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CURSO DE PSICOLOGIA

DESAFIOS E PERSPECTIVAS DA ATUAÇÃO DO PSICOLÓGO


ESCOLAR NO ENFRENTAMENTO DA VIOLÊNCIA NAS ESCOLAS
BRASILEIRAS: UMA REVISÃO SISTEMÁTICA DA LITERATURA

ARIEL MOREIRA COSTA, DAVI DO CARMO SOARES, GIOVANA LUIZA BAZOTE,


MARIA EDUARDA SANTOS RIBEIRO, MARIA FERNANDA MARQUES BARBOSA DA
SILVEIRA GOULART E MARINA ANTÔNIA DE FARIA

MURIAÉ
JUNHO / 2023
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SUMÁRIO

1- INTRODUÇÃO.........................................................................3

2- OBJETIVOS.............................................................................4

3- JUSTIFICATIVA.......................................................................5

4- REVISÃO TEÓRICA................................................................6

5- METODOLOGIA......................................................................8

6- RESULDADOS E DISCUSSÕES............................................9

7- CRONOGRAMA.....................................................................12

8- BIBLIOGRAFIA.......................................................................13
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1-INTRODUÇÃO

(O QUE É O TEMA?)

Na introdução o pesquisador deverá explicar o assunto que deseja

desenvolver.

● Desenvolver genericamente o tema

● Anunciar a idéia básica

● Delimitar o foco da pesquisa

● Situar o tema dentro do contexto geral da sua área de trabalho

● Descrever as motivações que levaram à escolha do tema

● Definir o objeto de análise: O QUÊ SERÁ ESTUDADO?


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2- OBJETIVOS

OBJETIVO GERAL

Explorar, por meio de uma revisão bibliográfica sistemática, o papel do psicólogo


escolar no enfrentamento da violência no contexto escolar brasileiro, visando
compreender como o profissional pode contribuir para a promoção de um ambiente
escolar seguro, saudável e favorável ao desenvolvimento dos estudantes.

OBJETIVOS ESPECÍFICOS

2.1 Compreender como se dá o fenômeno de violência nas escolas;

2.2 Explorar os fazeres do psicólogo em relação a escola e principalmente a


frente de tal fenômeno;

2.3 Averiguar, através das entrevistas como se constitui esse fenômeno na


escola visada;

2.4 Desenvolver uma análise crítica através dos dados da realização da


pesquisa, a fim de apreender o comportamento em relação a violência dos alunos e a
posição do psicólogo nesta escola.
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3- JUSTIFICATIVA

A presente pesquisa é extremamente relevante para o contexto atual da


educação no Brasil, no qual a presença do psicólogo nas escolas e o debate acerca da
violência escolar estão se ampliando, embora ainda com limitações.
A Lei 13.935/2019 determina que a rede pública de educação básica de todo o
país possua acesso aos serviços sociais e psicológicos. O Conselho Federal de
Psicologia também já possui normas técnicas que regulamentam a atuação do
psicólogo frente as demandas escolares e educacionais. Apesar disso, muitas escolas
ainda não contam com a presença do psicólogo e mesmo quando há o serviço, os
profissionais lidam com a precarização do trabalho e excesso de demandas. Paralelo a
isso, o Brasil tem registrado um aumento no número de ataques a escolas,
principalmente no período entre 2022 e 2023 somado a casos de bullying e
discriminação que historicamente fazem parte da sociedade brasileira e ganham
protagonismo nas escolas.
Nesse sentido, a reflexão proposta nessa revisão de literatura aponta que a
violência escolar possui raízes históricas e sociais e que intervenções psicológicas
envolvendo não só os alunos, mas também a família e a comunidade escolar, podem
ter muitos efeitos positivos principalmente de prevenção a violência. Entretanto, cabe
ressaltar que existem inúmeras limitações e que somente o psicólogo não é capaz de
solucionar questões tão complexas.
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4- REVISÃO TEÓRICA

