 2 autores: Em meados dos anos 80, “quando a política brasileira empreendeu o
caminho do estreitamento das relações com a Argentina, a idéia do universalismo não foi
abandonada [...].” (VIGEVANI et al., 2008, p. 6). OU Para Vigevani et al. (2008, p. 6), em
meados dos anos 80, “quando a política brasileira empreendeu o caminho do estreitamento das
relações com a Argentina, a ideia do universalismo não foi abandonada, mas ganhou novo
significado”. Obs.: A palavras et al. não fica em itálico.
As transcrições de texto com mais de três linhas devem ser destacadas com espaçamento de 1,5
cm do texto, com recuo de 4cm da margem esquerda, com caractere menor que o do texto
(Times New Roman tamanho 10), sem aspas e com espaçamento simples entre linhas.
Citação indireta
Apresenta a ideia de outros autores utilizando suas próprias palavras (é opcional indicar página
neste caso). Segundo Ayerbe (2003), o fortalecimento das cidades europeias oferece um clima
propício ao empreendimento e também à livre iniciativa, mas [...] OU O fortalecimento das
cidades europeias oferece um clima propício ao empreendimento e à livre iniciativa, segundo
Ayerbe (2003), mas [...] OU O fortalecimento das cidades europeias oferece um clima propício
ao empreendimento e à livre iniciativa (AYERBE, 2003), mas [...]
ANEXO 1
Exemplos de referências, conforme as normas da abnt nbr 6023: 2018 e nbr 10520: 2002
LIVRO
Um autor
Dois autores
ALFONSO-GOLDFARB, A. M; MAIA, C. A. (coord.). História da ciência: o mapa do
conhecimento. Rio de Janeiro: Expressão e Cultura; São Paulo: EDUSP, 1995. 968 p. (América
500 anos, 2).
Citação no texto
Segundo Alfonso-Goldfarb e Maia (1995)...
... (ALFONSO-GOLDFARB; MAIA, 1995).
Capítulo de livro
AGOSTINHO, A. A; HAHN, N. S; GOMES, L. C; BINI, L. M. Estrutura trófica. In:
VAZZOLER, Anna Emilía Amato de Moares; AGOSTINHO, Angelo Antonio; HAHN, Norma
Segatti (ed.). A planície de inundação do alto do rio Paraná: aspectos físicos, biológicos e
socioeconômicos. Maringá: EDUEM: Nupélia, 1997. cap. II.6, p. 229- 248.
Citação no texto
Segundo Agostinho, Hahn, Gomes e Bini (1997)...
... (AGOSTINHO; HAHN; GOMES; BINI, 1997).
(1 autor)
(2 autores)
( 3 autores)
Dissertação – Mestrado
COMUNELLO, E. Dinâmica de inundação de áreas sazonalmente alagáveis na planície aluvial
do alto rio Paraná. 2001. 40 f., il. Dissertação (Mestrado em Ecologia de Ambientes Aquáticos
Continentais) – Departamento de Biologia, Universidade Estadual de Maringá, Maringá, 2001.
Citação no texto
Segundo Comunello (2001)...
... (COMUNELLO, 2001).
Monografia – Especialização
EUCLIDES, M. L. Prospecção de informação em sistemas informacionais: a capacitação do
usuário em estratégias de busca. 2000. 33 f. Trabalho de Conclusão de Curso (Especialização em
Uso Estratégico das Tecnologias em Informação) – Faculdade de Filosofia e Ciências,
Universidade Estadual Paulista, Marília, 2000.
Citação no texto
Segundo Euclides (2000)...
... (EUCLIDES, 2000).
