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Pac 3p Quase Correção
Pac 3p Quase Correção
MURIAÉ
JUNHO / 2023
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SUMÁRIO
1- INTRODUÇÃO.........................................................................3
2- OBJETIVOS.............................................................................4
3- JUSTIFICATIVA.......................................................................5
4- REVISÃO TEÓRICA................................................................6
5- METODOLOGIA......................................................................8
6- RESULDADOS E DISCUSSÕES............................................9
7- CRONOGRAMA.....................................................................12
8- BIBLIOGRAFIA.......................................................................13
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1-INTRODUÇÃO
(O QUE É O TEMA?)
desenvolver.
2- OBJETIVOS
OBJETIVO GERAL
OBJETIVOS ESPECÍFICOS
3- JUSTIFICATIVA
4- REVISÃO TEÓRICA
reflexo das relações sociais, uma vez que a visão que separa o bullying do contexto
social preconceituoso no
qual o indivíduo está inserido responsabiliza apenas os envolvidos na violência para
resolverem os conflitos, levando os educadores a enxergarem a judicialização como
melhor e único procedimento (MEZZALIRA; FERNANDES; SANTOS, 2021).
De acordo com Canavêz (2015), o bullying pode ser definido de forma geral,
como uma relação de violência empreendida entre pares. A autora ainda apresenta “o
bullying como uma ferramenta de manutenção de uma ordem social desigual” (p.3).
Além disso, como é estabelecido por Canavêz (2015), a crise da autoridade pode ser
compreendida como um eixo do fenômeno bullying, a autora traz à tona a derrocada
dos referenciais simbólicos que davam fundamento a subjetividade do sujeito moderno.
Na esfera político-econômica vê-se a soberania do Estado enfraquecida perante a
lógica neoliberal. Já na esfera micropolítica, a figura paterna e o patriarcado, são
questionados frente aos movimentos progressistas. Com isso é importante também
destacar a figura do professor como figura autoritária, que passa pela crise e que
necessita se reinventar para não se tornar “ultrapassado” (p.4).
Aquino (2006), define a autoridade do professor para a manutenção de um
ambiente de respeito e aprendizagem nas escolas é de fundamental importância.
Segundo o autor, há diversas causas para a crise da autoridade docente, como a falta
de valorização do professor pela sociedade, a desvalorização do conhecimento em
detrimento das habilidades e competências, a falta de preparo dos professores para
lidar com conflitos e a falta de apoio das instituições escolares e do Estado.
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5- METODOLOGIA
6. RESULTADOS E DISCUSSÕES
3.Em relação a demanda, qual o perfil dos alunos que chegam até você? Nos
atravessamentos de gênero, idade, período escolar, étnico-racial, se possível a
relação econômica.
“Em primeiro lugar Bullying. Sempre foi e sempre será um desafio exemplificar e
demonstrar para os alunos que está prática leva a consequências extremas,
que na maioria das vezes geram a criações de traumas e reações violentas.
Outro fator é a ausência do núcleo familiar como apoio pedagógico no contexto
escolar. Nosso maior desafio é trazer a família de volta a escola para entender
que seu papel é de cuidado e educador junto a escola, e desta forma
conciliando estratégias para a diminuição das práticas violentas.” (SIC)
“O primeiro passo é trazer a família para uma conversa franca sobre os fatos.
Juntamente com toda a rede de apoio ao qual o psicólogo tem acesso (CREAS,
CRAS, CAPS, Conselho Tutelar, Assistência Social, etc.) fazemos uma
varredura em conjunto e delimitamos ações em rede para minimizar ou anular
eventuais ocorrências. Isto logicamente respinga no ambiente escolar que é o
lugar onde vários meios sociais se encontram. ” (SIC)
De acordo com essa resposta, Fante (2008 apud FREIRE; AIRES, 2012) disserta
sobre a problemática da violência, a afirmando como um fenômeno que se apresenta
fora da escola, na sociedade em geral, que através da reprodução é vivenciada e
praticada nesse ambiente. Além disso, ele afirma os inquietantes prejuízos à saúde
psíquica, e no desenvolvimento cognitivo emocional e soco educacional daqueles que
estão envoltos ao fenômeno.
Dessa forma, para compreender em si e agir sobre esses acontecimentos, é
necessário compreender os agentes como um todo que sofre como resultante dessas
estruturas, devendo, assim, não responsabilizar os alunos em sua integra por pelos
comportamentos refletidos (FREIRE; AIRES, 2012). Junto a esse estudo e as ações
citadas pelo profissional entrevistado, nota-se a articulação social, familiar à
amenização e possível solução do problema.
“Vou citar uma medida que fiz ano passado e que deu frutos. Criei uma caixa
onde alunos, professores e funcionários poderiam deixar recados para mim sem
a assinatura obrigatória do nome (a grande maioria se identificou) e assim
trazerem o que lhes incomodava. Os alunos em sua enorme parte me
trouxeram relatos sobre ansiedade e depressão, em alguns casos relatos sobre
pensamentos suicidas. Os funcionários por sua vez me trouxeram sobre o
desgaste no ofício, onde não haveria por exemplo uma saída para os conflitos
internos, enquanto os professores trazem consigo além do desgaste o
desânimo em se verem como meros instrumentos institucionais sem acesso aos
meios necessários para mudar a vida dos alunos, frente as burocracias que
mudam a cada gestão e governo. Desta maneira pude traçar várias formar de
lidar com estes temas com todos.” (SIC)
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7. CRONOGRAMA
Escolha do X
tema
Levantamento X X
bibliográfico
Elaboração do X
anteprojeto
Apresentação X
do projeto
Coleta de X X
dados
Análise dos X
dados
Organização do X X
roteiro/partes
Redação do X X
trabalho
Revisão e X
redação final
Entrega do X
artigo
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8. BIBLIOGRAFIA
Livros:
GIL, Antonio Carlos. Como elaborar projetos de pesquisa. 2. ed. SP: Atlas, 1991.
LAKATOS, Eva e Marconi, Marina. Metodologia do Trabalho Científico. SP : Atlas,
1992.
RUIZ, João Álvaro. Metodologia Científica: guia para eficiência nos estudos. 4. ed.
SP: Atlas, 1996.
Artigos de revistas:
AS 500 maiores empresas do Brasil. Conjuntura Econômica. Rio de Janeiro. v.38, n.
9, set.1984. Edição Especial.
TOURINHO NETO, F. C. Dano ambiental. Consulex. Brasília, DF, ano 1, n. 1, p. 18-23,
fev. 1997.
Material da Internet
https://www.scielo.br/j/pusf/a/ghr596WRnr7K886XxYWqNGr/abstract/?lang=pt . Acesso
em: 17 abr. 2023
AZEVEDO A.C. P. et al. O psicólogo escolar e as violências nas escolas. In: III
CONGRESSO INTERNACIONAL SALESIANO DE EDUCAÇÃO. 4. 2017, Lorena.
Anais, Lorena: UNISAL, 2017. Disponível em:
http://www.lo.unisal.br/sistemas/conise2017/anais/195_13500666_ID.pdf.
SILVA, F.R; ASSIS, S.G. Prevenção da violência escolar: uma revisão literária. 2016.
DISPONIVEL EM: file:///C:/Users/Windows/Downloads/pac%20(2).pdf Acesso em 16
de abril de 2023.
SILVA, M.M.L. Crimes da era digital. NET, Rio de Janeiro, nov.1998.Seção Ponto de
Vista. Disponível em <http://www.brasilnet.com.br/contexts/brasilrevistas.htm> Acesso
em: 28 nov.1998.