Nesta poesia, o eu-lírico sente-se como que uma esfera partida pela metade, quer seja, revela a "falta de", este explícito de incompletude é revelado em consonância com a recusa em desistir, desistir da vida ("...não suicidar-me"), desistir de existir, repetindo insistentemente "abstrair" e "distrair" como suas estratégias escapistas que lhe se apresentavam naquele momento eternizado.
Nesta poesia, o eu-lírico sente-se como que uma esfera partida pela metade, quer seja, revela a "falta de", este explícito de incompletude é revelado em consonância com a recusa em desistir, desistir da vida ("...não suicidar-me"), desistir de existir, repetindo insistentemente "abstrair" e "distrair" como suas estratégias escapistas que lhe se apresentavam naquele momento eternizado.
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Nesta poesia, o eu-lírico sente-se como que uma esfera partida pela metade, quer seja, revela a "falta de", este explícito de incompletude é revelado em consonância com a recusa em desistir, desistir da vida ("...não suicidar-me"), desistir de existir, repetindo insistentemente "abstrair" e "distrair" como suas estratégias escapistas que lhe se apresentavam naquele momento eternizado.
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