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Inclui bibliografia.
ISBN: 978-65-5637-741-4.
https://doi.org/10.29327/5238051
Conselho Editorial:
Angela B. Kleiman
(Unicamp – Campinas)
Clarissa Menezes Jordão
(UFPR – Curitiba)
Edleise Mendes
(UFBA – Salvador)
Eliana Merlin Deganutti de Barros
(UENP – Universidade Estadual do Norte do Paraná)
Eni Puccinelli Orlandi
(Unicamp – Campinas)
Glaís Sales Cordeiro
(Université de Genève - Suisse)
José Carlos Paes de Almeida Filho
(UnB – Brasília)
Maria Luisa Ortiz Alvarez
(UnB – Brasília)
Rogério Tilio
(UFRJ – Rio de Janeiro)
Suzete Silva
(UEL – Londrina)
Vera Lúcia Menezes de Oliveira e Paiva
(UFMG – Belo Horizonte)
PONTES EDITORES
Rua Dr. Miguel Penteado, 1038 - Jd. Chapadão
Campinas - SP - 13070-118
Fone 19 3252.6011
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SUMÁRIO
APRESENTAÇÃO...........................................................................................................7
Julio Neves Pereira
SOBRE OS ORGANIZADORES/AUTORES.................................................................156
APRESENTAÇÃO
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Capítulo 1
INTRODUÇÃO
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QUADRO TEÓRICO
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CONTEXTO DE PRODUÇÃO
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ANÁLISE MULTIMODAL
A análise que será desenvolvida levará em conta os aspectos
concernentes à Análise do Discurso Crítica bem como à Gramática
do Design Visual. Do texto selecionado, destacamos duas imagens
que as constituem para discutirmos algumas questões, de acordo com
as teorias de base.
Nesse momento, trataremos especificamente da análise socios-
semiótica das imagens na perspectiva da Gramática do Design Visual
de Kress e Van Leeween (2000) tratando das três categorias ou me-
tafunções.
A metafunção representacional é responsável pelas estruturas
que constroem a origem dos eventos, os objetivos, os participantes
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CONSIDERAÇÕES FINAIS
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REFERÊNCIAS
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Capítulo 2
INTRODUÇÃO
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QUADRO TEÓRICO-METODOLÓGICO
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A SEMIÓTICA SOCIAL
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exerce. Tal decisão causou, mais uma vez, agitação e crítica, tanto nos
meios midiáticos quanto na sociedade brasileira como um todo.
O que está em jogo é um posicionamento negligente e negacionista
por parte do ministro da saúde, representante do governo federal, diante da
tentativa dos órgãos competentes e dos profissionais diretamente ligados
à saúde (nacionais e internacionais) de conter o avanço do coronavírus
no território brasileiro. Esse impasse se estende desde o começo da pan-
demia da covid-19, cujas ações governamentais tiveram início no Brasil
em fevereiro de 2020. Apesar da crescente taxa de morte diariamente
noticiada nas diversas mídias, o que se viu foi a propagação de discursos
refutando as recomendações da Organização Mundial da Saúde (OMS),
da Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa), da Ciência e dos
profissionais que atuam diretamente no combate ao vírus, promovida pelo
chefe de Estado e por seus ministros. No caso da charge, a informação
verbal (Enunciado) parafraseia a frase dita pelo ministro da saúde Mar-
celo Queiroga, o qual indica sua defesa pela liberdade de locomoção, em
detrimento da própria vida dos cidadãos a quem diz ser representante.
Nessa conjuntura, o chargista desenvolve a crítica em cima da fala
do ministro, o qual, por sua vez, faz menção a um direito assegurado
pela Constituição Federal (BRASIL, 1988). Essa rede de elementos de
significação constitui o texto e os possíveis discursos subjacentes, e
engloba outros que lhes são recorrentes (FAIRCLOUGH, 2001). Com o
propósito de ilustrar a aplicabilidade de categorias analíticas expostas no
decorrer das sessões anteriores, além de discutir possíveis significados,
mostraremos, pois, a charge e sua análise.
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CONSIDERAÇÕES FINAIS
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Capítulo 3
INTRODUÇÃO
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QUADRO TEÓRICO
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O CONTEXTO DE PRODUÇÃO
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4 A obtenção de mais informações sobre a campanha publicitária pode ser adquirida no endereço
eletrônico: <https://marcaspelomundo.com.br/anunciantes/samsung-cria-campanha-para-
-apresentar-tvs-pre-black-friday/>.
5 Para mais informações acessar o site: <https://www.significados.com.br/black-friday/>.
6 Para verificação completa da mensagem do gerente, consultar o site: <https://marcaspelomundo.
com.br/anunciantes/samsung-cria-campanha-para-apresentar-tvs-pre-black-friday/>.