DIAMANTE DO NORTE – PR
2019
NATÁLIA GREGÓRIO DOS SANTOS
2° ANO
APICULTURA
DIAMANTE DO NORTE- PR
2019
DADOS DO ESTÁGIO
DADOS DA EMPRESA
ENDEREÇO: IGUATEMI-PR
REGISTRO PROFISSIONAL:
EMAIL: jhesmilabueno@hotmail.com
SUMÁRIO
1. INTRODUÇÃO......................................................................................................................6
2. REVISÃO DE LITERATURA.............................................................................................7
2.1 APICULTURA NO MUNDO...............................................................................................7
2.2 ESPÉCIES DE ABELHAS.................................................................................................8
2.3 ORGANIZAÇÃO SOCIAL DAS ABELHAS..................................................................9
2.4 TIPOS DE COLMÉIAS.....................................................................................................9
2.5 LOCALIZAÇÃO DO APIÁRIO.....................................................................................10
2.6 EQUIPAMENTOS DE PROTEÇÃO E MANEJO......................................................10
2.6.1 EPI...................................................................................................................................10
2.6.2 Macacão...........................................................................................................................10
2.6.3 Luvas................................................................................................................................10
2.6.4 Botas.................................................................................................................................11
2.6.5 Fumegador........................................................................................................................11
2.6.6 Formão de apicultor.........................................................................................................11
2.7 MANEJO DAS COLMÉIAS............................................................................................11
2.7.1 Troca de favos..................................................................................................................11
2.7.2 Preparo de melgueiras......................................................................................................11
2.7.3 Cera alveolada..................................................................................................................11
2.7.4 Controle de enxemeação..................................................................................................12
2.7.5 Troca de Rainha...............................................................................................................12
2.7.6 Alimentação artificial.......................................................................................................12
2.8 MULTIPLICAÇÃO E DIVISÃO DE COLÔNIAS......................................................13
2.9 REVISÕES NA COLMEIA.............................................................................................13
2.10 CICLO EVOLUTIVO DAS ABELHAS.......................................................................14
2.11 GELEIA REAL E PÓLEN.............................................................................................14
2.12 PRINCIPAIS PREDADORES E DOENÇAS DA COLMEIA...................................14
2.13 COLHEITA, PROCESSAMENTO E COMERCIALIZAÇÃO DO MEL................14
3. RELATO DAS ATIVIDADES DESENVOLVIDAS........................................................17
3.1 DESCRIÇÃO DAS ATIVIDADES..................................................................................17
3.1.1 Manejo de colônias africanizadas e abelhas sem ferrão...................................................17
3.1.2 Identificação e organização de favos...............................................................................17
3.1.3 Preparo e uso do fumegador.............................................................................................18
3.1.4 Suplementação proteica e energética...............................................................................18
3.1.5 Multiplicação e divisão de colônias.................................................................................18
3.1.6 Transferência....................................................................................................................18
3.1.7 Produção de geleia real....................................................................................................19
3.1.8 Coleta de pólen.................................................................................................................19
3.1.9 Processamento de lâmina de cera alveolada....................................................................19
3.1.10 Produção e introdução de rainha....................................................................................19
3.1.11 Preparo de caixas-iscas para captura de enxames..........................................................20
3.1.12 Forídeo...........................................................................................................................20
3.1.13 Ácaro Varroa..................................................................................................................20
3.1.14 Limpeza e manutenção de materiais apícolas................................................................20
3.1.15 Experimento acompanhado............................................................................................21
3.2 PRINCIPAIS EQUIPAMENTOS E DISPOSITIVOS UTILIZADOS........................21
4 CONCLUSÃO E SUGESTÕES..........................................................................................22
5. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS..............................................................................23
6
1. INTRODUÇÃO
2. REVISÃO DE LITERATURA
abelhas da espécie Apis Mellifera. Após a longa viagem pelo Atlântico somente sete
colônias sobreviveram, estas foram instaladas em Formosa Rio de Janeiro, a criação
desses insetos nessa época era feito como hobby (PEDROSO,2017).
