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Ciências humanas: Desafios metodológicos e resultados empíricos 2
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ISBN 978-65-258-0202-2
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APRESENTAÇÃO
REFERÊNCIAS
CARA, Daniel. Palestra online promovida pela Universidade Federal da Bahia, na mesa de
abertura intitulada “Educação: desafios do nosso tempo” do evento Congresso Virtual UFBA
2020. Disponível em: link: https://www.youtube.com/watch?v=6w0vELx0EvE. Acesso em abril 2022.
SUMÁRIO
CAPÍTULO 1.................................................................................................................. 1
DIREITOS HUMANOS E A DISCRIMINAÇÃO DE GÊNERO NA ESCOLA
Ires Aparecida Falcade
https://doi.org/10.22533/at.ed.0222209061
CAPÍTULO 2................................................................................................................14
O PROBLEMA DA FUNDAMENTAÇÃO DOS DIREITOS HUMANOS SEGUNDO HANNAH
ARENDT
Gabriela de Freitas
https://doi.org/10.22533/at.ed.0222209062
CAPÍTULO 3................................................................................................................20
OS IMPACTOS DA PANDEMIA NA ROTINA DOS ATLETAS
Diene Aparecida Silva Costa
Cláudia Regina Parra
https://doi.org/10.22533/at.ed.0222209063
CAPÍTULO 4................................................................................................................25
REFLEXÕES SOBRE A MATERNIDADE PELA IGUALDADE DE GÊNERO NA ATUAÇÃO
DE MULHERES NAS CIÊNCIAS FLORESTAIS
Claudia Moster
Renata Pontes Araujo
Beatriz Queiroz Demarco
Larissa Brandão Pereira
Livia Obolar de Amorim
Nathália Augusto dos Santos
https://doi.org/10.22533/at.ed.0222209064
CAPÍTULO 5................................................................................................................36
AUTOCUIDADO E MINDFULNESS EM PROFISSIONAIS DO CONTEXTO SOCIAL
Ana Berta Alves
Cátia Magalhães
Bruno Carraça
José Sargento
https://doi.org/10.22533/at.ed.0222209065
CAPÍTULO 6................................................................................................................50
COLETIVO CONVERSAE E RESSIGNIFICARES: DEBATENDO A CULTURA MACHISTA
E A MASCULINIDADE TÓXICA ENTRE HOMENS
Emiliano Kelm Duet Chagas
Gustavo Rocha
Lucas Motta Brum
Romeu Casarotto
https://doi.org/10.22533/at.ed.0222209066
SUMÁRIO
CAPÍTULO 7................................................................................................................55
PROCESSO MIGRATÓRIO E DIREITOS HUMANOS DE IMIGRANTES HAITIANOS
RESIDENTES EM CUIABÁ
Imar Domingos Queiróz
Vera Ferreira
https://doi.org/10.22533/at.ed.0222209067
CAPÍTULO 8................................................................................................................68
O TEXTO LITERÁRIO NA ROTINA DIÁRIA DA EDUCAÇÃO INFANTIL: DESAFIOS E
ESTRATÉGIAS
Jullyane Glaicy da Costa Ferreira
https://doi.org/10.22533/at.ed.0222209068
CAPÍTULO 9................................................................................................................80
CONTRIBUIÇÕES DO USO DE JOGOS PARA COMPREENSÃO DE POTENCIAÇÃO E
RADICIAÇÃO
Taynara Oliveira da Rosa
Ângela Maria Hartmann
https://doi.org/10.22533/at.ed.0222209069
CAPÍTULO 10..............................................................................................................93
ANÁLISE SOB A ÓTICA DAS EMPRESAS DO SETOR DA CONSTRUÇÃO CIVIL NA
REINSERÇÃO PROFISSIONAL DO EGRESSO DO SISTEMA PRISIONAL
Fernando da Costa Barros
Ceile Cristina Ferreira Nunes
https://doi.org/10.22533/at.ed.02222090610
ÍNDICE REMISSIVO..................................................................................................104
SUMÁRIO
CAPÍTULO 7
PROCESSO MIGRATÓRIO E DIREITOS HUMANOS
DE IMIGRANTES HAITIANOS RESIDENTES EM
CUIABÁ
DESENVOLVIMENTO
A cooperação entre países é um processo histórico e relacional que se verifica ao
longo da história das nações, em constante processo de construção e redefinição. Como
toda política, não está isenta de interesses ou motivada simplesmente por questões éticas,
solidárias ou humanitárias. O elemento central no estabelecimento de alianças entre os
Estados são os interesses comuns, dentre os principais, a elevação dos níveis de poder
político e econômico.