Segundo Azevedo et al (2017), faz-se de suma importância compreender o


contexto de vida dos estudantes, estrutura familiar, social, econômica, e a relação de
criança e adolescente com os adultos, que por uma estrutura histórica apresentam-se
como uma bruta autoridade diante aos menores. Portanto, para intervir nessas
violências manifestadas na escola, precisa-se compreender toda a organização
envolvente da vida dos estudantes, que podem ser diversas dentro de uma instituição
escolar específica. Nesse sentido, a violência escolar é um problema de saúde pública,
com isso se torna necessário a presença de profissionais de saúde, como: psicólogos,
médicos e assistentes sociais (SILVA, ASSIS 2016). “A Psicologia na escola, por uma
perspectiva crítica, busca identificar e analisar o contexto social e psicológico para a
construção e interpretação dos eventos violentos, considerando o cenário, os atores
envolvidos” (SILVA; GUZZO, 2019, p.4).
Para o psicólogo atuar de modo a beneficiar os alunos, ele deve acompanhar o
cotidiano desses alunos, para assim, saberem a característica expressada naquele
local e agir de acordo com ela. Desse modo, uma das intervenções possíveis e
necessárias é a abertura de discussões, escuta, informação e fortalecimento de
vínculos entre todos os atores ligados ao aluno; pode desenvolver regras que
contribuem com esse objetivo (FREIRE; AIRES, 2012). Nesse aspecto, existem dois
grandes grupos de programas para a prevenção, que são: Intervenções individuais e
intervenções no ambiente.
Usando técnicas como aprimoramento do comportamento social, a partir de programas
que estimulam o enfrentamento saudável e habilidades sócias e intervenções focadas
no comportamento disfuncional (SILVA, ASSIS 2016).
O termo bullying se popularizou no Brasil, sendo uma das formas de violência
mais discutida na mídia e no ambiente escolar a qual se refere as já citadas. Tal
expressão não apresenta uma tradução exata, é frequentemente entendido de forma
reduzida como um problema individual e pontual dissociado do contexto social como
um todo. Nesse sentido, é necessário se atentar para o bullying escolar como um
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reflexo das relações sociais, uma vez que a visão que separa o bullying do contexto
social preconceituoso no
qual o indivíduo está inserido responsabiliza apenas os envolvidos na violência para
resolverem os conflitos, levando os educadores a enxergarem a judicialização como
melhor e único procedimento (MEZZALIRA; FERNANDES; SANTOS, 2021).
De acordo com Canavêz (2015), o bullying pode ser definido de forma geral,
como uma relação de violência empreendida entre pares. A autora ainda apresenta “o
bullying como uma ferramenta de manutenção de uma ordem social desigual” (p.3).
Além disso, como é estabelecido por Canavêz (2015), a crise da autoridade pode ser
compreendida como um eixo do fenômeno bullying, a autora traz à tona a derrocada
dos referenciais simbólicos que davam fundamento a subjetividade do sujeito moderno.
Na esfera político-econômica vê-se a soberania do Estado enfraquecida perante a
lógica neoliberal. Já na esfera micropolítica, a figura paterna e o patriarcado, são
questionados frente aos movimentos progressistas. Com isso é importante também
destacar a figura do professor como figura autoritária, que passa pela crise e que
necessita se reinventar para não se tornar “ultrapassado” (p.4).
Aquino (2006), define a autoridade do professor para a manutenção de um
ambiente de respeito e aprendizagem nas escolas é de fundamental importância.
Segundo o autor, há diversas causas para a crise da autoridade docente, como a falta
de valorização do professor pela sociedade, a desvalorização do conhecimento em
detrimento das habilidades e competências, a falta de preparo dos professores para
lidar com conflitos e a falta de apoio das instituições escolares e do Estado.
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5- METODOLOGIA

Para obter resultados e respostas acerca da temática apresentada no presente


estudo, foi realizado uma pesquisa quali-quantitativa baseada em dados primários e
secundários. Utilizou-se como instrumentos de coleta um questionário semiestruturado
aplicado no período de 29 de maio a 5 de junho de 2013 e referencial bibliográfico. Para
isso, foi realizada uma entrevista individual com um psicólogo atuante na rede municipal
de ensino no interior do estado de Minas Gerais com a finalidade de investigar o
fenômeno da violência escolar, suas causas e seus impactos.
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6. RESULTADOS E DISCUSSÕES

De acordo com o estilo da pesquisa, foi usado um modelo de questionário com as


perguntas estruturadas criadas de acordo com os dados bibliográficos utilizados como
base para o texto. Diante haverá as questões propostas e a resposta, do psicólogo
escolar da Zona da Mata Mineira, e a análise direta aos argumentos práticos do
profissional e as literárias resgatadas.

1.Como você vê a profissão e atuação do psicólogo escolar?

“Necessária, apesar de pouco valorizada por alguns profissionais da área. ”


(SIC)

2.Qual seu tempo de atuação na psicologia escolar? Tem alguma


especialização ou curso em relação a essa área?

“Trabalho 20 horas por semana em 3 instituições. Minha especialização não


está dentro da área da educação. ” (SIC)

3.Em relação a demanda, qual o perfil dos alunos que chegam até você? Nos
atravessamentos de gênero, idade, período escolar, étnico-racial, se possível a
relação econômica.