Ao longo dos anos foram introduzidas novas espécies de abelhas as africanas,
foi por esse motivo que a apicultura brasileira tomou um novo rumo, essas abelhas
começaram a acasalar com as abelhas já existentes as europeias, assim surgiu um
hibrido africanizado, que eram abelhas muito agressivas. Por essa questão muitos
apicultores abandonaram a atividade, somente por volta dos anos 70, com a criação de
técnicas a apicultura começou a crescer e ganhar espaço no setor da pecuária
(PEDROSO,2017).
O Brasil se destaca pela produção de mel orgânico, nacionalmente a produção
“está concentrada na região Sul, São Paulo, Minas Gerais, Piauí, Ceará, Maranhão e
Bahia” (LOPES, 2018).
São vários os tipos de colméias que podem serem utilizadas pelos apiculturos,
dentre esses tipos temos a schenk, paulistinha, shirmar e a langstroth (esta colmeia foi
definida comopadrão internacional, pois apresenta o espaço da abelha que faz com
que ela consiga produzire se movimentar sem afetar sua existência além de facilitar o
manejo pelo apicultor) (CORREIA, 2015).
1
A colmeia vai ser o local onde as abelhas vão viver e produzir, principal papel
da colmeia é proteger as abelhas contra predadores e fenômenos naturais. A
temperatura em umacolmeia é de 34°C a 36°C caso venha aumentar a temperatura as
operárias se encarregam de refrescar (CORREIA, 2015).
A colmeia Langstroth é constituída por partes: os quadros de cria, quadros de
melgueira (operarias produzem o mel), ninho (onde a rainha faz postura de ovos),
tampa. O ninho fica no fundo, por cima vem a área onde fica as melgueiras (pode
aumentar a colmeia e colocando mais uma parte de melgueiras) depois a tampa.
2.5.1 EPI
Uma das principais características das abelhas africanizadas é a agressividade,
por issoé necessário que o apicultor utilize alguns equipamentos para evitar
transtornos a ele econseguir ter os cuidados precisos com a colmeia.
2.5.2 Macacão
Tem como função proteger o apicultor de ser ferroado pelas operárias, esse
1
equipamento deve ser de cor branca para não causar irritação as abelhas, podem ser de
tecidosde náilon ou poliéster, podem ter a calça e o jaleco grudados ou separados e já
podem ter a máscara acoplada, deve estar sempre limpos (SENAR, 2003).
2.5.3 Luvas
2.5.4 Botas
2.5.5 Fumegador
É usado para acalmar as abelhas e evitar ataques, por isso deve-se ter o
cuidado na aplicação não aplicar em excesso e nem muito encima das abelhas,
também ter o cuidado como material que está sendo queimado e produzindo a fumaça
( indica-se folhas de eucalipto, capim cidreira entre outros) e a fumaça deve ser fria.
2.5.6 Formão de apicultor
Se usa para abrir a colmeia, para retirar os quadros e retirar o mel dos quadros
(LIMA,MELLO, et.al, 2007).
Favos velhos contumaz apresentar cor escura, e esse fator pode prejudicar a
qualidadedo mel, além de dificultar a postura da rainha. A troca de favos deve ser
realizada todos os anos, colocando caixilhos com tiras de cera alveolada, os favos
devem ser trocados porque há dejetos nos alvéolos assim dificultando a postura da
rainha que busca depositar seus ovos na melgueira assim prejudicando a qualidade do
mel (GUSSONI,2018).
É o local reservado para a produção do mel, nesta área se tem dez caixilhos,
esses caixilhos são completados por cera alveolada. Em épocas com grande
quantidade de alimentos na natureza deve-se observar mais as malgueiras, pois pode
ocorrem o aumento da população e a rainha realizar postura na melgueira ao invés do
ninho (SENAR, 2003).
2.6.3 Cera alveolada
A cera serve para orientar as operárias na construção dos favos e deve ser
utilizada em laminas de 1cm a 4cm (SENAR, 2003).
As indústrias de produtos de beleza, de medicamento e de velas são as que
mais usufruem da cera (LIMA, MELLO, et.al, 2007).