Segundo Milani (2014, p. 33, 34) e Cervo (1994, p. 38) o marco inicial da Cooperação
Internacional ao Desenvolvimento (CID) encontra-se na necessidade de reconstrução dos
países europeus pós II Guerra Mundial e consequente formação da Organização das Nações
Unidas (ONU); o processo de descolonização e independência de diversas nações asiáticas
e africanas; e finalmente, a Guerra Fria. Em conformidade com o Sistema Internacional para
Cooperação ao Desenvolvimento (SICD), a Ajuda Oficia ao Desenvolvimento(AOD) refere-
se à concessão ou subvenção pelo setor público - na forma de fluxos e/ou empréstimos
financeiros com um elemento de concessionalidade (Grant Element)1 de ao menos 25% - a
países e territórios da Parte 1 da Lista do Comitê de Ajuda ao Desenvolvimento (CAD) de
Recebedores de Ajuda, com objetivo de promover o desenvolvimento econômico e social
dos mesmos.2.
Não obstante, a aceleração do crescimento da economia capitalista acentuou a
concentração geográfica da renda em benefício dos países que constituíam o centro do
sistema e o aumentou as desigualdades sociais nos países periféricos. Esta conjuntura
impulsionou a organização de uma plataforma comum para superar dificuldades econômicas
3 O Conselho de Segurança é composto por cinco membros permanentes (Estados Unidos, Rússia, China, França e
Reino Unido – os “P-5”) e por dez membros não permanentes, eleitos para mandatos de dois anos. Maiores informações
em: http://csnu.itamaraty.gov.br Acesso em: 21 de fev. de 2015.
4 Brasil, ao lado do Japão, ocupou dez vezes o CSNU como membro não permanente. No seu último mandato, no
biênio 2010-2012, foi eleito com 182 votos (dentre 183 países votantes).
5 Em seu discurso de posse no Congresso Nacional, em 1 de janeiro de 2003, o Presidente Lula afirmou que sua política
externa seria “orientada por uma perspectiva humanista”, e para “a construção de uma América do Sul politicamente
estável, próspera e unida, com base em ideais democráticos e de justiça social”. Disponível em: http://www.bibliote-
ca.presidencia.gov.br/ex-presidentes/luiz-inacio-lula-da-silva/discursos-de-posse/discurso-de-posse-1o-mandato/view
Acesso em: 02 de fev. de 2015.
Este conjunto de ações desenvolvidos pelo Brasil junto à sociedade haitiana tem
várias repercussões para ambos países, destacando-se neste estudo os fluxos imigratórios
de haitianos para o Brasil e as condições de acesso a direitos humanos fundamentais.
O movimento migratório no Haiti não é um fato recente, há décadas é uma alternativa à
realidade socioeconômica e política do país, resultante de fatores naturais, como terremotos
e furacões, mas também de fatores construídos historicamente - intervenções, regimes
ditatoriais, corrupção, violência, desigualdade social e instabilidade política.7. Embora não
seja um dos destinos de maior afluência, a partir de janeiro de 2010, constata-se um fluxo
quase constante de imigrantes haitianos para o Brasil. Dados do Ministério do Trabalho
e Emprego (MTE), demonstram que entre 2010-2014 foram emitidas 35.534 carteiras
de trabalho a haitianos, ou seja, 26% do total das carteiras emitidas a estrangeiros. De
acordo com reportagem da Folha de São Paulo (11/11/2015), o governo brasileiro anunciou
que concederá a residência permanente a 43.781 haitianos que solicitaram refúgio desde
janeiro de 2011 até julho de 2015.8
6 Uma apresentação de todos os projetos de Cooperação Técnica Brasil-Haiti – os concluídos e os em execução estão
disponíveis em http://www.abc.gov.br/Projetos/CooperacaoSulSul/Haiti Acesso em 2 mar. 2015.