“Inúmeros perfis, por ser em 3 instituições. Um aspecto a ser notado é que


cerca 80% são compostas de alunas entre 8 a 15 anos. O critério de escolha
dos atendimentos varia dependendo da demanda. ” (SIC)

4.Como acontece o primeiro contato do aluno a você? O encaminhamento é


feito por solicitação dos professores, pedagogos ou direção?
Além desse tipo de acolhida, há contatos que surgem, do próprio aluno? Como
ele ocorre? Já houve alguma situação na qual o estudante recorreu a você após
uma intervenção em grupo? Se sim, qual era o tema da intervenção?

“O primeiro contato se dá na minha apresentação dentro de sala onde explicou


qual a função do psicólogo educacional. Alguns encaminhamentos são feitos via
professores por estarem dia a dia com eles. Alguns alunos após a
apresentar-se afim tema em sala de aula ou palestras me procuram para
saberem mais informações e com isso acabo tendo um vínculo maior com eles.
Exemplo foi nas intervém sobre o setembro Amarelo de 2022. Recebi muitas
cartas e contatos verbais sobre alguns relatos pessoais dos alunos, o que
ocasionou em escutas e encaminhamentos aos dispositivos do município. ”
(SIC)

O psicólogo educacional apresenta-se como um favorecimento, de direito legal, a


comunidade escolar; seu papel está em diferentes modos de atuação, ele deve
compreender sempre seu lugar nessa estrutura, realizando suas atividades a fim de
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beneficiar e amenizar as relações sociais e de aprendizado. Além disso, um ponto de


importância é o fortalecimento de vínculo e uma construção de rede de apoio dos
alunos entre si, com o corpo docente, o próprio psicólogo, com a família e pessoas da
comunidade, diminuindo, interrompendo e retendo os possíveis conflitos de violência
nesse ambiente (AZEVEDO et al., 2017). Entretanto, como pode observar a questão
seguinte argumentada pelo psicólogo, o debate analisado por Azevedoet al. (2017)
apresenta obstáculos ao estabelecimento de tal prática no ambiente escolar, sendo
relatado uma delas que é a adesão dos pais dos estudantes a essa causa de zelo pelo
próprio aluno e a comunidade escolar.
A violência é um problema histórico, que tem suas raízes fincadas em
macroestruturas, conferindo-lhe formas de expressão conjunturais, atualizando-se no
cotidiano das relações interpessoais, sendo uma questão essencialmente social
(Minayo, 2006; Santos & Ferriani, 2007).

5.O contexto escolar espelha a realidade na qual quais os principais motivos no


contexto escolar, que gera violência, na escola?

“Em primeiro lugar Bullying. Sempre foi e sempre será um desafio exemplificar e
demonstrar para os alunos que está prática leva a consequências extremas,
que na maioria das vezes geram a criações de traumas e reações violentas.
Outro fator é a ausência do núcleo familiar como apoio pedagógico no contexto
escolar. Nosso maior desafio é trazer a família de volta a escola para entender
que seu papel é de cuidado e educador junto a escola, e desta forma
conciliando estratégias para a diminuição das práticas violentas.” (SIC)

Reconhece-se que a ancoragem da violência escolar foi influenciada pela


construção dos papéis de gênero que se estabelecem na sociedade (Albino & Terêncio,
2010; Ferrari, 2010)

6.A violência está presente de diferentes formas no contexto da escola. Em


relação ao bullying, como esse fenômeno é enxergado pelo psicólogo escolar?

“O contexto de escola pública no interior tem suas peculiaridades de acordo


com a cultura que a cerca. [cidade citada] é uma cidade que infelizmente cultiva
ao longo de gerações o machismo, sexismo, LGBTFobia entre outras práticas
contra a saúde mental de sua juventude. Como os alunos possam boa parte de
sua vida dentro do ambiente escolar, é lógico que vemos está roda social
violenta espelhar em alguns momentos no cotidiano. A maioria dos alunos que
causam bullying contra os colegas tem estas características apresentadas
anteriormente, e a busca por auxiliá-los a enxergar estes limites é a missão do
profissional da psicologia na atualidade. ” (SIC)
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O profissional dialoga com a importância compreender o contexto de vida dos


estudantes, estrutura familiar, social, econômicas, e a relação de criança e adolescente
com os adultos, que por uma estrutura histórica apresentam-se como uma bruta
autoridade diante aos menores. Portanto, para intervir nessas violências manifestadas
na escola, precisa-se compreender toda a organização envolvente da vida dos
estudantes, que podem ser diversas entro de uma instituição escolar específica, como o
pesquisador, AZEVEDO et al., (2017) apresenta em seu estudo. A citação a seguir
demonstra tal pensamento: “Algumas situações de violência que iniciam fora de seus
muros, acabam refletindo em manifestações de violência dentro do ambiente escolar
(D’AUREA-TARDELI E PAULA (2009 apud AZEVEDO et al., 2017) ”.