Uma rainha pode viver até cinco anos, mas tem uma vida útil de dois anos, como
1
Dentro da colônia os favos tem uma maneira de colocação onde nas laterais se
coloca os favos com o alimento das abelha ou seja o mel e pão de mel, após estes se
coloca os favos com cria aberta e cria operculada, e no centro se tem os favos com ovos
e larvas mais recentes.
Uma carga horaria de cinco horas realizando essa
atividade. Preparo e uso do fumegador
Para a produção de fumaça se utiliza a maravalha, que antes de ser utilizada ela é
peneirada para retirar o pó, para o bem-estar das abelhas é de muita importância que a
fumaçaesteja densa e com coloração branca. A fumaça tem a função de simular um
incêndio e abafar o fero hormônio da rainha, assim desorganizando a colônia.
No momento de aplicação ter o controle para não se aplicar em excesso assim
causando estresse nas abelhas e até mesmo a morte delas. Conforme o uso vai
abastecendo o fumegador, a maravalha queimada é descartada em um tambor.
Carga horaria de três horas realizando essa atividade.
Para a multiplicação é necessária se ter uma colônia forte de população, pois é ela quem
vai ser dividida. Na colmeia vazia vai ser introduzir favos com abelhas, crias, alimento
e realeiras, assim vai se ter uma colônia mãe e uma filha, na matriz ficara com uma
parte da população e a rainha. Esse processo só pode ser feito respeitando alguns
requisitos.
Carga horaria de uma hora realizando essa atividade.
3.1.5 Transferência
abelhas que é utilizado para fazer o suplemento proteico. O coletador era mantido por 2
dias na colônia.
Carga horaria de uma hora realizando essa atividade.
A cera é derretida em banho maria, através de uma tabua é tirado a lâmina, esta
lâminaé cilindrada e depois cortada no tamanho do gabarito. Através de correntes
elétricas a lâminaé encrostada no quadro assim se tendo um quadro de lâmina de cera
alveolada, pronto para serintroduzido em uma colônia para que as abelhas puxem e
formem favos.
As abelhas exigem de muito carbono para puxar as laminas, por isso a
importância de se fornecer o xarope na suplementação alimentar.
Carga horaria de quatro horas realizando essa atividade.
São dois tipos de captura de enxames, se tem a captura ativa e captura passiva. No
2
3.1.11 Forídeo
O forídeo é uma mosca que consome o alimento da abelha, pão de mel, mel,
pólen, suplementação alimentar. Este inseto ataca mais no período de inverno. A forma
de controle éatravés de colônias fortes pois assim elas mesmas conseguem controlar e
ter o cuidado no manejo de favos com pólen, no caso do estágio a colônia estava muito
fraca então foi preciso montar armadilhas com o uso de vinagre que atrai muito o
forídeo.
Carga horaria de meia hora realizando essa atividade
É um inseto que pode ser encontrado em varias fazes de sua vida (ovo, larva,
inserto adulto) ele se alimenta dos corpos gordurosos das abelhas, a forma de controle
desse inseto éa higienização da colônia, as abelhas africanizadas se caracterizam por ser
muito higiênicas.
Carga horaria de meia hora realizando essa atividade.
Muitos dos materiais são sujos com o própolis da abelha umas das formas de
limpezaé lavar com detergente neutro e fazer a remoção da camada mais grossa, o
fumegador é limpo logo após o uso fazendo a raspagem da maravalha que fica grudada
nas laterais, os galões usados na armazenagem do xarope e os caldeirões de preparo
devem ser lavado com detergentes neutros.
Equipamentos usados na produção de lâminas de cera alveolada são limpos,
equipamentos de proteção individual devem ser lavados todo final de semana, em
colmeiasnovas e reutilizadas são limpas e incineradas com álcool e própolis e alguns
utensílios usados em experimentos e na transferência são lavados com água destilada e
2
4 CONCLUSÃO E SUGESTÕES
4.REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
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