7 Da independência, em 1804, até 2004, o Haiti teve 41 governantes. Quando da sua independência, o país foi obrigado
a pagar altas indenizações aos latifundiários franceses, expropriados pela luta pela independência, entre 1791 e 1804,
levando-o a contrair uma imensa dívida pública.
8 Brasil concederá status de residente permanente a 44 mil haitianos. Jornal Folha de São Paulo, São Paulo, 11 de
novembro de 2015. Disponível em: http://www1.folha.uol.com.br/mundo/2015/11/1704865-brasil-concedera-permanen-
cia-a-45-mil-haitianos-que-chegaram-desde-2010.shtml?cmpid=compfb. Acesso em: 20 nov. 2015
10 Em 18 de agosto de 2004, o presidente Lula esteve pela primeira vez no Haiti, acompanhado da Seleção Brasileira
de Futebol, que realizou um jogo amistoso com a seleção local, para “levar um momento de descontração e alegria”
segundo o Presidente.
11 Para envios de valores superiores a R$ 250,00 ao Haiti, a Western Union cobra 4% de tarifa, desde que realizado em
São Paulo. Banco do Brasil tem tarifas reduzidas, porém, exclusivas aos clientes. Disponível em: http://themoneycon-
verter.com/ES/USD/BRL.aspx Acesso em: 16/01/2016.
CONSIDERAÇÕES FINAIS
O primeiro ponto a salientar é a justaposição de projetos de lei que encontram
entraves para sua concretização, quer seja por questões políticas ou burocráticas. O
posicionamento do Governo Lula ao perder a oportunidade histórica de assinar o Projeto
12 O estudo da Agência Haitiana de Informação Ayiti Kale Je (anteriormente mencionado), destaca que uma matrícula
escolar pode chegar a US$230, mais do que a média salarial mensal.
13 A OSAHB participou do Cartagena +30.
14 Informações sobre os Tratados Internacionais assinados por Brasil podem ser encontradas na página: http://tbinter-
net.ohchr.org/_layouts/TreatyBodyExternal/Treaty.aspx?Treaty=CMW&Lang=en Acesso em: 12 de setembro de 2015.
15 Artigos 2 e 3 do PL 5.655/09: “Art. 2 - A aplicação desta Lei deverá nortear-se pela política nacional de migração,
garantia dos direitos humanos, interesses nacionais, socioeconômicos e culturais, preservação das instituições demo-
cráticas e fortalecimento das relações internacionais.
REFERÊNCIAS
CERVO, Amado Luiz. Socializando o Desenvolvimento; uma história da cooperação técnica
internacional do Brasil. Brasília: Revista Brasileira de Política Internacional. Nº. 37 (1): 1994.
ALVES, Geovane Machado. O desafio da Cooperação Sul-Sul: a nova face da política externa
brasileira. Curitiba: Cadernos da Escola de Direito e Relações Internacionais. N. 13, vol. 1, p. 428-
451, 2010.
MILANI, Carlos. Evolução Histórica da Cooperação Norte Sul. In. Mello e Souza, André (org.)
Repensando a cooperação internacional para o desenvolvimento. Brasília: Ipea, 2014,Revista
Conjuntura Austral, Vol. 5, nº. 24 | Jun. Jul. 2014, 115 p.
MORAES, I.A.; ANDRADE, C.A.A.; MATTOS, B.R.B. A imigração haitiana para o Brasil: causas e
desafios. Revista Conjuntura Austral. 2013; 4(20) P. 95-114.
PINO. Bruno Ayllón O sistema Internacional de Cooperação ao Desenvolvimento e seu estudo nas
Relações Internacionais: a evolução histórica e as dimensões teóricas. Revista de Economia e
Relações Internacionais. São Paulo: FEC-FAAP. Vol. 5, n. 8. Semestral, jan. 2006, p. 05 a 24.