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ANÁLISE MULTIMODAL
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TELA
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SOM
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ARTE E DECORAÇÃO
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objeto. Além disso, é interessante notar como está criada a ideia de que
o televisor pode colocar nas mãos de seu consumidor a “alta cultura”.
Importante ainda destacar que são sempre mãos com tom de pele
clara que manuseiam as obras de arte, assim como quase a totalidade dos
participantes representados ao longo do vídeo. Em vista disso, tem-se um
investimento ideológico que aponta para a manutenção de estruturas que
favorecem um tipo de representação racial (branco) e social, ao invisibili-
zar outro, na discursivização daquele que pode comprar e usufruir desse.
De acordo com Cunha e Silveira (2021, p. 19),
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MEIO AMBIENTE
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OUTRAS QUALIDADES
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CONSIDERAÇÕES FINAIS
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Capítulo 4
INTRODUÇÃO
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À LUZ DA TEORIA
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A METAFUNÇÃO INTERPESSOAL
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A METAFUNÇÃO TEXTUAL
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Fonte: www.uol.com.br
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CONSIDERAÇÕES FINAIS
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sobre os discursos que estão implícitos em cada texto, uma vez que como
dentro de um texto “existem várias vozes, que se articulam e debatem na
interação” sendo “crucial para a abordagem da linguagem como espaço
de luta hegemônica, uma vez que viabiliza a análise de contradições
sociais e lutas pelo poder que levam o sujeito a selecionar determinadas
estruturas linguísticas ou determinadas vozes, por exemplo, e articulá-
-las de determinadas maneiras num conjunto de outras possibilidades”
(RAMALHO; RESENDE, 2006 p. 18).
Porém, sabemos que nem todos os indivíduos terão acesso a este
campo de estudo, por isso, reforçamos que tais teorias e estudos cheguem
até os professores das diversas áreas do conhecimento para que os mesmos
possam se utilizar destas em sua prática pedagógica, transformando-as em
discussões e reflexões em salas de aula pelo Brasil afora. Desta forma, na
escrita deste artigo, intentamos contribuir para este objetivo: a formação
de professores e graduandos e, consequentemente, através deste texto,
estaremos contribuindo para a formação dos estudantes da educação
básica como cidadãos conscientes, reflexivos e ativos socialmente.
REFERÊNCIAS
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KRESS, G.; VAN LEEUWEN, T. Colour as a semiotic mode: notes for a grammar
of colour. Visual communication, v. 1, n. 3, p. 343-368, 2002.
KRESS, G.; VAN LEEUWEN, T.. Reading images: The grammar of visual design.
Londres: Routledge, 2020.
RAMALHO, V.; RESENDE, V. M. Análise do discurso crítica. São Paulo:
Contexto, 2006.
RAMALHO, V.; RESENDE, V. DE M. Análise de discurso (para a) crítica: o texto
como material de pesquisa. Campinas, SP: Pontes Editores, 2011.
SANTOS, Z. B. A linguística sistêmico-funcional: algumas considerações.
SOLETRAS, n. 28, p. 164-181, 2014.
SANTOS, Z. B. Contribuições da linguística sistêmico-funcional na apreciação de
textos: uma análise multifuncional de um texto publicitário. Revista Letras, v. 80,
n. 1, 2010.
SANTOS, Z. B.; PIMENTA, S. M. O. Da semiótica social à multimodalidade: a
orquestração de significados. CASA: Cadernos de Semiótica Aplicada, v. 12, n.
2, p. 295-324, 2014.
VAN LEEUWEEN, T. Introducing Social Semiotics. London: Routledge, 2005.
VIEIRA, J.; SILVESTRE, C. Introdução à multimodalidade: contribuições da
gramática sistêmico-funcional, análise de discurso crítica, semiótica social. Brasília,
DF: J. Antunes Vieira, p. 8, 2015.
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Capítulo 5
INTRODUÇÃO
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tendo crimes. Haja visto que o motivo que tornou “Anna Carolina de
Sousa Santos” o enredo da notícia-crime não seja a sua performance
enquanto blogueira e sim enquanto criminosa, nos preocupa o direcio-
namento narrativo e representativo que se constrói sobre os agentes da
notícia neste texto multimodal, pois, os estímulos e os sentidos visuais
e lexicais exploram uma realidade externa ao acontecimento principal
relatado, desarticulando e gerando ruídos de comunicação entre o
contexto criminal (estelionato) e o contexto pessoal (influenciadora),
ou seja, observa-se uma representação que não se enfoca na natureza
dos eventos relatados nas notícias-crime e sim na retomada da cate-
gorização social do agente segundo o seu passado, um movimento de
despersonalização do vetor.