7.Como o psicólogo escolar, compreender e tentar contornar as questões de


violência de origem externa, trazidas pelos alunos da sociedade, da família, e
violências institucionais em seu local de trabalho?

“O primeiro passo é trazer a família para uma conversa franca sobre os fatos.
Juntamente com toda a rede de apoio ao qual o psicólogo tem acesso (CREAS,
CRAS, CAPS, Conselho Tutelar, Assistência Social, etc.) fazemos uma
varredura em conjunto e delimitamos ações em rede para minimizar ou anular
eventuais ocorrências. Isto logicamente respinga no ambiente escolar que é o
lugar onde vários meios sociais se encontram. ” (SIC)

De acordo com essa resposta, Fante (2008 apud FREIRE; AIRES, 2012) disserta
sobre a problemática da violência, a afirmando como um fenômeno que se apresenta
fora da escola, na sociedade em geral, que através da reprodução é vivenciada e
praticada nesse ambiente. Além disso, ele afirma os inquietantes prejuízos à saúde
psíquica, e no desenvolvimento cognitivo emocional e soco educacional daqueles que
estão envoltos ao fenômeno.
Dessa forma, para compreender em si e agir sobre esses acontecimentos, é
necessário compreender os agentes como um todo que sofre como resultante dessas
estruturas, devendo, assim, não responsabilizar os alunos em sua integra por pelos
comportamentos refletidos (FREIRE; AIRES, 2012). Junto a esse estudo e as ações
citadas pelo profissional entrevistado, nota-se a articulação social, familiar à
amenização e possível solução do problema.

8.Quão possível é, em sua escola de trabalho, formular medidas para o


desenvolvimento de amenização do sofrimento mental dos alunos baseados
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nas diretrizes do psicólogo escolar. E como é essa demanda de sofrimento no


qual os estudantes trazem a você?

“Vou citar uma medida que fiz ano passado e que deu frutos. Criei uma caixa
onde alunos, professores e funcionários poderiam deixar recados para mim sem
a assinatura obrigatória do nome (a grande maioria se identificou) e assim
trazerem o que lhes incomodava. Os alunos em sua enorme parte me
trouxeram relatos sobre ansiedade e depressão, em alguns casos relatos sobre
pensamentos suicidas. Os funcionários por sua vez me trouxeram sobre o
desgaste no ofício, onde não haveria por exemplo uma saída para os conflitos
internos, enquanto os professores trazem consigo além do desgaste o
desânimo em se verem como meros instrumentos institucionais sem acesso aos
meios necessários para mudar a vida dos alunos, frente as burocracias que
mudam a cada gestão e governo. Desta maneira pude traçar várias formar de
lidar com estes temas com todos.” (SIC)
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7. CRONOGRAMA

MES/ETAPAS Mar/2023 Abril Maio Junho

Escolha do X
tema
Levantamento X X
bibliográfico
Elaboração do X
anteprojeto
Apresentação X
do projeto
Coleta de X X
dados
Análise dos X
dados
Organização do X X
roteiro/partes
Redação do X X
trabalho
Revisão e X
redação final
Entrega do X
artigo
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8. BIBLIOGRAFIA

Livros:
GIL, Antonio Carlos. Como elaborar projetos de pesquisa. 2. ed. SP: Atlas, 1991.
LAKATOS, Eva e Marconi, Marina. Metodologia do Trabalho Científico. SP : Atlas,
1992.

RUIZ, João Álvaro. Metodologia Científica: guia para eficiência nos estudos. 4. ed.
SP: Atlas, 1996.
Artigos de revistas:
AS 500 maiores empresas do Brasil. Conjuntura Econômica. Rio de Janeiro. v.38, n.
9, set.1984. Edição Especial.
TOURINHO NETO, F. C. Dano ambiental. Consulex. Brasília, DF, ano 1, n. 1, p. 18-23,
fev. 1997.
Material da Internet

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Cadernos de Pesquisa, São Paulo, v. 36, n. 129, p. 41-61, jan./abr. 2006. Disponível
em: http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0100-15742006000100004.
Acesso em: 17 abr. 2023.

ARAÚJO, L. S. DE . et al.. Universo consensual de adolescentes acerca da violência


escolar. Psico-USF, v. 17, n. 2, p. 243–251, maio 2012. Disponível em:

https://www.scielo.br/j/pusf/a/ghr596WRnr7K886XxYWqNGr/abstract/?lang=pt . Acesso
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AZEVEDO A.C. P. et al. O psicólogo escolar e as violências nas escolas. In: III
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Anais, Lorena: UNISAL, 2017. Disponível em:
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