16 De acordo com o MJ, os Centros de Referência buscam promover o acesso a direitos e a inclusão social, cultural e
econômica dos imigrantes por meio do atendimento especializado - suporte jurídico, aoio psicológico e social, oferta
de cursos e serviço de acolhimento. Em Santa Catarina, o repasse federal foi de R$ 1,037 milhão e a contrapartida do
Estado de R$ 21 mil. No Rio Grande do Sul, o MJ destinará R$ 749.358,08 e a prefeitura R$ 9.482,50.
VALLER FILHO, Wladimir. O Brasil e a crise haitiana: a cooperação técnica como instrumento de
solidariedade e de ação diplomática. Brasília : FUNAG, 2007. 396 p.
Páginas Institucionais.
BRASIL 1988. Constituição da República Federativa do Brasil de 1988. Brasília: Diário Oficial da
União; 1988. Disponível em: http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/constituicao/ConstituicaoCompilado.
htm Acesso: 22 de mar. de 2014.
BRASIL. 2013. Resolução Normativa CNIg 106 .Brasília: MTE. CNIg. 2012. Disponível em: https://
www.legisweb.com.br/legislacao/?id=261070 Acesso em 12 de fev. de 2014.
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https://www.legisweb.com.br/legislacao/?id=258708 Acesso em: 05 out. de 2015.
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www.legisweb.com.br/legislacao/?id=301701 Acesso em 25 nov. de 2015.
BRASIL.2012. Resolução Normativa CNIg 97. Brasília: MTE. CNIg. 2012. Disponível em: https://www.
legisweb.com.br/legislacao/?id=116083 .Acesso em: 08 de fev. de 2014
A
Atletas 20, 21, 22, 23, 24
Autocuidado 36, 37, 38, 39, 40, 41, 42, 44, 45, 46, 47, 48
C
Construção civil 93, 95, 96, 97, 98, 101
Contexto social 36, 40, 45
Cooperaçao ao desenvolvimento 55
Covid-19 20, 21, 22, 24, 47
D
Direitos humanos 1, 2, 4, 5, 6, 7, 11, 12, 13, 14, 15, 16, 17, 18, 19, 26, 27, 29, 34, 35, 50,
55, 56, 58, 60, 63, 64, 65, 66, 67
Discriminação das mulheres 1
E
Educação infantil 68, 69, 70, 71, 72, 73, 74, 75, 76, 77, 78, 79
Egresso 93, 94, 95, 98, 99, 100, 102
Ensino Médio 62, 80, 81, 82, 83, 91
Escola 1, 2, 3, 4, 5, 6, 7, 8, 9, 11, 12, 13, 34, 35, 66, 68, 69, 71, 72, 73, 80, 83
Estratégias de ensino 68
Extensão 25, 30, 50, 103
F
Floresta 26, 35
G
Gênero 1, 3, 4, 5, 6, 7, 8, 10, 11, 12, 13, 25, 26, 27, 28, 29, 30, 31, 34, 35, 50, 51, 52, 54,
68, 70
J
Jogos matemáticos 80, 92
L
Literatura infantil 68, 69, 70, 72, 75, 78, 79
M
Masculinidade hegemônica 50, 51, 52, 53
P
Pandemia 20, 21, 22, 23, 24, 52
Pluralidade 14, 15, 16, 17, 47
Política 7, 10, 14, 15, 16, 17, 19, 28, 29, 55, 56, 57, 58, 59, 60, 63, 64, 65, 66, 94, 95, 101
Política migratória 55, 63, 65
Potenciação 80, 81, 82, 83, 84, 85, 86, 87, 88, 89, 90, 91, 92
Práticas educativas 1, 2, 12
Profissionais 6, 9, 20, 21, 22, 24, 29, 30, 31, 33, 36, 40, 41, 42, 44, 45, 47, 72, 73, 77, 101
R
Radiciação 80, 81, 82, 83, 84, 86, 87, 88, 89, 90, 91, 92
Reinserção 93, 94, 98, 101, 102
S
Silvicultura 26, 29
V
Violação dos direitos humanos 1, 2, 12