Tratando-se das camadas de difusão da informação, das etapas
de construção de sentido, em que o que se apresenta primeiro e o
que se repete ao longo do texto refletirá em uma maior fixação da
ideia no leitor, podemos reivindicar que a dimensão argumentativa
deliberada ao longo do texto multimodal opera em direção a uma
formação de sentido representacional de manipulação da informação,
especialmente quando identificamos que a seleção dos argumentos,
das designações e das imagens agem como modalizadores de um
discurso apaziguador do ato criminoso, desviando o foco central do
texto-denúncia. Acreditamos que “o papel da imagem faz mais do
que dar vida ao discurso, pois ao colori-lo, provoca afetividade e
emoção, direcionando a atenção do leitor ao propósito do discurso.”
(VIEIRA; SILVESTRE, 2015, p. 76)
Por fim, iremos analisar o texto multimodal da notícia “‘Playboy
do crime’ é preso por assaltar mulheres e ostentar luxo nas redes”,
difundida pelo Portal UOL, em 30 de agosto de 2021. Novamente,
outra notícia escolhida por retratar o apaziguamento narrativo e a
recontextualização imagética de um sujeito branco criminoso como
agente principal de uma notícia-crime.
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CONSIDERAÇÕES FINAIS
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REFERÊNCIAS
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VAN DIJK, T. A. Critical discourse analysis. In: TANNEN, D.; SCHIFFRIN, D.;
HAMILTON, H. (eds.). Handbook of discourse analysis. Oxford: Blackwell, 2001.
p. 191-205.
VAN DIJK, T. A. Discurso e poder. São Paulo: Contexto, 2015.
VAN LEEUWEN, T. Discourse and Practice: New Tools for Critical Discourse
Analysis. New York: Oxford University Press, 2008.
VAN LEEUWEN, T. A representação dos actores sociais. In: PEDRO. E. R. (org.)
Análise Crítica do Discurso: uma perspectiva sociopolítica e funcional. Lisboa:
Editorial Caminho, 1997. p. 169-222.
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QUADRO TEÓRICO
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Justificamos a nossa escolha por ser uma temática atual e que nos é
bastante caro, principalmente para uma das autoras deste texto que vem
de Ilhéus e que estava fisicamente em uma das cidades afetadas, viven-
ciando o sofrimento de seus conterrâneos enquanto escreve este estudo.
Muitos sites abordaram o ocorrido, porém consideramos significati-
vo analisar esta imagem do Pensar Piauí porque a manchete oferece um
viés crítico do evento que, em primeira instância, se caracterizava por
um vídeo postado no Instagram da influencer com a respectiva legenda2.
A postagem foi retirada das redes sociais de Pugliesi após ter causado
grande indignação por parte dos seus seguidores. Neste estudo serão
considerados noções de Análise do Discurso Crítica e da Gramática do
Design Visual (GVD).
Figura 1 - Imagem da matéria da Pensar Piauí
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ANÁLISE MULTIMODAL
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QUADRO TEÓRICO
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A FUNÇÃO COMPOSICIONAL
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Figura 1 – Charge
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ENQUADRE
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temos os espaços vazios que separam cada uma das seis bandeiras que
aparecem na imagem, favorecendo uma melhor visualização de cada uma
das fases de transição apresentada em cada quadro, porém, a presença
da chuva sobre a composição toda consegue integrar cada uma das fases
para elas serem interpretadas como um processo consequência da chuva.
Nesse sentido, o fundo monocromático compartilhado também consegue
criar uma função integrada no nível composicional.
SALIÊNCIA
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Capítulo 8
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Fonte: UOL.
CORPUS DE ANÁLISE
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Fonte: UOL.
Fonte: UOL.
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Fonte: UOL.
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UOL lança neste 8 de março, Dia da Mulher, seu mais novo projeto edi-
torial. Fruto de um processo de construção cuidadosa que durou mais de
um ano, Universa substitui UOL Estilo com a missão de ser referência
de jornalismo e conteúdo para as mulheres brasileiras. Universa inova
ao ampliar o conteúdo, que tradicionalmente se restringem a temas como
moda, beleza, maternidade e casamento. Por entender que esse modelo não
combina com o momento da sociedade, de profunda mudança, questio-
namento de antigos padrões, Universa parte do pressuposto de que ‘todo
assunto é assunto de mulher’.
Fica, portanto, estabelecida uma oposição: mulher tradicional versus
mulher contemporânea. A primeira representa o atraso, a conservação dos
valores e ideologias que colocam a mulher em um lugar de desprestígio,
ao estar limitada de abordar na vida social apenas algumas temáticas
ditas femininas e que sempre foram validadas pelo antigo UOL Estilo.
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Fonte: UOL.
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Fonte: UOL.
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Fonte: UOL.
Quando nos detemos no discurso multimodal, portanto, vemos a
preservação de valores tradicionais, quando olhamos criticamente para
os recursos visuais organizados no discurso. Em todas as imagens que
analisamos juntamente aos textos, independentemente do tema tratado,
percebemos que os “modelos visuais” na cena de contar histórias ou
de serem o exemplo para determinado assunto, tendem a corresponder
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Fonte: UOL.
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