NOME: MARIANA ANDRADE DOS SANTOS RA: 1550752013022
CURSO: GESTÃO COMERCIAL PERÍODO: NOTURNO
DISCIPLINA: LÍNGUA PORTUGUESA II
PROFESSOR: DR. JOSÉ MIGUEL DE MATTOS
DESCRIÇÃO DA ATIVIDADE: RESENHA
DATA: 30/10/2020
O livro denominado de “O Pequeno Príncipe”, escrito por Antoine de Saint-
Exupéry aborda diversas indagações filosóficas e sociais, associado a algumas atitudes adultas incoerentes e a perda da inocência ao passar do tempo. Esse livro é um dos maiores clássicos da literatura mundial. Já foi traduzido para cerca de 80 línguas diferentes, suas frases são citadas em diferentes contexto, como: “ A gente só conhece bem as coisas que cativou, disse a raposa. Os homens não tem mais tempo de conhecer coisa alguma. Compram tudo prontinho nas lojas. Mas como não existem lojas de amigos, os homens não tem mais amigos. Se tu queres um amigo, Cativa-me!” p.37. Podemos a encontrar em diversos trechos de poemas de amor, ou de amizade.
A obra trata de apresentar ao público um garoto que mora sozinho em um
planeta minúsculo , chamado de B-612. Esse garotinho é um viajante que passa por diversos planetas, conhece várias pessoas e aprende coisas diferentes com cada uma delas. O livro tem diversas metáforas sobre o dia a dia, mostrando como as pessoas lidam com seus amores, amizades, erros diários, pessoas que só se importam com o trabalho, que não tem amigos, pessoas que não conseguem manter a sua criança interior viva dentro de si e pessoas que só pensam em dinheiro.
Antoine de Saint escreveu essa fábula se preocupando em trazer frases de
diferentes interpretações para cada pessoa, a ilustração dela é incrível, pois com ela é possível fluir a imaginação conforme prossegue a leitura, é como se o leitor estivesse dentro do livro vivendo naquela realidade. A história em si traz lições maravilhosas em cada metáfora fazendo as pessoas olharem a vida por outro lado, um lado melhor, não é à toa que a obra é considerada um clássico mundial. Quando eu li pela primeira vez O Pequeno Príncipe eu tinha uma visão do livro totalmente diferente de quando eu o li pela segunda vez, nela eu pude captar cada detalhe entender do que se tratava cada metáfora e assim pude perceber que mesmo sendo um livro ilustrativo não era um livro para criança. A história é realmente incrível e eu jamais me arrependerei um segundo de ter lido ele.
Ser bom não é ser bonzinho: Como a comunicação não violenta e a arte do palhaço podem te ajudar a identificar e expressar as suas necessidades de maneira clara e autêntica – e evitar julgamentos, como o deste título